#gatinhodesumilde
[CAPÍTULO REVISADO]
Durante as noites agitadas de Seoul a criminalidade reinava, variava entre venda ilegal de drogas ilícitas até a maior organização criminosa de toda a Ásia. E diferente do que todos pensam, é comandada por uma mulher, mãe e ômega, ela, por sua vez cuida de sua vida pessoal, dos seus filhos e de todo seu império, parece ser uma tarefa fácil, é só mandar que os outros fazem para si, porém não é bem assim, é complicado conviver em um ambiente onde não se pode confiar em ninguém. Nem mesmo em seus próprios parentes.
Park Jiyeon, 47 anos e três filhos, dois alfas e um ômega. Park Jihyun, Park Jisung e Park Jimin, o único ômega macho de sua família e o mais novo entre os irmãos. A mais velha entre todos sempre deu o seu melhor para ser uma boa mãe, mesmo Jimin crescendo sem o seu pai (a ômega matou ele com quarenta e nove facadas), nunca sentiu falta de uma figura paterna, sua mãe supria todas as necessidades de atenção que deveria ganhar de seu progenitor.
Durante toda a infância do rosado foi tratado como um príncipe, cheio de amor e carinho. Ao completar oito aninhos o pequeno ômega tinha pedido para sua mãe uma saia (a primeira de muitas que ganhou), e a mais velha prontamente arranjou um guarda-roupa novinho em folha com todos os gostos do mais novo.
Com doze começou a fazer aulas de taekwondo, e aos quatorze anos quebrou o nariz e deslocou o braço de um colega mais velho que passou a mão em seu bumbum. Com dezessete começou a namorar menino chamado Lee Taemin, o garoto era quase cinco meses mais velho que ele, então não teria problemas, porém estava enganado.
Certo dia o Lee entrou em seu primeiro hut, estavam deitados na cama do quarto do alfa, com apenas os dois na casa aproveitam para curtir juntos. E nessa de ficarem trocando beijos acabou por despertar o lado animal do namorado, que tentou o atacar, e como sabia lutar apagou o garoto e nunca mais voltou a falar com ele.
E agora um adulto formado trabalha no maior cassino de toda a região asiática como o melhor dançarino do lugar, motivos não lhe faltavam para ser metido e esnobe, e realmente de fato era, um garoto mesquinho, narcisista ao ponto de não se importar com os outros em suas façanhas tóxicas. Entre salvar o seu precioso rostinho ou acudir uma criança, ele cuidará de toda sua estética! Claro, detestava crianças, porém entre si mesmo e um gatinho de rua, preferia mil vezes cuidar do gatinho.
Após um dia exaustivo de faxina em seu quarto (apenas arrumou sua cama), o ômega estava deitado em sua grande e espaçosa cama de casal king size, aguardando a coragem lhe retornar ao corpo para se arrumar e ir ao trabalho. Por fim decidiu que descansaria dentro da banheira de porcelanato caro que tinha no banheiro da suíte.
Retirou todas as roupas do corpo em seu closet, jogando de qualquer jeito no chão, depois uma empregada iria limpar tudo mesmo. Após finalmente estar nú, foi em direção a peça ao lado, colocando o chuveiro da banheira para encher enquanto tirava fotos zuadas para mandar ao melhor amigo.
Após desligar o aparelho de última geração e jogar em qualquer canto do banheiro finalmente entrou dentro da mini piscina de porcelana, relaxando os músculos enquanto esperava a máscara facial fazer efeito, tinha uma reputação de metido e egocêntrico a zelar, então faria de tudo para ser o "menino bonito e metido do trabalho" com todo o prazer existente em si.
Afinal, ele não se achava, ele era e sempre será o melhor em todos os sentidos. Tudo o que fazia era bem feito, dês de a limpeza pessoal até as danças imprevisíveis que fazia em cima do palco, geralmente nunca ensaiava uma música em específico, sentia a música e colocava os sentimentos para fora. Assim era o garoto, espontâneo e livre.
— Aish eu preciso urgentemente retocar a tinta do cabelo. — Murmurou olhando o reflexo da parede fechada com um espelho grande a frente da banheira, afinal seu cabelo estava com cor de "chiclete velho".
Cansado de ficar marinando na água por quase cinquenta minutos, decidiu que iria finalmente se arrumar, saindo do banheiro apenas enrolado por uma toalha encontrando seu melhor amigo entrando em seu quarto.
— Taehyung-ssi! Até que enfim, achei que nem vinha mais. — Fez biquinho enquanto falava, desviando do toque do amigo.
— Desculpa Jiji, o Yoon tá meio doentinho porque pegou resfriado ontem, aí eu esperei ele dormir pra eu sair. — Desfez a boquinha de peixe que o amigo fazia na marra, fazendo cócegas na barriga do ômega.
— E eu lá ligo pro Yoongi? Você é meu único melhor amigo... Senti saudades.— abraçou o amigo alfa, esquecendo que estava apenas de toalha.
— Não fala assim do Yoon Jimin-shi! E eu já falei pra não ficar saindo só de toalha do banheiro, aí depois fica gripado e não sabe por quê né?! — Fez um falso semblante de bravo, assistindo o menor mudar a feição para uma de desafio.
— E quem vai me proibir? Hum? — Se afastou do alfa, indo até o closet e se trocando na frente do alfa mesmo, afinal, eram amigos dês do berçário.
— Eu ainda te quebro na paulada poc sem vergonha. — Virou as costas e se jogou na cama do menor.
— Quero ver tentar, viado molenga. — Sentou em frente a penteadeira que fica dentro do closet, arrumando os fios rosados. — Tae, me ajuda a fazer o delineado por favorzinho? — Perguntou em tom fofo, e sendo prontamente atendido.
Quando terminou de se arrumar se olhou no espelho grande do quarto contente com o resultado, estava realmente muito lindo, era realmente lindo de qualquer forma (mídia).
Pegou uma bota cano médio que ia até um pouco abaixo do seu joelho preta com um salto plataforma e borrifou um pouco de spray de cabelo para fixar os fios rebeldes. Por fim apenas finalizou com um esfumado brilhoso nos olhos juntamente con o delineado e um gloss de cereja.
— Tá lindo como sempre Ji. — Taehyung abraçou o mais baixo, deixando um beijinho no topo da cabeça ômega. — Eu te amo tá? Não esquece... Você é meu tudo.
— Eu também te amo Taetae. — Ficaram na bolha de afeto da amizade dos dois até uma das empregadas da casa bater na porta, avisando que já estaria no horário de sua saída. — Vamos Tae, o Hobi hyung vai também? Que saudades do solzinho.
— Não, ele vai cuidar do Yoon, e hoje pelo visto vai ter duas atrações principais, você e mais um outro. — Taehyung diz, arrumando a roupa na frente do espelho.
— O que?! Como assim mais um?! Não é possível! — Diz o baixinho, indignado com a audácia da sua mãe de colocar outro principal na mesma noite que sua apresentação.
— Relaxa Ji, parece que é só mais um daqueles lutadores que se matam no ringue. — Tranquiliza o amigo, saindo do quarto.
— Acho bom, senão teria que ir mandar a mamãe desfazer essa palhaçada. — Respira fundo, relaxando ao saber que ainda seria o principal da noite.
E assim saíram da casa grande, indo em direção ao carro preto estacionado a frente da casa, apenas esperando os dois entrarem. Após chegarem no estabelecimento foram direto para a área vip, estava com umas quinze pessoas lá dentro, todos rostos conhecidos por si, alguns patrocinadores, membros mais próximos de sua mãe e outros funcionários.
Com o tempo passando anunciaram a entrada do ômega, que já estava completamente alongado e aquecido. Desceu as escadas calmamente, entrando por trás das cortinas, logo escutando ser chamado até o palco.
— Com vocês, o melhor dançarino de toda a Asia, o mais belo, o mais talentoso... Min! — O apresentador anunciou sua entrada.
Park então saiu de trás das cortinas de cor escarlate, logo se posicionando na frente da barra de pole. Toda vez era a mesma coisa, era apresentado, aplaudido, fazia seus show e recebia diversas propostas de alfas e betas tarados que não conseguiam sentir seu cheiro sem ficar excitado e erguer o pau nojento. Porém o que o deixava vivo de verdade era a dança, poder se apresentar para diversas pessoas era sua felicidade, fazer suas piruetas mirabolantes no palco, misturando ballet com a pole dance, chamando todas as atenções para si.
Nunca se interessou por ninguém, sua paixão era a dança, era completamente obcecado em fazer seus números, não aceitava um errinho sequer.
Após terminar sua apresentação, mandou beijinhos no ar para alguns alfas ricos da área vip, não que precisasse do dinheiro deles. Mas uma gorjetinha maior nunca faria mal a ninguém.
Saiu do palco com um sorriso convencido no rosto, de fato amava ser adorado, sentia que o mundo girava em torno de si quando via as pessoas beijarem seus pés. Trocou a roupa em seu camarim, optando por uma calça legging preta e uma camiseta de uma banda qualquer da mesma cor da calça e um all-star vermelho, se dirigindo até o camarote do andar de baixo, o cassino.
— Oh filhinho! Que bom que chegou! — A dona do lugar logo levantou de seu acento, indo abraçar o filho logo que ele abriu a porta.
— Oi mamãe. — Retribuiu o contato físico carinhoso, deixando um beijinho na bochecha igualmente redondinha a de si mesmo.
— Vai assistir o jogo de hoje comigo meu anjinho? — Pergunta ao mais novo.
— Vou sim omma. — Sentou em uma poltrona ao lado da mais velha.
Assim que deu as exatas uma e meia da manhã o juiz do jogo entrou no meio do ringue, anunciando que logo estaria iniciando a luta.
— Hoje está quente meus amigos, estão sentindo?! Sabem porquê?! — O anunciante falava alto com o microfone em mãos. — Porque o grande JK quem irá lutar hoje!
E assim todos que estava no lugar gritam animados, como se a própria Lady Gaga estivesse lá junto com a Rihanna, todos felizes e animados para ver o banho de sangue.
— Já fizeram suas apostas?! Quem vocês acham que irá vencer?! — Todos presentes começam a gritar eufóricamente.
— Confesso que até eu estou animado Jeremie, esperei por tanto tempo essa luta! — O outro anunciador confessou.
— Então vamos logo com isso! Com vocês, ele, o famoso destruidor, o próprio trator das lutas: Big G!
E então um homem barbado entra, com quase dois metros de altura usando apenas um calção de boxe, levando as mãos ao ar e pedindo aplausos, com um semblante de convencimento.
— E agora, ele, o maior de todos!: JK! - E assim explode de palmas e gritos eufóricos.
Logo um homem de cabelos negros presos em um rabo de cavalo e as laterais raspadas, com quase dois metros também entra no grande salão de eventos, com a feição tediosa, se alongando para começar.
- Se preparem, e... COMECEM!
A luta então começa, um de cada lado do ringue, dando uma volta completa apenas ameaçando um ao outro. O primeiro golpe desferido é do homem barbudo, dando um soco no ar pois o outro é mais rápido em desviar e acertar o golpe na costela direita, fazendo assim o outro perder o ar e o equilíbrio. E mais uma vez o Big ataca o JK, obtendo resultado, acabou acertando um soco na mandíbula do outro, cortando o labio fino. E não deixando barato, JK o recebe com um soco na têmpora, fazendo o adversário perder a consciência imediatamente.
Após o último golpe desferido todo o lugar fica em silêncio, questionando o que havia acontecido, mas logo voltando a loucura quando o juiz do jogo levanta o braço do vencedor.
- Com vocês, JK! O vencedor! - O lugar inteiro entra em um momento de histeria, gritando alto o nome do lutador que venceu a luta.
Jimin estava impressionado, não daria nada para aquele branquelo com cara de rato de academia, achava que o homem careca e barbudo iria ganhar, mas se enganou.
- Hey Jiminnie, o que achou da luta de hoje? - A progenitora perguntou ao filho, com os olhos brilhando.
- Eu esperava mais sangue, mas tô' realmente surpreso que o bonitinho ali derrubou o outro com dois socos só. - Comentou, olhando ainda o garoto que venceu a luta.
- Ah sim sim... Pois é, também estou.
O assunto morreu assim que ouviram batidas na porta. Recebendo a permissão de entrar, um segurança de sua mãe passa pelo batente.
- Ele está aqui senhora. - Se refere a única mulher do local.
- Ótimo, mande ele entrar. - Responde séria.
Após a ordem, o homem logo sai, entrando novamente com aquele que lutava a pouquíssimos minutos.
- Jimin, esse será seu novo segurança, Jungkook. - Aponta para o alfa que estava se reverenciando perto de si.
- Eu não preciso de um cão de guarda mamãe, já sei me cuidar! - Exclama bravo, não suportava que tivesse alguém lhe seguindo.
- Isso não está aberto para discussões Park Jimin! Será isso e ponto final! - Exclama com o semblante duro, não deixando opções para o filho.
Olhando com fogos nos olhos o alfa que a partir daquele momento seria seu segurança particular, saindo da sala em seguida, achando que sua birra faria algum efeito percebendo que o outro ficou na sala, mas logo se frustrando ao ver que ele veio correndo em sua direção ao terminar o lance de escadas.
- Tenho ordem direto da senhora Park para lhe levar até sua casa. - O alfa decreta, assim que estavam ao lado de fora do prédio, esperando o carro.
- Olha só garoto, eu não quero saber de qual bueiro você saiu, agora saia da minha frente antes que eu quebre essa sua carinha bonitinha! - Pontua bravo, perdendo a paciência com a outra pobre pessoa.
- Eu irei lhe tratar com respeito, mas peço que me respeite também, e não estou aqui para discutir. Apenas irei te levar até sua casa, esse é o meu trabalho. - Cortou o ômega, que fez um biquinho por ser contrariado, vendo o carro estacionado perto de si.
- Não quero saber o que minha mãe falou pra você, está demitido! Pode ir embora. - Ainda possesso de raiva declarou.
- O senhor me perdoe mas não seria de sua autoridade me demitir. Apenas sua mãe tem esse direito. - Ainda firme deu um passo a frente. - Vou lhe pedir educadamente para entrar no carro.
- E se eu não quiser? Hum? Vai me bater? - Debochado como era respondeu com perguntas, mas logo tirando o sorriso da cara ao ver o outro vindo em sua direção. - Ei! Me solta! Não toca em mim! - Começou a se debater, desferindo alguns tapas no alfa, mas sem chance de conseguir se defender acabou com os pulsos segurados para trás e o peito colado no carro.
- Vou te prender sempre que necessário, gracinha. - Com a voz carregada de deboche sussurrou no ouvido do ômega, sorrindo mais ainda ao ver os pelinhos arrepiados na nuca alheia. - Não adianta nem pensar em fugir, no final vou acabar te pegando.
- Tá, agora me solta, já vou entrar. Você tá amassando minha roupa. - Se debateu, sendo solto em seguida, mas ainda não havia desistido, então apenas saiu correndo.
E o alfa, apenas revirou os olhos e iniciou a perseguição, alcançando o outro alguns metros a frente, pegando em suas pernas e o colocando em seus ombros, como um saco de batatas.
- Eu avisei que iria te pegar. - Andou até o carro novamente, sentindo o ômega se debater ainda em seu ombro. - Agora anda, entra logo no carro.
Sem contestar o menor se enfiou dentro do automóvel, batendo a porta fortemente em seguida. Cansado do showzinho do ômega, Jungkook apenas entrou no banco passageiro ao lado do outro, com o motorista indo em direção a mansão. Trocando poucas palavras com o protegido.
- Quantos anos você tem? - A pergunta veio do ômega.
- 27, por que quer saber? - Com a sombrancelha arqueada olhou ao lado.
- Nada, e quanto sua mão mede? - Questionou com um olhar inocente.
- 21 centímetros, quer testar? - Sem filtros lança o flerte ao menor.
- Eu não! - Com as bochechas vermelhas virou o rosto para a janela.
- Eu falei no sentido de treinar artes marciais, você quem pensou coisa errada. - Segurou o riso assim que viu o outro virar o rosto para si, com o semblante bravo.
- Vai se foder! E eu já sei lutar. Boboca... - A última parte sussurrou, mas ainda sim foi ouvido pelo outro, pois era um alfa.
Assim que chegaram na mansão, Jimin foi para seu quarto, e Jungkook para o quarto ao lado, iria cuidar do ômega de perto.
Após tomar um banho rápido e se deitar, Jimin sentiu uma sede enorme, como se tivesse a dias sem beber água.
Com a roupa menos apropriada do mundo o ômega desceu as escadas, em direção a cozinha, com seu shortinho curto e a blusa de um desenho animado, rebolando a anca gorda.
Abriu a geladeira e pegou a garrafa de água, bebendo do bico mesmo, logo depois na tentativa de guarda de novamente acabou derrubando o objeto cilindro em baixo do armário, lá no fundo.
- Caralho de garrafa... - Se agachou no chão, enfiando o braço em baixo do móvel, tentando alcançar onde caiu.
- Você tem uma boquinha muito suja. - Jungkook que estava observando a cena declarou, vendo o outro levantar assutado do chão.
- É realmente lamentável que eu não tenha perguntado. - Se virou de costas para o alfa, guardando a garrafa em seu devido lugar, pegando o iogurte em seguida, colocando em cima da bancada.
- Grueso... - Pega uma caneca para fazer um chá.
- Que? Fala meu idioma, brutamonte. - Revira os olhos, tentando alcançar um potinho para colocar seu cereal, mas falha miseravelmente.
- Quer uma ajuda? - Cola na parte de trás do copo do ômega, alcançando o bendito pote colorido, sentindo o menor tremer em baixo de si.
- Obrigado. - Desconcertado pontua, ainda fraco por sentir o calor do corpo do alfa.
- De nada, nanico... - A última palavra fala mais baixo que as outras, mas ainda sim o outro consegue escutar.
- Nanico é o seu pau! Palhaço! - Ralha bravo, quase espumando de raiva.
- Quer ver pra ter certeza? - Se aproxima do menor, que sem opção se afasta, acabando por encostar na bancada, ficando preso pelo mais velho, que se estica um pouco e pega o pote de açúcar atrás do ômega.
- Vai se foder, seu segurança de meia tigela! - Empurra os ombros do alfa e sai da cozinha feito uma criança batendo os pés com seu potinho de cereal com iogurte.
Estava com raiva do alfa e nem deu nem vinte e quatro horas que estavam juntos, como iria conseguir suportar aquele insuportável todos os dias sem matar ele?! Não sabia como.
É, estava ferrado mesmo.
#gatinhodesumilde
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Oieeeeeee, como estão? Estou super feliz com a saída desse cap, o que acharam?
Eles são bem implicantes né? Kkk
Não esqueçam de deixar a estrelinha e comentar o que estão achando.
Beijinhos, até a próxima! 😽❤️