Secrets

MarinetteDupain420 द्वारा

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Chat Noir passou seis anos fora de París e agora está de volta, apesar dos anos ter passado, o amor que senti... अधिक

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19

Capítulo 17

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MarinetteDupain420 द्वारा


— Plagg por que a minha vida tem que ser tão complicada heim? — o loiro perguntou pro pequeno Kwamin.

Ele estava em cima do telhado de alguém, faziam algumas horas do acontecimento e ele só queria ficar sozinho.

— Eu queria poder te ajudar mas não sei como.

— Eu pensei que meu pai só pensava em trabalho, nunca poderia imaginar que ele preferia akumatizar Paris inteira ao invés de ficar comigo. - o loiro limpou as lágrimas que rolava pelo o seu rosto. - Como dói saber disso.

Plagg abraçou Adrien.

— Já não bastava a decepção como o meu pai, também tinham que ter com a Ladybug.

— Você acha que ela fez isso?

— Deve ser verdade já que minha mãe está de volta e o meu pai... — ele não conseguiu terminar de falar.

— Tudo vai se resolver garoto.

— Espero.

— Você não está sozinho, eu tô aqui com você garoto.

[...]

— Como assim o meu melhor amigo é o Cat Noir? — Nino ainda estava em choque.

— Meu querido você ainda está aí? — Alya disse pro noivo.

— Também tô tentando processar que a Marinette é a Ladybug e o Monark o Gabriel Agreste.

— Meu querido esqueci isso agora tá. E vamos procurar o Adrien, ele precisa da gente agora.

— E a Mari?

— Ela foi atrás das vilãs juntos com os outros heróis.

— Tendi.

Emilie se aproximou do casal.

— Por favor ajude a achar o meu filho.

— Não se preocupem senhora Agreste, nós vamos o encontrar.

— Obrigada Alya.

Nino e Alya foram procurar por Adrien.

Emilie estava um pouco nervosa e preocupada com o seu filho.

— A senhora quer um chá? — Natalie perguntou.

— Eu quero o meu filho Natalie. É o que eu mais quero no momento.

Mãe! — elas se viraram para onde a voz vinham.

Adrien apareceu no meio da escada.

— Adrien.

Ele deu um suspiro antes de falar.

— O que a senhora queria me contar hoje cedo? Era sobre o meu pai?

— Sim filho.

— Então prossiga.

— Natalie você pode nos deixar a sós?

— Cla... — Adrien a interrompeu.

— Ela fica. Acho que ela tem muita coisa pra contar também. Não acha Mayura?

Natalie arregalou os olhos.

— Então, vamos nos sentar pois a conversa vai ser bem longa. — Emilie disse.

— Como quiser.

Os três caminharam para o escritório da mansão. Emilie começou a contar a história desde do início, de quando Gabriel Agreste achou os miraculous, falou também de como não conseguia ter um filho que eles tanto almejava, e que usaram os miraculous para criar ele o Félix. E de como ela ficou "morta".

— ... Então foi assim.

O loiro ficou surpreso pelo o que tinham ouvido de sua mãe mas também queria ouvir a versão da Natalie.

— Eu ajudei seu pai sim, pois eu não queria que você ficasse só. Queria trazer a Emilie de volta pra você. E acabei arriscando a minha própria vida por isso.

— Você tem noção da gravidade disso?

— Sim Adrien. Me desculpa, eu só vim perceber isso já era tarde demais.

— Você e meu pai colocaram a vida de milhares de pessoas em risco. E ainda coloca a culpa em mim.

— Claro que não filho.

— Não? Vocês começaram a usar os miraculous pra mim criarem e daí em diante foi só ladeira abaixo. E ainda meu pai usava o miraculous pra akumatizar Paris inteira por que queria trazer a minha mãe de volta pra mim não ficar só. Isso tudo não é culpa minha?

— Adrien não é assim...

— É assim mãe! Que decepção de vocês heim.

Elas o olharam com uma tristeza no olhar.

— Tem mais alguma coisa que eu não saiba? Porque parece que sou o último a saber das coisas.

Emilie tirou a aliança do bolso e estendeu pra ele.

— Tem. Quero que você seja livre, seu pai sempre te impediu de fazer suas escolhas. Mas agora ele não está aqui para escolher por você.

Adrien pegou a aliança e saiu do escritório.

— Adrien...

— Deixa ele Emilie, ele precisa de um tempinho a só.

[...]

Em cima dos prédios estava os heróis lutando contra as vilãs.

— Parece que París não te ama mais Ladybug. — disse Ilusória enquanto lutava contra Ladybug.

— Não importa o que você faça para confundir os cidadãos de Paris. Eu vou concertar tudo.

— Será mesmo? Não parece. — a vilã riu.

— Sua... — a heróina deu um soco em Ilusória que desviou.

— Essa passou por perto.

— Chega de brinca com você. — Ladybug deu um golpe nela e quebrou a pulseira que estava o akuma e ela voltou a sua forma normal. — Chloé?

— Eu mesma.

— Por que você fez isso?

— Pra mim vingar de você. Você disse que não poderia dá os miraculous pra mim porque o Hock Moth sabia que era eu. Mas essa lei só serviu pra mim? Por que pelo o que eu saiba o Hock Moth/ Monark sabia de todas as identidades dos outros heróis e porque só pra mim foi diferente?

Ladybug ficou surpresa com a resposta dela e acabou nem sabendo o que dizer.

— Você luta tanto pela a justiça que acabou cometendo uma injustiça. Você quis se vingar de mim né? Só porque eu te maltratava como Marinette?

— Não era bem assim.

— Sério? Você sabia o quanto a Ladybug era inspiração para mim e mesmo assim me decepcionou. Pelo um momento eu quis mudar mas você não me ajudou.

— Chloé eu errei com você mas me perdoe.

— Eu não quero seu perdão. Você não sabe como é se sentir decepcionada por alguém que você tanto admirou. Valeu mesmo por essa decepção Marinella.

Ladybug sentiu um aperto no peito.

— Eu levo ela pra casa. — Viperion disse.

— Obrigada.

O herói saiu com a Chloé.

Os outros heróis já tinha prendido a outra vilã e só estava esperando Ladybug para desmascara-lá.

Ladybug puxou o miraculous da vilã revelando sua forma cívil.

— Lila! Porque eu não não estou surpresa?

— Porque eu sempre disse que era sua inimiga.

— Deve ser por isso. Você nunca gostou de mim mesmo. Mas não importa. — Ladybug passou a mão na cabeça pensando no que fazer com Lila.

Viperion voltou.

— Viperion você pode levar ela?

— Claro Ladybug.

O herói levou Lila para um lugar que ela ia amar. A cadeia.

— Gente me desculpa por não ter contado a vocês sobre o Gabriel Agreste.

— Tudo bem Ladybug. — disse Vesperia. — Mas acho que você deveria ter contado pro seu parceiro Cat Noir, afinal vocês estão juntos desde do início.

— Também acho. — disse Pingella.

— Eu sei. — a heroína vermelha falou com uma tristeza na voz.

[...]

Era por volta dás 01:30 da manhã e o gatinho estava no topo da torre Eiffel.

— O gatinho tá sozinho sem... — ele parou de falar pois não conseguiu conter as lágrimas que começaram a rolar pelo seu rosto.

— Sabia que iriam te encontrar aqui. — Ladybug apareceu atrás dele e imediatamente ele enxugou as lágrimas.

— Não quero conversar com você.

— Cat por favor...

— Me deixa sozinho Ladybug! — ele disse em tom sério.

— Cat Noir, deixa eu me explicar.

— EU DISSE QUE NÃO QUERO TE OUVIR! — ele gritou com ela. — Me deixa em paz, eu não quero te ver nunca mais, muito menos te ouvir.

Ele jogou seu bastão e pulou da torre deixando uma Ladybug totalmente arrasada.

Cat... — ela se sentou no chão deixando as lágrimas rolarem enquanto seu coração doía muito.

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