Star Lost [Hyunlix, Minsung]...

By Beeluv004

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- Como consegue um ser tão irritante... ter uma beleza tão invejável? - sorriu de lado, enquanto deixava a lâ... More

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[PRÓLOGO] Vamos para longe de Black Rose
Vamos para longe de Black Rose (pt. III)
[CAPÍTULO I] Próxima parada, ilha ao Leste!
[CAPÍTULO II] Bem vindos a Ilha Tropical... ou Silvestre?
[CAPÍTULO III] Leste ou Oeste?
[CAPÍTULO IV] Onde será que todo mundo se meteu?

Vamos para longe de Black Rose (pt. II)

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By Beeluv004

Black Rose
Porto Central — 07:03 am.


Ah… a Fruta Do Diabo, muitos diziam que aquele fruto era o mesmo que Eva ofereceu para Adão, outros diziam que aquele alimento recebeu esse nome por deformar ou até mesmo enlouquecer as pessoas que o ingeriram.

Mas é claro, todos os piratas tinham conhecimento disso, não era como se fosse algo incomum para eles, todos seguiam a hierarquia estabelecida pelos Cinco Lordes.

Apenas os civis não sabiam sobre, acreditam fielmente que não passavam de lendas, um sonho impossível de ser alcançado. No máximo, existiam magos ou até mesmo bruxas pelo mundo, porém aquela fruta ultrapassa a compreensão de qualquer um.

Afinal, para encontrar aquela fruta ou até mesmo tesouros daquele nível, precisavam cruzar a Outzone, o oceano entre as Águas das Almas.

O Outzone ficava fora dos limites do governo, governado pelos piratas, onde no centro de todo aquele oceano, existia o reino de Star Lost… isto é… antes dele ter desaparecido por completo.

Mas o que tudo isso tem haver com o Capitão Mamba-Negra e a sua tripulação Nest? Bom… nunca saberemos…

Por enquanto…

No momento em que Jisung e Felix se viraram para subir o navio, Hyunjin pôde finalmente revirar os olhos, observando a forma como os demais tripulantes seguraram a risada.

— E aí, idiota?! Podemos ir ao mercado agora ou vamos agendar para outro dia? — Changbin proferiu divertido, animado em comprar as especiarias de Black Rose. — Ou prefere levar mais algum "corte seco" dos ômegas?

— Ih, Hyun, achava que sua lapada era forte. — Seungmin o deu uma cotovelada de leve, com um sorriso zombeteiro no rosto. — Mas pelo visto ela é bem fraca, né?!

O alfa bufou mais uma vez, arrancando gargalhadas dos marujos e até mesmo dos demais amigos, se tornando impossível até mesmo para Chris reprimir o riso.

— Cala a boca, você não sabe nem costurar em linha reta. — sorriu ladino ao ver o sorriso do Kim se fechar, vendo-o simplesmente erguer uma sobrancelha.

— Pelo menos não fui pescar usando veneno como isca. — deu de ombros, sem se importar com um bico formado nos lábios do capitão.

— Mas como eu iria saber que aquilo era veneno?

— Talvez por estar dentro de uma lata escrita "VENENO"? — Minho respondeu, dando um peteleco no nariz do maior, fazendo-o grunhir com a pequena dor. — Não podemos ficar perdendo tempo aqui, estamos clandestinamente nesse porto.

— Então será que podemos ir comprar comida agora?! — a voz irritada do Seo atingiu os demais, fazendo Hwang suspirar mais uma vez naquele dia.

— Certo, Certo… vão comprar as coisas que estão faltando. — jogou a bolsa de dinheiro, a que continham a parte do pagamento dada pelo Lee. — Não gastem tudo, precisamos economizar pelos próximos dias. — ditou para Jeongin, Changbin e Seungmin, o trio rapidamente assentiu, saindo do porto o mais rápido possível. — Lee Know, consegue consertar o casco em uma hora?

— Bom, se eu escravizar alguns dos marujos, assaltar uma loja de construção… — cruzou os braços pensativo. — E ressuscitar Jesus, é possível concluir em meia hora.

— Ah, fofinho. — se aproximou do mais velho, dando um tapa em seu braço. — Está todo engraçado hoje, estranho que seu humor não estava assim até os ômegas chegarem, não é?

— Fica quieto, Floresta Negra. — revirou os olhos. — 'Cê não tem moral nenhuma aqui. — o virou e empurrou direto para perto do navio, quase o jogando no mar. — Chris, preciso da sua ajuda para comprar os materiais.

— A gente pode fazer o "Ajuda Aqui…" — abaixou a máscara, sorrindo sugestivo para o alfa, sua única reação foi fazer uma careta enquanto Hyunjin abria um sorriso alegre.

— Pois eu acho uma ótima ideia! Aqueles três vão me falir no trajeto de volta até o barco. — Minho nunca se alegrava com a ideia daquele plano, Christopher era um lutador excepcional de fato.

Menos quando o fazia se fingir de cego para distrair os plebeus enquanto o mais velho roubava todos os seus pertences. Quer dizer, aquilo feria seu orgulho, era forte demais para ser uma mera isca.

Talvez o pior nem fosse isso, mas sim o limão que o homem espirrava em seus olhos, para tornar a cena mais realista…

O problema era fugir sem enxergar.

— Certo, mas dessa vez, você que vai ser o cego. — sorriu de lado, arrancando uma risada soprada do mais velho.

— 'Cê sabe ao menos lutar?

— Ahn… Não?

— Está aí a resposta para a sua pergunta, lindinho.




(...)




Black Rose
07:03 am.

Felix fazia uma careta a cada momento em que andava naquela madeira, odiando estar na presença de pessoas, ainda mais sendo majoritariamente alfas. Aquilo revirava seu estômago.

Enquanto Jisung se sentia animado, e livre por estar fora dos limites do castelo, tendo a oportunidade de estar em um navio pela primeira vez… um navio pirata!

O que será que seu pai acharia disso?

— Desfaz essa carranca, Lix!  Ânimo! — segurou o melhor amigo pelos ombros, animado com toda aquela fuga. — Tenta aproveitar um pouco!

— Uau, Jisung! Estamos no meio de um navio pirata, fugindo dos guardas do seu pai e a essa altura vou me tornar um terrorista internacional! — fez uma falsa expressão empolgada, levando as mãos até às bochechas, dando mini pulinhos de falsa alegria.

— Sua alegria é tão contagiante quanto um velório.

— Sinto muito, estou apenas sendo realista aqui. — suspirou, se sentando em cima de um dos barris enquanto os demais marujos limpavam o barco com uma alegria incomum, bastante animados com o trabalho que faziam. — Essa ideia toda é uma loucura.

— Loucura é me casar com um homem que sequer amo e mais! Um velho com idade para ser meu pai! — grunhiu indignado, olhando ao redor com um brilho nos olhos. — Podemos ser o que quisermos agora, Lix! Estamos livres!

— Ji, não é tão simples assim.

— Como não? Você vê alguma coroa na minha cabeça? Alguma medalha em seu peito? — abaixou o capuz de sua capa, mostrando melhor sua própria identidade. — Veja, Lix! Consegue ver alguém nos olhando? — apontou para os trabalhadores, conversando animados ou até mesmo comemorando sobre alguma coisa. — Aqui eu sou apenas Jisung, um simples ômega viajando em busca do próprio amor, e você? Quem é você?

— Sou Lee Felix, impedindo um imbecil de se matar no meio do trajeto até lá. — revirou os olhos, se levantando. — Fico muito feliz com a sua empolgação, de verdade. — se aproximou colocando as mãos nos ombros do menor. — Mas, as coisas não funcionam como um conto de fadas, Ji. O mundo é perigoso e cruel.

Um bico se formou nos lábios do príncipe, cabisbaixo ao ser advertido pelo ômega, sabia o quanto o ruivo estava certo, mas era tudo tão novo para si.

A ideia de estar livre, de poder finalmente sair de seu reino, estar no meio das pessoas como mais um lupino qualquer, aquilo não tinha preço algum.

O general se afastou do príncipe, andando até a borda do navio, estranhando o fato de não parecerem sair do lugar… era como se…

— Por que ainda estamos ancorados no porto? — se auto questiona, chamando a atenção do Han a sua frente, curioso ao notar o mesmo. — Aquele imbecil ainda não zarpou?!

Rosnou irritado, andando em passos fundos até as escadas do porto, que ficavam sustentadas unicamente para navios diretamente na borda.

Observar o capitão Mamba-Negra ajudando os demais marujos, jogando conversa fora sobre como naquela noite seria o melhor jantar, que fariam um grande banquete para festejar o dinheiro que recebiam.

Capitão Mamba-Negra… ninguém sabia o verdadeiro nome dele a não ser seus tripulantes, não chegava a ser um dos maiores piratas atualmente. Na verdade, estava muito abaixo dos demais, ainda que sua fama tivesse começado a surgir recentemente.

Fazendo sua estreia com a cabeça valendo dez milhões de moedas douradas, aquilo havia chamado a atenção de muitos caçadores de recompensa ou até mesmo outros piratas.

Piratas que caçavam piratas… recebendo o nome de Nêmesis, esses eram reconhecidos e contratados pelo governo, se tornando aliados e ganhando recompensas por cada pirata vivo ou morto.

Desceu as escadas em passos fundos, cutucando o maior, fazendo-o derrubar o martelo no próprio pé e reprimir um grito de dor devido ao susto, se rendendo a um simples grunhido.

— Qual o seu problema, assombração?!

— Quero saber o motivo de ainda estarmos parados aqui! — bateu o pé no chão, ainda estressado com o maior. — Não lhe contratei para isso!

— Acha que eu estava com um martelo na mão por qual razão? — se abaixou para pegar o objeto em mãos, ainda confuso com a reação do menor. — Não viu o rombo no casco do navio?

— E daí?! Não é problema meu! — cruzou os braços com raiva, ainda mantendo a identidade oculta devido a capa que vestia, impedindo-o de ver nada além de seus olhos, nariz e boca, ainda que estivessem mal iluminados. — Não dá pra consertar isso rápido?!

Jisung suspirava mais uma vez, estava entediado por estar ali observando a cena, ainda mais conhecendo o melhor amigo, sabia do quanto aquilo não passava de tesão acumulado e mal resolvido.

Ficaria ali por mais tempo se não fosse por ter visto um vendedor ambulante vendendo pelúcias, sorrindo alegre e rapidamente correndo em direção ao meio da multidão, se afastando do porto.

— 'Cê por acaso é carpinteiro?

— Não?

— Então leva essa bunda branca pra dentro do navio e espera! — apontou para dentro do navio, impaciente com o ômega, cansado de lidar com o ruivo.

— Espero que pregue os dedos, Floresta Negra! — esbravejou irritado, ainda sem tirar os olhos do alfa, rosnando para o maior. — Não passa de um imbecil.

— É a convivência com você, xuxu.

— Argh, vamos, Jisung! — chamou pelo o melhor amigo, se virando para subir as escadas novamente, estranhando o silêncio que recebeu em troca. — Jisung?! — se virou para o mesmo lugar que o menor estava, desesperado e preocupado de não achá-lo ali.

Olhou ao redor, andando por cada canto do porto, até mesmo subindo em alguns caixotes para enxergar melhor.

Céus, como aquele garoto conseguiu evaporar em poucos segundos? Isso não fazia sentido nenhum! Se o imbecil do pirata não tivesse lhe distraído e acabado com seu humor, aquilo não teria acontecido.

Mariola* Negra, você viu o ômega que estava comigo? — segurou o braço do maior, impedindo-o de prosseguir com o próprio trabalho.

— O que foi, Moranguinho? 'Cê perdeu o próprio amigo?

— Isso não tem graça! Precisamos achá-lo agora! — exclamou aflito, fazendo o moreno simplesmente bufar, se irritando mais uma vez.

— Se vira, filho. Não tenho nada haver com teus corres* — puxou o braço de volta, tentando voltar a pregar mais uma das tábuas.

— Eu estou te pagando, seu imbecil!

— Se o salário é mínimo, o esforço também é. — deu de ombros, voltando a pregar, sem se importar com o ômega mordendo os lábios inferiores, movimentando as mãos em meio ao desespero.

— Te pago mais cem moedas de ouro!

O pirata rapidamente parou o que fazia, entregando o martelo para mais um dos marujos, rapidamente se levantando do banquinho e observando o menor.

Não havia parado para analisar o rosto mal iluminado pelo ômega, seus olhos escuros era o que mais lhe chamava atenção, ainda que não fosse as verdadeiras íris tomadas pelo lado lupino, eles eram belos.

— Certo, vamos logo!





(...)




Black Rose
Feira da Praça Sul — 08:20 am.

— Chan, deixa eu espirrar os limões em você dessa vez, vai… — pediu manhoso, fazendo o Bang revirar os olhos para o maior, a fim de achar uma boa loja em meio a feira.

— Argh, para de ser fresco! Você mal consegue se movimentar sem fazer barulho! — procurava com olhar as lojas de materiais de construção, quase tendo uma parada cardíaca pelos preços, ainda que não fossem da melhor qualidade.

— E como você sabe disso?!

— 'Cê sempre se atrapalha e tropeça nos próprios pés, deixando suas balas "especiais" cair no chão. — o Lee bufou, ainda emburrado com os argumentos do mais velho. — Aí o que era pra ser um simples "roubo furtivo" se torna um "arrastão de carnaval".

— Você sempre torce contra o meu progresso, Noé.

— Noé? Por que Noé? — parou de andar, se virando para o maior com uma sobrancelha erguida, ainda confuso.

— Porque vocês tem muito em comum, como por exemplo, ambos são velhotes.

— E carregamos uma arca repletas de animais, não é? — cruzou os braços, pegando um limão em mãos.

Faziam aquela técnica do "Ajuda Aqui" há algum tempo, sempre inovavam usando outros tipos de técnicas, isso quando estavam com dinheiro guardado para isso. Mas em momentos que precisavam economizar, precisavam recorrer ao limão.

E ironicamente, isso acontecia sempre nas vezes de Minho.

A verdade era que os meninos combinavam entre si para deixar o Lee por último, fazendo-o passar por aquilo, se divertindo por se fazer tempos que o alfa não descobria sobre isso.

— Okay, aquela loja parece ser minimamente adequada. — apontou para uma loja ao lado das de pelúcias, onde tinha um garoto vestindo uma capa, observando cada uma delas com empolgação. — Agora para de fazer cara feia, porque é só um limãozinho.

— "Limãozinho" vai ser quando eu espirrar ele no teu-

Não teve tempo de terminar a frase, gritando de dor ao sentir o líquido ácido atingir seus olhos, sendo empurrado até o vendedor da loja de materiais, se apoiando em um de seus braços.

O único problema nisso tudo, era que isso alertou o garoto na loja ao lado, fazendo-o observar a cena preocupado, se esquecendo de que não era mais um príncipe e sim um plebeu naquela situação toda.

— S-Senhor me ajuda, p-por favor! Não sei o que aconteceu, m-mais… — fingiu um tom embargado, se agarrando nas vestes do mais velho, o puxando para longe enquanto Christopher se aproximava por trás.

Muitos se comoviam com a cena e até mesmo a forma como o Lee forçava o choro, dando espaço para Bang ir enchendo a sacola, com bastante agilidade em pegar os materiais.

O problema era que Jisung havia observado tudo, sem se dar conta de quem era Chan, tentando tirar um saquinho de pregos de sua mão.

— O que pensa que está fazendo?!

— Me solta, garoto! — Chan exclamou baixo tentando puxar o saquinho para si e se desvencilhar do Han, causando mais problemas para aquela situação desesperadora.

Ao conseguir puxar a mercadoria para si, o corpo do menor se desequilibrou, esbarrando na bancada e deixando várias peças cair no chão, fazendo os lupinos arregalar os olhos e ficarem imóveis.

Mas isso não iria adiantar, afinal, todos haviam parado para observar a cena que se desenrolava, atraindo a atenção do dono da loja e desesperando ainda mais Minho que estava nos braços do mais velho.

— Ladrões! Ladrões! — exclamou irritado, segurando o pulso do Lee com força, pegando uma vassoura e começando a desferir golpes no alfa. — Se passando por um cego para me roubar! 'Cê é desprezível! — o soltou para se virar para o Bang.

— Guardas, guardas! Peguem esses ladrões! — exclamou mais um dos vendedores, apontando para a loja.

De longe, Hyunjin observava a cena com a cabeça latejando de dor pelo estresse, conseguindo ver o trio do outro lado da praça com várias bolsas e com sorrisos amarelos em suas faces.

— Onde foi que eu errei, me fala? — gritou irritado olhando para o céu, em uma conversa honesta com Deus. — Eu fiz tudo certo, seu puto! — grunhiu de pura raiva, tentando entender como aquela situação caótica estava acontecendo consigo.

E ainda era oito horas da manhã.



Mariola* —  É um doce também conhecido como "Bananada" costuma ser preto e em tabletes.

Corres* — Problema.



Notas finais:

Espero que tenham gostado!  Fico muito feliz pelo carinho pela história, de verdade!

Essa história vai ter em sua maioria um clima mais como esse, algo divertido e descontraído.

Ainda vai aparecer bastante personagens ao longo da história e novos tripulantes vão ir surgindo, não posso prometer que seja uma história curta, pois tenho muito assuntos para explorar...

Nos veremos logo!

Ps: todos nós temos um amigo Jisung.

Até logo!

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