SECRETS Vol.02 (Série: Grecos)

By Sicilu

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Dark Romance. 🔞 (SÉRIE GRECOS) ❤️ Vol.02 SECRETS Heitor Greco cumpre sem a menor dificuldade o propósito par... More

Nota da Autora
Introdução
Personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39

Capítulo 20

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By Sicilu

Alessandra Serrano

Meu sono de beleza, tranquilo, é abruptamente interrompido pelo som estridente do meu celular. Irritada com a interrupção, estendo o braço, encontrando o aparelho e me surpreendo com quem liga.

__ O que você quer? __ Resmungo, minha voz rouca de sono.

__ O que eu quero é que você veja as malditas notícias, do que houve hoje no departamento central da polícia. Você fodeu com a minha vida, sua vadia miserável, e com a vida de vários outros... __ Ele praticamente berra as palavras.

__ Do que você está falando? Não seja babaca ao ponto de falar comigo dessa forma.

__ Você assinou uma sentença de morte para o chefe de polícia, alguns dos seus polícias, secretários, atendentes, a porra toda. __ Ele berra feito um selvagem sem modos. __ Porque eu não duvido que tenha sido ele, as chances são muito maiores em se tratando dele. Veja você mesma e tire suas conclusões, e você que se foda sua, pois eu, estou indo embora desse país maldito. __ A voz desesperada do comissário, que fala do outro lado da linha, me faz piscar os olhos e despertar de uma vez, rapidamente.

Suas palavras finais são como um grande balde de água gelada, e o sono some instantaneamente. Ele fala sobre algo terrível, algo que eu não estava preparada para ouvir.

Não! Não pode ser... Impossível.

Meu coração, normalmente frio e calculista, começa a bater descompassado. Antes que ele possa terminar, desligo imediatamente e, com as mãos trêmulas, abro um aplicativo de notícias e as imagens que vou vendo pouco a pouco, me fazem sentir uma sensação de náusea e horror.

O departamento central de polícia. Um órgão público, com a notoriedade do país voltado pra ele, em chamas, os escombros são tudo o que restam.

As imagens da mulher desfigurada, tudo é tão chocante que eu mal consigo acreditar no que estou vendo.

Saio do quarto aos tropeços, indo até a sala de tv. Os urubus dos jornais só falam nisso.

__ A mulher bomba, foi identificada como sendo Mariana de la Vega, uma policial de trinta e sete anos, com uma carreira estável, e que havia se tornado tenente há menos de seis meses. Ainda não há respostas para o que levou ela a cometer algo tão barbáro.

As notícias na televisão se tornam mais angustiantes a cada minuto. Essa confirmação me deixa inquieta, e minha mente se agita com pensamentos tumultuados.

Calma! Calma! Ela não sabia o meu nome.

Não, ela não sabia. Mas ela sabia o do comissário, que está ligado a mim.

Merda! Ele tem que sumir, imediatamente.

__ A policial foi a responsável por depositar três dispositivos explosivos de alto impacto dentro do departamento de polícia em lugares estratégicos, suas colunas base, e após isso isso ir até até o seu chefe, onde ao acionar o dispositivo que estava em seu corpo, se suicidou, levando as primeiras vítimas dentro do departamento, que segundos após veio ao chão pela explosão. Essas informações foram obtidas pelo departamento de recuperação de imagem digital do FBI.

À medida que a notícia se desenrola, números de vídeos começam a pipocar nas redes sociais e na televisão. Eu não consigo evitar assistir, embora meu coração esteja acelerado, e meu estômago apertado.

A viatura policial, com sua sinistra carga, vai ficando cada vez mais nítida nas imagens. Cada vez que o vídeo é reproduzido, minha mente tenta processar o que estou vendo. Aquela mulher desfigurada, sua dor refletida em seus olhos, agora é vista por todos. As imagens são cruas e chocantes, revelando um ato de extrema brutalidade. E o lugar onde tudo isso aconteceu é o que mais me apavora.

Aquela mulher, carregava consigo cicatrizes de um ato de extrema violência.

Minhas pernas tremem e minha agitação se intensifica. As peças do quebra-cabeça não se encaixam, e meu coração bate como um tambor ensurdecedor em meu peito.

Eu sinto o noivado que eu tanto me esforcei para conseguir fazer acontecer com a estúpida da minha filha, escorrendo por entre os meus dedos, escapando há algum tempo. Eu tinha que fazer algo, eu precisava de um trufo maior, algo que pudesse me permitir negociar com o Heitor. Porém agora, é provável que aquele diabo loiro esteja mais e mais perto de me foder.

" Pena que não da forma que eu de fato desejo"

Natalie, ela tem que ve-lo. Aquela criatura insípida que eu tenho por filha precisa agir em meu favor, eu sou sua mãe, ela tem que ser útil para algo.

Saio da sala, e enquanto ando a passos agitados em direção ao quarto dela, ligo para aquele que pode me ajudar com muito mais agilidade. O comissário é um problema, e ele saberá o que fazer.

__ Veja se não é a víbora número um das Serranos. __ Ele sempre me chama de víbora, e eu sinceramente não me incomodo.

Eu odiaria mesmo é representar um fracasso, ser associada a algo desinteressante. Mas víbora, víbora é um elogio pra mim.

__ Preciso de você! __ Falo com urgência.

__ Não é uma novidade, mas me diga, seria entre as suas coxas, ou por trás querida, você decide... __ Sempre os comentários sujos, que ele utiliza mais como uma maneira de ser babaca e me irritar, do que de fato como proposta.

Ele é um homem muito atraente, mas em se tratando de sexo, creio que os gostos do desgraçado são mais violentos, e eu definitivamente não tenho esse fetiche, sou mais do tipo que bate, e não que apanha.

__ Houve uma falha no plano, e agora tudo se encaminha para um grande problema.

__ Vejo que você já tem conhecimento da mais recente tragédia no país.

__ Sim, é óbvio que tenho. O comissário me ligou, covarde apavorado. Ele precisa sumir. Eu não posso estar ligada a ele, está ouvindo? E eu quero a família daquela policial morta também, ela pode ter ido para o inferno, mas ainda assim cumprirei com a minha promessa, aquele puta latina arruinou tudo...

__ Esse evento catastrófico afeta um pouco os meus planos Alessandra, mas no fundo eu já sabia que algo tão amador assim não daria certo.

__ Daria, se ela tivesse agido da forma que foi orientada. __ Vocifero. __ E isso, pode significar eu estar na mira do Heitor Greco. Se foi ele, isso significa que estou fodida.

__ Alessandra, ou você é ingênua, ou apenas burra mesmo.

__ Eu não tenho tempo a perder ouvindo os seus insultos...

__ A policial não sabia o seu nome, menos ainda dá sua ligação comigo, ou aquele departamento. Onde quer que ela tenha estado antes de fazer o que fez e morrer, ela não tinha como dizer o seu nome. A família amaldiçoada não tem como descobrir isso. Aquele otário do Heitor pode ter sido quem pegou ela, torturou e fodeu ela em todos os buracos, é o mais provável, mas ela não tinha como dizer nada que apontasse pra você.

Aquela infeliz, era um dos muitos na polícia que corroboram com a distribuição de entorpecentes do meu pai e suas gangues.

__ Mas eu estive lá, no departamento, quando tudo foi acordado. Ela me viu, uma única vez, mas viu. __ Confesso o deslise.

__ Essa sua arrogância ainda vai te levar pro buraco. O que você tinha que ir fazer lá? __ Sua voz é fria, inalterada. __ No entanto, isso não é o bastante pra provar que era você, e além do mais você é uma Serrano, não esqueça. Seu marido é um associado, tão influente quanto os próprios Grecos. Heitor Greco não pode tomar medidas contra você sem o conselho, eu sei disso melhor que ninguém.

__ Meu marido me odeia, e o Heitor é uma incógnita, eu não sei o que se passa pela mente daquele psicopata, assim como você também não sabe. Eu não posso confiar que ele respeitaria as regras do tratado primário entre os associados.

Ouço o suspiro jocoso, como se o rabo dele também não estivesse em jogo. Como se ele também não alimentasse ambições que exigem encontrar um ponto fraco que nos permita fazer os Grecos ajoelharem e se render.

__ Eu não estou sozinha nisso Elijah, não esqueça!

__ Tome cuidado com a sua língua víbora, você não vai me querer como seu inimigo. Vai? __ Soa ameaçador.

Minha cabeça começa a latejar, todo esse diálogo está começando a me deixar ainda mais desestabilizada.

__ Eu não liguei pra você para discutir, mas porque precisamos apagar o comissário.

__ Eu já providenciei isso. Diferente de você eu tenho competência, e nem que eu tenha que esmagar todas as vidas diante de mim, os meus planos vão se concretizar. Entendeu? __ Ele nunca me contou com especificidade que planos são esses, mas se ofereceu como um aliado meu. Eu sabia que isso não seria de graça.

Eu percebo e aprecio minha própria natureza impiedosa, destituída de muitos escrúpulos. Sou ciente de minha capacidade de manipulação e poder. Contudo, em Elijah, encontro alguém ainda mais obscuro, uma força letal que transcende meu próprio perigo. Reconheço que esta relação é um jogo arriscado demais. Preciso ter cuidado ao lidar com ele.

__ Cada vez mais percebo que a sua bela filha ser noiva dele, não serve de nada. Ela é o que? Apenas um buraco no qual ele goza quando lhe interessa?

__ Não precisa ser tão escroto Elijah, no entanto, eu confesso que não sei o que fazer com a Natalie.

__ Eu já vi que a sua filha não sabe como dar a boceta para um homem, vocês são uma decepção nesse quesito ao que percebo.

__ Chega de me insultar! Não esqueça que o noivado dela com o Heitor também é do seu interesse.

__ Essa manobra não tem se provado nada útil, ela nunca tem qualquer informação pra dar a você. Minhas atenções deveriam estar então na bastarda do seu marido, que diferente da sua filha, parece ser cativa dos Grecos. Francesco, entra e sai quando bem lhe convém da redoma deles na companhia dela. Ele não entraria lá com uma bastarda se os Grecos não quisessem.

A informação é como uma chicotada em minha pele macia. E o ódio como um fogo crescente, eclode em mim.

__ Ele tem desfilado com aquela filhote de puta. Levado ela até o cerne dos Grecos?... É obvio, aquela caipira da Helena, deve se identificar com a vadiazinha bastarda maldita...

__ Meu ouvido não é vaso sanitário pra você berrar as suas merdas. E você precisa agir com naturalidade, essa histeria é coisa de gente amadora, Alessandra, até mais e seja discreta pro seu próprio bem. __ O maldito desliga.

Abro a porta e o estorvo que eu coloquei no mundo está dormindo, plena, como se só eu tivesse que me foder para mantê-la tão bem. O quarto de tons claros, revela um ambiente luxuoso e confortável. A cama, ampla é forrada com lençóis de seda, que a envolve, e exala um aroma suave. As cortinas pesadas impedem a entrada da luz, mantendo o ambiente em uma penumbra discreta. Ela desfruta do luxo porque eu faço todos os esforços para nos manter em tal posição de poder.

__ Natalie, vamos acorde! __ Falo em tom elevado e puxando os lençóis.

Ela se move descoordenada, tirando a venda protetora dos olhos.

__ O que foi? Ah... Bom dia mãe! __ Fala sonolenta.

__ Bom dia? O meu maldito dia não está nada bom, e você dorme como se não tivesse nada mais importante pra fazer. Comportando-se da maneira inútil de sempre.

__ Qual é o problema agora? __ Me fita com ar de quem pouco se importa.

__ Eu fico chocada com a sua inutilidade, Natalie. Eu não criei você pra isso, eu não investi tanto em você, pra ser uma inútil. Enquanto está aqui dormindo, o nosso mundo filhinha está prestes a desabar na minha cabeça.

__ Vejo que temos uma iminente nova tragédia então.

__ Natalie, você tem estado com o Heitor? Qual a situação da sua relação com ele? Está melhor do que ontem?

Minha voz é estridente, tenho essa consciência, mas a maldita parece não me ouvir.

Aurora Serrano

Estou sentada no banco do carro ao lado do meu pai observando o caminho se desenrolar diante de nós. A estrada sinuosa nos leva para a casa da minha avó paterna, e uma sensação de apreensão me domina.

" O que eu estou fazendo? "

Eu podia ter dito não. Por que é tão difícil para mim dizer "não". Não sei o que acontece comigo, mas parece que tenho essa necessidade insaciável de agradar o meu pai, mesmo que isso signifique me colocar em uma situação desconfortável.

Essa inabilidade de dizer o não, me coloca em situações desconfortáveis e, muitas vezes, em apuros.

Agora, estou refletindo sobre a decisão precipitada de ir conhecer minha avó paterna. O papai deixou claro que não será uma situação fácil, mas que é necessário. Sua franqueza foi em parte, o que me levou a concordar.

Nunca conheci minha avó paterna, mas a materna sim, e as lembranças não são agradáveis.

__ Esse fruto do pecado, tire-a daqui...

Ainda sou capaz de ouvir aquelas palavras ferinas, de sentir as mãos da minha mãe nos meus ombros magros e pequenos, firmes e protetoras.

__ Mãe a minha filha não é fruto de pecado nenhum, mas de amor...

__ Grace, você não aprende e continua a pecar. Sua alma está condenada.

A religiosidade exacerbada da família da minha mãe. As lembranças do que vi ainda tão pequena, estão vivas. Aquela religiosidade forçada, preces ensaiadas, moralismos superficialmente enraizados, uma hipocrisia disfarçada de virtude.

As recordações são como um labirinto. Aquele acampamento, o modo como as pessoas se vestiam lá, todos do mesmo modo, aquelas mulheres todas com o mesmo semblante. A busca por Deus era genuína ou apenas uma máscara para encobrir fraquezas humanas?

Creio que sim, minha mãe foi abandonada por eles, exceto por ele, tio Gael. Eu não entendo o que houve, nada me faz chegar a uma conclusão do porque ele se comportou daquela forma.

Esses pensamentos me acompanham enquanto me aproximo do encontro com minha avó paterna. Ela também desaprova minha existência, a bastarda?

Observo a paisagem quê se desdobra diante de nós, mas minha mente está cheia de pensamentos tumultuados. Receio não ser bem-recebida, temo que minha avó me olhe com desdém, como se eu fosse a personificação de todos os erros.

__ A pergunta pode soar hipócrita, mas não é. Você está bem querida? __ Meu pai pergunta, percebendo minha expressão preocupada.

Assinto com um sorriso forçado, tentando afastar os pensamentos negativos.

__ Estou bem. Só estou um pouco nervosa, é tudo. __ Ele assente compreensivo e coloca a mão sobre a minha, tentando transmitir algum conforto.

__ Eu sinto muito por isso, por colocá-la nessa posição, mas eu preciso que você veja. Se não fosse importante eu não estaria fazendo isso com você. Um dia, tudo fará sentido, e por mais que não seja justo com você, mas a lembrança desse dia será útil. Não se preocupe, estarei ao seu lado o tempo todo. Ninguém vai encostar em você.

Suspiro, tentando encontrar coragem em suas palavras.

__ Por que? Por que quer que eu a conheça? __ Essa pergunta eu devia ter feito em casa, mas ainda há tempo.

__ Porque eu preciso, pra que quem sabe um dia, você possa me compreender, ou tentar pelo menos. Eu acho que faz sentido. Eu amo você e acho que ela deveria conhecer alguém que me trouxe tanta felicidade.

__ Eu sou a bastarda....

__ Não diga isso. __ Ele me interrompe, seu olhar tornando-se severo. __ Nunca diga isso de si mesma. Você é a minha filha, de maneira irrevogável e da única forma que importa. Não existe outra denominação.

__ Mas usam esse conceito. Aqueles que o cercam. Os empresários como o senhor, a sua classe por assim dizer.

__ Querida, não fale como se estivéssemos em lados opostos. Você é parte de mim, somos do mesmo mundo. Por ser minha filha, você está intrinsecamente ligada a mim e ao que tenho. Ter você como minha filha é maravilhoso, mas, infelizmente, a minha vida... O que envolve ela, não é fácil. O poder que herdei, o dinheiro, são um legado amaldiçoado, Aurora.

__ Eu não sou legítima, não tenho que me preocupar com qualquer poder, não posso ter nada do que tem. __ Falo com clareza, e um certo tom de egoísmo na voz. __ Eu não desejo ter nada disso, eu tenho os meus próprios sonhos e quero conquista-los.

__ Entendo, me orgulha que tenha planos, mas engana-se. __ Ele me lança um olhar cúmplice, de alguém que tem muitas cartas na manga, mesmo que eu não saiba quais. __ Você é minha família, a sua mãe, e também a Natalie, vocês são tudo o que me importa. Eu não deixaria vocês desamparadas, jamais... Então você tem muito a receber do que é meu.

De tudo que ele diz, eu só consigo me apegar raivosamente a menção a Natalie, o nome dela sempre me deixa inquieta, com vontade de rasgar algo. O nome dela junto ao do Heitor, me faz náusear, queimar por dentro. Não sei quem é pior.

Capítulo concluído ✅

Mores, votem e comentem 💖

Beijos e até o próximo 😘

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CONCLUÍDA Gente é minha primeira história então desculpa os erros que possam aparecer mas vou me esforçar para ficar bom e espero mesmo que gostem. ...