Baby Glam

By styleszeve

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❛ na qual uma larrie te oferece sequências de smuts com muita putaria hbottom! ❜ a booksmut by styleszeve... More

⭒ avisos! ⭒
let me be your good night🌙
my man is a thief💰
white mustang⚡️
why you so obsessed with me? ❤️‍🔥
he is my best friend 🍭
you're mine 🎀
you're my sin🍒
I hate you💋
do you wanna play with me?🎮

be a good bitch🌹

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By styleszeve

✧ avisos: ✧

✧ ltops e hbottom;
✧ exibicionismo e humilhação leve;
✧ gunplay; hipoxiofilia;
✧ uso de armas e insinuação de morte;
✧ palavras escritas de forma "errada" propositalmente;
✧ narrativa de sexo explícito;

não esqueçam de votar e comentar no capítulo, eu sou dependente!
desculpem os errinhos e, boa leitura<3

Harry sempre amou status, luxo e poder. Ele fazia de tudo para ter oque queria. Mas, quando ele menos esperava, conheceu Louis, o dono do morro no qual ele morava. O traficante lhe deu tudo oque ele sempre quis. Porém, em troca, Harry era a sua putinha em tempo integral. Se deixava ser fodido em qualquer lugar que o mais velho quisesse. Harry sempre iria fazer tudo oque Louis mandasse, ele amava obedecer-lo. E diga-se de passagem: ele sempre foi uma vagabunda.

𖥔 ͙ࣳ ˖ ࣪ ٬ ุ๋ ⸱ ⸰ֺ⭑

O barulho dos tiros ecoavam pela viela onde Harry morava. Ultimamente a facção rival estava tentando invadir o seu morro a todo custo. Sempre que eles vinham para atacar, Louis tinha que ir ao confronto, desestabilizando Harry completamente.

O cacheado morria de medo de perder o amor da sua vida. Por mais que todos o achassem um belo interesseiro, Harry sabia oque sentia pelo seu amado. Louis era tudo para si, mesmo que ele amasse as joias que o traficante lhe dava, o carro, os iphones, roupas, perfumes... hoje em dia, ele trocaria tudo isso para ter o seu namorado bem e a salvo.

Era tão cansativo e desgastante toda vez que Louis ia pro corre. Sua mente não parava um minuto sequer, pensado no que poderia acontecer. Porém, ele tinha que manter sua pose na favela, tinha que exercer o seu papel de mulher de bandido. Harry descia todos os dias pelo morro, com seus shortinhos curtos e seu pirulito na boca.

Ele resolvia pepinos menores lá dentro, e era tão respeitado quanto Louis. Até porque ninguém ousaria mexer ou afrontar o mesmo, ninguém queria ser levado "pras ideia" e muito menos ter uma "conversinha" com o chefe e os seus irmãos de caminhada. Louis tinha uma fama de poucas ideia. A galera de outros morros o chamavam de "LT da RV, o impiedoso".

O lema de Louis era: gaguejou? engole bala.

Louis sempre fora respeitado, não só no seu morro, como nos outros. Porém, de uns tempos para cá, ele estava sendo visado por uma facção criminosa, que queria tomar o seu lugar. Eles queriam tomar sua fação, a Rosa Vermelha. Mas ele não iria deixar isso acontecer, mesmo que tivesse que partir para a briga.

Toda vez que ia para o confronto, Louis beijava Harry e se despedia dele com um "eu te amarei para sempre" como se fosse a última vez. O cacheado chorava e pedia a todas as forças sobrenaturais para que não levassem o seu namorado. Ele não sabia como viveria sem o mais velho. Louis poderia ser cruel com aqueles que o faziam mal. Mas quando se tratava de Harry, Louis era o cara mais romântico e cuidadoso do mundo. A não ser quando ele o fodia por aí.

Harry amava essa dualidade de Louis.

Os barulhos estridentes cessaram e, uma onda de alívio e preocupação atingiu Harry em cheio. A facção rival provavelmente tinha a intenção de invadir sua casa essa noite, mas Louis conseguiu perceber a tempo, não deixando que eles ao menos chegassem na frente da residência deles. Isso deixou o cacheado preocupado, se perguntando oque teria acontecido se Louis não percebesse a tempo...

Porém, resolveu se acalmar, tentando esquecer as coisas que rondavam sua mente.

Agora Harry aguardava o seu amado voltar para si. Ele tinha certeza de que Louis estava bem, ele sentia em seu âmago que o seu LT ia voltar para o seu abraço.

Foi quando ele ouviu a porta se abrir e, um Louis ensanguentado entrou. Ele tinha um sorriso diabólico no rosto, talvez ele tenha traços psicopatas, algo assim, mas sinceramente? Harry estava pouco se fodendo para isso. Desde que Louis estivesse com ele, cuidado de si e o amando, Harry não teria problema com o seu êxtase em matar pessoas que não farão falta no mundo.

O cacheado levantou rapidamente do chão gelado, indo abraçar o amor da sua vida. Louis rodeou os braços firmemente na cintura alheia, puxando o corpinho frágil e abalado para si. Logo um beijo cheio de adrenalina, medo e, alívio, iniciou-se entre o casal. Louis devorava Harry com gosto, puxando os cabelos dele e o segurando com uma certa possessividade.

O traficante ficava excitado ao matar. Ele se sentia poderoso e invencível. Ainda mais quando torturava alguém, como fez agora a pouco com um dos capangas rivais, afim de arrancar informações. Tudo que ele mais queria naquele momento era foder Harry, porém, se conteve.

Ele tinha outros planos em mente.

— Eu tô tão feliz que você tá bem.— Harry segurou o rosto que tanto amava, e olhou nos olhos azuis, que estavam com as pupilas dilatadas. — Tive tanto medo, Lou.

— Coé, paixão, eu já disse que sempre vou voltar para você. — Deixou um selinho nos lábios carnudos. — Eu sempre vou fazer de tudo para voltar para você, huh? Oque foi que eu te prometi? — Olhou nas orbes verdes levemente molhadas. — Fala pro seu homem.

— Que vai ser eu e você até o fim dos tempos. — Disse em meio a um choramingo. — Eu te esperei por milhares de anos, Lou, eu não posso te perder...

— E você não vai, minha vida, estou bem. Estou aqui com você.— Fez um carinho doce nos cachos que tanto amava. — Mas vamos parar de ficar pensando no pior. Que tal a gente comemorar naqueles pique?

— Com muita música, cachaça e sexo?

— É disso que eu tô falando! Do jeitinho que a gente ama!

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O baile anunciado a uma hora atrás já estava lotado, a música tocava estourando os paredões. A bebida e a droga já rolavam soltas.

Os bailes além de melhorar o comércio dos moradores locais, aumentava o lucro do tráfico do morro. Além de entreter os moradores. Ou seja, era vantagem para todo mundo.

Louis passava em sua moto no meio das pessoas com Harry na garupa. Uma de suas mãos estava para trás tapando uma parte da bunda do seu garoto, que ficava muito exposta em cima da sua HP4 Race. Seguiram caminho para o camarote improvisado pelos seus funcionários. A glock estava na sua cintura, ficando bem aparente no seu traje de cria do RJ.

Estacionou a motocicleta perto da escada do camarote, descendo seguida. Segurou a cintura de Harry, para ajudá-lo a descer da garupa alta.

Ele amava cuidar do seu menino.

Subiram para o local que estavam os seus parceiros, falando com todos e agradecendo todo mundo que o parabenizava por ganhar a guerra de hoje. Colocou Harry a sua frente, guiando-o enquanto andavam pelo local. O mais velho observava a bunda do seu menino que rebolava enquanto o mesmo andava.

Louis não via a hora de usufruir daquele monumento.

Ao pararem na grade que dava a visão do pessoal lá embaixo, Louis disparou três tiros para o alto, anunciando a sua chegada. Toda a galera vibrou com a sua presença. Aquilo fazia ele se sentir invencível, ainda mais tendo o seu namorado junto a si.

Louis sabia que mesmo Harry sendo sua fortaleza, ele também era sua kryptonita. Ele sabia que Harry seria a única coisa que faria ele pular na frente de uma bala. Harry seria a única pessoa na qual ele entregaria tudo oque conquistou para tê-lo de volta.

E talvez esse amor o assustasse um pouco.

A música tocava, e ele estava a observar o seu garoto dançando. Aqueles shorts minúsculo estava deixando a sua bunda muito exposta. Sinceramente, ele tinha um misto de sensações com aquela cena, o ciúme e o fetiche exibicionista estavam dentre eles. Ao mesmo tempo que ele queria cobrir o namorado, ele tinha vontade de fode-lo ali para todos verem a quem ele pertence.

Louis ascendeu um cigarro de maconha e deu na boca do seu namorado, ascendendo outro, logo em seguida, para si. Um de seus funcionários o entregou dois copos de wiskey com gelo de coco, a bebida favorita de Harry. Deu o copo para o cacheado, que sorriu feliz com a sua bebida. Abraçou o seu namorado por trás, sentindo a bunda dele esfregar em si.

Ele amava o quão necessitado Harry era.

O cacheado já sentia a onda da erva bater, e o álcool começar a tomar conta de si. Ele amava ficar meio chapado, amava essa sua versão. Ele virava alguém que não tinha coragem de ser. Todos os seus desejos mais obscuros ficavam a flor da pele.

A música favorita de Harry para dançar começou. Sento no bico da glock estrondou nas caixas de som. Sua bunda rebolava bem gostosinho contra a pélvis de Louis. Suas mãos seguravam a grade do camarote, vendo várias pessoa lá em baixo enquanto dançava para o seu homem. Harry amava a ideia de ser observado, isso o deixava extremamente excitado.

Mesmo que jamais ele admitisse isso.

Louis tirou a glock adaptada da cintura e começou a esfregar a mesma na bunda a sua frente. O seu pau já estava duro com aquilo, vendo Harry rebolar lindamente. Ele posicionou o bico da glock bem na direção da entrada do seu namorado.

O de olhos verdes estava amando aquilo, e ao sentir o bico da arma em si, rebolou mais ainda como se ali fosse o pau de Louis. Sentia vários olhares neles. Isso só fazia ele se empenhar ainda mais no que estava fazendo.
Sentia seu corpo mover no ritmo da música, entrando em uma onda de tesão.

O cacete de Louis já doía dentro da calça, enquanto via Harry rebolar lindamente para si. Sua mente pervertida já via o mais novo sem roupa nenhuma enquanto quica no seu pau. Aquilo estava deixando-o maluco, bebia da sua bebida, fumava o seu baseado, tendo a cena mais deliciosa que alguém poderia ter.

Harry era gostoso demais, ele sabia como provocar, ele tinha o macete na hora de mexer a bunda e jogar os cabelos para o lado. Louis estava quase arrancando sua roupa ali mesmo, e o comendo forte e fundo.

— Você é um filho da puta, não é paixão? — Puxou os cabelos do mesmo, fazendo-o encostar as costas contra seu peito. — Você é diabólico, fica dançando com esse sorrisinho, se esfregando em mim, enquanto todo mundo olha pra gente. — Apertou o pescoço alheio, e ouviu uma risadinha sacana vindo do menino. — Depois não me peça para parar, Harry, porque eu vou fazer oque eu quiser com você. E tudo oque você vai fazer é calar a boca e me obedecer.

— Estou pagando pra ver. — Virou de frente para o namorado, sorrindo como se ele não tivesse dito nada demais. Porém, sabemos que ele estava apenas disfarçando a queimação absurda em seu estômago, e a sua ereção pulsante.

— Está é? — Começou a descer a mão entre eles, achando a extensão dura do garoto. — Acho que te afetei bastante com oque eu disse, delícia.

— Não afetou nem um pouco. — Recebeu um aperto forte em seu pau como resposta, se segurando para não gemer. — Amor, as pessoas vão ver.

— E você gosta disso não é? — Harry balança a cabeça negando, e Louis aperta mais ainda sua ereção, fazendo leves movimentos de vai e vem. — Engraçado que você fala uma coisa, e seu corpo me responde outra.— A cabeça do cacheado pendeu em seu ombro. Sentiu a respiração ofegante bater contra seu pescoço, juntamente a alguns gemidos sôfregos.

— Louis, por favor... — Ele já gemia com o movimento que o namorado fazia contra sua intimidade. Ele estava tão excitado com aquela situação. As pessoas talvez estivessem vendo o ato profano que acontecia bem ali, na frente de todos. — As pessoas vão nos ver, amor.

— Deixa esses filho da puta olhar, é você que está se contorcendo de prazer mesmo, não sou eu. — Deu de ombros, e ouviu um choramingo do mais novo.

— Louis isso é tortura, pelo amor de deus! — Ele não estava aguentando mais, ele precisava urgentemente transar.

— Fala pra mim oque você quer. — Disse segurando seu rosto fortemente com uma mão. — Vai, fala! Do que você precisa, delícia?

— Eu quero dar pra você...

O mais velho cessou os movimentos, e soltou seu rosto, puxando o garoto para fora daquele lugar. Harry tentava esconder a marcação em seus shorts enquanto seguia Louis até a moto. O traficante o colocou na garupa, subindo logo em seguida. Fez barulho com o motor, avisando para as pessoas saírem da frente.

Assim que eles saíram da área da multidão, Louis entrou na primeira viela escura que achou, parando a moto ali. Desceu da mesma, puxando o seu garoto para um beijo necessitado e faminto.

Harry que ainda estava na moto, enlaçou as suas pernas em volta do seu homem, sentindo a sua língua explorar todos os lugares possíveis dentro da sua boca. Sua mão foi logo para o caralho que tanto amava, o apertando, sentindo o quão rígido ele estava para si. Mordeu o lábio inferior alheio, enquanto se esfregava no namorado.

— Você é uma vagabunda mesmo, não é? Ser desejado te excita? — Harry gemeu manhoso. — Oque você faria se eu te comesse lá mesmo, huh? Eu sei que você queria que eu te comesse no meio de todo mundo, vadia.

— Lou...— Sua mente nublada estava deixando-o sem palavras, ele só pensava em prazer e sexo.

— Uma verdadeira puta.— Apertou a garganta branquinha do menino, fazendo o ar do mesmo ficar escasso. — Eu só não fiz isso Harry, porque você é meu, e a única pessoa que pode ver você pelado, sou eu! E se a gente fizesse isso lá, eu teria que meter bala em todo filho da puta que te visse. — Pressionou mais ainda os seus dedos contra a pele leitosa, que estava tomando um tom de vermelho vivo. — Você é só meu, Harry. E eu mando no seu corpo. — Seus olhos estavam grudados nas orbes verdes. — Agora você vai ajoelhar e chupar o meu pau, como se fosse o doce mais gostoso do mundo. E se você não fizer direitinho, será devidamente punido. Estamos entendidos?

— S-sim, Lou. — Respondeu com certa dificuldade. O mais velho soltou o seu pescoço, puxando os seus cabelos, guiando-o até o chão. Harry ajoelhou no concreto, sentindo a textura o machucar. — O meu joelho dói assim.

— Essa é a intenção, quero que fique bem marcado, para todo mundo ver que você se ajoelha pra mim. — Alisou o rosto abaixo de si, vendo os olhinhos brilhantes o olhando. — Abre a calça e me mama, paixão.

As mãos apressadas do cacheado, abriram de forma desajeitada a vestimenta, puxando-a para baixo, vendo o caralho enorme pular para fora. Sua boca encheu d'água com a visão daquele cacete duro e cheio de veias a sua frente.

Passou sua língua desde a base até a glande, segurando firme a extensão. Louis amava como o mais novo se lambuzava com o seu pau. Harry abocanhou o ponto sensível do namorado, contornando a língua e sugando precisamente. Começou a enfiar tudo oque cabia em sua boca, fazendo movimentos de vai e vem. A saliva escorria pelo seu queixo em abundância, deixando a cena ainda mais pornografica.

Os barulhos obscenos ecoavam pelo beco. Os joelhos do cacheado ardiam com o atrito da sua pele no concreto. As mãos calejadas de Louis puxavam seu cabelo, fazendo a sua cabeça ir para trás.

— Você gosta disso não é, sua puta?— O rosto do mais velho estava rente ao seu. Ele olhava em seus olhos de forma tão autoritária, que Harry sentia seu corpo tremer. — Uma putinha tão barata. Me chupando em um beco escuro e sujo, onde qualquer um pode passar e ver. — Um tapa forte foi desferido em sua bochecha, fazendo-o gemer em surpresa e satisfação. Prendendo seus lábios entre os dentes. — Olha como você reage com tão pouco. Vagabunda desprezível.

Louis segurou a cabeça alheia com as duas mãos, enfiando o seu caralho de vez naquela boquinha judiada. Harry foi obrigado a ceder espaço para o caralho grande e pesado, que invadia sua boca com tudo. Sentia o pau do mais velho socar a sua garganta com força, fazendo-o engasgar, liberando mais saliva. Sua blusa estava toda melada de tanta baba que escorria pelo seu queixo. Louis segurava o cabelo tão forte, que Harry sentia seu couro cabeludo doer como o inferno. Louis estava usando-o como uma boneca qualquer.

E Harry amava isso.

O ar estava escasso em seus pulmões, então começou a bater na coxa do mais velho, tentando chamar a sua atenção. Porém, Louis forçava mais ainda a sua cabeça em seu pau. Não dando liberdade para o garoto respirar. Harry começou a jogar a cabeça para trás tentando se livrar do aperto do namorado. Mas cada vez que ele fazia isso, Louis o puxava mais, engasgando-o no seu caralho.

— Você não aguenta nada não é? — Disse liberando um Harry ofegante, que buscava desesperadamente por ar. — Tão desprezível, nem um pau sabe chupar direito.

Puxou o mais novo pelo braço, jogando-o de bruços na moto. Harry ficou com a bunda bem empinada pela posição, dando a Louis uma visão espetacular. Toda aquela situação estava fazendo o cacheado arder de tesão, a possibilidade de alguém ver ele sendo tratado como uma vadia barata, deixava o seu pau pulsando de necessidade.

Harry sentia seu corpo ferver. Ele queria que Louis o comesse forte e fundo, para gemer bem alto, fazendo qualquer um ouvir o quão bem ele era comido.

— Eu sabia que você era uma vagabunda, mas não tanto, babe. — Passou a mão pela bunda empinadinha, que balançava de um lado para o outro. — Doidinho pra me dar não é, paixão? Você é doido pra geral ver o quão gostoso você é, não é mesmo? — Desferiu um tapa estralado na banda direita, recebendo um gemido manhoso como resposta. — Doidinho pra mostrar esse cu guloso que me engole tão bem. — Outro tapa seguido de um gemido. — Diz pra mim, Harry.

— Eu fico tão excitado só de pensar que tem alguém vendo a gente, Lou. — Ele admitiu, com uma voz tão manhosa, que Louis pensou por um segundo na possibilidade de ceder. Porém desistiu logo em seguida.

— Mas você é meu, delícia, talvez se você gemer alto o suficiente, alguém nos ache, e veja você sendo comido. Porém terei que descer bala no filho da puta. — Puxou o pescoço do garoto fazendo ele encostar as costas no seu peito. Passou a língua pela sua nuca, vendo os pelinhos se arrepiarem lindamente. — Esse cuzinho guloso é só meu, Harry, só eu uso e vejo ele. Você entende isso?

— Entendo, Lou.— Sua bunda mexia se esfregando no caralho duro atrás de si, dando a Louis uma sensação gostosa pelo tecido do jeans no seu pau sensível.

— E eu posso fazer oque eu quiser com esse cuzinho, não é?

— Sim, você pode.

— Então você vai tirar esse shortinho para mim, vai sentar na moto, e encostar no painel. Depois você vai abrir bem essas pernas pro seu dono. Sim? — Harry acenou a cabeça positivamente, ansioso pelo oque viria. — E aí sabe oque eu vou fazer, delícia? — O cacheado negou com a cabeça, olhando pro maior com um biquinho nos lábios. — Eu vou meter a minha glock em você. — Os olhos verdes se arregalaram instantaneamente com a ideia do seu namorado.

— Mas, Lou, isso é loucu- — Foi interrompido por um tapa em seu rosto.

— Eu mando e você obedece. — Segurou firme as bochechas em sua mão, e levantou a arma em frente ao rosto do namorado. E, em um movimento rápido, ele retirou o cartucho de munição, deixando-o cair no chão. — Agora cala a boca e faz oque eu mandei.

A quem diga que isso é loucura, Harry até tinha achado. Mas ao imaginar o seu bandido metendo uma glock em si... porra, o seu corpo faltava ferver de vontade e tesão. O seu caralho pulsava, e suas pernas tremiam em ansiedade.

Como um comando automático, ele obedeceu. Ainda de costas para Louis, começou a desabotoar o shorts. Puxou o tecido apertado, tendo que rebolar sutilmente apara retirá-lo do corpo. Logo sua calcinha fio dental rosa, com uma joia atrás escrito "angel", que adornava perfeitamente a sua bunda, foi exposta para Louis. O bandido babou de imediato com a cena deliciosa do namorado todo empinadinho para si. Desferiu um tapa bem forte na sua banda direita, fazendo o garoto saltar levemente com o susto.

— Estava na intenção de me dar que nem puta hoje não foi?— Distribuiu mais tapas. — Tão irônico você se autointitular como anjo, quando na verdade você é o total oposto disso. — Contornou o metal com os dedos, abaixando-se, para deixar uma mordida naquela área. — De anjinho você tem só a cara, paixão.

O menino gemeu em satisfação. Logo começou a rebolar no cacete duro ao ritmo de um funk qualquer que tocava ao fundo. Aquilo era fodidamente delicioso, Louis poderia ficar assim por horas. Mas a necessidade de usar aquele corpo era muito maior.

— Para de me enrolar e faz oque eu mandei, minha delícia. — Disse rente ao seu ouvido, fazendo todos os pelos de seu corpo se arrepiarem.

O cacheado sentou-se na moto, encostando no painel. Abriu ás pernas logo em seguida, passando o antebraço por detrás dos seus joelhos, ficando totalmente aberto para o criminoso.

Louis babou com a visão de um Harry ansioso, todo abertinho para si. O tecido de renda da calcinha esmagava o meu penis, que tinha a cabeça rosada para fora da peça. As coxas bronzeadas do sol do Rio de janeiro reluziam sob a luz da lua. Harry realmente não tinha nada de anjo, parecia mais um demônio vestido com sua mais bela face, na qual hipnotiza vítimas para o abate.

Louis distribuiu beijos pela barriguinha meio exposta do cacheado, descendo até a sua virilha. Beijos molhados deixavam aquela pele ainda mais bonita. Louis enfeitava-o com leves chupões ao longo do caminho. Harry era tão sensível e entregue, tudo oque o mais velho fazia, deixava o cacheado derretido.

O seu pau estava ainda mais duro e pulsante. Ele gemia pedindo e chamando pelo namorado. Tudo oque ele mais queria era ser usado pelo mais velho. Louis amava ver as reações manhosas do garoto, então provocá-lo era indispensável.

Seus lábios chegaram perto da glande rosinha, que vazava pré gozo em abundância, levando a sua língua até a fenda. Deslizou-a lentamente arrancando um engasgo do mais novo. Puxou a calcinha para o lado, deixando livre a intimidade de Harry, logo abocanhando de vez a extensão alheia, indo até o fim.

Seu nariz bateu na pélvis do garoto, tomando-o por completo, recebendo em troca gemidos necessitados e sôfregos. As pernas de Harry tremiam demais, dando espasmos involuntários devido a sucção em sua extensão.

Os gemidos ecoavam pela viela onde estavam, quem passasse fora dela com certeza os ouviriam e, aquela adrenalina, fazia Harry ficar ainda mais excitado. Ter Louis tomando-o em sua boca, com vontade, deixava o mais novo nas nuvens. Toda aquela névoa de luxúria e prazer que os cercavam, causavam borboletas no estômago do cacheado. Sua pele se arrepiava a cada minuto, e o prazer era tanto que estava quase se desfazendo na boca de Louis.

— Lou... eu estou tão perto. — Encontrava-se todo manhosinho, louco para gozar.

— Você só vai gozar quando eu achar que você deve gozar. — Cuspiu em dois de seus dedos, penetrando-os sem aviso algum na entrada apertada do mais novo. Um gemido engasgado saiu da sua garganta, e o susto o fez saltar levemente, tornando as suas bochechas ainda mais rubras. — Você só vai gozar quando eu cansar de brincar com você, quando eu cansar de te usar, aí eu deixo você gozar. — Harry tinha um biquinho nos lábios, e seus olhinhos estavam brilhantes. O garoto dava tudo de si para não vir, ele queria ser bom para o seu dono.

Louis começou a meter os dedos sem dó, brigando por espaço naquele cuzinho apertado. Harry esmagava os seus dedos enquanto gemia que nem uma puta.

Loueh! Meu deus, por favor, eu não aguento mais. — Ele pressionava seus dedos em sua própria coxa, deixando a pele leitosa extremamente vermelha. — Louis, amor, por favor, ahhhr! Eu não vou aguentar muito.

Um tapa forte em sua bochecha seguido de um aperto extremamente firme em seus pescoço, foi lhe dado assim que suas palavras saíram de sua boca.

— Eu já disse que você só vai gozar quando eu achar que deve. — A voz firme e o olhar tomado pelo preto causavam um misto de sensações em Harry. Louis o olhava com tanta firmeza e autoridade, que seu instinto era simplesmente obedecê-lo. — Você não presta nem pra ser uma vagabunda barata. Qual a parte de que eu mando e você obedece que você não entendeu, porra? — Os olhinhos cheios de lágrimas olhavam Louis por baixo do cílios. Caralho, aquilo deixava-o insano. — Eu vou meter a minha glock em você tão forte, que você vai se lembrar por dias. — Pegou a arma da cintura e começou a alisar o rosto alheio com a mesma. — Vou meter ela no cuspe, e depois te comer no pelo. Sem preparo nenhum. Vai que assim você aprende ser uma cadela adestrada.

Quanto mais Louis o humilhava, mais ele se sentia entrando em combustão. Seu corpo queimava de desejo e ansiedade. O mais velho começou a bater na sua entrada, e nas suas bolas, causando choques doloroso em sua região. O garoto praticamente gritava, e a ideia de que alguém os ouviria ainda lhe dava arrepios.

— Cachorra, adora um tapa. Ama ser usado não é? — Apertou firme suas bolas, fazendo o mais novo gritar. — Você tá louco pra gozar não é, paixão?

— Lou, p-por favor...— Sua voz saiu entrecortada, a dor estava nublando os seus sentidos, deixando-o delirar de tanto prazer.

— Vou meter em você, e eu espero que você não goze sem meu consentimento, Harry, tô te falando.

Cuspiu no cuzinho pulsante, e espalhou o líquido com a ponta da glock. O cacheado tornava-se mais ofegante a cada minuto. A ansiedade crescia em seu estômago. A adrenalina já fazia parte de si, e o tremor não parava momento nenhum. Sentia o metal frio e grosso impulsionar para dentro, e a imagem de um Louis cheio de luxúria tornava tudo aquilo ainda mais prazeroso.

O bandido estava com o pau dolorido dentro da calça. A cena do seu garoto lutando para aguentar a sua arma dentro de si, era a coisa mais erótica que já tinha visto. Louis sentia-se realizando o seu fetiche mais obscuro. Porra, ele poderia gozar só de ver a cara de dor e manha que Harry fazia.

Quando a entrada começou a se abrir, para abrigar toda aquela circunferência, as lágrimas começaram a brotar em seus olhos. Louis nunca mais tinha o comido sem tanto preparo e sem lubrificante. Aquilo doía como o inferno. Sentia o pouco espaço lutar para abrigar o formato no qual não estava acostumado.

Louis não tinha mais paciência para esperar, ele queria o foder logo, queria meter o seu pau naquele cuzinho. Porra, ele queria que o outro se fodesse. Sem mais paciência, cuspiu no metal que estava para fora, e enfiou de vez o resto, sem nem se quer avisar.

Um grito engasgado rasgou a garganta de Harry. Louis começou a meter forte, fazendo o cacheado chorar e não parar de gritar.

— Cala a boca, porra, quer que ouçam a gente?— Foi para cima de Harry mordiscando o seu lábio inferior. — Você tá doido para que te vejam sendo usado não é, vadia? Está louco para que vejam como o seu homem usa você, sim? Porra, amor. Tão gostoso.

Metia forte e rápido, sem parar.

A voz rouca e grossa de Louis causava arrepios em Harry, o seu corpo correspondia tão fácil a aquela voz. Nossa, ele era completamente rendido ao seu homem. Fazer um ato tão pecaminoso como ser fodido com uma arma, deixava Harry em êxtase. Seu corpo pegava fogo, sentindo o objeto sendo enfiado em si.

Às lágrimas escorriam de seus olhos, e um grito estava preso em sua garganta, no qual ele foi proibido de por para fora. Harry estava tão sensível, ele poderia gozar a qualquer momento, ele estava tão perto de chegar. Sentia Louis judiando do seu cuzinho sem dó nem piedade, olhando-o como se ele fosse a coisa mais perfeita do mundo. Tudo aquilo que estava acontecendo ali, o local onde era fodido, com oque ele era fodido e quem estava o fodendo, levavam ele ao seu limite.

Às pernas de Harry tremiam sem parar, ele não aguentava mais segurar o seu prazer. Até que Louis mudou o ângulo no qual ele metia, e foi aí que ele achou o pontinho sensível do namorado. Porra, Harry não poderia mais aguentar aquilo. Seu pau latejava dolorido e intocado. Sua entrada pulsava loucamente.

Ele sentia que estava chegando.

Loueh, não aguento mais...— O mais velho estapeou o seu rosto, beijando sua boca com possessividade logo em seguida. Louis o beijava com fome, com sede, com vontade. Ele o devorava, enquanto socava dentro de si. — Amor, por favor, eu não consigo mais segurar. — Dito isso, Harry veio, deixou a sensação orgástica atingi-lo, soltando um gemido sôfrego em resposta. Despejou todo o seu prazer melando a sua regata. Seu corpo se contorcia com o orgasmo maravilhoso.

— Puta malcriada do caralho. — Desferiu um tapa forte no rosto alheio. — Eu te falei oque, Harry? — Segurou seu rosto fortemente, porém o mais novo encontrava-se mole pós orgasmo. — Me diz, porra!

— Pra eu não gozar.— Disse fraquinho, seus olhos mal abriam.

— E você fez oque, hein? — Puxou seu rosto para mais perto, olhando fundo em seus olhos.

— Te desobedeci. — Disse com um sorriso, o olhando totalmente submisso.

— E você fala assim, na maior cara de pau? — Louis praticamente rosna. — Você tá fodido na minha mão.

Puxou Harry pelos cabelos, tirando-o de cima da moto, prensando-o contra a parede de concreto. A bochecha de Harry resvalou contra o material poroso, sentindo uma ardência instantânea. A mão de Louis foi para sua barriga puxando o seu quadril para trás, sem cuidado algum.

Recolheu o gozo de Harry, passando-o em sua entrada, com o objetivo de lubrifica-la. Com um único movimento, ele pegou seu pau, e o enfiou de vez na entrada judiada. Harry gemeu alto com à invasão. Além do namorado ser grande, ele estava extremamente sensível e dolorido. Ele sabia que Louis não teria cuidado nenhum consigo após desobedecê-lo.

— Agora minha putinha fica gritando não é? — Segurou os cabelos alheios, empurrando o rosto de Harry mais ainda na parede. — Mas na hora de me desobedecer soube gemer que nem uma vadia. — Começou a meter forte e devagar, estocando fundo. — Geme agora, vai, geme pra mim enquanto eu maceto esse cuzinho guloso. — Um tapa forte foi desferido em sua coxa, os dedos de Harry pressionavam-se contra a parede porosa. — Geme que nem vadia, enquanto eu acabo com você.

Louis começou a estocar fortemente. Os movimentos rápidos balançavam o corpo de Harry. Ele sentia que poderia cair a qualquer momento. Suas pernas fracas, o deixavam sem apoio, e Louis não o ajudava.

O mais velho puxou seu cabelo para trás, fazendo suas costas ficar curvada. E sim, Harry gemia igual uma puta. Ele praticamente gritava, enquanto era fodido pelo traficante.

As estocadas fortes e precisas, causava uma sensação inexplicável no garoto de cachos. Louis sentia o seu pau ser esmagado. O cuzinho de Harry piscava em volta de si, freneticamente. Louis praticamente grunhia enquanto socava forte no namorado.

Harry gritava, para quem quisesse ouvir, e bem que ele queria muito que alguém tivesse os ouvindo. Suas pernas chacoalhavam com toda pressão que recebia em si. Louis não lhe dava descanso, seja nas estocadas ou no puxão de cabelo.

Os tapas ardidos, causavam um queimação do cacete em sua bunda e coxas. Louis o apertava e o segurava como se ele não pesasse nada. O corpo de Harry estava cansado, não se sustentava mais sozinho.

O pau do mais novo, que gozou recentemente, já estava duro e latejando, implorando por contato. Levou uma de suas mãos que estava na parede até a sua extensão esquecida, porém, nem mesmo conseguiu toca-la. Louis deu um tapa tão forte em si, que ele choramingou com a ardência em sua mão.

— Gozou sem meu consentimento, e agora quer se tocar? Você é muito ousado, paixão. — Segurou as duas mãos do namorado, com uma única sua, e a outra empurrou seu rosto no concreto frio e poroso.

— Lou... — Gemeu sôfrego.

— Oque foi, delícia? Me diz huh? — Socou forte e preciso acertando sua próstata, fazendo com que o garoto tremesse a sua frente.

— Por favor, amor... — Choramingou, sentindo o seu pontinho ser socado sem descanso.

O prazer ardente já tomava conta de Harry, ele sentia que iria desfalecer a qualquer momento. Sua visão estava turva com toda aquela pressão no seu cuzinho judiado. Louis vez ou outra desferia tapas fortes na sua bunda que parecia estar em carne viva.

— Você quer gozar não é? — Teve um murmuro como resposta. — Será que você merece? Será que eu devo deixá-lo vir?

Louis o virou de frente, prensando-o novamente contra a parede. Segurou as bandas de sua bunda dando impulso para ele ir para o seu colo. Logo Harry cruzou os braços em seu pescoço e as pernas em suas costas, segurando-se ali. Em um movimento rápido, o mais velho votou a meter na entrada dolorida, segurando nos quadris cheinhos.

Ele não tinha cuidado algum, apertava Harry com tanta força, que sua pele leitosa tornava-se vermelha e cheia de vergões. A mão calejada do traficante foi para o pescoço lisinho de Harry, apertando forte a li.

Louis socava forte sem pausa ou descanso. Sua mão estava cada vez mais firme na garganta alheia. Harry gemia fraquinho pela pouca passagem de ar. O cacheado sentia o êxtase tomando conta do seu ser. Seu corpo tremia desesperadamente. Suas unhas rasgavam as costas de Louis, oque deixava-o mais perverso na hora de meter.

O mais velho largou o pescoço alheio, atacando os lábios do mesmo. Ele devorava Harry com tudo de si. Chupava sua língua, quando sentia ele gemer em sua boca. O seu namorado o abrigava tão bem, a entrada dele sugava o seu pau, dificultando a entrada e a saída. Ao mudar o ângulo da investida, sentiu Harry desfalecer em seus braços.

Ele sabia que tinha achado o seu pontinho novamente.

Segurou o cacheado firmemente, e começou a socar sorte e fundo naquele local. Harry gritava, ele estava sensível, acabara de gozar, e já estava sendo usado de novo. Seu corpo pegava fogo. Todas as terminações nervosas existentes em si queimavam lentamente, levando-o à lua. Os olhos do mais novo reviravam-se com tamanho prazer que sentia. O seu pau negligenciado queimava de tão duro que estava.

Harry estava pingando.

— Você gosta disso não é sua cachorra? — Louis falava com a boca grudada a sua. — Gosta quando eu meto em você, quando eu te trato feito puta.

— Eu não gosto, eu amo. Fode mais fode. — Gemeu manhoso, como uma bela vadia. — Me maceta todinho vai. Acaba comigo, amor.

Isso foi o fim da linha para Louis.

Debruçou Harry na moto, deixando-o com a bunda empinada para si. Voltou a enfiar nele juramente com dois dedos. O mais novo tremia com toda aquela invasão. Ele não aguentaria mais nenhum segundo. Seu cuzinho se contraia enquanto ele tentava se privar do próprio orgasmo, em compensação, Louis enlouquecia com todo aquele aperto em seu caralho.

Harry virou o rosto para trás, dando a visão perfeita do seu rosto contorcido de prazer. Ele chupava um dedo, enquanto gemia em deleite. Ver o seu bandido daquela forma, contorcendo o rosto e gemendo, enquanto o comia era de acabar com qualquer um, Ele não aguentava mais, ele precisava gozar. Sentiu a sensação começar a atingi-lo, e Louis não parava de meter no seu ponto de prazer. Ele nem sequer conseguiu avisar quando recebeu a sensação maravilhosa de um segundo orgasmo, esse conseguindo ser mais forte ainda, fazendo todo o seu corpo se contorcer, enquanto seu pau expelia o líquido espesso no assento da moto.

Quando Louis viu que o seu menino tinha chegado, estapeou sua bunda sem parar, enquanto metia fundo nele, em busca do próprio prazer. Ele nem sequer conseguia pensar em punir Harry por aquilo, talvez ele o fizesse depois. Mas agora, ele só queria gozar.

Com mais três estocadas ele veio com tudo dentro do cacheado, despejando toda a sua porra dentro dele. O gemido rouco e gritado, ecoou pelo beco, juntamente com os murmúrios de Harry que estava jogado sobre a moto, sem força alguma.

Louis se debruçou sobre ele, mas sem por peso, acariciando seus cabelos vagarosamente. Sabia que tinha que cuidar do seu garoto, deixá-lo feliz e confortável.

— Você está bem? — Perguntou ao mais novo, recebendo um ronronar como resposta. — Meu gatinho manhoso.

Sorrindo com a feição de Harry, ele olhou parado lado, e algo que ele não esperava, pelo menos não naquele momento, estava acontecendo. Seus olhos cravaram nos dois rostos que via na saída da viela. Gravou a exata feição dos dois rapazes que os filmavam.

Harry resolveu seguir o olhar do namorado, e quando viu aquilo se desesperou. Sabia que Louis não deixaria isso passar de jeito nenhum.

— Lou oque você vai faz-

— Não se meta nisso Harry.

Ele estava puto, e o cacheado sabia disso.

Quando os rapazes perceberam que ambos tinha reparado as suas miseráveis presenças, saíram correndo dali. Porém, era tarde demais. Louis já tinha gravado seus rostos, ele sabia exatamente quem eram aquelas pessoas, ele sabia quem era cada um que habitava naquele morro.

Aqueles dois já eram dois CPF's que iriam entrar para lista de cancelados.

Louis foi até o seu celular, pegando-o e colocando na orelha em seguida. Harry assistia tudo apavorado com oque aconteceria.

— Formiga, quero que vocês peguem dois filho da puta, e leve eles pras ideia. Jaja eu colo lá. — Sua voz era firme.

Fala pa nois quem são os cuzão meu patrão. — Louis falou os nomes, e às respectivas casas que eles moravam. Mandou iniciar as buscas dentro da favela. Ele queria aqueles dois hoje.

O rosto de Louis se tornou diabólico, mas aquilo não assustava Harry, muito pelo contrário, ele amava o seu traficante durão e impiedoso. Sentia-se seguro com ele. E sinceramente, não tem nada melhor do que ser a vadiazinha do dono do morro, ainda mais quando o mesmo se trata de Louis Tomilinson.

— Hoje a rosa vermelha vai sangrar.

𖥔 ͙ࣳ ˖ ࣪ ٬ ุ๋ ⸱ ⸰ֺ⭑

Qual o capítulo favorito de vocês até agora?

oioi, amores! deu pra sentir saudade? acho que nem demorei tanto dessa vez não é? me digam oque acharam do capítulo, tô meio insegura com ele kkk.

algumas pessoas me perguntaram quantos capítulos terá o book, e sinceramente não faço ideia, é melhor um book curto ou um book longo?

queria agradecer pelos mais de 11k de leituras, sério, comemoro a cada conquista, muito obrigada pelo apoio de vocês.

não esqueçam de me falarem alguma ideia de plot caso tenham em mente, de votar no capítulo e comentar!

beijinhos, até o próximo <3

xX Eve

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