πŠπˆππŠπ“πŽππ„π‘ ꩜ imagines...

By rainbi0ws

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πƒπŽπ‚π„π’ πŽπ” 𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄𝐒𝐒𝐔𝐑𝐀𝐒 ? Este Γ© mais um livro para nos iludirmos com nossos crushs fictΓ­cios... More

πŸŽƒ 𝟎𝟎. π–‚π–Šπ–‘π–ˆπ–”π–’π–Š
🍬 𝟎𝟏 Β» 𝖙𝖔𝖒 π–π–†π–—π–‰π–ž
🍬 𝟎𝟐 Β» π–’π–†π–‰π–˜ π–’π–Žπ–π–π–Šπ–‘π–˜π–Šπ–“
🍬 πŸŽπŸ‘ Β» π–ˆπ–Žπ–‘π–‘π–Žπ–†π–“ π–’π–šπ–—π–•π–π–ž
🍬 πŸŽπŸ’ Β» π–‹π–‘π–”π–—π–Šπ–“π–ˆπ–Š π–•π–šπ–Œπ–
🍬 πŸŽπŸ“ Β» π–π–Šπ–‹π–‹π–—π–Šπ–ž π–‰π–Šπ–†π–“ π–’π–”π–—π–Œπ–†π–“
🍬 πŸŽπŸ• Β» 𝖐𝖆𝖗𝖑 π–šπ–—π–‡π–†π–“
🍬 πŸŽπŸ– Β» π–π–Šπ–“π–—π–ž π–ˆπ–†π–›π–Žπ–‘π–‘
🍬 πŸŽπŸ— Β» π–˜π–‘π–†π–˜π– & 𝖕𝖆𝖕𝖆 π–π–Šπ–™
🍬 𝟏𝟎 Β» π–•π–Šπ–‰π–—π–” π–•π–†π–˜π–ˆπ–†π–‘

🍬 πŸŽπŸ” Β» π–π–†π–’π–Šπ–˜ π–’π–ˆπ–†π–›π–”π–ž

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By rainbi0ws

Sim, bruxinhos, eu sou cria de Fleabag

🥀 James McAvoy

🥀 Fetiche(s)Castidade, é a abstenção de sexo de acordo com os padrões e regras de determinada cultura, civilização ou, neste caso, religião. Esse imagine não retrata exatamente a castidade, mas sim, a quebra dela.

🥀 Avisos — sexo sem preservativo, fem dom, virgem x experiente, ship sensível (padre x súcubo), sexo em local aberto, lições sexuais, edgeplay, superestimulação, sexo com “desconhecido”, dirty talk, creampie.

🥀 S/n — Eva

🥀 Narração em 3a pessoa

🥀 POV — Após ser atormentado por noites seguidas, tendo sonhos muito mais explícitos do que jamais se permitira imaginar, James finalmente encontrou a mulher que estava o fazendo questionar sua fé e propósito, e pôde por um fim naquela tentação.

🥀 Palavras — 2797k

🥀 Música sugerida — Devil Eyes, Hippie Sabotage

Já fazia algum tempo que acordar no meio da noite havia se tornado comum para James, mesmo que ele tentasse de todas as formas manter o controle dos seus sonhos. Nunca conseguia, e ela sempre vinha o visitar. Aparecer no seu momento de quietude e levá-lo a experienciar o prazer, mesmo que mínimo.

James acordava pouco depois, com o corpo suado, a respiração ofegante e a mente agitada, tentando esquecer as imagens que ela havia posto na sua mente. Ele já havia lido livros, desenhado selos, rezado em diversas preces, mas nada parecia surtir efeito contra ela. Nem mesmo as palavras em latim no livro antigo, que supostamente havia sido escrito para expulsar seres como ela.

Súcubos.

Anjos da perdição que sugavam a energia daqueles que visitasse. E James não podia deixar de se preocupar com isso também, mas era até difícil pensar quando sua mente só conseguia se recordar de sonhos eróticos e sensações que ele nunca viveu, e nem deveria.

Mas ela o fazia querer.

Pensativo, ele caminhou pelos corredores vazios do fundo da paróquia. Era noite, a chuva havia acalmado lá fora, e tudo o que ele queria e precisava, era um copo de água gelada para acalmar seu interior e poder dormir de novo. Mas soube que seria impossível assim que passou da porta da cozinha e a viu ali.

Tão... Humana. Não se parecia nada com as figuras que viu recentemente nos livros antigos, ou as descrições exageradas sobre chifres e asas escuras. Ela era... Diferente. Tinha um corpo sensual, com curvas que faziam o olhar percorrê-la mesmo sem a intenção. O olhar era chamativo também, e mantinha o sorriso sádico nos lábios, sabendo bem o que ocupava a mente dele agora.

— Achei que demoraria mais para aparecer — James é quem quebra o silêncio, com seus olhos claros focados nos dela enquanto caminha para mais perto. — Já deve saber quem eu sou. Ou preciso me apresentar?

— Sei tudo o que preciso saber sobre você — Ela desce da bancada de mármore onde estava sentada, dando dois passos até que estivesse cara a cara com James. E estendeu a destra amigavelmente. — Pode me chamar de Eva. Sou a sua súcubo, padre.

— Minha? — Ele perguntou, após recusar o aperto de mãos ao manter as duas nos bolsos da calça moletom.

— Bom... Você quem começou a ter sonhos explícitos, padre. E isso me atraiu, — Ela responde, circulando o corpo dele com passos lentos, até que pudesse ver de perto as costas marcadas com o pouco suor pelo sonho recente. — ... Me surpreendeu. Um homem tão puro, casto e intocado pensando coisas assim...

— Você pôs esses pensamentos na minha mente — Ele retruca, a olhando por cima do ombro, lutando contra a vontade de olhá-la apropriadamente.

E estremeceu por inteiro quando ela tocou sua cintura com as duas mãos, quase abraçando o corpo do homem.

— É aí que você se engana, padre. Sabemos bem o que engatilhou seus pensamentos libertinos — Ela passa as mãos pelo torso de James até chegar ao abdômen, e então começa a descer devagar. — Ou acha que foi mera coincidência começar a sonhar com os prazeres da carne um dia depois de uma dos seus cordeiros ter confessado o quanto gostava de se tocar?

A voz de Eva quase soava hipnótica para James, que tentava não se deixar levar naquela conversa, mas parecia difícil. Era difícil. O sonho ainda estava muito claro na sua mente, e as mãos dela estavam perto demais da barra da sua calça. E mesmo quando ele tomou coragem para segurá-la e impedi-la de ir além, não foi suficiente.

Eva cravou as unhas na pele alva de James, subindo por seu abdômen e marcando listras avermelhadas no homem.

— Você pensou. Fantasiou. Desejou ver, saber como era. Desejou tocar, provar — Ela continua, com a voz quase tão baixa quanto um sussurro, como o canto do vento nas telhas mal fechadas da paróquia. — E esse desejo me trouxe até você. Mas não fui capaz de saciar você nos sonhos, fui?!

James forçou a garganta quando sentiu as mãos da mulher entrando pela calça. Eva sorriu ao notar que era a única coisa que ele vestia, e agora entendia o motivo de estar marcando tanto a calça. O padre McAvoy então pareceu ter se lembrado da pergunta, e forçou a garganta, como se concentrar naquilo fosse fazê-lo esquecer onde as mãos dela estavam.

Tão perto...

— Não — Respondeu baixo após engolir um suspiro.

— Muito bem... Não fui. Porque o que você sente, padre, é demais para ser saciado de forma tão simples. E é por isso que eu estou aqui.

— Eu não... Não posso.

— Você quer. Me chamou enquanto dormia, me chamou nos seus sonhos, me desejou no seu banho — Ela se aproxima mais, encostando o corpo no dele e permitindo que James sinta os bicos rígidos dos seios dela roçando contra as costas dele e o tecido fino demais do vestido que usava. — E, no fundo, sabe que só eu posso saciar o que você sente.

A voz de Eva veio acompanhada de um gemido ofegante de James, quando ela finalmente envolveu sua ereção na destra, um sentindo o calor do outro. Ele, por sua vez, estava fascinado demais pelas sensações que aquele toque o provia, os olhos pesavam pelo prazer prévio, e ele fechou as mãos em punho, lutando consigo mesmo para não a afastar.

— Não posso perder o meu voto — Ele suspira, dizendo aquilo quase como um mantra, mais para si mesmo do que para ela. Eva apenas ri.

— Então me mande parar — Ela ordena, mantendo a voz firme e os apertos pelo pau de James. Ele estremece e fecha os olhos, sentindo o prazer crescer. Passando a ponta do dedo pela glande, Eva consegue sentir a lubrificação natural dele escapando. — Eu paro se você quiser. É só dizer.

Com a mão livre, Eva desce a barra da calça, dando liberdade para o pau de James e podendo mover a mão com mais vigor. Ele respirou fundo outra vez, franzindo as sobrancelhas, separando os lábios quando o desejo é mais forte e não consegue conter os gemidos.

Sons para os ouvidos de Eva, que sorri.

— Continue.

Ao ouvir o pedido, Eva apertou um pouco mais a ereção de James contra a sua palma, sentindo o homem estremecer contra o corpo dela. Lentamente, ela fez com que ele girasse o corpo, e o empurrou até que se encostasse na bancada lateral da cozinha, apoiando as duas mãos ali, incerto do que fazer.

A falta de experiência do homem era o que mais atraía Eva. A ideia de levar sua inocência para longe e fazê-lo sentir tudo o que se proibiu por toda a vida. Aquilo a excitava mais do que qualquer coisa. Cada gemido que James sequer tentava segurar a fazia pulsar em ansiedade e um êxtase contido, que ela controlava enquanto masturbava o homem.

Quando começou a descer o corpo, desceu junto a calça cinza que ele vestia. James passou o tecido pelos pés e chutou para o lado, sem se importar em expor todo o seu corpo para Eva. Como se agora, aquele pudor que o impedia sequer de pensar nisso, não existisse mais.

Nada mais importava para ele.

— Vou começar como eu sei, mas quero que me diga como você gosta — Ela informa, movendo as mãos devagar e acariciando a glande com o dedão. Podia ver e sentir como aquilo o fazia arrepiar. — Não esqueça que estou aqui para satisfazer você, padre.

Com a visão da mulher ali, ajoelhada para ele, James assentiu, prendendo a respiração e um longo gemido na garganta quando, sem aviso, Eva passou a língua da base até a glande do seu pau. O homem estremeceu com a sensação, e, mesmo de longe, ela pôde ver o brilho de luxúria nos olhos dele.

Então ela continuou, e repetiu o ato outra vez, podendo observar melhor as reações dele outra vez. Quando ela deixou que a glande deslizasse por sua língua, chupando devagar e mantendo os olhos presos aos dele, notou como ele movia as mãos, incerto se a tocava ou não.

A fim de que ele seguisse suas próprias vontades, Eva intensificou as sucções, começando a chupar devidamente e fechando os olhos quando fez com que o pau dele fosse fundo em sua boca, contendo a respiração quando a glande tocou a base da sua garganta. James então parou de se conter naquele momento, levando as duas mãos para o cabelo da mulher e envolvendo entre os dedos, empurrando um pouco o quadril para aproveitar aquela sensação, antes de se afastar de novo.

— Céus, Eva!

— Prefere assim? — Ela pergunta, o masturbando com as duas mãos enquanto tira o curto tempo para respirar.

— Me deixa sensível, mas — Com apenas aquela resposta, Eva o chupou outra vez, interrompendo a resposta do homem até que ele conseguisse se recompor outra vez. — é tão bom. Tão gostosa...

A confissão a faz sorrir, e Eva repete o ato, passando a língua na glande e deixando a saliva escorrer por ele. James manteve as mãos por entre os fios da mulher, fechando os olhos e tombando a cabeça para trás enquanto sentia aquela sensibilidade aumentada o levar a um prazer que jamais imaginou vivenciar. E quando sentiu que estava perto demais de um prazer perigoso, a própria Eva se afastou.

Havia reconhecido o gemido longo e sensível dele. Não queria que a brincadeira acabasse agora.

Ela se levantou, passando os dedos pelos lábios e limpando a mescla de saliva e pré gozo que deixava seus lábios brilhosos. E levou as mãos até as alças do vestido vermelho escuro, as descendo e fazendo a peça cair até seus pés. Nua, de frente para o padre McAvoy, Eva puxou a mão dele, trocando de lugar e se encostando na bancada agora.

— Não quer que eu... — Tímido, ele deixou a frase no ar, mas as duas mãos dele, que agora repousavam na cintura dela, e o olhar perdido entre as coxas da mulher, diziam o óbvio.

— Já estou molhada o suficiente — Ela garante, com um sorriso lascivo e um olhar carregado enquanto girava o corpo.

Eva se apoiou no balcão e empinou o corpo, até que sua bunda batesse contra o quadril de James. Sentir a ereção tão perto a fez pulsar. Ele estava distraído o suficiente com a visão, com as mãos descansando contra o quadril dela, e Eva aproveitou disso para tocar seu pau, roçando por sua boceta e espalhando a saliva e a lubrificação natural dela.

Só então ela se moveu para trás, deixando um gemido suave ser ouvido quando ele começou a preenchê-la. James cravou os dedos na pele da mulher, sentindo a carne macia enquanto seu coração batia acelerado. Ele estava imóvel, de olhos fechados e a boca semiaberta. Ela podia ouvir sua respiração ofegante e os poucos gemidos que ele dava, entregue as sensações.

Quando ele suavizou os apertos, ela continuou. Sentiu James pulsar deliciosamente dentro de si quando a preencheu por inteiro, e os dois gemeram juntos, com Eva o olhando por cima do ombro e assentindo devagar, permitindo que ele se movesse.

— Apenas o quadril — Ela ensina quando percebe a hesitação dele, movendo a canhota até tocar a pele do homem, sentindo até mesmo como os músculos se contraíam. — Na velocidade que quiser.

James assentiu devagar, e então obedeceu. Os movimentos começaram suaves, com ele seguindo as próprias vontades e se deixando levar pela euforia em si. Pouco a pouco começou a acelerar a velocidade e aumentar a força, apertando o quadril de Eva para mantê-la no lugar. Ele gemia entregue, sem se importar com o quão promíscuo aquilo era.

— Céus... É- Hmph- É assim?

— Sim! Oh, porra, sim!

Aquela sensação em seu peito só parecia se encher com o prazer que sentia, com o quão seu pau fazia a boceta de Eva soar molhada, e aumentar os sons obscenos que deixavam a garganta da mulher. Com aqueles movimentos, ele acertava cada ponto de prazer que ela mais gostava, o que a fazia se empinar, arquear as costas como uma gata no cio, arranhando o mármore, e gemendo súplicas para que ele continuasse.

— Está indo tão bem, James... Tão bem...

Ela pulsava contra ele a cada investida, apertando seu pau e deixando que ele deslizasse mais. O corpo dele batia contra o clitóris dela, sensível, inchado e avermelhado pela necessidade de estímulo, e, sem se conter mais, Eva levou a própria mão até ali, se masturbando com fervor e força, com seus dedos deslizando por seu ponto e aumentando a sensação do orgasmo iminente.

— Oh, meu- Eva! — James pulsou quando a boceta dela pareceu quente demais. — Você gosta da sensação, não é? Porra, eu sei que sim!

Ele fechou os olhos, tombando a cabeça outra vez, sem parar desse mover, mesmo que a sensação de agrado intenso o fizesse deixar sons ainda mais repreensíveis, imorais. Tudo o que ele ouvia era ela, como uma sereia e seu encanto profundo que havia o levado para se afogar naquele delicioso mar de prazer.

— Que sensação, padre? — Eva provoca, mordendo o lábio quando prende o próprio clitóris em movimentos de tesoura com os dedos.

No mesmo momento, James aperta os dedos contra a carne dela com força e dá uma estocada desconcertada e funda o suficiente para fazê-la gritar.

— O orgulho em ter conseguido me desviar da minha palavra — Ele prossegue, abrindo os olhos para encarar os dela. E deixa um gemido engasgado e suave sair. — Só você conseguiu tirar toda a minha sanidade a ponto de me fazer decair ao desejo da minha carne, Eva... Isso te excita, não é?!

Ela não poderia negar. Nada jamais faria seu corpo se esquentar como ele fez quando aceitou sua proposta. Para ela, nada se compararia a satisfação de corromper um homem puro como ele, de ser a primeira experiência sexual dele. Ela pulsava ainda mais molhada só por pensar nisso.

Ngh! Sim! — Ela não se importa em revelar. O prazer crescente já era mais inebriante do que a vontade de levar aquela conversa por mais tempo — Me faz sentir poder sobre você. E é tão bom!

James sorri, mesmo com o corpo estremecendo com o desejo tomando conta de si. Era insano estar fodendo Eva na cozinha da paróquia, do seu lar sagrado. Mas era bom. O fazia sentir nas nuvens, lhe dando sensações que jamais sentiu antes. Sequer havia imaginado como seria a primeira vez que transasse, mas certamente jamais pensou que seria com alguém como Eva. Uma mera súcubo que só estava ali para usá-lo.

Mas ali estava ele. Se empurrando contra a boceta quente e molhada dela, e sem se arrepender de ter cedido. Ambos podiam sentir como estavam sensíveis, como estavam tão perto do orgasmo, e deixaram vir. Eva sabia o que estava fazendo quando começou a pulsar propositalmente contra o pau de James, como se sua boceta o sugasse. Os dois gemeram juntos quando o orgasmo os atingiu no mesmo momento.

Mph... Eva! Porra!

Eva pressionou mais o clitóris, aumentando sua sensibilidade e intensificando o próprio orgasmo. James, que já se sentia satisfeito o suficiente em poder liberar aquele desejo acumulado, se sentiu ainda mais estimulado pelas pulsações da mulher. O homem não conseguiu conter os gemidos guturais com o quão mais úmida e quente ela parecia estar, e teve que levar as duas mãos para cada lado do quadril dela outra vez, para mantê-la parada, assim, finalmente podia respirar fundo e conseguir se acalmar.

— Caralho... — Ele ofegou, sentindo o corpo leve de uma vez.

Quando começou a se afastar, Eva levou as duas mãos para trás, afastando um pouco as pernas e tocando os grandes lábios da própria boceta, dando a visão de como pulsava, e fazia o gozo ainda morno e esbranquiçado escapar para fora, a sujando mais e pingando contra o chão. James sentiu o corpo arrepiar com a visão, com um desejo reprimido sendo liberado, quase como se ela lesse sua mente.

Ele sonharia com aquilo por noites seguidas, sabia disso.

O homem observou quando Eva caminhou nua pela cozinha, indo buscar o vestido fino que usava antes e vestindo a peça devagar outra vez, como se fosse um show particular para ele. Conseguia sentir como o interior das próprias pernas estavam molhados, e ainda estremecia com as sensações que ele havia proporcionado, mesmo que sob o comando dela.

— Você vai... — Ele se perdeu entre as palavras enquanto vestia a calça moletom. Estava incerto do que perguntar. Ou de como pessoas normais agiam após o sexo.

— Vou. Mas saiba que sempre que me quiser, é só me chamar.

— Não acho que eu deva — James riu ao dizer, e Eva riu suavemente.

— Não deve. Mas sabe que vai — Ela afirmou, dando de ombros, e ele respirou fundo. — Pode pedir perdão amanhã, padre. Durma bem essa noite e se permita sonhar mais.

— Combinado.

๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑

Oi, pumpkins!

Tentei não atrasar mas a vida tem dessas. Corri tanto pra postar esse capítulo hoje que ainda tô com meu almoço aqui do lado pra comer (sim, às 7 da noite).

Sei que pode ser um tópico sensível mas esse livro em questão retrata relacionamentos um pouco fora do comum às vezes, é um prompt de halloween afinal, mesmo que o mês de outubro tenha passado.

Ademais, espero que tenham gostado.
Até o próximo,
Beijão
🧡

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