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Bởi cyberneighbor

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Sua cabeça estava baixa enquanto o juiz decretava a sua sentença. Seu olhar brilhava de inocência, suas mãos... Xem Thêm

𝗰𝗲𝗹𝗮 𝟮𝟯; 𝗏𝗂𝗇𝗇𝗂𝖾 𝗁𝖺𝖼𝗄𝖾𝗋
𝟬𝟬𝟬. 𝗉𝗋𝗈𝗅𝗈𝗀𝗎𝖾
𝟬𝟬𝟭. 𝖾𝗇𝗃𝗈𝗒 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗍𝖺𝗒

𝟬𝟬𝟮. 𝗒𝗈𝗎 𝖽𝗂𝖽 𝗇𝗈𝗍 𝗐𝖺𝗇𝗍 𝗆𝖾 𝗍𝗈 𝗌𝗎𝖿𝖿𝖾𝗋?

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Bởi cyberneighbor

ARABELLA DIAZ DUNCAN
EUA, Presidio Of Alcatraz

Meus olhos vagavam por toda cela escura e eu abraçava com ainda mais força o travesseiro fino em meus braços. Fechei meus olhos com força desejando que ao abri-los tudo tenha passado de um grande pesadelo e que eu desceria pra tomar café com meus pais, lhes contaria do meu terrível sonho e eles me acalmariam.

Eu só queria tê-los do meu lado.

━━━━ Flashback. Alguns dias antes ━━━━

Eu ria de forma escandalosa pondo as mãos em minha barriga enquanto meu pai contava o que fez quando tinha minha idade.

━━━━ Eu não acredito que você já fez isso!

Meu pai riu fraco assentindo.

━━━━ Eu era um adolescente louco, aí eu encontrei sua mãe. ━━━━ sorri de um jeito bobo pela maneira apaixonada que ele falou aquilo ━━━━ O seu vô William era mecânico na época e eu pegava os carros escondidos da oficina pra poder da algumas voltas com a sua mãe pela cidade, ela sabia que eu pegava os carros escondidos e brigava comigo por isso, ━━━━ riu mexendo em um lápis em cima da minha mesa de estudos ━━━━ mas no final do dia éramos só nós dois e uma cama.

Joguei a cabeça para trás rindo.

━━━━ Aí chega, não quero mais saber de como vocês dois eram tarados ━━━━ falei brincalhona.

━━━━ Sua mãe era uma leoa! ━━━━ sussurrou.

━━━━ Meu Deus! MAMÃE?!

Gritei rindo para que minha mãe aparecesse ali e visse meu pai falando aquilo, ela provavelmente ficaria vermelha como um tomate e eu não perderia a chance de ver aquilo nunca.

━━━━ OH MÃE?! ━━━━ sem resposta, olhei com a testa franzida pro meu pai e o mesmo me encarava confuso. ━━━━ MÃE?

━━━━ Acho que ela deve estar na cozinha!

Papai se levantou indo em direção ao corredor e o segui sentindo minha barriga roncar enquanto caminhávamos em direção a cozinha.

━━━━ Mãe, é verdade que você era uma leo... MÃE!

Meu mundo desabou assim que adentrei a cozinha, senti minha respiração travar junto com o último grito que dei, meu coração estava parado e eu sentia minhas mãos tremer, meus olhos arregalados observavam minuciosamente toda aquela cena.

Eu não tinha reação.

━━━━ MEU DEUS, ANTONELLA!

Meu pai gritou desesperado indo em direção ao corpo largado no chão da cozinha enquanto seu avental branco se coloria com o tom vermelho na parte do peito.

Eu queria gritar.

Eu queria correr.

Eu queria recuperar meus movimentos e ir atrás de ajuda. Mas eu não conseguia me mover um soluço saiu da minha boca e consigo caíram-se diversas lágrimas pesadas enquanto eu ia recuperando os movimentos do meu corpo e caminhava até minha mãe.

━━━━ Mamãe? ━━━━ sussurrei ━━━━ Mãe, fala comigo!

Implorei me ajoelhando ao seu lado vendo meu pai chorar desesperado catando seu celular em seu bolso.

Minhas mãos tremiam e cuidadosamente peguei a cabeça da mulher que me deu a vida a pondo no meu colo, acariciei seu cabelo inclinando meus lábios umidecidos pelas lágrimas em sua testa fria.

━━━━ Você vai ficar bem, mamãe! Você vai ficar, eu sei que vai. Você não pode me deixar.

━━━━ O QUE É ISSO?

Meu pai gritou e virei o rosto encarando o local atrás de mim que ele encarava vendo quatro homens encapuzados, com luvas e roupas presta parados na porta da cozinha.

Todo meu corpo entrou em desespero, arregalei meus olhos os encarando e assim que um deles se aproximou abracei o corpo de minha mãe em um ato protetor. Eles não iam tocar nela, eles não iam tirá-la de mim.

Meu pai se levantou com as mãos levantadas em rendição.

Fechei meus olhos com força e rezei. Eu tentava me concertar na minha oração, mas os meus soluços atrapalhavam meu raciocínio. Eu só implorava a Deus, por tudo, eu nos tirasse daquela situação.

━━━━ O que vocês querem? Vocês querem dinheiro? Eu os dou o quanto quiserem. ━━━━ suplicou meu pai com a voz trepidante ━━━━ Só não machuque mais a minha família.

━━━━ É uma pena senhor Duncan, mas... Eu não preciso do seu dinheiro. ━━━━ aquela voz áspera e fria atingiu meus ouvidos e agarrei o corpo de minha mãe com mais força ━━━━ Eu preciso de você morto!

Meus olhos se abriram de súbito e antes que eu fizesse qualquer movimento meu braço foi puxado com força me levantando do chão, meu pai avançou na direção do homem que me puxava, mas dois outros o imobilizaram. Meu corpo se chocou com algo duro e logo me toquei que eu estava sentada e sendo amarrada.

Eu me debatia, e gritava socorro torcendo para que alguém me escutasse.

━━━━ Cala a boca sua puta, se não coloco meu pau nessa sua boquinha gostosa pra ver se fica quieta. ━━━━ a mesma voz de antes falou cheia de ironia.

━━━━ NÃO TOQUE NELA SEU DESGRAÇADO!

Meu pai gritava, mas no segundo seguinte seu corpo caiu no chão devido a pancada que um dos homens deu em sua nuca.

━━━━ NÃO, POR FAVOR! NÃO.

Senti o mesmo cara de antes amarrar um pano de prato entre meus lábios o apertando com força me impedindo de emitir algum som. Eu tentava gritar, eu me debatia naquela cadeira, eu chorava, eu sofria, eu estava com um medo fora do comum.

Fechei meus olhos com força rezando novamente, pedido a Deus que tudo aquilo acabasse, que tudo não passasse de um pesadelo.

Abri meus olhos com tudo ao escutar um barulho alto... de tiro.

As lágrimas que já caiam pesadamente em minhas bochechas triplicaram ao ver o sangue ao redor da cabeça do meu pai e um tiro em sua testa.

Eu estava parada, em choque. Minha boca estava entreaberta e meus olhos arregalados derramando mais e mais lágrimas. Mas eu não conseguia me mexer, eu não conseguia raciocinar.

Por que eu? Por que meus pais? Por que a minha família?

━━━━ A gente se vê na prisão!

O mesmo homem sussurrou cruelmente em meu ouvido e eu tinha a certeza que... eu jamais esqueceria aquela voz!

━━━━ End of Flashback ━━━━

E eu havia apagado depois daquilo ao sentir algo furar meu pescoço. Quando eu acordei no dia seguinte tinha diversos policiais em meu quarto examinando tudo e assim que meus olhos se abriram eu havia sido brutalmente puxada da cama e algemada.

Haviam me acusada de matar meus pais e em seguida ter tentado me matar, o que não aconteceu. Minha digitais estavam na arma do crime e diversos remédios foram encontrados na minha cama como se eu houvesse tentado me suicidar.

Antes mesmo que eu percebesse lágrimas pesadas já caiam dos meus olhos, eu sentia tanto a falta deles. A idéia de saber que eu nunca mais o seria, que eu nunca mais sentiria os abraços reconfortantes deles era agonizante.

Respirei fundo limpando minhas lágrimas e ajeitei o travesseiro sobre o colchão deitando minha cabeça no mesmo, cobrindo minhas pernas com o lençol nem tão grosso e me obrigando a pelo menos tentar cochilar.

EUA, Presidio Of Alcatraz — 17h46min.

Enrolei a toalha em meu corpo e caminhei tediosamente até o meu armário, todas as presas já haviam saído eu estava sozinha. A guarda gritava do lado de fora me mandando parar de demora, mas eu simplesmente não conseguia. Quanto mais tempo eu perdesse dentro daquela cela melhor.

Tirei a toalha do meu corpo a passando em meus braços e em seguida coloquei minhas peças íntimas e uma regata branca que era uma das roupas que poderíamos usar do fardamento das presidiárias, penteei meu cabelo úmido me encarando no pequeno espelho da parte interior.

Soltei um suspiro pegando o moletom que eu havia usado mais cedo e o vesti, assim que minhas mãos tocaram na calça do fardamento senti duas mãos em minha cintura e pulei para o lado de susto.

Chloe me encarava com um sorriso malicioso no rosto me causando repulsa.

━━━━ Ei, o que foi bonitinha? ━━━━ riu me causando calafrios ━━━━ estamos só nós duas aqui, e a guarda me garantiu depois de uma boa grana que não iria se importar com os seus gritos.

Engoli a seco caminhando para trás e sendo acompanhada a cada passo por ela. Seu cabelo loiro mal pintado estava molhado respingando em sua blusa, e um sorriso malicioso não saia de seu rosto.

Antes mesmo que eu pensasse me virei de costas para ela correndo em direção a porta do vestiário, mas antes que eu chegasse lá meu corpo foi empurrado brutalmente para o lado me fazendo bater com as costas na parede e cair no chão.

━━━━ Acha o que? Que pode fugir assim de mim? ━━━━ riu sarcástica ━━━━ Eu estou a três anos aqui e nunca vi nenhuma garotinha tão linda e gostosa como você, vamos curtir, anjinho!

━━━━ Me deixe em paz! ━━━━ murmurei ━━━━ Por favor!

Senti suas mãos em minha coxa descoberta e a mesma às apertar com força aproximando seu rosto do meu.

Antes que sua boca nojenta chegasse próxima a minha levei minhas unhas até seu rosto o arranhando com força e a empurrando em seguida.

━━━━ FILHA DA PUTA! ━━━━ gritou.

Me levantei em um pulo do chão correndo desesperadamente até a porta, antes que minhas mãos se encostassem na maçaneta da mesma meu cabelo foi puxado com força para trás me fazendo gemer de dor.

━━━━ Eu iria lhe dar prazer, agora eu vou lhe dar uma boa surra pra você aprender a nunca mais meter a mão na minha cara, sua vadia!

Chloe me empurrou no chão acertando de súbito meu rosto com um murro e gritei pedindo socorro, eu sentia minha pele formigar e uma dor insuportável em minha boca devido a força que ela havia acertado a mesma com o punho.

━━━━ SOCORRO! ━━━━ gritei tentando fazer com que alguém me escutasse.

━━━━ PARA DE GRITAR SUA IMUNDA, SE NÃO EU VOU TE ESPANCAR AIN...

O corpo de Chloe saiu de cima do meu de repente e arregalei meus olhos ao ver aquela cena.

Minha vista estava embaçada pelas lágrimas que haviam se acumulado em meus olhos mais ainda sim eu poderia ter uma pequena certeza do que estava a minha frente.

As lágrimas caíram assim liberando minha vista e então eu pude ver perfeitamente.

O delegado Hacker arrastava Chloe brutalmente pelo braço enquanto gritava raivoso com uma das guardas na porta do vestiário que o fitava amedrontada com os olhos arregalados, e a mesma logo algemou Chloe a levando pelo corredor.

Vinnie se virou para mim passando a mão na nuca impaciente e caminhou em minha direção me puxando pelo braço me fazendo ficar de pé, levei minha mão até meu lábio o sentindo dolorido sem querer encarar o homem a minha frente e logo comecei a andar para fora do vestiário.

━━━━ Pode deixar que nós a levamos, senhor!

Uma das quatro guardas que estavam do lado de fora do vestiário falou e pude notar seus olhos cobertos de nervosismo e medo enquanto encaravam o delegado.

Hacker riu ao meu lado de maneira sarcástica.

━━━━ Vocês não conseguiram nem escutar os gritos dessa menina do lado de fora e eu que passava pelo outro corredor consegui escutar, não é estranho? ━━━━ disse ironicamente ━━━━ Ai vocês acham mesmo que irei confiar em vocês para levar a garota até a enfermaria?

━━━━ Senhor, nós...

━━━━ Cala a boca! ━━━━ falou bruto a interrompendo ━━━━ Estão despejadas por hoje, quero todas na minha sala amanhã cedo.

━━━━ Delegado, não é o que o senhor está pensando. ━━━━ falou a tal Layla, eu a conhecia.

Vinnie as ignorou me puxando pelo braço de maneira nem um pouco delicada pelos corredores vazios e coberto de câmeras. Hacker parou assim que chegamos em frente em uma porta de grades que dava acesso ao outro lado do corredor e ainda sem soltar meu braço levou seu polegar até um pequeno aparelho que tinha ali.

Um zumbido soou e logo as portas foram destravadas e o delegado as empurrou e logo caminhamos em silêncio até o outro lado indo em direção a sala que eu havia vindo mais cedo para aplicar a insulina.

━━━━ Senta aí, vou chamar alguma enfermeira ou sei lá pra ver essa boca.

Abaixei minha cabeça e sentei em uma das macas que tinha ali. Olhei minhas pernas e só ali notei que na parte de baixo eu estava apenas de calcinha e senti minhas bochechas ficarem ruborizadas.

Suspirei aliviada assim que o delegado saiu da sala a trancando e caminhando pelo corredor provavelmente indo chamar algum dos enfermeiros.

Apoiei meus cotovelos em minhas coxas enterrando meu rosto em minhas mãos tentando raciocinar tudo que havia acontecido. Mas logo levantei meu rosto ao escutar a porta ser destrancada e Vinnie atravessar a mesma impaciente caminhando até uma das estantes e tirando dali um pacote de algodão.

━━━━ Cade a enfermeira? ━━━━ murmurei.

━━━━ Estamos apenas com duas aqui, a doutora Ana e os outros enfermeiros foram dispensados mais cedo e a que está aqui nesse momento está costurando a barriga de um dos detentos, então as outras duas enfermeiras estão cuidando dos outros feridos. ━━━━ falou bravo e me senti incomodada por aquilo.

━━━━ Eu estou bem! Posso voltar para cela.

━━━━ Sua boca tá sangrando garota, fica calada que eu já estou sem paciência.

Engoli em seco e abaixei meu olhar e o delegado se virou para mim ainda distante, seus olhos passaram desde meus olhos até minhas coxas descobertas e senti minhas bochechas esquentarem de súbito.

Hacker caminhou até mim tirando seu blazer me fazendo arregalar os olhos.

━━━━ Põe nas suas pernas! ━━━━ murmurou ━━━━ Eu preciso cuidar dessa boca e eu vou me atrapalhar se você estiver só de calcinha, anda!

Peguei o blazer preto de suas mãos sentindo minhas mãos tremerem e o coloquei sobre minhas coxas. Ele havia falado de uma maneira tão sincera que me deixou completamente espantada.

Apenas inspirei fundo sentindo a ponta de um algodão molhado no canto da minha boca e gemi fraco devido a ardência que me causou.

━━━━ Tá doendo! ━━━━ reclamei empurrando sua mão de perto do meu rosto.

━━━━ Fica calada!

Rebateu impaciente voltando a pressionar o canto da minha boca.

━━━━ Por que você tá me ajudando? ━━━━ perguntei o encarado.

Vinnie levantou seus olhos até os meus entreabrindo os lábios como se fosse falar algo, mas logo os fechou negando com a cabeça voltando a limpar o corte minúsculo no canto do meu lábio.

Soltei o ar pesadamente pelo nariz ao notar que ele não iria me responder.

Por que ele era assim?

━━━━ Você deve estar contente. ━━━━ falei áspera.

━━━━ Por que eu estaria?

━━━━ As presas estão me dando o carinho que eu mereço, não é mesmo? ━━━━ ri sarcástica.

Vinnie tirou o algodão da minha boca o jogando em um lixo próximo e cruzou os braços em frente ao peito me encarando com a testa franzida.

━━━━ Eu sou um delegado, pequena Arabella! Eu não poderia deixar que você morresse nas mãos de uma das detentas, isso me prejudicaria.

Assenti com a cabeça lentamente de maneira irônica.

━━━━ Então tudo isso de estar cuidando do soco que eu levei, de me impedir de ser espancada por uma louca é tudo pra manter uma boa postura?

━━━━ E pelo que mais seria? ━━━━ riu irônico.

Bufei irritada o empurrado da minha frente e descendo da maca, assim que dei meu primeiro passo em direção a porta da enfermaria para chamar alguma guarda pra me levar para cela senti uma mão agarrar meu braço me puxando para trás fazendo com que meu corpo batesse com o dele novamente.

━━━━ O que eu disse sobre manter o respeito, pirralha? O que eu disse?

Sua mão apertava meu braço colado em seu peitoral me mantendo próxima demais a ele, e eu o encarava sem reação devido a tamanha proximidade.

━━━━ Anda garota, diz, o que foi que eu te disse? Eu não sou seus parceiros ou um amigo pra você me tratar assim, então quando for pra se dirigir a mim se dirija com a porra do respeito!

Seus olhos encaravam os meus raivosos e eu apenas o fitava sem reação sentindo um arrepio estranho no meu corpo junto a um nervosismo e um frio na boca do estômago.

Vinnie folgou o aperto em meu braço ainda sem solta-lo, entreabrindo seus lábios e me encarando tão intensamente quanto antes.

Porém dessa vez não havia raiva.

Desviei meus olhos dos seus quando um choque de realidade me invadiu e soltei meu braço de sua mão devagar fitando o chão.

━━━━ Eu já posso ir para minha cela? ━━━━ murmurei.

O delegado soltou o ar pelo nariz e sem me responder caminhou para fora do cômodo e após alguns segundos voltou com uma guarda que me lançou um olhar confuso ao ver meus trajes.

━━━━ A leve no vestiário para ela por uma roupa, tive que a trazer assim mesmo e depois a leve para cela.

━━━━ Sim senhor! ━━━━ assentiu a mulher algemando minhas mãos.

Senti meu corpo começar a ser puxado para fora da enfermaria e não tive coragem para levantar meu olhar e encarar o senhor Hacker, e assim que saí daquela sala soltei o ar que até então não notei que prendia.

Eu só precisava respirar ar puro, descansar e esquecer o que havia acontecido na enfermaria.

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