𝗣𝗥𝗢𝗣𝗢𝗦𝗧𝗔•• 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼...

By ma__fics

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A atração que sinto por aquele cara só aumenta a cada vez mais. Em todos os momentos que olho pra ele imagin... More

⁰ start
¹ flagra
² carona
³ elevador
⁴ mesma cama
⁵ mão boba
⁶ viagem
⁷ plano
⁸ divisão de quartos
⁹ interrompidos
¹⁰ posso te beijar?
¹¹ a proposta
¹² regra
¹³ cabe dois
¹⁴ quatro é... par
¹⁵ eu vou matar o Pedro!
¹⁶ outra versão
¹⁷ expostos
¹⁸ um novo pecado
¹⁹ erro gostoso
²¹ você se arrepende?
²² uma ordem
²³ no meio do mato
²⁴ você é a minha perdição
²⁵ despedida
²⁷ beijo do Guilherme
²⁸ surpresa inesperada
²⁹ bem vinda ao meu quarto
³⁰ uma noite... controlada
³¹ Little Guilherme
³² elevador do pecado
³³ Guilherme em pausa
³⁴ quero ficar
³⁵ resquício de ciúmes
³⁶ na onda
³⁷ gosto de você
³⁸ tu tá pegando o pastor?
³⁹ fica comigo?
⁴⁰ brisadeiro
⁴¹ você disse... casamento?
⁴² você tem vergonha de mim?
⁴³ atropelamento
⁴⁴ hospital
⁴⁵ eu te amo
⁴⁶ vou cuidar de você
⁴⁷ eu amo você
⁴⁸ gelado
⁴⁹ gol dedicado
⁵⁰ pedido
⁵¹ meu namorado
⁵² orgulho do Matuê
⁵³ eu vou matar essa bandida
⁵⁴ acampamento
⁵⁵ ela tá aqui?
⁵⁶ ela não vai aprontar, né?
⁵⁷ tapa, confusão e gritaria
⁵⁸ na mesa
⁵⁹ tem um bebê aqui?
⁶⁰ cachoeira e... sangue?
⁶¹ o exame já confirmou
⁶² nossa casa
⁶³ revelação
⁶⁴ loirinho pivete
⁶⁵ aceito
⁶⁶ natal e revelação
⁶⁷ encontro de malucas
⁶⁸ noite caótica
⁶⁹ pelada misteriosa
⁷⁰ final

²⁰ tá fraquinha?

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By ma__fics

P E D R O

Vejo duas Ester na minha frente.

Uma tá usando uma roupa branca que cobre todo seu corpo, dos pés a cabeça.

Do seu lado, tem uma Ester com uma lingerie vermelha bem sexy, ela me olha sensualmente e me chama.

Começo a andar em sua direção. Me sinto atraído, completamente vidrado  e enfeitiçado.

— Você tem que vir até mim, querido— a de branco diz e eu olho pra ela.

Paro de andar, por mais que a de vermelho seja sensual, a que está de branco é meiga e parece ser gente boa.

Ando novamente, dessa vez indo na direção dela.

Mas quando eu tô perto, quase tocando nela, simplesmente some.

— Você vai ficar comigo, lindo, vai descer comigo...

Descer? Tipo descer?

Naaaaao.

Não. Não mesmo. De jeito nenhum!

— Pedro?

— Não...

— Pedro.

— Não.

— PEDRO.

Me sento rapidamente na cama e olho pro lado, vendo a Ester ali.

— Puta merda— levanto da cama, passando a mão no meu cabelo e andando rapidamente até a varanda, abrindo a porta e deixando o vento se chocar contra meu corpo.

Puta merda, o que foi isso que acabou de acontecer?

Eu sabia que ficar inspirando o cheiro da fumaça da maconha da Ester não seria bom, eu sabia!

— Pedro Guilherme!— ela me chama.

Me belisco só pra ver se agora isso é real e quando sinto o beliscão, volto pro quarto.

— Você dormiu e me deixou assistindo o filme sozinha! Até sonhou.

— Sonho? Eu tive um baita de um pesadelo.

— Me conta.

Conto pra ela que do nada começa a rir feito uma retardada, chega a quase cair da cama.

— Para de rir.

— Você sonhou comigo sendo anjinha e uma capetinha?

Jesus...

Passo a mão no rosto e ela continua rindo pra caramba.

— Eu tô enlouquecendo muito, Ester, não tô bem— me sento na ponta do colchão— eu tô maluco.

— Foi só um sonho.

— foi um sinal pra eu escolher logo um lado.

— É que você fica tanto pensando nessas coisas que não fica em paz nem pra dormir— fica atrás de mim e faz uma massagem em meus ombros— relaxa— beija meu pescoço.

Fecho os olhos e a imagem do sonho vem novamente na minha mente.

— Você tá tenso.

— Tenso pra caramba— tento me levantar, mas ela não deixa.

— Relaxa...

Me concentro em seus toques e tento relaxar, mas meus músculos estão tensionados e minha mente uma loucura.

Eu tô fazendo muita coisa errada?

Eu tô sem camisa, então a Ester aproveita pra descer a mão até minha barriga e me arranhar.

Me arrepio, ela tem muito poder sobre meu corpo e eu não consigo agir como se não me causasse nada.

— Você precisa relaxar e eu posso te ajudar nisso— volta a beijar toda a extensão do meu pescoço— você quer?

Olho pra mão dela que me toca por cima da cueca e fecho os olhos, tentando recuperar um pouco da sanidade que parece não existir mais.

— Quero.

Já tô na chuva mesmo, só me resta afogar de vez. Literalmente.

Jesus amado, até trocadilho safado eu tô fazendo. Não tá dando mais.

— Você comanda— diz antes de se afastar.

Olho pra ela que tira minha camisa que está em seu corpo, ficando apenas de calcinha.

Eu tô maluco!

— Então eu mando?— fico por cima dela, colocando seus braços acima da cabeça— tem certeza?

— Sim, não precisa ter pena.

— Garota...

Ela gosta de me provocar porque sabe que eu caio nas provocações.

Gosto disso, gosto da forma que ela é sem pudor e não tá nem aí pra nada.

— Fala um número— digo e ela ergue a sobrancelha— anda logo.

— Hum... número cinco.

— É um bom número— passo meus dedos pela sua bochecha e ela morde lábio inferior.

— Por que você perguntou isso?

— Porque você vai gozar cinco vezes antes do meu pau entrar em você— digo e sorrio com sua surpresa— amou?

— Então acho melhor a gente começar cedo, né?

— Eu vou começar e você só vai aproveitar— dou um tapa em seu rosto e ela abre a boca por estar surpresa— que foi?

— Eu sabia que você era um safado.

— Você me tornou assim.

Desço a mão até seu pescoço e aperto um pouco antes de me abaixar e capturar seu lábio inferior, mordendo antes de iniciar um beijo que logo é retribuído.

Aproveito que suas pernas estão em sua cintura e encerro os beijos, descendo com a boca pelo seu corpo.

— Pedro...— ela geme meu nome quando eu dou uma leve mordida em seu mamilo.

Continuo descendo com a boca até minha cabeça estar entre suas pernas, eu só coloco a calcinha pro lado e olho pra sua região toda molhada.

— Que delícia, Ester...— toco seu clitóris com a língua e olho pra ela que se apoia com os cotovelos pra ficar me olhando.

— Isso...— coloca uma mão na minha cabeça, me pressionando mais contra ela— me chupa bem gostoso.

E eu começo a chupar do jeito que sei que ela gosta enquanto ouço seus gemidos de satisfação.

A Ester é uma mulher que não tem vergonha alguma, ela realmente se entrega e gosta do prazer sexual. Eu gosto disso.

Como a calcinha tava atrapalhando, eu seguro com força e rasgo, jogando o pedaço de tecido pro lado.

Ela não tem tempo de protestar porque logo volto a sugar seu clitóris, circulando a língua em volta dele.

— Caralho, Pedro, assim...— puxa meu cabelo.

E como eu havia prometido, faço ela gozar. Primeiro com a estimulação do clitóris.

Sem dar tempo, penetro meus dedos e ela goza pela segunda vez, e mais outra.

Ela tá tão molhada que o lençol do colchão também tá, eu gosto de ver isso.

— Pedro...— ela geme quando eu me afasto e me deito de barriga pra cima no colchão.

— Senta na minha cara.

Ela arregala os olhos e abre a boca, isso me faz soltar uma risada.

— Vem, teté.

— Eu não consigo.

— Tô mandando você vir e sentar na minha cara.

— Puta que pariu, que homem do caralho!— murmura antes de se sentar na cama com uma certa dificuldade, ficar por cima de mim.

Ajudo ela a se encaixar no meu rosto e antes de começar a estimular novamente, limpo todo seu gozo, tomando cada gota até ela estar sequinha.

Toco seu clitóris inchado com a ponta da língua e ela treme em cima de mim, choramingando.

— Eu não aguento mais...

Aperto sua coxa e aumento a velocidade da minha língua, indo mais rápido nos movimentos.

Ela começa a rebolar e volta a gemer bem gostoso.

— Caralho, Pedro, puta que pariu...

Ela fica se esfregando e no final disso tudo goza novamente, molhando todo o meu rosto e tremendo em cima da mim.

Deixo ela sequinha novamente e bato em sua bunda.

— Deita na cama— falo.

— Pedro...— fecha os olhos.

— Deita, Ester.

Ela faz o que eu disse, deitando de pernas abertas e eu encaixo meu rosto novamente entra elas, voltando a fazer o que estava fazendo.

E não demora pra que ela goze pela quinta vez, como eu havia prometido que faria.

Meu pau tá duro quase furando a cueca, eu preciso me aliviar o quanto antes porque tô sentindo que está dolorido.

Ela tá esparramada na cama e eu me sinto bem em ter a deixado tão satisfeita assim. Mas ainda não acabou.

Tiro minha cueca, pego uma camisinha e coloco no meu pau, olhando pra ela que passa a língua entre os lábios.

— Você vai acabar comigo...

— Você quer isso— fico por cima dela e olho em seus olhos— quer ficar com as pernas bambas, né?

— Eu não vou aguentar...

— Eu não perguntei nada— grudo nossos lábios, iniciando um beijo quente e com muita vontade.

Ela arranha minha nuca e meu pau lateja.

— Fica de quatro— me afasto dela.

— Eu...

Seguro em sua cintura, viro ela de barriga pra baixo e dou dois tapas de cada lado da sua bunda, vendo a marca vermelha se formando ali.

— De quatro, Ester.

— Vai tomar no cu...

Bato mais uma vez em sua bunda, dessa vez mais forte.

— Anda logo.

— Vai fazer o que se eu não ficar?— olha pra trás, me provocando.

Nego com a cabeça e dou uma risada. Ela tá pedindo...

Saio da cama, fico em pé na beirada do colchão e coloco ela novamente de barriga pra cima, segurando em seu tornozelo e puxando seu corpo pra perto.

Me encaixo entre suas pernas e deslizo a mão pelo meu pau, olhando pra ela que se apoia com os cotovelos e morde o lábio inferior.

— Gostosa— dou um tapa em seu rosto e pincelo meu pau pela sua boceta toda molhada.

— Me fode agora.

  Me encaixo em sua entrada e penetro aos poucos até estar por completo dentro dela que solta um gemido e agarra os lençóis.

— Puta que pariu— fecho os olhos ao sentir suas paredes internas me apertando.

Afundo meu rosto em seu pescoço e sinto suas mãos em minhas costas, me arranhando. Aumento o ritmo das estocadas, entrando e saindo com força.

— Assim?— bato em sua coxa.

— Isso...— murmura e olho pra ela, seu rosto tá vermelho, lábios inchados e a testa um pouco suada— não para.

Paro, saio de dentro dela e ajeito minha postura.

Levanto ela para que fique em pé e vejo suas pernas bambeando.

— Tá fraquinha?— provoco e não deixo ela responder porque lhe coloco de costas pra mim, empurro contra o colchão e deixo sua bunda bem empinada.

Que imagem do caramba!

Entro novamente dela, duro e forte de uma só vez, indo lá no fundo.

Ela agarra novamente os lençóis e eu pressiono seu rosto contra o colchão, ouvindo seus gemidos abafados.

Eu tô dominado pela vontade de estar dentro dela, fodendo, e só vou parar quando me sentir satisfeito.

Ele pra teté: quem é o soca fofo agora?

Vamo descer de pole dance pq é mais sensual, tá?

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