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By CriMeeeeee

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I MET SARAH IN THE BATHROOM
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By CriMeeeeee

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS
─── VOCÊ DEVERIA TER MORRIDO

QUANDO LAYLA ACORDOU, sua cabeça latejava horrivelmente. Sua visão ficou um pouco turva, mas ficou claro imediatamente que ela estava em um navio. Layla sempre ficava enjoada, sempre. A única vez que ela não fez isso foi quando John B estava dirigindo, e ela sabia com certeza que isso não era culpa dele. Não, Layla sabia que alguém estava pendurado na janela de Sarah, alguém sabia que ela estava vindo.

Mas quem poderia ser? Weezie era o único membro da família de Sarah que gostava de Layla.

— Oi, querida. — sua voz chocou Layla mais do que a assustou. Ward Cameron. Ward, o maldito Cameron, estava vivo. Mais uma vez, assim como fez não muito tempo atrás, ele a nocauteou e a sequestrou.

— Foda-se. — Layla murmurou, tonta demais para se sentar. Ela perdeu a conta de quantas vezes foi atacada agora. — Eu te odeio.

— Eu também não sou muito fã de você. — Ward olhou para ela, limpando a garganta: — Mas eu preciso de você, você sabia disso? Você estragou todo o plano também. Nada disso teria acontecido se você apenas cooperasse.

Layla deu uma olhada estranha em suas palavras, porque nada disso era sincero.

— Você deveria ter morrido naquela sauna, então Sarah teria voltado para casa. — as palavras dele a arrepiaram, mesmo onde seu rosto foi espancado, ainda por cima: — Mas seu pai estragou tudo.

— Acho que sim. — Layla murmurou, lentamente se sentando e tocando seu rosto dolorido.

— Ah, não toque nisso. — Ward deu a ela uma bolsa de gelo: — Faça esse inchaço diminuir.

Layla lentamente o tirou das mãos dele, o frio pressionando suas palmas. Então ela jogou nele com força, observando-o atingir seu rosto: — Você deveria ter morrido naquele barco.

— Você pode pensar o que quiser. — Ward levantou-a, irritado por ela ter jogado aquilo nele: — Tudo o que importa é que você está aqui e Sarah não vai embora sem você.

Então ele saiu, a porta trancando atrás dele.

Layla não sabia quanto tempo de pausa, não só tiraram o telefone dela, mas também o relógio digital que John B lhe deu há um tempo. Houve uma pequena batida, que ela não percebeu nem um pouco. Nem mesmo quando veio pela segunda vez, e depois pela terceira, — Layla?

Os olhos da menina Winters se arregalaram, olhando para o teto. — Jesus?

— Layla. — o sussurro veio novamente, apenas da porta: — É Sarah.

Layla correu em direção à porta, ignorando a quantidade de dor que sentia. — Você está bem? Eles machucaram você?

— Espere. — Sarah falou, um barulho na porta antes de ela se abrir. Sarah não teve tempo de dizer nada antes que Layla a abraçasse, a dupla tropeçando ligeiramente com a força repentina. Sarah a interrompeu levemente, segurando-a com força. — Deixe-me ver.

Sarah segurou o rosto de Layla, olhando para seu olho roxo e o corte no nariz. Layla forçou um sorriso. — Nem dói.

Sarah a abraçou novamente. — Temos que ir.

— Qual é o seu plano? — Layla perguntou, o par apertando as mãos enquanto caminhavam pelo porão do navio.

— Vou para o rádio, você chega ao fim do navio e tenta acenar para alguém. — Sarah falou rapidamente enquanto se aproximavam da porta de saída.

— Você quer que a gente separe? — Layla perguntou incrédula.

— Se uma de nós tiver problemas, a outra terá que nos salvar. — Sarah acenou com a cabeça, virando-se para ela enquanto elas estavam na frente da porta de saída. — Você está pronta?

— Isso é uma loucura. — Layla falou.

— Tão louco quanto nós. — Sarah concordou, inclinando-se e dando um beijo em seus lábios. — Te encontro na frente, tente ficar abaixada.

Layla assentiu, Sarah abrindo a porta. A garota saiu pela porta, abaixando-se enquanto corria pela amurada do barco. Havia um grupo de carros caros estacionados no final, Layla passou por eles enquanto se inclinava na beirada. A garota procurou qualquer sinal de barco, mas parecia que ninguém estava à vista por quilômetros. — Merda, merda, merda.

O som da conversa fez a garota se abaixar, caindo no chão e rolando para baixo de um dos carros. Se seus cálculos estivessem corretos, era um Audi 2019. Três homens, que aparentemente trabalhavam no navio, estavam sentados nas escadas mais próximas dela, comendo de maneira desagradável e barulhenta. Layla bufou, apoiando a cabeça no braço.

Isso demoraria um pouco.

Um alarme soou cerca de dez minutos depois e os homens se levantaram novamente, correndo para dentro mais uma vez. Layla saiu de debaixo do carro, correndo na direção de onde veio. Sarah não tinha vindo buscá-la, ela só pensava no pior agora. Antes de Layla chegar à porta, ela colidiu com uma figura.

John B.

— Oh meu Deus. — ele falou aliviado, envolvendo-a em um abraço imediatamente.

— Como você está aqui? — Layla ficou boquiaberta, segurando-o com força por mais um momento. — Você está bem? Eles levaram você?

— Você e Sarah foram sequestradas, não íamos simplesmente deixar vocês duas. — John B ficou boquiaberto, observando Layla sorrir: — Seu rosto.

— Material da pista? — Layla brincou antes de ficar séria novamente: — Sarah, ela deveria me encontrar na frente.

— John B, eu encontrei... — Florance apareceu na esquina, suspirando ao ver Layla. — Eu encontrei Sarah.

A dupla correu atrás dela, atravessando a borda enquanto o trio olhava para Ward gritando para Sarah: — Você está aqui e vai ficar aqui. Você é minha filha!

— Não me toque! — Sarah lutou contra ele, indo embora. Ward bufou, seguindo atrás. A mandíbula de Layla se contraiu, as mãos apertando o corrimão. John B pulou de repente, virando-se imediatamente.

— Shhh, sou eu. — Pope falou enquanto os três olhavam para ele.

— Deus, você precisa de um maldito sino. — Florance levou a mão ao coração.

— Você me assustou. — John B bufou.

Layla se jogou em Pope para abraçá-lo rapidamente, Layla então ficou cara a cara com uma garota atrás dele. — Oh.

— Cleo? — John B ficou boquiaberto.

— Vocês se conhecem? — Layla olhou entre os dois.

— Quantos de vocês tem lá? — Florance falou, seu cabelo ruivo encaracolado voando ao vento.

— Então é você. — Cleo confirmou enquanto olhava para John B.

— Que diabos? O que você está fazendo aqui? — John B perguntou imediatamente, aparentemente chocado.

— O que você está fazendo aqui? Eu trabalho aqui. Este é o meu barco. — Cleo respondeu imediatamente: — Ficou muito quente em Nassau por causa de você e Sarah. Tive que correr.

— Sarah? — Layla abriu seu caminho.

Cleo olhou Layla de cima a baixo. — Ah, então esta é a amante lésbica de quem tanto ouvi falar.

O queixo de Layla caiu.

— Não é seguro aqui. Temos que ir. — Pope falou, empurrando Layla para frente enquanto Florance e John B seguiam logo atrás. Pope abriu o caminho para as unidades de armazenamento, do lado oposto do barco e depois dos carros.

— O que é isso? — Layla disse incrédula enquanto John B puxava a pequena grade.

— Sua tartaruga e a garota que me empurrou. — Florance comemorou, Layla subindo enquanto seu rosto se iluminava.

— JJ, Kie. — ela sorriu amplamente.

— É claro que você teve que sair e ser sequestrada. — JJ se levantou para abraçá-la com força. — Logo depois de eu dizer que perderia a cabeça sem você.

— Momento ruim, eu acho. — Layla disse, deixando o abraço antes de olhar para Kie: — Vou sentir sua falta quando você for para o internato.

— Eu também. — Kie respirou enquanto a abraçava com força: — O que aconteceu com seu rosto?

— Não tenho certeza. — Layla disse de volta com um aceno de cabeça.

— Vamos colocar a grade de volta. — Kie assentiu quando John B e Florance voltaram.

— Não, espere. Espere. — Pope parou com isso.

— O quê? Não. Coloque de volta. — Kie argumentou, olhando para Cleo enquanto ela subia.

— Jesus Cristo! Eu mato você, John B. — Cleo olhou para o garoto depois que seus olhos percorreram a sala em busca dos muitos pogues.

— Quem é? — Kie ficou boquiaberta.

— Apenas relaxe. Apenas relaxe, ok? Eu disse que tinha uma surpresa. — John B deu a Kie um pequeno sorriso.

— Quem é ela? O que está acontecendo? — Kie começou a entrar em pânico.

— Veja, eu te disse, dramática. — Florance fez o comentário.

— Cala a boca. — Layla discutiu com ela.

— Kie, relaxe. Lembra que eu te contei sobre a garota que conhecemos nas Bahamas que nos salvou? — John B perguntou rapidamente com um aceno de cabeça.

— Uh, Cleo, sim? — Kie deu de ombros.

— Cleo. — John B olhou para a garota: — Ela vai nos ajudar, certo?

— Da próxima vez, pergunte-me. — Cleo atirou nele.

— Você realmente não conseguiu nada, nem uma única arma? — JJ perguntou incrédulo ao ver a falta de armas.

— Eu fui atrás de Layla. — John B argumentou.

— Bem, ela saiu debaixo de um carro. — Florence apontou.

— N-nós tentamos, ok? Fui atacado. — John B seguiu em direção a JJ.

— É por isso que eu deveria ter ido. — JJ bufou.

— Deixe-me ver se entendi. Vocês sete, sem armas, decidiram que iriam sequestrar este navio vagabundo sozinhos? — Cleo falou enquanto olhava para cada um deles.

— Bem, eu fui sequestrada, então na verdade são seis. — Layla apontou com um aceno de cabeça: — Um de nós tem cérebro, caso você esteja se perguntando.

— Já era hora. — Cleo fez o comentário em sua direção, olhando para os outros cinco: — Vocês têm ideia de quem são essas pessoas? Se ele te pegar, ele vai te matar. Morto. Cortar seus dedos.

— Tudo bem. Que tal esperar até chegarmos ao porto? — Kie sugeriu.

— Não vou deixar Sarah com esses psicopatas por tanto tempo. — Layla interrompeu balançando a cabeça.

— Não, não podemos fazer isso. — Pope balançou a cabeça, concordando com Layla: — Já revisei o cenário mais de 1.000 vezes na minha cabeça, e nossa melhor chance é este navio. Há 15 tripulantes e sete de nós. Esperamos até chegarmos lá, eles vão nos prender.

— Nós não temos escolha. — Kie suspirou.

— Não, Kie, há outra coisa. — John B falou.

— Diga. — Florance argumentou.

— Proteções vivas. — John B olhou em volta: — Ele está vivo e neste barco.

— Também estava por dentro do meu pai tentando me matar. — Layla acrescentou: — Então me sequestrou e me trancou em um quarto.

— Foi tudo uma armação, explodindo o barco, a confissão para Shoupe. Pense nisso. Isso foi para limpar o nome de Rafe. E ele faz o quê? Vai para os Druthers. E o que há nos Druthers? — John B olhou em volta.

— Mergulho. — Kie disse incrédula.

— Bingo. — John B assentiu.

— Então Wards está vivo, hein? — JJ perguntou incrédulo: — E ele está com o ouro, a cruz e Sarah.

— Não por muito tempo. — Layla falou com confiança: — Vou recuperá-la.

— Não vamos assistir esse filme novamente. — JJ concordou com ela antes de olhar para Pope: — Certo, Pope? Você disse que precisamos da vitória. E com ela, vamos para a ponte e vamos pegá-la agora mesmo. Você está comigo?

— Sim! — Layla gritou, sendo agressivamente criticada por todos eles: — Desculpe, desculpe.

— Vamos fazê-lo. — John B falou em confirmação.

— Estou com você e quero ser o único a tomar essa ponte. — Pope acenou com a cabeça enquanto olhava para JJ.

— É disso que estou falando. — JJ sorriu.

Cleo riu: — Ele vai pegar a ponte? Ele não conseguiu nem me levar.

— Em primeiro lugar, eu estava pegando leve com você. — Pope argumentou.

— Eu fui fácil com você. — Pope olhou com firmeza.

— Relaxe, todos vocês. — JJ disse rapidamente à dupla: — Se vocês estão realmente conosco, podemos usar aquela faca, podemos subir na ponte, segurá-la contra o pescoço do capitão, então vamos ao interfone e fazemos com que ele conte o resto de a tripulação se encontre no casco dianteiro. Quando eles estiverem no mesmo lugar, bam, nós os trancamos lá e pegamos de volta o que é nosso.

— Eu gosto disso. Poderia funcionar. — Pope concordou.

— Eu concordo, mas preciso ir até Sarah. — Layla olhou em volta. — As proteções vão arrastá-la para todos os lugares, alguém precisa distanciá-lo o suficiente para ajudá-la a escapar.

— Certo, você vai. — JJ acenou com a cabeça antes de olhar para Cleo. — Você está conosco então?

— Não. — ela disse de volta: — Isso é estúpido.

Houve um grito lá fora: — Tudo bem, vamos abrir essas coisas!

— Eles estão verificando os contêineres. — Kie entrou em pânico. Cleo subiu e puxou a grade. — O que você está fazendo?

Ela os deteve, saindo. Layla prendeu a respiração, pensando no pior antes de ouvir Cleo salvá-los, dizendo como esse armazenamento estava limpo.

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