HEARTLESS

By mallaniebooks

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+18| Sem Coração Na cidade de StaryVille é dividida em dois lados: o lado certo e o lado errado. Nela, existe... More

A V I S O S
D E D I C A T Ó R I A
E P Í G R A F E
P R Ó L O G O
1) Segredos e Riscos
2) Ligação Proibida
3) Noite Quente
4) Lágrimas Idiotas
5) Dia Infernal
6) Lugar Louco
7) Coitadinha
8) Mais Um
9) Feita de Aço
10) Se Esconda
11) Achou
12) Alta Velocidade
13) Loucura
14) Jogos de Tabuleiro
15) Chamas de Desafio
16) Pequena Presa
17) Jogo Perigoso
19) Nuit Noire
20) Nuit Noire #2
21) Nuit Noire #3
22) Confia Nele?
23) Vingança
24) H.G
25) La Nuit du Diable
26) Ela > Lucca

18) Pervetida

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By mallaniebooks

3 ANOS ATRÁS
Hades Gunnar

Eu não poderia conter a surpresa caso Faith recusasse o desafio. Seria uma demonstração de sua fraqueza, sua hesitação, uma revelação de sua vulnerabilidade. É apenas uma Phyok com medo. Enquanto a observo, um sorriso de satisfação se estende pelo meu rosto, ao ver o fogo nos seus olhos desafiadores.

Me lembro quando Lucca pediu para participar de um sexo a três, não perderia essa oportunidade em chamá-lo.

Feer está atônita, sua expressão de surpresa evidenciada pelas sobrancelhas arqueadas e o olhar confuso. Observo Faith, nossos olhos se encontram, e naquele momento, uma corrente invisível de determinação passa entre nós.

— Vai aceitar ou não, garota? — a voz de Feer soa firme e desafiadora. — Se ela recusar, estou aqui para atender esse desafio.

Vamos lá, coitadinha... Não quero foder com Feer.
Aceita?

O silêncio no ar se quebra quando Faith responde com determinação:

— Eu aceito. — sua voz ressoa firme, um eco de coragem que enche o ambiente.

Palmas e gritos vibrantes irrompem das garotas, celebrando a coragem de Faith. Feer, com um rosto que não revela nada além de surpresa, não muito empolgada.
Lucca comemora e me dá tapinhas nas minhas costas, compartilhando a alegria do momento.

Um sorriso ladino surge em meu rosto. Ao observar Feer revirar os olhos, percebo que ela não compartilha do mesmo entusiasmo das garotas. Ela solta um comentário indiferente:

— Vão logo antes que eu fique entediada.

Faith se ergueu, sua determinação irradiando como uma chama incandescente em seus olhos. O silêncio ecoou naquele momento, carregado de expectativa e mistério, enquanto ela se movia com uma certeza silenciosa para o interior do apartamento. Lucca, compartilhando o mesmo propósito queimante, seguiu-a quase correndo, e eu, meu coração pulsando de emoção e apreensão, me ergui para segui-los.

Quando finalmente adentrei o quarto, a visão que se desenhou diante de mim foi arrebatadora. Faith, vendada com a camisa de Lucca, estava sentada na beira da cama, emanando desconfiança que pairava no ar como eletricidade estática. Cada passo que dei em direção a ela era como avançar pelo território desconhecido de um sonho, onde a verdade aguardava revelação. O coração batia em meu peito, a pulsação da incerteza ecoando em cada respiração.

Minha mente trás lembranças de como meu pau ficou apenas vendo Faith tomar banho. Os meus pensamentos carnais e impuros me dominam por inteiro. Ca-ra-lho.

Enfrente a Faith, passo o meu dedão nos seus lábios. Lucca se aproxima de nós. A respiração de Faith se acelera em um nível extremo.

Meu amigo avança em direção ao pescoço dela, traçando beijos com uma delicadeza que faz o mundo ao nosso redor desaparecer. Sua mão segura um de seus belos seios. Eu, por minha vez, me aproximo do rosto dela, capturando o ritmo acelerado de sua respiração que ecoa na minha própria pele. A proximidade entre nós é eletrizante, a sensação de que um beijo poderia acontecer a qualquer momento paira no ar como uma promessa ardente.

Mas então, num instante que parece uma eternidade, Faith é empurrada para frente pelo Lucca, como se o destino tivesse outros planos para nós. Com um afastamento repentino, me vejo recuando antes que nossos lábios pudessem finalmente se encontrar, uma tensão carregada de desejo e expectativa quebrada por forças invisíveis que nos separam.

Lucca levanta as suas sobrancelhas, surpreso. Seu peitoral esculpido como uma obra de arte, os braços adornados por tatuagens misteriosas que contam histórias desconhecidas. Seu abdômen, uma paisagem de músculos tão bem definidos que poderia rivalizar com as esculturas mais admiradas. A pele morena é o destaque de todo o seu corpo. Ele realmente é um cara bonito.

Me agachei enfrente a Faith, observando o seu vestido com o nó frouxo. Me deixa excitado saber que ela está sem a sua calcinha. Eu queria que ela fosse embora. Fosse para bem longe dessa casa e desse jogo, mas ela decidiu continuar mesmo com a saia rasgada. Esse não era o plano.

Eu te subestimei, coitadinha.
Mas eu quero que comprove o quanto você é fraca.

Agarrei seus joelhos, ela se assustou dando um leve pulinho. Lucca traçou beijos pelo o seu pescoço, ainda apertando seus seios.

Suas pernas estavam juntas, mas eu as afastei. Faith tentou ir contra o meu toque, mas logo se rendeu. Seus lábios estão levemente abertos, soltando o ar ofegante.

Lucca agora beija os seus ombros, deslizando a alça de seu vestido, juntamente com a do sutiã.

Ela não move qualquer músculo quando deixo beijos molhados por suas coxas, apertando-as. Seus pelos se arrepiam, sentindo minhas mãos perto de sua virilha.

Lucca deixa amostra um de seus seios. O mamilo completamente enrijecido pela brisa do ar condicionado ligado. Meu amigo brincou com ele, apertando causando pequenos barulhos em Faith.

Inesperadamente, pego o seu pescoço. Faith solta barulho de surpresa, o ar quente da sua respiração batendo no meu rosto como uma trave. Lucca paralisou, apenas observando toda a cena.

Desejo ver seus olhos brilharem como bolo de chocolate, refletindo tudo o que gosto. Eu gosto dos seus olhos.

Retiro a sua venda, descobrindo o pavor em seu rosto. Mesmo ela estando pronta para qualquer desafio.

Nossos olhos ficam vibrados uns nos outros, sentindo essa adrenalina. Seus olhos castanhos é como a terra, com tons quentes de marrom e âmbar que irradiam calor e segurança. Eles são escuros como poços de emoção, pronto para serem explorados. Há uma constelação em seus olhos castanhos, que fazem o meu universo querer colidir contra o seu.

— Saia, Lucca. — minha voz soa ríspida, e com um gesto decidido, destravo a conexão dos nossos olhos.

Ele me encara, confuso, com a testa franzida, a dúvida pairando no ar. Lucca solta uma risadinha sem graça, como se tentasse mascarar a tensão.

— Está brincando? — ele pergunta, suas palavras carregadas de incerteza. — Faz parte do desafio...

Eu insisto, firmando meu olhar no dele, determinado:

— Eu mandei você sair.

Lucca bufa, uma nuvem de decepção pairando sobre seu rosto. Ele agarra sua camiseta, a veste com um movimento rápido e então, antes de partir, encara-me com intensidade.

— Tenha cuidado, eu compreendo o significado de seus olhos cinzas.

Ele passa por mim, com uma batida firme no meu ombro. A porta se abre e fecha com um estrondo, ecoando sua partida determinada.

Me volto para o rosto de Faith, seus olhos vibrando coragem, mas ao mesmo tempo: medo. Eu posso sentir o cheiro dele.

Seguro o seu pescoço novamente, apertando-o. Seus lábios levemente separados.

— Por que o expulsou? — pergunta Faith, com dificuldade. — Era parte do desafio.

— Eu não divido o que é meu, Faith. — falo firme. — Você é
minha.

Eu já deixei isso bem claro, parece que ela não entendeu... Quer que eu desenhe?
Faith estava me provocando, e conseguiu. Ela conseguiu. E isso me apavora.

-— Eu não sou sua, Hades. — fala, simplesmente. — Eu não sou sua...

— Ah, você é. — reafirmo. — Eu vou fazer com que você tenha muita certeza sobre isso.

O silêncio se estendeu entre nós.

— O que você vai fazer? — indagou, com uma voz trêmula.

Um sorriso brota em meu rosto, me aproximo de seu ouvido, sussurrando:

— Fazer com que você jamais se esqueça.

Rapidamente, agarro a cintura de Faith, sons inesperados saem de seus lábios. Sorrio para isso.

Levanto suas pernas para cima da cama, Faith me observa com curiosidade. Abro suas pernas, sem a hesitação dela. Observo sua boceta depilada, completamente exposta. Porra.

— Hades, não deveríamos... — ela começou a dizer, mas antes que pudesse terminar sua frase, a minha língua passou deslizando por sua boceta.

Está tão molhadinha... Isso me deixa tão excitado.

Coitadinha, você ainda se preocupa com regras do governo agora? — pergunto, como um sussurro intenso.

Chupo a sua pele carnal, sem deixá-la responder. Suas pernas se estremecem, passando a língua pelo seu clitóris. Meus olhos localizam seu rosto, ela está comprimindo seus lábios.

Mordo seu clitóris, fazendo com que ela gemesse alto. Estava se segurando para não gemer, mas agora ela está livre para fazer isso.

Suas pernas se estremecem. A sua respiração ofegante, faz seus seios expostos subirem e descerem com rapidez. Inesperadamente, sinto um líquido quente descer da sua boceta.

Meus olhos se voltam para os dela, ela está me encarando com os lábios entreabertos. Dou um sorriso e passo minha língua por sua boceta, lambendo todo o seu líquido doce. O suor derrama entre suas sobrancelhas.

Faith fecha as suas pernas, se afasta de mim, descendo da cama. Antes que ela alcance a porta, agarro a sua cintura, a jogando na cama, ela solta um grito agudo. Sua expressão de medo me fascina.

Deixo um sorriso de canto escapar, subindo encima dela, ficando entre as suas pernas. Os seus seios expostos na minha cara, me desperta um desejo de chupa-los. Conecto nossos olhos.

— Você é minha, Faith. — sussurro no seu ouvido, apertando os seus mamilos. Seus olhos reviraram. — Você vai ter a sua punição por deixar outro homem, além de mim, tocá-la. — seus olhos tremem. — Você é pervertida, não é? Gosta de sentir prazer no medo...

Ela não diz sequer uma única palavra. Suas bochechas se tornaram rosas de vergonha.

— E você aprecia encontrar prazer onde não deveria. — diz Faith, quebrando o silêncio, com um sorriso travesso nos lábios.

Porra, que puta de um sorriso.
Faith nunca sorrira para mim antes. Eu estou fascinada por ele, completamente dominado. Mas esse sorriso lindo, era apenas uma pequena demonstração de como ela me odiava. Me odiaria pela eternidade.

Minhas sobrancelhas se ergueram, surpreendidas pela ousadia de suas palavras afiadas.

— Eu admito que isso é verdade. — sussurro, ainda observando seu sorriso. — E você admite o seu?

O sorriso de Faith murchou de seu rosto. Ficou séria me observando. Solto um sorriso de canto, rapidamente virando-a de costas para mim. O pedaço de pano, ainda cobre parte da sua bunda. Termino de rasgar todo o seu vestido, observo suas nádegas completamente expostas.

Jogo o seu pedaço de pano fora. Agora, Faith está completamente nua para mim. O tesão se acumula dentro de mim. Meu pau, está completamente duro dentro das minhas calças. Tiro o cinto, causando arrepios pelo seu corpo. Pego suas mãos e prendo-as forte. Se Faith desejasse se soltar, não conseguiria sozinha.

Abaixo minhas calças e meu pau salta para fora de tão ereto, ele está contra a sua bunda, roçando. Me surpreendo, observando Faith ficar de quatro. Solto uma risadinha.

— Pervertida...

Traço beijos molhados por toda a sua costas, arqueando conforme vou me aproximando da sua bunda. Deixo mordidas pelas suas nádegas. Faith se movimenta em desespero, pois meu pau está entre as suas pernas.

Solto risadinhas, observando Faith no movimento de vai e vem. Ela está tão necessitada por isso. Ela quer isso. Ela busca por isso.

Faith solta grunhidos apavorados e ansiosos, ecoando a agonia de uma alma em busca desesperada de uma foda. Sua bunda agora está totalmente empinada para mim, seu rosto está virado para o meu, me olhando.

Sorrio socando três de meus dedos na sua boceta encharcada. Faith fecha os olhos e morde os lábios. Os movimentos dentro de si, estão rápidos e fortes.

Meus dedos estimulavam a sua boceta, eles iam e viam, enquanto isso, eu estimulava o meu pau. Faith revirava os olhos, ansiando pelo o seu líquido ser liberado mais uma vez.

Paro de estimular a sua boceta, observando os olhos confusos de Faith. Sua testa franzida e o suor descendo sobre ela. Faith solta grunhidos insatisfeitos.

Sorrio fazendo Faith se virar, ficando de costas para o colchão. Observo seus seios expostos e enrijecidos. Ela joga as suas pernas, bem abertas, me deixando entre elas. Sua boceta pulsa, me chamando.

Seus olhos me observam bombeando o meu membro. Ela o observa tão faminta. Passo saliva pelo o meu polegar e deposito em sua boceta. Um arrepio percorre o seu corpo, a excitação e o medo batalham dentro si.

Segurando meu pau, o esfrego em sua boceta, roçando a sua entrada, a melando com o lubrificante natural. Faith não fala nada, mas seus olhos dizem tudo. Ela me quer dentro de si o quanto antes.

Uma música, abafada pelas paredes, começa a tocar do lado de fora. Imediatamente identifico o som de Hotel.

— Temos que parar... por aqui. — Faith diz, me trazendo de volta para a terra. — As regras da cidade...

— Foda-se. — falo, deslizando o meu pau para dentro da sua boceta. Em resposta, Faith arqueia as costas.

Esse era o que eu estava imaginando. Era isso o que eu estava vendo enfrente a tela do computador, a observando tomar banho. Sua boceta tão quente entorno do meu pau, a dilatando, a preenchendo.

Eu estocava tão fundo, que minhas bolas batiam contra sua bunda. Os gemidos de Faith estão tão altos, me trazendo uma paz verdadeira.

Meu pau inteiro dentro de si, ela o olha como se fosse um monstro do mar, fechando os olhos toda vez em que estocava dentro dela. Suas pernas tremem e uma lágrima solitária desce por sua bochecha rosada. A sua respiração está tão descontrolada pela conexão entre nossos corpos.

Eu estocava, saindo e entrando, os suspiros de Faith me alimentavam. Meu quadril se movia contra a sua boceta. Seu ponto G era atingido pela cabeça de meu pau, seguro suas pernas.

Comecei a me movimentar devagar, ouvi seus choramingos, o suor escorrendo entre seus seios e os cabelos suados. Me lembrei que a cinta ainda estava amarrada em seus pulsos, devem estar doloridos. Tive a conclusão de que seu corpo grita por socorro, mas sua alma grita por mim. Grita para devora-lá.

Faith choraminga mais uma vez, se contorcendo sobre o meu pau. Suas bochechas estão tão vermelhas como um pimentão.

— Hades... — escuto meu nome em seus lábios. Observo seu rosto, com suor em sua testa.

— O que foi?

Penso na possibilidade dela falar sobre as regras da cidade novamente. Como nós seriamos punidos se nos descobrissem. O refrão da música Hotel agora toca, uma melodia intensa para esse momento.

— Por que parou?

O silêncio carregado de mistério paira no ar, enquanto nossos olhos se encontram, e a tensão se desenrola como um fio prestes a se romper, deixando nossos destinos pendurados no precipício da incerteza. Eu não esperava por essa pergunta, isso está bem na minha cara.

Levanto Faith, tirando o cinto de seus pulsos. Ela se joga novamente para a cama, passando as mãos nos cabelos loiros suados. Nossos corações batem em uníssono, como uma sinfonia apaixonada, e naquele momento, o mundo exterior desaparece, deixando apenas a promessa do que está prestes a acontecer pairando no ar.

Observo a sua boceta pulsando. Seus olhos percorrem pelo o meu rosto, inesperadamente Faith se levanta novamente e segura a barra da minha camisa.

— Está me dando calor ver você vestido. — se explica, tirando a minha camisa. Seus olhos param nas minhas tatuagens espalhadas no meu corpo. — Vai me dizer o significado delas?

— Eu pensei ter ouvido você reclamar por ter parado. — digo, observando seu rosto ficando mais vermelho.

Ela agarra meu pescoço e se joga na cama novamente, me fazendo ficar por cima dela. Minha mão foi subindo até seu pescoço e volto a estocar.

Meu quadril se movia rapidamente, forte, agressivo e fundo. A cama começou a ranger. Faith arfava, buscando por ar. Sua boceta era brutalmente invadida, me recebendo com velocidade e força. Ela deixava com que as lágrimas escorressem por suas bochechas. Beijo as suas lágrimas, sentindo o gosto salgado.

Faith gemia tão bem, que poderia gravar isso na minha memória. Sinto sua boceta me apertar, parece que perdi o espaço para socar.

Nossos corpos se colidem, o barulho ocupa o ambiente. Sinto suas unhas afiadas arranhando minhas costas, o ardor se misturando à intensa adrenalina que percorre meu corpo.

— Caralho, Hades... — Faith geme, com o seu corpo sendo empurrado. Ela revira os olhos e comprime os lábios. Sua boceta aperta o meu pau novamente, esta prestes a chegar no seu orgasmo.

— Vai ter que implorar, coitadinha, pelo o seu querido orgasmo. — falo, sorrindo. Paro de soca-lá e observo Faith a choramingar, se remexendo sobre o meu pau.

Tiro meu pau de dentro de si, olhando sua boceta pulsando e vibrando. Ela grita por atenção, ela precisa gozar. Faith se volta a ficar de quadro, empinando a sua bunda enorme para a direção de meu pau, se apoiando nos cotovelos. Suas pernas tremem.

— Implore, Faith. — sigo firme.

A sua respiração ofegante preencheu todo o quarto, fora a música que ainda tocava. Aperto seu clitóris, ouvindo um gemido de surpresa. Faith se remexe novamente.

— Por favor, Hades, eu te imploro...

Um sorriso de satisfação brotou em meu rosto. Estoco o meu membro, arrancando um gemido alto em recompensa. Seu gemido, um grande misto de dor e prazer. Isso me excita.

Me seguro no seu quadril, intensificando os movimentos. Meu pau colidia com a abertura de Faith, agarrando o lençol. Sua boceta pulsava descontroladamente e implorava pela sua libertação. Meus dedos começam a estimular seu clitóris.

Faith solta um gemido prazeroso, suas paredes me comprimem, sua boceta pulsa liberando o seu líquido. Eu não esperava gozar agora, mas o meu líquido foi mandado para fora, ejaculando dentro dela. Meu pau estava completamente melado pelo gozo de Faith e pelo o meu.

Tiro meu pau de dentro dela, Faith despenca na cama, seu corpo inteiramente tremendo. Observo sua boceta pulsando e o gozo branco saindo de dentro dela, devagarozamente.

Seus olhos ainda estão levemente abertos. Levanto as minhas calças e pego a minha camiseta, vestindo-a.

Não trocamos uma sequer palavra. O silêncio tomou conta desse quarto. Dou as costas e deixo-a sozinha no quarto com a boceta toda molhada.

Comentem e votem, me ajuda a saber se estão gostando da história e se devo continua-lá.
Me sigam para receber avisos sobre a fanfic!

Heartless agora vai ter uma playlist, já estou programando.


Demorei três dias para escrever ;)

"Continue avançando pela tempestade. Seu arco-íris está esperando do outro lado." —Heather Stillufsen

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