Um Amor Proibido

By Garoto1D

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William um garoto que está acostumado com seu espaço, terá de conviver com o primo louis, que perdeu os pais... More

Introdução + Avisos
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Ask Leitores
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
#AskLeitores2.0
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
capítulo 75 - Final
UAP.2 + Agradecimentos.
spin-off
spin-off
spin-off. 18 louis
Grupo no Wpp
UAP reescrita.
𝐈𝐌𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄, 𝐋𝐄𝐈𝐀𝐌!

capítulo 1

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By Garoto1D

William

Acordei, e fui direto para o banheiro fazer minhas higienes, tomei banho me sequei e me arrumei para a escola, fui para a cozinha e minhas irmãs e minha mãe já estavam preparadas para o café, me sentei a mesa e comecei comer meu cereal, após terminar fui para a garagem pegar o carro e dar início a mais um dia tedioso e irritante no colégio. O dia está tranquilo e o céu me parece normal, na verdade nunca noto diferença. Após atravessar os portões da escola, estaciono o carro e entro,  logo meus amigos vem na minha direção, Lucas e Diogo.

— Fala will firmeza mano? — Lucas diz dando um soquinho no meu ombro.

—Tô bolado cara, meu priminho irritante vai vir morar na minha casa e dormir no meu quarto, já posso até imaginar a bosta que ele vai fazer no meu quarto. — eu realmente odiava a ideia de dividir um espaço apenas meu.

— Cara lamento, crianças são irritantes mesmo bro — Diogo diz mas o problema não são as crianças, o problema é ser um adolescente e agir como uma.

— Pois é, o pior é que minha mãe tá dizendo pra mim tratar ele bem, o moleque perdeu os pais, e ela disse que ele é ingênuo e inocente, porra eu não tô nem aí pra isso. — ingênuo? Até parece que um guri desses é inocente.

— Vai tirar a inocência do moleque né Will — o idiota do Lucas disse fazendo eu me irritar.

— Sai idiota sou macho cara — Lucas é meio duvidoso as vezes.

— Falar em inocência já viram a garota do segundo ano que chegou? — Diogo fala num tom bem insinuador, pude ver malícia no tom de sua voz.

— Não, ela é bonitinha? — perguntei, porque seria mais uma que ia acabar na minha cama.

— Como os gregos diriam, ela é uma filha de afrodite. Já viu os peitos e a bunda dela? Eu me acabaria naquilo. — Lucas fala e gesticula com as mãos, isso pra mim era o de menos, eu sempre conseguia pegar alguém da escola.

— Essa já é minha caras, agora vamos logo pra sala não quero pegar mais uma advertência. — minha vida escolar estava repleta de advertências, já tinha perdido as contas.

Fui andando com eles quando alguém tropeçou e quase me derrubou

— Porra quem foi o filho da puta? — falei enquanto me recuperava da trombada.

— O garoto do primeiro ano ali — lucas disse rindo, os novatos da escola, normalmente não conhecem as coisas por aqui, então tem que ensinar né.

Olhei e era um garoto que usava um óculos, ele veio na minha direção fazendo gestos exagerados com as mãos

— é... Desculpa eu não vi você — revirei os olhos pra ele.

— Porra moleque mesmo usando essas bostas de óculos você não enxerga? — ele começou ficar nervoso e eu só me divertia com a situação.

— Desculpa...... Por favor — disse nervoso. Dei um tapa nele.

— Vê se aprende a olha por onde você anda babaca — falei e me afastei, nem me preocupei com a ideia de ser delatado pra diretora, ninguém fazia isso ou estava fodido.

Continuei indo para a sala quando meu celular tocou.

— Ah mais que inferno — parei para atender quando vi que era minha mãe me ligando, provavelmente pra falar sobre a boneca de porcelana.

— Alô mãe.

— Oi filho seu primo chegou estou indo buscar ele, tem como pegar suas irmãs depois da sua aula? — quando ela não podia, normalmente sobrava pra mim.

— Tem sim mãe, pode deixar, vai lá pegar o intruso — disse sem ânimo algum.

— Filho por favor tenta ser bom pra ele — ri forçado e me despedi.

— Ahh mãe me deixa, adeus tenho que ir — desliguei o celular, e os meninos estavam me esperando.

— Enfim parece que o moleque chega hoje — provavelmente um nerdzinho tosco com notas altas.

— Boa sorte cara — lucas diz e eu assenti.

— verdade — diogo disse rindo.

Louis

Após ter arrumado toda minha mala, o carro chegou para me levar para o aeroporto, a princípio fiquei meio perdido porque não sabia onde o portão de embarque ficava, mas logo pedi ajuda para um moço que me levou para o embarque do vôo para Brad Ford, embarquei e quando o avião começou levantar do chão meu coração palpitou super forte, logo todas as lembranças que tive com meus pais vieram a tona e as lágrimas começaram rolar pelo meu rosto, apenas olhava para as nuvens e chorava, acabei adormecendo.

"Senhores passageiros, já estamos pousando em Brad Ford por favor permaneçam em seus acentos "

E foi essa a voz que me fez despertar, cocei os olhos e logo levantei para sair do avião, quando desci lá estava minha tia segurando uma plaquinha com meu nome, fui até ela é abracei bem forte.

— Oi lou você cresceu filho — disse minha tia cheia de empolgação. Apenas sorri envergonhado e fomos buscar minhas malas, entramos no carro e ela começou puxar assunto.

— Como você está filho, tá grande aposto que deixou muitos corações partidos para trás — falou fitando a rua.

— Hum deixei? Não necessariamente. — a verdade era que eu não tinha muitos amigos, parece bem engraçado, mas era a realidade nua e crua.

— Matriculei você na escola do Will, aí vocês dois vão poder ir juntos e se conhecerem melhor okay? — assenti e fitei ela, que mantinha o olhar na pista.

— Tudo bem tia, tô um pouco cansado, se importa de eu dormir quando chegar na sua casa? — apesar de saber a resposta, eu sempre perguntava algumas coisas.

— Claro que não amor. — encostei a cabeça na janela e fitei as coisas passarem rápido.

Após longos minutos o carro parou em frente a uma casa Branca, não exagerada e nem tão simples parecia ser aconchegante, tinha um jardim e um caminho de pedrinhas que levavam até a varanda. Pude notar que havia um quintal também, e parecia ser grande.

Peguei as malas e fui acompanhando minha tia até o segundo andar, onde paramos na frente de uma porta com uma placa escrito "Não entre", após passar pela porta o quarto era bem espaçoso, tinha pôster de jogadores de futebol americano, algumas bandas, roupas jogadas, era meio bagunçado, tinha uma cama grande, que pareceu me chamar acabei me deitando nela e os cobertores estavam com um cheiro tão bom, minha respiração foi desacelerando e acabei por pegar no sono

William

Após a escola acabar, passei na escola das minhas irmãs e peguei minhas princesas Jade e Sofia.

— Oi will — elas disseram em uníssono e sorri, minhas irmãs eram fofas, eu as amava.

— Oi princesas — essa era uma das poucas vezes que eu era sentimental, minhas irmãs eram tudo pra mim.

— Mamãe disse que o Louis chega hoje — Jade diz animada, e na verdade elas parecem mais animadas que eu.

— Como ele deve ser? — Sofia tinha na sua voz um tom de ansiedade.

— Tanto  faz não quero ele comigo. — mamãe poderia por ele pra dormir no quintal talvez.

— Ele vai poder brincar com a gente maninho. — jade fala esperançosa, apesar de amar as duas, odiava brincar. Então talvez tivesse um ponto positivo.

— Não me importo com isso amor, agora vamos logo não quero chegar e dar de cara com ele. — mas eu sabia que provavelmente ia ter que fazer isso.

Após chegar em casa, fui para o quarto tirei a camisa da escola, e quando me virei lá estava, um ser pequeno, encolhido na minha cama agarrado com o meu travesseiro dormindo. Fiquei olhando aquela cena, até me tocar do real sentindo. Desci e procurei minha mãe.

— Mãe não me diga que o garoto que tá na minha cama é o moleque? — disse já indignado com aquela situação.

— Sim filho é ele,  o nome dele é Louis e você sabe disso, já arrumei a cama dele, pode deitar nela se quiser até que ele acorde. — nunca que eu ia sair da minha cama pra outro ficar.

— Mãe eu não quero ele na minha cama porra. — corri o risco de levar uma porrada na cara, mas minha mãe não ligou e deu de ombros.

— Então carregue ele com cuidado pra cama dele. — não podia acreditar que estava ouvindo isso.

— OQUE? você acha mesmo que vou carregar o fedelho? — só podia ser uma piada, e eu realmente ia ter que fazer isso.

Bufei e subi para o quarto ao perceber que minha mãe não deu atenção para mim, parei em frente à cama e fiquei observando ele dormir e logo me abaixei passando os braços pela cintura depois pelas costas, e o coloquei na outra cama, na verdade joguei ele de qualquer jeito lá. Parece que vou ter que aturar muitas coisas.

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