P E D R O
Vejo duas Ester na minha frente.
Uma tá usando uma roupa branca que cobre todo seu corpo, dos pés a cabeça.
Do seu lado, tem uma Ester com uma lingerie vermelha bem sexy, ela me olha sensualmente e me chama.
Começo a andar em sua direção. Me sinto atraído, completamente vidrado e enfeitiçado.
— Você tem que vir até mim, querido— a de branco diz e eu olho pra ela.
Paro de andar, por mais que a de vermelho seja sensual, a que está de branco é meiga e parece ser gente boa.
Ando novamente, dessa vez indo na direção dela.
Mas quando eu tô perto, quase tocando nela, simplesmente some.
— Você vai ficar comigo, lindo, vai descer comigo...
Descer? Tipo descer?
Naaaaao.
Não. Não mesmo. De jeito nenhum!
— Pedro?
— Não...
— Pedro.
— Não.
— PEDRO.
Me sento rapidamente na cama e olho pro lado, vendo a Ester ali.
— Puta merda— levanto da cama, passando a mão no meu cabelo e andando rapidamente até a varanda, abrindo a porta e deixando o vento se chocar contra meu corpo.
Puta merda, o que foi isso que acabou de acontecer?
Eu sabia que ficar inspirando o cheiro da fumaça da maconha da Ester não seria bom, eu sabia!
— Pedro Guilherme!— ela me chama.
Me belisco só pra ver se agora isso é real e quando sinto o beliscão, volto pro quarto.
— Você dormiu e me deixou assistindo o filme sozinha! Até sonhou.
— Sonho? Eu tive um baita de um pesadelo.
— Me conta.
Conto pra ela que do nada começa a rir feito uma retardada, chega a quase cair da cama.
— Para de rir.
— Você sonhou comigo sendo anjinha e uma capetinha?
Jesus...
Passo a mão no rosto e ela continua rindo pra caramba.
— Eu tô enlouquecendo muito, Ester, não tô bem— me sento na ponta do colchão— eu tô maluco.
— Foi só um sonho.
— foi um sinal pra eu escolher logo um lado.
— É que você fica tanto pensando nessas coisas que não fica em paz nem pra dormir— fica atrás de mim e faz uma massagem em meus ombros— relaxa— beija meu pescoço.
Fecho os olhos e a imagem do sonho vem novamente na minha mente.
— Você tá tenso.
— Tenso pra caramba— tento me levantar, mas ela não deixa.
— Relaxa...
Me concentro em seus toques e tento relaxar, mas meus músculos estão tensionados e minha mente uma loucura.
Eu tô fazendo muita coisa errada?
Eu tô sem camisa, então a Ester aproveita pra descer a mão até minha barriga e me arranhar.
Me arrepio, ela tem muito poder sobre meu corpo e eu não consigo agir como se não me causasse nada.
— Você precisa relaxar e eu posso te ajudar nisso— volta a beijar toda a extensão do meu pescoço— você quer?
Olho pra mão dela que me toca por cima da cueca e fecho os olhos, tentando recuperar um pouco da sanidade que parece não existir mais.
— Quero.
Já tô na chuva mesmo, só me resta afogar de vez. Literalmente.
Jesus amado, até trocadilho safado eu tô fazendo. Não tá dando mais.
— Você comanda— diz antes de se afastar.
Olho pra ela que tira minha camisa que está em seu corpo, ficando apenas de calcinha.
Eu tô maluco!
— Então eu mando?— fico por cima dela, colocando seus braços acima da cabeça— tem certeza?
— Sim, não precisa ter pena.
— Garota...
Ela gosta de me provocar porque sabe que eu caio nas provocações.
Gosto disso, gosto da forma que ela é sem pudor e não tá nem aí pra nada.
— Fala um número— digo e ela ergue a sobrancelha— anda logo.
— Hum... número cinco.
— É um bom número— passo meus dedos pela sua bochecha e ela morde lábio inferior.
— Por que você perguntou isso?
— Porque você vai gozar cinco vezes antes do meu pau entrar em você— digo e sorrio com sua surpresa— amou?
— Então acho melhor a gente começar cedo, né?
— Eu vou começar e você só vai aproveitar— dou um tapa em seu rosto e ela abre a boca por estar surpresa— que foi?
— Eu sabia que você era um safado.
— Você me tornou assim.
Desço a mão até seu pescoço e aperto um pouco antes de me abaixar e capturar seu lábio inferior, mordendo antes de iniciar um beijo que logo é retribuído.
Aproveito que suas pernas estão em sua cintura e encerro os beijos, descendo com a boca pelo seu corpo.
— Pedro...— ela geme meu nome quando eu dou uma leve mordida em seu mamilo.
Continuo descendo com a boca até minha cabeça estar entre suas pernas, eu só coloco a calcinha pro lado e olho pra sua região toda molhada.
— Que delícia, Ester...— toco seu clitóris com a língua e olho pra ela que se apoia com os cotovelos pra ficar me olhando.
— Isso...— coloca uma mão na minha cabeça, me pressionando mais contra ela— me chupa bem gostoso.
E eu começo a chupar do jeito que sei que ela gosta enquanto ouço seus gemidos de satisfação.
A Ester é uma mulher que não tem vergonha alguma, ela realmente se entrega e gosta do prazer sexual. Eu gosto disso.
Como a calcinha tava atrapalhando, eu seguro com força e rasgo, jogando o pedaço de tecido pro lado.
Ela não tem tempo de protestar porque logo volto a sugar seu clitóris, circulando a língua em volta dele.
— Caralho, Pedro, assim...— puxa meu cabelo.
E como eu havia prometido, faço ela gozar. Primeiro com a estimulação do clitóris.
Sem dar tempo, penetro meus dedos e ela goza pela segunda vez, e mais outra.
Ela tá tão molhada que o lençol do colchão também tá, eu gosto de ver isso.
— Pedro...— ela geme quando eu me afasto e me deito de barriga pra cima no colchão.
— Senta na minha cara.
Ela arregala os olhos e abre a boca, isso me faz soltar uma risada.
— Vem, teté.
— Eu não consigo.
— Tô mandando você vir e sentar na minha cara.
— Puta que pariu, que homem do caralho!— murmura antes de se sentar na cama com uma certa dificuldade, ficar por cima de mim.
Ajudo ela a se encaixar no meu rosto e antes de começar a estimular novamente, limpo todo seu gozo, tomando cada gota até ela estar sequinha.
Toco seu clitóris inchado com a ponta da língua e ela treme em cima de mim, choramingando.
— Eu não aguento mais...
Aperto sua coxa e aumento a velocidade da minha língua, indo mais rápido nos movimentos.
Ela começa a rebolar e volta a gemer bem gostoso.
— Caralho, Pedro, puta que pariu...
Ela fica se esfregando e no final disso tudo goza novamente, molhando todo o meu rosto e tremendo em cima da mim.
Deixo ela sequinha novamente e bato em sua bunda.
— Deita na cama— falo.
— Pedro...— fecha os olhos.
— Deita, Ester.
Ela faz o que eu disse, deitando de pernas abertas e eu encaixo meu rosto novamente entra elas, voltando a fazer o que estava fazendo.
E não demora pra que ela goze pela quinta vez, como eu havia prometido que faria.
Meu pau tá duro quase furando a cueca, eu preciso me aliviar o quanto antes porque tô sentindo que está dolorido.
Ela tá esparramada na cama e eu me sinto bem em ter a deixado tão satisfeita assim. Mas ainda não acabou.
Tiro minha cueca, pego uma camisinha e coloco no meu pau, olhando pra ela que passa a língua entre os lábios.
— Você vai acabar comigo...
— Você quer isso— fico por cima dela e olho em seus olhos— quer ficar com as pernas bambas, né?
— Eu não vou aguentar...
— Eu não perguntei nada— grudo nossos lábios, iniciando um beijo quente e com muita vontade.
Ela arranha minha nuca e meu pau lateja.
— Fica de quatro— me afasto dela.
— Eu...
Seguro em sua cintura, viro ela de barriga pra baixo e dou dois tapas de cada lado da sua bunda, vendo a marca vermelha se formando ali.
— De quatro, Ester.
— Vai tomar no cu...
Bato mais uma vez em sua bunda, dessa vez mais forte.
— Anda logo.
— Vai fazer o que se eu não ficar?— olha pra trás, me provocando.
Nego com a cabeça e dou uma risada. Ela tá pedindo...
Saio da cama, fico em pé na beirada do colchão e coloco ela novamente de barriga pra cima, segurando em seu tornozelo e puxando seu corpo pra perto.
Me encaixo entre suas pernas e deslizo a mão pelo meu pau, olhando pra ela que se apoia com os cotovelos e morde o lábio inferior.
— Gostosa— dou um tapa em seu rosto e pincelo meu pau pela sua boceta toda molhada.
— Me fode agora.
Me encaixo em sua entrada e penetro aos poucos até estar por completo dentro dela que solta um gemido e agarra os lençóis.
— Puta que pariu— fecho os olhos ao sentir suas paredes internas me apertando.
Afundo meu rosto em seu pescoço e sinto suas mãos em minhas costas, me arranhando. Aumento o ritmo das estocadas, entrando e saindo com força.
— Assim?— bato em sua coxa.
— Isso...— murmura e olho pra ela, seu rosto tá vermelho, lábios inchados e a testa um pouco suada— não para.
Paro, saio de dentro dela e ajeito minha postura.
Levanto ela para que fique em pé e vejo suas pernas bambeando.
— Tá fraquinha?— provoco e não deixo ela responder porque lhe coloco de costas pra mim, empurro contra o colchão e deixo sua bunda bem empinada.
Que imagem do caramba!
Entro novamente dela, duro e forte de uma só vez, indo lá no fundo.
Ela agarra novamente os lençóis e eu pressiono seu rosto contra o colchão, ouvindo seus gemidos abafados.
Eu tô dominado pela vontade de estar dentro dela, fodendo, e só vou parar quando me sentir satisfeito.
Ele pra teté: quem é o soca fofo agora?
Vamo descer de pole dance pq é mais sensual, tá?
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