Minha Namorada É Uma Adolesce...

By ChaeSoo_Fic

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Jisoo, uma mulher de 39 anos e bem sucedida. É uma mulher humilde e extremamente apaixonada pela sua namorada... More

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte/Um
Capítulo Vinte/Dois
Capítulo Vinte/Três
Capítulo Vinte/Quatro
Capítulo Vinte/Cinco
Capítulo Vinte/Seis
Capítulo Vinte/Sete
Capítulo Vinte/Oito
Capítulo Vinte/Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta/Um
Capítulo Trinta/Dois
Capítulo Trinta/Três
Capítulo Trinta/Quatro
Capítulo Trinta/Seis
Capítulo Trinta/Sete
Capítulo Trinta/Oito
Penúltimo Capitulo
Último Capítulo
•NOVA ADAPTAÇÃO!•

Capítulo Trinta/Cinco

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By ChaeSoo_Fic

- Rosé P.O.V -

Quase um ano e meio depois, estou eu aqui festejando o fim do meu ensino médio, agora vou para uma nova fase, a Faculdade. Bom, hoje eu só quero aproveitar com meus amigos, com minha namorada.

Isso está bem complicado, já que a Jisoo está puta de ciúmes por causa de uma mulher que fica passando toda hora na frente da nossa mesa e fica me encarando.

O tempo passou fez meu relacionamento amadurecer, convivemos o tempo todo juntas, claro que teve brigas, mas nunca falta de respeito, o nosso relacionamento melhorou bastante, menos no quesito ciúmes. Parece que quanto mais a Jisoo fica velha, mais insegura ela fica.

Meus pensamentos foi cortado quando senti uma mão tocando a minha de leve.

- Não acredito, o que essa mulher ta querendo? Se não bastava ela passar olhando para você, agora pegou na sua mão? - Jisoo falou brava.

- Amor, não estraga esse dia. - Pedi tentando manter a calma.

- Eu vou embora, fica ai com os meninos. - Ela apontou para os meus amigos.

- Não, você quer ir embora, então vamos. - Perdi a paciência e me levantei da cadeira.

Nós despedimos dos meus amigos e seguimos pra casa.

- Jisoo P.O.V -

Eu estava puta por causa daquela oferecida, mas agora estou me sentido uma idiota por ter feito a Rosé vir embora mais cedo para casa.

Me sentei na ponta da cama, tirei minha camisa  e abaixei a cabeça suspirando. Agora eu realmente estou me sentindo mal, por toda crise de ciúmes idiota. Desde que chegamos em casa a Rosé entrou para o banheiro e não saiu até agora.

Se a Rosé estiver chorando no banheiro, eu não vou me perdoar.

Continuei de cabeça baixa até que eu escutei o barulho da porta do banheiro. Levantei minha cabeça e tomei um susto quando vi a Rosé totalmente nua na minha frente.

- Desculpa. - Pedi e ela continuou me olhando parada na minha frente.

- Se ajoelha e peça desculpas. - Ela falou e eu não entendi.

- Eu não entendi muito bem.

- Eu mandei você se ajoelhar e pedir desculpas. - Ela estava com cara de brava, achei melhor não contrariar.

Me ajoelhei e segurei a cintura dela.

- Me desculpa por ter sido babaca e ciumenta?

- Não desculpo. Eu sou sua namorada, e você deveria confiar em mim e não ficar com ciúmes idiota. Eu mesmo parei com essas coisas de ciúmes.

- Eu sei, me perdoa.

- Eu sou sua mulher, então não tem motivos pra esse ciúmes. Dessa vez passa, mas não vou desculpar uma próxima vez.

Assim que ela terminou de falar eu tentei me levantar, mas ela forçou meus ombros para baixo.

- Eu quero ouvir você dizendo que eu sou sua. - Rosé falou e eu estranhei.

Nós nunca fomos de dizer isso uma para outra, eu realmente não estava entendo o que a Rosé queria.

- Eu não estou entendendo nada, Amor. Vou me levantar. - Falei tentando me levantar, mas ela não deixou novamente.

- Se você não falar, você não vai levantar. - Ela falou ainda brava.

- Ta bom. - Suspirei querendo sair daquela situação. - Você é minha, só minha.

- Exatamente. Mas sabe, eu estou muito brava com você agora.

- Eu já pedi desculpa Rosie. - Respondi fazendo manha.

- E eu desculpei, mas diz a lenda que quando você se ajoelha, tem que rezar. - Ai que eu fiquei mais confusa.

- Não estou entendendo, o que rezar tem a haver com isso? Eu não sei rezar.

- Não? - Ela pergunta com uma voz sedutora. - Eu vou te ensinar a rezar direto então.

Ela colocou a mão na minha cabeça, e pressionou para baixo, então foi ai que eu entendi.

- Me chupa. - Rosé disse com uma voz mandona. - Ou você vai dar uma de frouxa agora.

- Não me chama de frouxa. - Falei ficando brava.

- Ta bom. - Ela respondeu rindo.

Encostei meu rosto na barriga da Rosé e beijei, comecei distribuir beijos mordidas e pequenos chupões na barriga dela. Desci mais o meu rosto e fiquei colada na boceta dela, passei meus dedos para sentir o quão molhada ela já estava.

Não demorei a sentir o gosto dela, e que gosto maravilhoso, senti a Rosé apertar meu couro cabeludo assim que passei minha língua lentamente entre os lábios da boceta dela.

Apertei o seio da minha namorada com uma mão e com a outra apertei a bunda trazendo ela mais para mim, e continuei devorando cada parte daquela coisa gostosa.

Olhei para cima e vi a Rosé de olhos fechados, boca semi-aberta, e a cabeça tombada para trás. A visão dos céus, não tenho dúvida.

Chupei o clitóris dela com mais pressão, e logo depois prendi entre os dentes enquanto passava a língua rapidamente e isso fez minha namorada gemer alto. Desci do clitóris para a entrada, penetrei a minha língua nela e soltei um tapa forte na bunda dela que fez a mesma soltar um grito manhoso, e me fez ficar mais excitada ainda.

Me levantei aos poucos chupando a barriga novamente e rapidamente fui para os seios, chupei com vontade e penetrei meus dedos nela enquanto chupava e apertava aqueles seios fartos e deliciosos.

Me levantei completamente e beijei a boca dela. Rosé agarrou meus cabelos ainda mais quando penetrei com mais força e rapidez. O corpo dela foi ficando mole, e claramente ela estava chegando ao orgasmo, mas eu fui movendo meus dedos mais lentamente e ela gemeu manhosa. Eu já estou acostumada e sei o ritmo que ela gosta.

- Ta gostoso, amor? - Sussurrei baixinho no ouvindo dela, e aproveitei para morder devagar.

Rosé gemeu e voltou a me beijar, ela apertou minhas costas com a unha, quando comecei fazer movimentos rápidos com meus dedos.

- Goza pra mim, vai... - Pedi com a voz falha.

O corpo da Rosé tremeu, senti meus dedos serem apertados pela boceta dela. As unhas dela estavam enfiadas nas minhas costas e ardendo bastante.

- Apesar de ser frouxa, até que você é boa me fazendo gozar. - Rosé disse sarcástica tentando se recuperar do orgasmo.

- Eu não sou Frouxa. - Trinquei o maxilar. - Você sabe que eu não gosto quando você me chama assim.

- Aé? E o que a minha namorada frouxa vai fazer a respeito?

- Não me provoca, você não vai gostar de me ver brava. - Falei começando a me irritar.

- Eu vou adorar ver minha namorada frouxa toda bravinha... Será que morde? - Ela ri da minha cara.

Empurrei a Rosé para cama sem nenhum pingo de delicadeza, comecei a tirar a minha calça, peguei uma camisinha e coloquei.

Eu fui para cima da Rosé, beijando o pescoço, e apertei forte o seio dela. 

Abrir mais as pernas da Rosé e eu penetrei ela sem delicadeza, forte e rápido. Essa noite eu não vou ser delicada, ela não merece.

Levei as mãos dela para cima da cabeça, e continuei investindo forte sem parar,  ela queria soltar as mãos e abaixar, mas eu não deixei, e me movimentei devagar indo bem fundo enquanto ela gemia no meu ouvido.

- Você vai ter que retirar o que disse de mim. - Falei ainda brava.

- Quem sabe um dia, frouxa. - Rosé respondeu e deu um gritinho assim que virei ela na cama.

Coloquei Rosé de barriga para baixo, deixei ela com o rosto na cama, levantei um pouco a bunda dela, deixando empinada para mim, e puxei os braços dela para trás e segurei forte, voltando a penetrar forte.

Segurei os braços da Rosé com uma mão e com a outra dei um tapa forte na bunda dela e penetrei com mais rapidez. Soltei um gemido alto. O barulho dos nossos corpos se chocando, os gemidos abafados dela, tudo fica mais erótico e gostoso.

Dei mais um tapa na bunda da Rosé e subi minha mão para os cabelos dela, segurei forte. Eu estava chegando na beira de um precipício, estou tendo a melhor transa de toda a minha vida, e com a Rosé toda nua e empinada para mim.

Usei toda a minha força e rapidez para penetrar ela, e acabei gozando como uma louca. Gemi alto, jogando minha cabeça para trás, sem parar meus movimentos. Soltei as mãos da Rosé, e segurei a bunda dela com toda minha força. Rosé não demorou e acabou gozando também.

Pela primeira vez na minha vida, eu me cansei transando apenas uma vez.

- Acho que dessa vez acordamos os vizinhos. - Rosé resmungou e se virou na cama.

Tirei a camisinha e joguei no lixinho,  voltei para cama e abracei ela.

- Meu corpo todo está doendo. - Rosé falou sorrindo

- Agora você não pode me chamar de frouxa. - Sorri convencida.

Rosé se sentou no meu colo e meu deu um tapa no rosto, sem mais nem menos.

- Você pode foder gostoso o quanto quiser, mas continua sendo uma frouxa, minha frouxa, e eu mando aqui. Eu mando e você fica caladinha e me obedece. - Ela deu outro tapa de leve no meu rosto.

Eu sorri, acabei ficando excitada novamente.

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