A imperatriz que sempre foi...

By sunsun_hee_novo

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- Odeio-lhe tanto que sinto que meu estômago se romperá tentando digerir sua tão próxima indesejada presença... More

Por Solaria
Madrugada
Vossa alteza
Estaca zero
A caçada
Por ti
Mentira
O que é amar?
Firenz
Quem lutarás por mim?
Quem mais?
Tempestade
Meses
Quem me roubou?
Ao menos mais uma vez
O dia que o céu caiu
Por mais que...
Camadas até você
Eu deveria dormir
I need you
Lembranças
De volta a ti.
Falta pouco
Quase lá
Relembrar de ti
Você voltou
Bom demais
O meu quarto último suspiro
Quanto eu mudei?

União e traição

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By sunsun_hee_novo

"O amor e o ódio andam grudados, firmes como um, amar é ter necessidade um do outro, outrora odiar igualmente."

Faltava exatamente um dia até o tão famoso e aclamado casamento real e no momento uma reunião seria feita.

— Hilary, chame todos os ministros representantes dos reinos e diga-lhes que é urgente— manda, tomando uma das pílulas e abrindo as portas da sala de estratégias.

Sun-hee aciona seu plano na mesa com hologramas do mapa e tropas.

    O duque Galliarte, ministro de guerra de Solasta, fora o primeiro a chegar.
O homem era enorme, tinha uma barba cheia, olhos escuros e pele bronzeada, partes grisalhas pelo cabelo e barba, um porte grande e robusto.

O marquês Albany, do país de Taehyung e ministro de guerra, foi o segundo. O homem tinha uma pele clara e opaca, olhos castanhos e cabelos loiros grisalhos. Ele era alto e um pouco gorducho.

Logo após Albany, a Duquesa Mayrat, ministra de Luna, chega graciosamente. A mulher morena com cabelos trançados em tranças com finos fios dourados, olhos verdes brilhantes e sorriso encantador. A alta mulher se senta de primeira, ficando do lado da imperatriz.

Hilary avisa da chegada e Sun-hee à de caminhar rapidamente para a sala de estratégias.

O homem logo a anuncia.

— Vossa Majestade Sun-hee Hana Shinkai Hwang, Lady de Lumos, Rainha das terras de Júpiter e Netuno, Duquesa de Afarth, o Raio Mais Brilhante, a que Nasceu da Esperança, Imperatriz do Império do Sol, Solasta.

        Sun-hee rapidamente se pergunta como recebeu tantos títulos e se posiciona em frente ao seu lugar, ainda de pé.

— Saudações à Imperatriz Hwang, o Raio Mais Brilhante.— os ministros saúdam.

— Sejam bem-vindos e sentem-se.— ela diz olhando para cada um deles.— Convoquei-vos pois vamos entrar na guerra.

      Não havia nenhuma surpresa, depois desses últimos dias, seria uma surpresa se ela não quisesse guerra. Taehyung chega rapidamente, se curva e saúda igual aos outros.

— Desculpe pelo atraso, Vossa Majestade.— pede, sentando na ponta de frente para a Imperatriz.

— Está tudo bem. — diz tranquila.

— Qual é o plano, Majestade? — Albany pergunta. — Pois temos dinheiro para isso, já mandamos para vossa Majestade, o Rei Dowoo, todo o dinheiro que pediu.

— Primeiro, vamos usar as hidras.— fala, vendo Mayrat se incomodar.— Elas são nossa fonte maior de força. As hidras terrestres protegerão os países, usaremos as outras para ataque e defesa. Montarei em Saphyra, minha dragão. Ela tem um poder especial e pode ter qualquer ataque sendo de qualquer elemento.

— Nós não controlamos as hidras, Majestade.— Mayrat fala.

— Eu sei, seria idiotice acreditar nisso.— concorda, levantando um holograma.— Entretanto elas protegem o país e sabem quando estamos tentando fazer isso. Estarão do nosso lado, apenas usem a magia ancestral.— explica, mostrando no mapa.— Atacaremos Canopus primeiramente e o dominaremos.

       Galliarte sorri fraco, e Sun-hee lhe concede a palavra.

— Cercaremos eles com hidras de fogo, esquentaremos o país.— planeja— Eles não aguentam metade do nosso verão, por isso são fracos com calor.

       Sun-hee sorri, vendo o plano se formar.

— O primeiro país, para conseguir conquistar, preciso pegar a coroa e me sentar no trono de Canopus. — coloca as mãos sobre o holograma da coroa.— Depois iremos para Nashira. É um império grande, mas fraco. Ele tem uma população baixa, já que seu território é muito grande e inabitável.— começa — O problema é que eles estão centrados, e são dias de viagem até chegar na população. Isso iria destruir nossas tropas.

— Fora que os portais estão fechados. — Albany comenta.

— Nem todos...— Mayrat diz, fazendo a atenção de todos cair sobre ela — Entre as montanhas de Leto e Barrobami está um portal natural. Ele é conectado com os portais de Hosol aqui na cidade.

       Taehyung encara Sun-hee, sabia que esses planos dariam certo, mas não sabia quando entraria.

— E por fim, Vega — lista — Nesse, eu trarei a cabeça de Paul para o túmulo de Lucas.

     Sun-hee encara Galliarte, que concorda. É claro, ele apoiaria vingar seu próprio filho.

— Ótimo, prepare o armamento Galliarte. Atacaremos de madrugada, isso é só. — ela se retira sem mais nem menos.— Você vem Taehyung?

       Albany se vira para o príncipe confuso.

— Logo após você, Sun-hee.— ele diz.— O que foi?— questiona ao homem.

— Vossa majestade acaba de se referir informalmente com vossa alteza.— esclarece surpreso.

— Estamos bem.— avisa sorrindo antes de sair indo atrás de sua noiva.

Sun-hee se encontrava debaixo de várias criadas que a arrumavam para seu "grande dia".
A mulher pensava em Lucas, como sempre sonhou com esse momento, no caso, esse momento com ele.

— O traje lhe caiu muito bem, vossa majestade.— Min-ji, sua amiga comenta.

— É apenas mais um pouco de pano, anseio em retirá-lo.— comenta ácida.

Antes da cerimônia então, ela caminha sorrateiramente até o cemitério real, onde ela ordenou que Lucas fosse louvado, mesmo que apenas suas cinzas ali residiam.
A imperatriz deixa em sua lápide as rosas vermelhas que juntos os dois cultivavam, tomando todo o cuidado para que crescessem com saúde e amor.

— Me despeço de nosso amor, meu querido Lucas.— ela diz derramando lágrimas grossas em cima do mármore.— Eu me arrependo de não ter te salvo, é o único arrependimento que carregarei comigo até o fim de minha vida.

Todos de sua família ali a esperavam, parabenizando sua força e amor pelo reino, claramente desigual ao amor que não sentia por Taehyung.
Sua família lhe parabenizava por seu matrimônio, não tão feliz, porém era uma consquista notável.

No começo da cerimônia a imperatriz Hwang Sun-hee olha friamente para o príncipe Kim Taehyung.

— Este casamento é uma farsa, uma aliança forçada. — ela murmura com desdém.— Espero que não se apaixone por mim.

Kim Taehyung, mantendo a compostura, responde com um sorriso amargo.

— Pode parecer assim, mas quem sabe o que o futuro nos reserva, imperatriz?

No salão, entre olhares cortantes e palavras afiadas, Sun-hee sussurra com um toque de ironia:

— Espero-te até a noite de núpcias, onde ei de te matar, enfiando minha adaga em seu pescoço. — Sun-hee farpa delicada.— Isso é o que o futuro nos reserva, querido.

Taehyung, surpreendentemente, esboça um meio sorriso.

— Será uma noite memorável, então. Mal posso esperar.

— Vossas majestades agora a cerimônia de unificação.— o clérigo diz entregando um punhal de ouro nas mãos de Taehyung.— Pode parecer difícil machucar quem ama, mas faça isso.

        Taehyung sorri irônico, em um sorriso que apenas sua noiva entenderia.

— Serei cuidadoso, querida.— diz alto fazendo suspiros doces escorrerem da plateia.

— Confio em você, meu amor.— entra no jogo estendendo sua mão para Taehyung que cria um corte médio, capaz de escorrer sangue.

— Sua vez, minha rainha.— ele estende o punhal e Sun-hee faz o corte cirurgicamente.— fez de propósito.— sussura.

É lógico que fiz.

       Eles então deixam o sangue escorrer na água santa e juntam suas mãos por debaixo da água, onde podem ver um vislumbre de seu futuro juntos.

       Taehyung vira sangue, morte, dor e todos os sentimentos de angústia tomam vosso peito.

       Sun-hee outrora vê seu próprio sangue, se encontra com dor, quase sem vida, desfalecendo-se em sua cama.

      "Há um traidor vossa majestade, tão próximo a vós, ademais, seria bom se só houvesse um, mas os ratos se espalham entre o assoalhado, estão debaixo dos seus pés."

Irão me trair.— ela sussura saindo do transe.

Disfarça a cara.

— Nosso futuro será brilhante junto, meu rei.

— Pois estaremos juntos, minha rainha.— ele assim erguem suas mãos já cicatrizadas e se viram para seu povo.

       A coroa de imperador consorte caminha até Taehyung que se ajoelha perante Sun-hee

Adoro te ver assim, de joelhos.— Sun-hee farpa.

Assim posso ver exatamente onde lhe esfaquear, majestade.

        Sun-hee ri incrédula.

— Com honra, o Sol nos vangloriou com mais um monarca, os raios clamam por Kim Taehyung.— começa.— Segundo Príncipe de Firenz, promete cuidar, valorizar, amar e seu o povo?

— Eu prometo.

— Sendo assim, corou-lhe com a coroa imperial de Solasta, que o Sol ilumine seu poder.

        As salvas de palmas são como um corro para vossos ouvidos e a linha marcada de onde a felicidade do povo começava e a de sua monarca encerrava.

       Durante os dias que se seguiram, o castelo tornou-se um palco de tensões disfarçadas e intrigas silenciosas. Sun-hee e Taehyung, enquanto desempenhavam seus papéis públicos de marido e mulher desinteressados, compartilhavam olhares secretos carregados de sentimentos não ditos.

       Numa noite sombria, após o último brilho desvanecer dos salões reais, Sun-hee encontrou-se diante de Taehyung em seus aposentos.

Após a grande festa à noite de núpcias finalmente chegará.

— A noite chegou, imperatriz. O que planeja? — indaga Taehyung, olhando-a nos olhos com uma mistura de coragem e curiosidade.

Rapidamente Sun-hee impunha a arma contra o peito do homem recém chegado aos aposentos agora entre os dois compartilhado.

Sun-hee, revelando uma vulnerabilidade rara, responde suavemente:

— Planejo algo que jure lealdade a mim e assim farei o mesmo a vós.

Com a adaga em mãos, ela hesita por um momento antes de oferecê-la a Taehyung.

— Esta noite não será de morte, pelo menos não hoje. Aceita minha trégua? Pelo menos até eu descobrir quem me trai?

— O que faz pensar que não sou eu?

— Para ser um traidor, deve antes cativar sua vítima.— response honesta.— Coisa que não fizeste.

Taehyung, surpreso, aceita a adaga e sorri de maneira tranquila.

— Uma trégua, então. Que nossas noites futuras sejam mais iluminadas que as estrelas acima de nós.— ele se ajoelha.— Eu juro lealdade a ti, minha imperatriz.
     
Num gesto inesperado, Sun-hee se aproxima, e entre o ódio ensaiado e a trégua selada, algo genuíno começa a florescer naquele casamento de conveniência.
       Sun-hee toca o ombro de Taehyung vendo um laço azul se formar no ar e antes que ele dissipe ela se ajoelha rapidamente.

— Eu juro lealdade a ti, meu imperador.— o laço dourado se une ao azul e assim dançam em volta do casal.

Contudo, o fogo do descontentamento continuava a queimar nas entranhas de Sun-hee e Taehyung. Mesmo com a trégua aparente, suas interações eram pontuadas por faíscas de raiva contida.

Numa discussão acalorada nos salões do castelo, Sun-hee irrompe:

— Não se iluda, príncipe. Nossa trégua não muda o fato de que este casamento é um jogo indesejado.

       Taehyung, retaliando com fervor, retruca:

— Prefiro a sinceridade do nosso ódio do que a falsa harmonia que tentamos criar. Não esconda sua amargura, imperatriz.

A tensão atinge o ápice quando Sun-hee, com olhos faiscantes, lança uma acusação cortante:

— Não esquecerei suas palavras na noite de núpcias. O ódio entre nós é tão real quanto meu desejo por sua queda.

      Taehyung, com uma expressão gélida, responde:

— Que assim seja, imperatriz. Este jogo de trégua é temporário. A verdade de será revelada no devido tempo.

Assim, sob a fachada de um casamento frágil, a chama da animosidade continuava a arder, ameaçando consumir qualquer resquício de entendimento mútuo entre Hwang Sun-hee e Kim Taehyung.

Em uma noite tempestuosa, a discussão entre Sun-hee e Taehyung atingiu um ponto de ruptura.

Palavras afiadas cortavam o ar, ecoando pelos corredores silenciosos do castelo.

— Eu te odeio, qual é o seu problema? Continua a agir como se fosse a única governante!

— Já chega! — exclama Sun-hee, brandindo a adaga com fúria.

Ela avança, colocando a lâmina fria contra o pescoço de Taehyung, seus olhos ardendo em intensidade dourada.

Taehyung, não disposto a recuar, contra-ataca, pressionando a adaga contra o abdômen de Sun-hee.
A tensão no ar era palpável, os empregados se aproximam sem saber o que fazer.

— Saiam!— Taehyung ordena vendo Sun-hee ordenar o mesmo.

— Saiam, agora.

Porém após tudo algo mais, algo imprevisível, começava a surgir entre eles.

No auge da raiva, seus lábios se encontram em um beijo fervoroso, com ódio ao ponto de um corte formar-se em vossas bocas, coisa que ambos pouco se importaram.
Um momento de rendição inesperada, onde a linha entre ódio e desejo se embaralha de maneira desconcertante.

Separando-se, ainda ofegantes, Sun-hee e Taehyung se encaram, surpresos com a reviravolta naquela dança perigosa.

— Somos prisioneiros de nossos próprios sentimentos contraditórios.— murmura Sun-hee, a adaga ainda em sua mão trêmula.

      Taehyung, com um sorriso intrigado, concorda.

— Parece que nossa trégua se transformou em algo mais complexo. Talvez a linha entre a lealdade e ódio seja mais fina do que imaginamos.

Assim, naquele momento tumultuado, o casamento entre Sun-hee e Taehyung tomava um rumo imprevisível, enquanto a dualidade de suas emoções se entrelaçava de maneira inextricável.

No calor da discussão, com adagas em mãos, Sun-hee e Taehyung se encontram em um impasse tenso.

— Este é o preço que pagamos por nossos destinos entrelaçados. — diz Sun-hee, com a adaga pressionando o pescoço de Taehyung.

Ele, entretanto, responde com uma frieza calculada.

— Se pensa que um beijo muda algo, está enganada, imperatriz.

A raiva e a frustração permeiam a sala, mas algo inegável se esconde nos olhares trocados. Mesmo enquanto Sun-hee tenta negar a crescente atração, Taehyung não pode escapar completamente de sua própria verdade.

— Este casamento é uma encenação, nada mais. — insiste Taehyung, desviando o olhar. — Não confunda nossas emoções com algo que não existe.

Sun-hee, apesar da adaga ainda entre eles, murmura com um toque de desafio.

— Insista no que quiser, príncipe. Mas não subestime as intricadas linhas que ligam nossos destinos, ainda nos odiamos e sinceramente, eu amo te odiar.

— Isso não nos impede de nada, desejo ainda teu ódio tal qual desejas ao meu.— insinua.

— Beije-me e te odiarei ainda mais.

Em um último esforço de negação, Taehyung recua, afastando-se com a adaga ainda em mãos. O silêncio que se segue é carregado de tensão não resolvida, enquanto ambos tentam suprimir os sentimentos que teimam em emergir.

Em meio à negação persistente, Sun-hee e Taehyung encontram-se em um impasse de emoções intensas. A sala, impregnada com a tensão do momento anterior, parece pulsar com a dualidade de seus sentimentos.

— Não deixe que um beijo nublado pelo ódio iluda seus sentimentos, imperatriz. — adverte Taehyung, seu olhar ardente.

Sun-hee, contudo, desafia-o com um sorriso irônico.

— Se é ódio que permeia este beijo, então, príncipe, somos mestres em dissimulação.

Em um momento de impulso, ele avança, adaga ainda em mãos, e seus lábios se encontram novamente em um beijo feroz, carregado de uma mistura intensa de raiva e desejo. As adagas, agora esquecidas, caem ao chão, ecoando o som de uma rendição temporária.

O beijo é um redemoinho de emoções conflitantes, um vínculo paradoxal entre o amor e o ódio que tentam negar. Cada segundo parece uma batalha entre a resistência e a inevitabilidade.

Quando finalmente se separam, respirações ofegantes ecoam na sala silenciosa. O olhar entre Sun-hee e Taehyung, agora mais profundo do que nunca, revela a complexidade de suas almas entrelaçadas.

— Não pense que isso muda algo, príncipe. — sussurra Sun-hee, embora sua voz trazia uma incerteza que ela mesma tenta esconder.

Taehyung, com um olhar penetrante, responde enigmaticamente.

— Talvez, mas há verdades que nem mesmo o ódio pode esconder.

Assim, na esteira de um beijo banhado em ódio, o casamento tumultuado entre Hwang Sun-hee e Kim Taehyung continua a se desdobrar, explorando os limites entre o antagonismo e uma atração irresistível.

       Eles caminham até o quarto de vossos aposentos, as lâminas colidiam diversas vezes, alguns pequenos cortes eram feitos sem percepção.
       Taehyung a coloca na parede ainda a beijando sem previsão de encerramento, ele corta os tecidos do vestido da mulher, que não tarda em cortar sua blusa, rasgando-a em frangalhos.
        O imperador corta as linhas do espartilho cortando junto a pele da mulher.

— Aish.— reclama baixo durante o beijo.

— Oh vos machuquei, majestade?— perguntar sarcástico virando a mulher de costas e a jogando na cama, vendo suas costas nuas com um corte superficial.

         Ele beija suas costas abrindo mais o vestido, retirando o por completo.

— Seu cheiro faz eu odiá-la ainda mais.— diz se afundando no pescoço da mulher que continuava a segura-lo mesmo sem nenhum esforço.

      O aroma dos cabelos, o gosto da boca, a maciez da pele pareciam havê-lo enfeitiçado, ou envolvê-lo. Ela se tornara uma necessidade física aos olhos dele.

      Ele desce o corpo, retirando o que restará do vestido, Sun-hee vira seu corpo para cima tentando ver o que Taehyung planejava.

— Deite-se.— diz descendo o rosto até sua intimidade, onde a noite finalmente começa.

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