𝑹𝒆𝒅-𝑯𝒂𝒊𝒓𝒆𝒅 ☆ 𝑨𝒙𝒍...

By Morgamota

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Elizabeth Florence é uma jovem de 23 anos nascida em Nova York, que aos 19 anos resolveu se mudar pra Los Ang... More

✩ 𝐏𝐫𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 ✩
𝒁𝒆𝒑𝒑𝒆𝒍𝒊𝒏 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒐
𝑺𝒖𝒏𝒔𝒆𝒕
𝑨 𝒎𝒊𝒍𝒍𝒊𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒐𝒖𝒈𝒉𝒕𝒔
𝑮𝒐𝒐𝒅 𝑩𝒚𝒆
𝑵𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒊𝒆 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝑸𝒖𝒆𝒆𝒏
𝑽𝑨𝑴𝑶 𝑬𝑴𝑩𝑶𝑹𝑨
𝑳𝒆𝒕𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒓𝒐𝒎 𝒘𝒉𝒐?
𝑮𝒖𝒊𝒕𝒂𝒓
𝑳𝒐𝒗𝒆 𝒐𝒇 𝒎𝒚 𝒍𝒊𝒇𝒆
𝑷𝒊𝒏𝒌𝒚 𝑷𝒓𝒐𝒎𝒊𝒔𝒆
𝑺𝒐́ 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒂𝒔𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐.
𝑾𝒉𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝒉𝒆𝒍𝒍?!
𝑸𝒖𝒆 𝒅𝒊𝒂𝒃𝒐𝒔?!
𝑪𝒐𝒊𝒏𝒄𝒊𝒅𝒆𝒏𝒄𝒆??
𝑯𝒆𝒂𝒓𝒕-𝒔𝒉𝒂𝒑𝒆 𝒔𝒖𝒏𝒈𝒍𝒂𝒔𝒔𝒆𝒔
𝑩𝒂𝒏𝒅𝒂𝒈𝒆𝒔
"𝑬𝒖..." "𝑽𝒐𝒄𝒆̂..."
"𝑽𝒐𝒄𝒆̂ 𝒗𝒂𝒊."
𝑶𝒏𝒆 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍 𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕
𝑷𝒆𝒈𝒐𝒔 𝒏𝒐 𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐
𝑵𝒐 𝒘𝒂𝒚.
𝑴𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔...
𝑯𝒐𝒎𝒆 𝒔𝒘𝒆𝒆𝒕 𝒉𝒐𝒎𝒆
𝑻𝒂̃𝒐 𝒅𝒊𝒇𝒊́𝒄𝒊𝒍 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐.
𝑨𝒑𝒑𝒓𝒆𝒉𝒆𝒏𝒔𝒊𝒗𝒆
𝑺𝒘𝒆𝒆𝒕𝒊𝒆
𝑵𝒐𝒗𝒆𝒎𝒃𝒆𝒓 𝒓𝒂𝒊𝒏
𝑨 𝒈𝒍𝒂𝒔𝒔 𝒐𝒇 𝒘𝒊𝒏𝒆
𝑴𝒚 𝒍𝒊𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒃𝒂𝒕
𝑺𝒑𝒐𝒊𝒍𝒆𝒅
𝑵𝒆𝒆𝒅𝒚
𝑻𝒂𝒍𝒌.
𝑩𝒂𝒔𝒄𝒌𝒆𝒕𝒃𝒂𝒍𝒍?
𝑱𝒆𝒂𝒍𝒐𝒖𝒔
𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅𝒔𝒉𝒊𝒑
𝑫𝒆𝒄𝒂𝒅𝒆𝒏𝒄𝒆
𝑨𝒈𝒈𝒓𝒆𝒔𝒔𝒊𝒗𝒆
𝑬𝒙𝒑𝒍𝒂𝒏𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏
𝑩𝒓𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓
𝑪𝒍𝒊𝒏𝒈𝒚
𝑰𝒏 𝒍𝒐𝒗𝒆
𝐔𝐧𝐛𝐞𝐥𝐢𝐞𝐯𝐚𝐛𝐥𝐞
𝑪𝒍𝒊𝒏𝒊𝒄𝒂𝒍
𝑿𝒆𝒓𝒐𝒙
𝑺𝒕𝒓𝒂𝒘𝒃𝒆𝒓𝒓𝒚 𝒊𝒄𝒆 𝒄𝒓𝒆𝒂𝒎
𝑪𝒂𝒓𝒊𝒏𝒈
𝑺𝒉𝒐𝒆𝒔
𝑪𝒂𝒍𝒍
𝑫𝒆𝒆𝒑 𝒇𝒆𝒂𝒓
𝑳𝒆𝒔𝒃𝒊𝒂𝒏
𝑴𝒂𝒓𝒓𝒊𝒂𝒈𝒆

𝑳𝒊𝒗𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒐𝒈𝒆𝒕𝒉𝒆𝒓

227 20 19
By Morgamota

Bom dia meus queridos estamos na biblioteca pra passar a limpo, coisa de gente nerd (a gente vem aqui todo dia).

(minha colega fazendo coração pra vocês)

Esse capítulo é lindo, tem coisas muy calientes.☝️

Atualização da fofoca do palhaço: ele abordou a gente denovo no meio da rua falando pra gente comprar doce dele.😭

Warning: palavrões explícitos.

Eu fecho a porta e apoio o meu corpo contra a mesma.
-Ai Brithany... que homem.
Eu dou uma risadinha e volto meu olhar na direção dela.

-Credo, eu tenho nojo desse amor amor aí.
Ela diz distraída.

Eu suspiro, aquilo tira completamente o meu ânimo.
-Nah eu... nem tô apaixonada.
Eu tranco a porta e me aproximo dela, cabisbaixa enquanto pego sua mão.
-Vem, você já fez demais por hoje.

Ela tira as mãos das minhas e vira o rosto.
-Não, eu ainda tô brava com você.

Eu a olho sem entender.
-Brava comigo?

Ela confirma com a cabeça e se levanta meio bamba.
-Você! Vive me atrapalhando,não me deixa relaxar, curtir a vida!

Eu a olho inconformada com a situação que ela me colocou.
-Brithany, seu conceito de curtir a vida não é nada normal e muito menos saudável.

Sua mão começa começa a apontar diretamente pro meu rosto enquanto sua voz vai aumentando.
-É culpa sua! Você não consegue me ver feliz!

Ao mesmo tempo que meu sangue fervia eu continuava muito confusa.
-Que?? Eu literalmente só não quero que você acabe tendo uma overdose, porque eu me importo com o seu bem estar!

Ela revira os olhos e suspira.
-Ah me poupe, Elizabeth. Eu já falei dessa história de se importar.

Eu a olho explicitamente irritada com as suas palavras e atitudes.
-Você só pode estar brincando...

Ela cruza os braços e me olha de uma forma arrogante.
-Eu tô falando sério.

Eu a olho em choque e só tentava repassar nos meus pensamentos o que Izzy disse sobre ser um efeito no cérebro dela.

A única coisa que eu consegui fazer, meio que sem intenção, foi deixar lágrimas escorrerem pelo meu rosto.
-Quem é você?

Ela me olha impaciente.
-Ai que drama, quer saber? Com licença, eu vou ligar pra Taylor me buscar.

Ela saiu em direção ao meu telefone.
Eu fiquei parada, sem reação, não conseguia nem pensar em parar ela.

Depois de alguns minutos Brithany bateu a porta da minha casa e se foi pra um lugar que eu não quero nem saber com aquela Taylor.

-O que foi isso...?
Eu falo pra mim mesma, me sentando no sofá ainda em choque.

Eu suspiro tentando desemaranhar meus pensamentos, mas isso parece impossível.

No outro dia eu acordei no sofá, aparentemente meus pensamentos me fizeram cair no sono.
Me sentei e notei que Ed estava dormindo em minhas pernas enquanto Gina brincava com algumas mechas do meu cabelo, pulando enquanto tenta alcançar as pontas.
Aquilo me faz dar um sorriso.

Então escuto mais uma vez um som que está bastante familiar na minha vida ultimamente.
A campainha.

"Ah não, minha casa realmente virou ponto turístico."

Eu me levanto e abro a porta na maior má vontade.

-Maninhaaa.
É Luke, que pula em cima de mim pra um abraço apertado.

-Bem que eu senti que tava mais quente, quero dizer, inferno na terra já chegou.
Eu digo tentando não ser esmagada pelo abraço dele.

-E bem que eu senti o clima pesado, com esse seu humor maravilhoso.
Ele diz me soltando.

-Entra logo ou vai dormir na rua.
Eu falo impaciente, dando espaço pra ele passar.

-Ai calma filhote de cruz credo.
Ele entra e coloca uma mochila em cima da mesa de jantar.
-Mas então maninha, o que fazes de bom?

Eu fecho a porta e me viro pra ele.
-Para de ser enxerido, mal chegou e já tá fazendo um interrogatório.

-Você realmente é uma ranzinza.
Ele revira os olhos.
-Enfim, não vou nem perguntar da sua vida amorosa, porque sei que você é complicada demais pra namorar.

Eu o olho com arrogância.
-Ah é? Primeiro, minha vida amorosa não te interessa. Segundo, você é muito pior, seria mais fácil eu ter aprendido com você.

Ele sorri inocentemente e dá de ombros.
-Filho de peixe, peixinho é.

Eu o olho confusa.
-Ãhn? Eu não sou sua filha.

Ele junta as próprias mãos.
-Ainda bem que não.

-Ah vai se fuder seu adotado.
Eu cruzo os braços e continuo o olhando em desdém.
-Por isso que eu sempre fui a filha favorita.

Ele mostra a língua pra mim.
-Se eu sou adotado você é um resto de aborto.
Ele sorri orgulhoso.

-Ai cala boca senão eu te expulso da minha casa antes mesmo de você se sentar.
Eu reviro os olhos e saio o deixando ali sozinho.

Continua...!

Uma maravilha, adoro desenvolver meus personagens (por isso eu demoro tanto).

Pra minha querida sorte pararam de tentar roubar meu caderno, então tá tudo bem gente, já tô adiantando os capítulos pra vocês.


Já já volto com mais.

Desculpa pelos erros gráficos!
Beijinhos<3

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