A semana estava um tédio, nem em toda existência como vampiro foi tão difícil esperar por um evento. Acontece que, estou muito animado, e possivelmente nervoso para o nosso encontro com Ayla, Rose também está assim mas ela tem a muralha dela de durona e não quer admitir.
- Ela está tão linda. Falou Rosalie olhando ela fora do carro.
- É temos que concordar que somos sortudos por ter uma companheira tão magnífica. Falo com brilho nos olhos.
Não pude evitar, quando a vi corri para abraçar ela forte, não tanto se não a mataria. Seu cheiro era divino, mas estava impregnado com o odor de cachorro molhado daqueles desgraçados.
No carro, puxei assunto sobre a reserva, ela sorriu diferente, deveria me preocupar?. Não que isso fosse analista demais, mas se for por causa de alguém mas específico tipo um lobo eu juro que arranco a cabeça daqueles cachorros.
Logo chegamos no Pub, aquele era um Pub diferente, lá só iam vampiros, e pessoas de classe. E Ayla estava toda desconcertada eu e Rose puxamos assunto com ela para ficar mais distraída.
- O senhor da messa ao lado mandou te entregar a bebida senhorita. Falou o garçom servindo um martini a Ayla, que aceita sem entender.
Eu e Rose somos fulminados por uma raiva, noto que quem mandou o martini é um imortal, como nós, e ele provavelmente já notou que ela nos pertence mas o filha da puta continua insistindo.
- Calma gente só foi um drink, e quer saber? Eu nem ligo. Falou Ayla bebendo um pouco do vinho que havia em sua taça anteriormente.
- Calma? Ele foi um atrevido. E dessa vez foi a vez de Rosalie explodir de raiva e bater na messa fazendo os talheres levantarem.
- Ok, esqueçam isso. Falou Ayla sorrindo.
Já é a terceira taça de vinho de Ayla, e julgo que a mesma já está um pouco alterada.
- Bom não tem o que saber muito de mim. Falou Ayla sorrindo.
- A sei lá, fale qualquer coisa. Falou Rose.
- Vamos lá, eu adoro ler, e pintar também, pretendo fazer história ou arquitetura e amo escutar música. Fala um pouco alterada.
- Qual foi a coisa mais engraçada que já aconteceu com você? Falei colocando as mãos nos ombros de Rose.
- Deixa eu pensar, a já sei, teve uma vez que fui tentar fotografar um pássaro na floresta e cai do barranco, fiquei toda verde de lodo e depois ainda tive que passar pelo garoto que eu tinha uma quedinha, sofri bullying o restante do semestre. Falou rindo.
- A e também teve a fez que eu Lucie e Tony pensávamos que tinha um ladrão em minha casa, aí bati a frigideira na cabeça do Tony sem querer, pensando agora, coitado. Falou ressentida.
- Tony? Vocês são bem íntimos né. Falou Rosalie debochada.
- Assim, ele é tipo um irmão mais velho, mas não fique com essa cara Rose eu e ele não temos nada além de amizade. Falou Ayla com uma cara sacana.
Não sabia que ela queria entrar no nosso joguinho também, parece que ela não é tão inocente assim.
- Desculpa incomodá-los, queria alguns minutos com a bela dama, não irei atrapalhar não é mesmo? Falou o mesmo cara que havia mandado o Martini.
E Ayla faz uma cara de espanto, é bom saber que ela não dá mole para qualquer um.
- Incomoda sim, não vê que ela está acompanhada? Falou Rosalie quase se levantando.
- Calma amor, aqui não. Falei baixo, só podendo escutar quem tinha uma audição super dotada.
- Tudo bem, se me permiti, sou Vladmir . Falou beijando a mão de Ayla.
Esse desgraçado, queria morrer mesmo!
- Vamos Ayla. Fal levantando e deixando o dinheiro da conta.
- Mas já? Tá cedo ainda. Fala com um bico.
- Sim vamos. Falo nervoso.
Levei as duas para o carro, queria levar elas para um cas que ficava uns vinte minutos daqui.
- Vocês tem que pararem de serem assim. Falou Ayla impaciente.
- Assim como? Falou Rose ríspida.
- Assim, controladores. Falou Ayla batendo as mãos nas coxas.
Aquilo não iria acabar bem.
- Não somos controladores, só estávamos te protegendo, não sabíamos a intenção daquele homem . Falou Rose impaciente.
- Que bela desculpa, vocês são é muito nariz em pé, ninguém do qual em ando não é bom e parece que constantemente sou inconsequente. Falou Ayla um pouco alto.
- Se você se senti tão mal assim, porque aceitou o nosso convite? Falou Rosalie olhando para onde Ayla se encontra.
- Porque pensava diferente sobre vocês. Falou Ayla entristecida.
- Eu quero descer! Falou Ayla.
- Calma, eu te levo até em casa. Falei tentando amenizar.
- Abre agora! Falou Ayla gritando.
- Deixe eu ao menos ir para o encostamento. Falo levando o carro ao mesmo.
E logo abre a porta e fica na frente do carro.
- Venha, deixe eu te levar para casa. Falo me aproximando.
- Você é uma pessoa de ouro Emm, mas Rose é muito agressiva. Fala me abraçando.
- Não fale isso, você bebeu um pouco a mais . Falo acariciando seus cachos.
- Não é por causa da bebida, vocês são um pouco estranhos comigo, não sei o que vocês querem de mim. Fala escorrendo algumas lágrimas de seus olhos.
- Olha Ayla me desculpe, fui uma idiota com você. Fala Rose aparecendo na nossa frente .
- Você sempre é assim, eu te fiz algo? Se foi isso me perdoe por favor. Falou Ayla ainda em meus braços.
- Absolutamente não, eu só sou assim com pessoas que eu gosto. Fala Rose explicando.
- Tá bom, certo e me desculpe por isso, não é certo eu estar abraçada com Emmett. Falou Ayla saindo do meu abraço.
- De maneira alguma, não me incomoda. Falou Rose sacana.
- Iih olha lá em, tô começando a achar que o lance de trisal que Lucie fala para mim é real. Fala Ayla rindo.
- Talvez. Falo interrompendo.
- Quê. Fala Ayla surpresa.
- Nada, você deve ter bebido demais. Falo tentando contornar a situação.
E Rose logo fica na frente de Ayla e passa a mão no rosto de Ayla limpando suas lágrimas. Mas as duas quase se beijam se não fosse a buzina de um caminhão atrapalhando a situação, agora me encontro bravo e com tesão.
Entramos no carro, e a viagem para a casa de Ayla foi tranquila só tirando a tensão que ficou pairando no ar depois do quase beijo das duas.
- Deixa que eu abro a porta para você. Falo abrindo a porta para Ayla.
- Ah obrigado, parece que tivemos uma noite intensa hoje. Fala sorrindo e corada.
Certeza que lembrou dos toques de Rosalie.
- Sim, mas fique tranquila e descanse. Falo calmo.
- Obrigada pela noite de hoje, foi legal. Fala se aproximando.
E logo dou abraço nela, não pude evitar e dei um beijo em seu pescoço.
- Eu que tenho que agradecer a noite com sua companhia. Falo rouco.
Ela ficou paralisada, certeza que não esqueceria disso e isso era a intenção.
Ela sai fechando a porta, hoje a noite seria longa.
Entro no carro, e dou um sorriso para Rosalie e ela sabia o que isso significará.
Não deu tempo de aguentarmos até em casa então, paramos em uma rua totalmente deserta, e ali começou nossas brincadeiras.
Rosalie subiu em meu colo em sua velocidade incrível, eu a beijei por completa.
- Quando nos três estivemos juntos quero beijar vocês duas assim. Falo ofegante.
- Deita aqui. Falo ordenando.
Tiro suas roupas , e começo trilhar beijos no seu pescoço, barriga até chegar em sua intimidade, era fria, mas é deliciosa.
- Isso Em-mm. Fala Rose jogando sua cabeça para trás.
- Aguenta amor, só quero você gozado no meu pau.
- Então vamos acabar logo com isso. Fala me agarrando ferozmente.
- Acha que sou submissa meu bem? Hoje é você que sofrerá. Fala me beijando.
Ela descia em meu pau com talento, ela era tão apertada que esganava meu pau com sua buceta, gemia descontrolado.
Logo eu inverto as posições e coloco ela de quadro, me posiciono em sua entrada.
- Desculpe querida, infelizmente não terei dó de você hoje, você foi muito levada hoje, pensa que eu não sei que tenta me provocar com Ayla?, quando nós tivemos ela , vou meter tão forte em vocês duas que vocês não vão conseguir levantar de novo. Falo em seu ouvido.
Meto em Rose sem pudor, se é que existia algum antes.
- Isso Emm, mais rápido. Fala gemendo alto
- Cala a boca. E bato em sua bunda fazendo a gritar mais ainda.
Viro ela para mim agarro em seu pescoço, acelerando ainda mais, acabo quebrando o banco, mais quem liga.
- Vocês duas são minhas! Só minhas.
- Vou gozar, isso continua. Fala Rose chegando em seu ápice.
- Aguenta mais amor, vamos assim a noite toda. Falo a beijando.
E como toda promessa é dívida, transamos a noite toda até clarear, só paramos para continuarmos em casa, o carro estava parcialmente destruído, o forro rasgado e os bancos quebrados, mas mal sabia Rose que ainda queria muito mais dela, e ainda mais de Ayla, só que nunca poderia ser assim com ela se fosse assim Ayla não aguentaria nem a primeira.