Meu corpo ainda pulsando de prazer, me sinto como se estivesse flutuando em um mar de sensações. Diogo se aproxima de mim com um olhar faminto, seus olhos ardendo com luxúria, e eu me entrego completamente ao seu desejo voraz. Ele me toma nos braços com uma força possessiva, me beijando com uma paixão avassaladora, suas mãos percorrendo meu corpo como se quisesse me memorizar por completo. Cada toque, cada carícia, só aumenta o fogo que arde entre nós.
— Brenda... — sua voz rouca sussurra meu nome como um mantra, ecoando em minha mente e enviando arrepios pela minha espinha.
— Diogo... — murmuro seu nome em resposta, incapaz de formar qualquer outra palavra diante da intensidade do que sinto.
Diogo, sem deixar de me beijar, coloca a camisinha rapidamente. Olho abismada, me sinto meio boba pelo temor que dói muito. Ele sorri, parecendo entender, e me beija com carinho, me tranquilizando.
— Medo? — sorri, acariciando meu rosto com ternura.
— Promete não rir. — peço envergonhada, e ele acena. — Sim, você sabe, eu nunca fiz isso.
— Nunca vou te machucar de maneira nenhuma e vai ser incrível. — afirma com tanta certeza, que eu apenas sinto que é verdade.
Mesmo com todos os meus medos, sinto que esse homem incrível nunca irá me machucar, não de propósito, e isso é assustador, porque tem apenas alguns meses que o conheço, mas confio nele, como nunca confiei em homem algum.
— Como sabe que vai ser incrível? — o provoco, brincando com a sua barba bonita e cheirosa.
— Porque será com você. — suas palavras sinceras e doces fazem com que todo medo vá embora.
— Parece um sonho. — não consigo conter o pensamento bobo que me escapa.
— Não sabe quantas vezes, eu sonhei em te tomar como minha, as noites de insônia querendo te ter em meus braços. — morde de leve meus lábios, me fazendo suspirar como uma adolescente.
— Também sonhava com você. — admito entre suspiros de prazer, sentindo seus beijos em minha boca, pescoço e ombros, enquanto seu pau roça contra minha vagina.
Me sinto um pouco nervosa, porque não tenho experiência nenhuma, já Diogo tem uma vasta experiência. Ele parece perceber e acaba com meus medos, seu beijo longo é tão doce, que sinto lágrimas em meus olhos, me sinto tão querida, tão amada e cuidada.
— Você é tão linda, tão perfeita. — sussurra coisas lindas e carinhosas entre cada beijo, num tom de segredo.
Diogo roça lentamente o seu pau na abertura da minha vagina, trazendo um gemido de prazer para ambos. Ele fica por alguns segundos assim, só me provocando, me deixando ainda molhada para ele. Quando penso que não, ele começa a entrar em mim, enquanto me olha nos olhos, posso ver a possessividade, o tesão, a fome e ainda assim a paixão e carinho.
Suas mãos acariciam meu rosto, parece que quer gravar cada pedaço desse momento em memória. Ele finalmente entra de uma vez, sinto a pequena lágrima descer por meu rosto, mas não é só por desconforto inicial, mas também de felicidade por me entregar a alguém que me vê, como ninguém nunca antes viu, como algo precioso, algo de valor inestimável.
Solto um pequeno gemido de dor, tenho meu rosto beijado onde a pequena lágrima desce.
— Dói, amor? — questiona preocupado, todo aflito e tão lindo.
Esqueço de todo desconforto ao ser chamada de amor, meu coração bate tão forte em meu peito por isso, que chego a arfar.
Não consigo dizer nada, temo em falar e chorar como uma boba, porque esse homem não sabe o poder que tem sobre mim e o meu coração. O abraço como se minha vida dependesse disso e o beijo como se não houvesse um amanhã.
Diogo acaricia meus seios, brinca com meu clitóris, me fazendo começar a sentir prazer, sua boca me toma de forma tão carinhosa e voraz, que me vejo quase sem ar, o modo como ele pega em meus cabelos enquanto esfrega seu pau duro contra meu clitóris me faz revirar os olhos.
Estremeço sentindo seu corpo forte contra o meu, suas mãos pegando em meu pescoço numa mistura de ternura e pegada bruta e dominadora.
— Tão bonita, você é a segunda coisa mais linda e boa que aconteceu na minha vida. — confessa, me fazendo chorar de felicidade.
Porque sei que a primeira coisa é o nascimento de Lucas, saber que estou nesse patamar da sua vida, faz com que todos os meus medos caiam por terra.
— Se doer me diga, minha atrevida. — Me pede todo lindo, apenas digo que sim, fascinada por ele.
Seu beijo se torna mais intenso e bruto, Diogo começa lento, seu pau me esfregando por dentro, me causando uma sensação que jamais senti antes, posso sentir cada nervo meu sendo acariciado pelo seu pau faminto.
Gemo intensamente, sentindo a cabeça do seu pau atingindo meu ponto G, o prazer é tanto que minha boca se abre em um "O", o grito de prazer é tão forte que não sai nenhum som da minha boca. A sensação inexplicável se intensifica com os dedos dele, brincando com meu clitóris, a vibração gostosa naquele pontinho que dá tanto prazer.
Ele me leva a lugares que nunca imaginei, me fazendo descobrir sensações e prazeres que eu nem sabia que existiam. Cada movimento seu é como uma sinfonia de prazer, e eu me entrego a ele de corpo e alma, sem reservas.
Sinto-me completa, como se finalmente tivesse encontrado o meu lugar no mundo, nos braços dele. Não há mais medo, apenas uma confiança profunda e uma conexão que transcende o físico.
Diogo me olha nos olhos enquanto está parado dentro de mim, e posso ver toda a paixão e desejo que ele sente por mim refletido em seu olhar.
Me torno mulher em seus braços, a mulher que o ama, que o quer mais do que tudo.
Posso sentir cada pulsar da sua boceta deliciosa contra o meu pau, o modo como ela me aperta, tirando toda a sanidade.
Tento ser carinhoso, já que sou bruto demais, porém é quase impossível. Brenda é sexy demais; seus gemidos são tão indecentes que deixam qualquer homem louco.
Ofego, quase nocauteado, sentindo o beijo carinhoso e cheio de possessividade que ela me dá.
Vou devagar, estocando meu pau lentamente dentro da boceta que me aperta como um punho fechado. Minha prioridade é o seu prazer; deixo-a se acostumar com todo o meu tamanho.
Sinto-me como um animal selvagem por ser o seu primeiro. É tolo e ainda assim, não consigo conter o sentimento possessivo que me toma.
Coloco-a de lado, de frente para mim, olho em seus olhos, vendo cada reação, cada gemido que escapa dos lábios carnudos.
Pela primeira vez na vida, faço amor lentamente, tão gostoso que nos faz tremer febris. Roço minha barba em seu pescoço, do jeito que sei que a deixa louca.
— Tão apertada, tão linda, porra!— Mordisco seu pescoço, apertando, vendo que ela aperta ainda mais meu pau.
Não aguento mais me segurar, a fodo forte, duro, fazendo nossos gemidos ecoarem alto pelo quarto. Pego seu cabelo em forma de um rabo de cavalo, deixando-a refém dos golpes duros e intensos.
— Sente, minha preta.— Estoco com força uma vez. — O quanto você me deixa.— Duas estocadas brutas. — Louco, caralho.— Três vezes.
— Sim, amor, por favor, mais, mais!— Ela rebola, pegando o ritmo, quase me deixando insano.
— Sim, rebola, desse jeito, porra!— Inclino sua cabeça para trás, chupo a pele de sua garganta, ela ataca minha boca, fodendo-a com sua língua gostosa.
— Oh Deus!— Ela grita sem fôlego, sentindo a intensidade das minhas estocadas.
— Você é minha, agora é minha mulher e sempre será. — Bato em sua bunda gostosa, minha outra mão belisca seus mamilos, sentindo-a arranhar minhas costas, os saltos pressionados em meu traseiro, marcando-me.
— Esses peitos são meus. — Acaricio-os, sentindo os biquinhos duros em minhas mãos. — Essa boceta deliciosa é minha. — A fodo com força, saindo e entrando. — Esse rabo gostoso pertence a mim. — Bato em sua bunda e soco com mais força em sua boceta.
— Não, ah, não aguento! — Ela nega chorando, posso sentir todo o seu gozo de minutos atrás descendo pelas minhas bolas, molhando minha perna.
— Sim, e eu sou teu, só teu, minha pretinha. — Grunho, comendo-a como uma fera.
Pego com carinho o seu queixo, quero olhar em seus olhos, quero que ela sinta o mesmo que eu, que veja que não há dúvidas, nenhum tipo de incerteza no que sinto por ela.
— Carrasco, mais! — Parece tão alucinada quanto, diante de tanto prazer, tanto tesão.
— Porra! — Xingo, socando sem parar, sentindo sua boceta me engolindo e apertando cada vez mais.
— Sim… — Ela geme baixinho contra a minha boca.
Logo os movimentos ficam frenéticos, é tão bom que chego a fechar os meus olhos, de tão gostoso que é. Mordendo o seu ombro, a marcando, e ela faz o mesmo comigo, rebolo o meu pau todo socado dentro dela, sentindo seus gritos contra a minha pele.
— Minha. — Rosno animalesco, pegando o seu queixo meio bruto, não conseguindo conter o carinho eterno que sinto por ela.
— Diogo, eu... eu vou… — Ela geme parecendo fora de si.
— Sim, goza comigo, quero que me sinta todo dentro de você. — Exijo quase sem voz.
Brenda goza, tão forte, que estrangula meu pau. Não duro muito, estoco uma, duas, três vezes, até que caio no mesmo abismo que ela. Tudo parece se apagar ao nosso redor, só sinto ela, e é tão bom.
— Sim, caralho! — Gozo com meu rosto entre seus peitos, sentindo o carinho gostoso em meus cabelos, os beijos em meus ombros.
A encaro e sou olhado como nunca fui antes. Já fui olhado com desejo, interesse, até mesmo como uma conquista, mas nunca da forma como ela me olha. Eu me sinto o homem mais sortudo do mundo.
A beijo e coloco um dos morangos que eu havia colocado em cima da cabeceira da cama em sua boca. Brenda ri e rio junto com ela, a beijando lentamente, só gostando de sentir ela junto a mim.
Me levanto para jogar a camisinha fora, volto e travo, vendo-a deitada nua em cima dos meus lençóis, mordiscando um morango com um sorriso lindo nos lábios perfeitos, pego o pano novo e úmido em minhas mãos.
— Diogo, o que você… — Ela começa a questionar assim que abro suas pernas para mim.
— Shhh... me deixe cuidar de você. — Peço, limpando com cuidado sua intimidade.
Acabo de limpá-la, beijo sua testa e volto para o banheiro, jogo o pano fora, lavo minhas mãos e volto para cama, me deitando ao seu lado, trazendo a minha mulher para o meu peito e volto a lhe beijar, sentindo a boca gostosa com gosto de morango.
— Você gostou? — Questiono como um garotinho inseguro, nunca agi assim antes. — Eu fui muito bruto, me...
— Shh… — Ela me cala com um beijo gostoso. — Foi perfeito. — Revela, deixando-me aliviado, me fazendo sorrir.
— Eu nunca pensei… — Beija meu peito, deixando-o duro e ainda assim me fazendo com que meu coração bate mais forte dentro do meu peito.
— O que? — Tomo seu rosto delicado em minhas mãos, fazendo-a me encarar.
— Nunca pensei que seríamos assim, eu e você. — Ela acaricia meus braços com suas pequenas mãos, seus dedos traçando algumas das minhas tatuagens.
— Eu imaginava muitas coisas. — Sorrio malicioso. — Você por cima, eu por baixo, você chupando o meu...
— Diogo! — Ela bate em meu ombro parecendo indignada, apenas rio, achando graça. Ela fica tão sexy irritadinha. — Esse anel é tão lindo e chamativo, terei medo de usá-lo. — Sorri, encarando o anel de diamante.
— Eu só queria garantir que todos soubessem que você é minha. — Admito, sentindo meu peito se encher de orgulho.
Ela cora levemente, sua pele preta clara ficando rubra, mas seu sorriso é radiante.
— E eu quero que todos saibam que sou sua. — Olha para o lindo anel de noivado.
— Tem algo te deixando confusa. — Pela primeira vez, consigo ler essa mulher facilmente.
— Você tem certeza? — Me pergunta, olhando para o lindo anel de noivado em seu dedo delicado.
— Sim. — Brinco com a mecha alisada de seu cabelo, gostando de como ela fica linda de qualquer jeito, mas sentindo falta dos meus cachinhos.
— Sabe quando eu tive certeza?
— Não. — Ela nega, alinhada contra o meu corpo, e eu adoro isso, adoro a maciez do seu corpo junto ao meu.
— No nosso último encontro, você não se importou com a simplicidade do lugar. — Acaricio os lábios dela suavemente com o polegar, enquanto brinco com as mechas sedosas do cabelo dela, enrolando-as entre os dedos. — Você não ligou se estava arrumada o bastante, você apenas admirou o lugar que é sagrado para mim. Aquela praia que te levei foi onde meus pais noivaram, nunca levei ninguém lá. Você me aceita como sou, com todas as minhas falhas e imperfeições, e isso me faz te querer ainda mais. Sua capacidade de valorizar o que realmente importa na vida, sua bondade inabalável, sua lealdade sincera... tudo isso me faz ter a certeza de que não existe ninguém como você. Você é a luz que ilumina os meus dias e do meu filho, você trouxe leveza e riso para as nossas vidas. Com você, encontrei não só companheirismo, mas a verdadeira essência da felicidade. E por isso, eu te pedi em noivado, porque te quero, mais do que as palavras podem expressar.
Fico sem jeito, não sou muito de abrir-me, sou terrível para expressar o que sinto. Arfo sentindo seus beijos em meu rosto e boca, o gosto salgado de algumas das suas lágrimas, o modo como ela se entrega a mim.
Mesmo que eu negue, sei que essa mulher tão doce me marcou para sempre, ela conseguiu tocar algo que há muito tempo não era tocado antes, o meu coração ferido pela a perda.
Meu coração tão acostumado com o vazio parece mais preenchido agora, sinto medo, jamais senti medo agora, mas sinto medo com o que sinto, pensei que era paixão, mas não sei, parece mais forte, mais profundo.
— Eu te amo, te amo tanto, meu carrasco. — Confessa, pegando-me de surpresa. Não consigo conter as batidas fortes do meu coração.
Meu coração dá um salto de felicidade ao ouvir suas palavras. Não sei explicar o que está acontecendo comigo, mas uma coisa é certa: estou profundamente apaixonado por aquela mulher.
Travo, não consigo dizer as três palavras, não consigo pronunciar nada, tomo a sua boca para mim, a fodo, a amo da minha maneira, e me perco nos braços da minha salvação.
Não esqueça de votar e comentar. Desejo muito que a espera tenha válido há a pena para todas. Meu coração ficou quentinho escrevendo. 😢❤️
FALTA 10/12 CAPÍTULOS PARA O FIM DO LIVRO.