𝑨𝑳𝑷𝑯𝑨 • 𝑽𝒆𝒓𝒔𝒂̃𝒐 𝑳...

By limaozinholarry

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Louis Tomlinson é um ômega Lycan de 20 anos de idade, grávido e que foi abandonado pelo seu marido, segundo e... More

𝑰 𝑵 𝑻 𝑹 𝑶 𝑫 𝑼 𝑪 𝑪 𝑰 𝑶́ 𝑵 💐
𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟐 💐
𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟎𝟑 💐
𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟒 💐
𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟓 💐
𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟔 💐
𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟕 💐
𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟖 💐

𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟏 💐

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By limaozinholarry

ʙᴇᴍ ᴠɪɴᴅᴏ ᴀ ᴍᴀɪs ᴜᴍᴀ ғᴀɴғɪᴄ, ᴄᴏᴍᴘᴀʀᴛɪʟʜᴇ ᴄᴏᴍ ᴏs ᴀᴍɪɢᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴀ ғᴀɴғɪᴄ ᴄʀᴇsᴄᴇʀ.

ɴᴀ̃ᴏ ᴇsǫᴜᴇᴄ̧ᴀᴍ ᴅᴇ ᴠᴏᴛᴀʀ ᴇ ᴄᴏᴍᴇɴᴛᴀʀ.

Eu sou Louis Tomlinson, tenho 20 anos e sou um ômega Lycan gestante.

O meu esposo, Stan, havia me expulsado de casa e me deixado numa estrada sem ninguém, sem ao menos um cobertor. Estava desesperado, com uma barriga de 8 meses e não sabia para onde ir, o que fazer. Meus olhos estavam repletos de lágrimas, meu coração estava doendo e minha mãozinhas estavam na minha barriguinha, meu filhotinho estava mexendo e parecia aflito, percebendo o meu desespero. Eu estava soluçando, sentindo meu coração rasgar de dois, eu jamais imaginei ser abandonado por alguém que dizia me amar e que nunca amou de verdade. Stan era a pessoa mais desprezível que já conheci em minha vida.

Estava andando naquela floresta, sentindo minhas pernas fracas e minhas roupas estavam desgastadas, um pouco rasgadas. Meu corpo estava muito fraco, gemi de dor estrangulada ao sentir uma dor abaixo do ventre, me fazendo segurar e arregalar os olhos em desespero. Eu soltei um grito ao sentir uma dor agoniante e abrir minha coxas, sentindo a bolsa estourar e comecei a chorar porque não sabia o que fazer:

- Socorro, alguém me ajuda!!! - gritei em desespero, gemendo de dor e agarrando uma árvore na minha frente, rasgando minhas unhas que estava afiadas e naquele momento percebi quem estava no controle era minha fera. Eu me arrastei, caindo no chão e segurando minha barriga, o meu grito atravessava a floresta.

Com muito esforço, me arrastei para a árvore e encostei minhas costas no tronco, abrindo minha pernas e rasgando minha cueca com minhas garras, eu teria que ter meu filhote sozinho ali naquela floresta. Minha testa estava soando e escorrendo pelo meu rosto, me desesperei ao ver sangue no meio das minhas pernas e comecei a sentir alguém se aproximar pelos arbustos e por insistindo gritei.

- tem alguém aí? Me ajuda por favor!!! - eu gritei fazendo força para empurrar a minha criança, estava doendo muito e soltei um grito estrangulado, minhas garras rasgaram o chão em cada lado das minhas coxas, estava dando a luz e sozinho. Eu senti a pessoa correndo para perto de mim e a imagem de um homem enorme surgiu na floresta, minha visão estava um pouco embaçada para olhar pra ele direito.

- me ajude por favor... - supliquei chorando fazendo força para expulsar o meu bebê, a pessoa correu para perto de mim em uma velocidade impressionante e tive o deslumbre de sentir seu cheiro, um cheiro fresco de menta, me fazendo identificar imediatamente que ali era um alfa da minha espécie.

- segura ele, por favor. - supliquei rosnando fazendo força para expulsar meu filhote e o alfa enorme ficou no meio das minhas pernas. Senti a criança ser expulsa de mim, o cheiro daquele alfa estava me acalmando mesmo sendo ve-lo direito e fiz mais força, até que finalmente o filhote saiu com muito esforço e gritei quando alcancei o alívio. Meus olhos se encheram de lágrimas ao ouvir o choro do meu bebê, mesmo com minha visão embaçada pude ver aquele alfa segurando meu filhotinho que estava sujinho, chorando estrangulado e sorri fraco, cansado. Mas, pude enxergar aquele alfa lamber o meu bebê, mesmo ele estando sujinho de sangue, que foi acalmando o choro, meus olhos foram fechando, a última coisa que vi foi meu filhote nos braços daquele macho, que me encarou com belos olhos vermelhos escarlates e profundos, depois disso apaguei.

𓊈♦ 𓊉

Eu estava me sentindo muito cansado, sentindo cada célula do meu corpo se regenerado, o meu canal de parto que é minha vagina se fechando e percebi que estava num lugar macio e aquecido, cheirei suavemente o ar e comecei a sentir um aroma de menta, familiar de ontem a noite e virando o rosto para o lado, abrindo devagar e sentindo algo mexendo próximo ao meu rosto, parecendo agitado com bracinhos e perninhas curtas, abri meus olhos devagar e tive o deslumbre de ver meu filhotinho, em frente ao meu rosto e sorri emocionado, levando a minha mão direita para a barriguinha dele que me olhou, aquele olhinhos inocentes e azuis, idênticos aos meus.

– oi meu amor... - sussurro emocionado, com lágrimas nos olhos vendo que meu filhotinho estava bem, ele era tão pequenininho, tão frágil que facilmente poderia cair e se quebrar, parecia um bebe de porcelana. Com cuidado sentei naquela cama, pegando cuidadosamente meu filhotinho por baixo dos bracinhos minúsculos que mexeu nas minhas mãos, ele era tão pequenininho, piscava os olhinhos devagar.

Percebi que ele estava com um macaquinho, azul bem delicado e sorri, olhei ao redor e percebi estar num quarto enorme e de estilo rústico, a cama era redonda em formato de um ninho e estava com um cheiro delicioso de menta, que fazia minha besta interior revirar de prazer, aquele ninho era meu e eu senti isso. Eu percebi que estava com uma blusinha social, segurei meu filhotinho com cuidado deitado em frente ao meu peito direito e ele mexeu a boquinha sobre ele, choramingando ao sentir o tecido da blusa. Abri os botões da blusinha, abaixando no meu ombro direito e revelando meu peito, coloquei com cuidado a boquinha do bebe em meu peito e ele começou a chupar, sugando o leite e resmunguei sentindo uma dorzinha, mas suspirei ao ver meu bebê fechando os olhinhos todo manhoso, sugando meu leite e sorrir emocionado.

– como seu pai não quis você? - questionei sentindo uma dor no meu coração, o meu filhotinho era tão perfeito e tão pequeno. Quando meu esposo descobriu o que era, ele tentou me matar, mas depois de implorar pela minha vida, ele me deixou naquela estrada perto daquela floresta, sozinho e sem como sobreviver.

Eu coloquei meu dedinho indicador esquerdo no narizinho do meu bebê, que estava de olhos fechados fazendo sons fofos enquanto sugava meu peito. Senti alguém se aproximar da porta do quarto, o cheiro de menta me denunciou que era aquele alfa que conheci e me ajudou a ter meu bebê na floresta. Ele abriu a porta e levantei meus olhos para ver como aquele alfa era, meus lábios se abriram em fascínio diante da beleza daquele homem que era enorme e simplesmente gostoso.

Ele sorriu exuberante belo ao perceber que havia acordado, o alfa era espetacular de pelo menos 1,83 de altura, os músculos bem desenhados e estava sem camisa, usando apenas uma calça jeans. Parecia ser pelo menos 2 anos mais velho que eu, tinha olhos verdes e a pele branquinha, um pouco bronzeada e abdômen trincado, o macho era um verdadeiro alfa apenas pelo cheiro podia sentir.

- eu fico muito feliz que acordou! - ele disse com um sorriso enorme e se aproximando cama, sua voz era espetacular aveludada e rouca na medida certa. - posso sentar perto de você? - me perguntou apreensivo e assenti devagar, hipnotizado com a beleza daquele alfa e ele sentou na minha frente, de ladinho na cama, dobrando a perna esquerda e colocando a direita por cima dela tocando o pé no chão. Percebi os olhos do alfa analisando meu rosto e minhas bochechas coraram com seu sorriso charmoso, com dentes e presas bem alinhados.

Os olhos dele desceram para o filhotinho no meu peito e eles brilharam num feixe vermelho, denunciando que sua besta e ele, haviam gostado do meu bebê. Ele ergueu a mão direita, me fazendo seguir com o olhar e colocou a mão nos cabelos do meu filhote que nasceu cheio de pelinhos na cabeça, com cabelinhos meio ruivos , achei estranho pois o pai do meu bebê não tem cabelos vermelhinhos e nem eu, apenas o alfa na minha frente tem.

– seu filhotinho é lindo. - elogia com a voz carregada de emoção e percebi meu filhote começar a despertar, soltando meu peito e mexendo os bracinhos, parecendo sentir o cheiro do alfa e o olhou para o macho, piscando os olhinhos e soltando um som doce pela boquinha pequena. - posso pega-lo? - perguntou me olhando fixamente, como que suplicando para segurar meu filhotinho e não consegui dizer não.

Entreguei com cuidado meu bebê, que se aninhou no colo do maior que o pegou com se fosse porcelana, o bebê abriu a boquinha e os olhos grandes fixos nos olhos verdes escuros do alfa, que soltou uma espécie de rosnado um pouco rouco, seus olhos brilhando em vermelhos escarlates e passando a lamber a bochecha do pequeno. Meus olhos se arregalaram surpreso com aquilo, os Lycans apenas lambe seu companheiro de alma e seus filhotes, aquilo era para marcar com seu cheiro e trazer proteção para seu vínculo familiar.

– qual o seu nome? - perguntei ansioso e minha voz saiu bem doce, atraindo seu olhar e ele não cessou com as lambidas no filhote, descendo os olhos pelo meu pescoço até meus peitos descobertos, me senti tão gostoso diante daquele olhar quente, meu bebê mexia os braços e as perninhas curtas, ele era tão pequenininho que cabia nas suas mãos do alfa que eram grossa, perfeitas para um jovem.

– meu nome é Harry Styles . - ele respondeu com os olhos fixos no meus peitos e subiu os olhos para os meus, revelando os belos olhos vermelhos escarlates e selvagens, tão profundas que fez a besta dentro de mim se revelar e meus olhos brilharem em vermelhos escarlates também, que pode sentir minha visão formigar. - Você é meu agora ômega, assim como este filhote! - ele rosnou coma voz de alfa, olhando fixamente nos meus e a sua voz estava mais rouca profunda que o normal. O besta ômega dentro de mim mostrou o pescoço em submissão e ele rosnou, inclinando a cabeça para cheirar aquela área segurando nosso filhote com cuidado de encontro ao seu peito e o recém nascido estava quietinho, soltando uns sozinha tão fofinhos, esfregando a cabecinha e os cabelinhos do peitoral do maior.

Ele sorriu de encontro ao meu pescoço, dando lambidas longas e arrepiando minha pele com isso, suas lambidas desceram para meus peitos e o filhote resmungou, fazendo nós dois sorrirmos quando ele passou a chorar todo manhoso, o chorinho mais lindo com direito a biquinho e tudo.

– oh, bebê, não fique assim... - digo com a voz docinha, pegando meu bebê por baixo dos bracinhos com cuidado e cheirando seu rostinho, aumentei meu cheiro de morango para acalmar meu bebê que foi se acalmando e percebo o alfa nos observando com seus olhos brilhantes agora verdes naturais, minha bochechas ficarem vermelhas ao vê-los carregados de admiraram e desejo.

– quem foi que comprou roupinhas para nosso bebê? - perguntei tímido, vendo seus olhos brilharem num feixe vermelho ao me ver mencionar que meu filhote também era dele.

– foi meu pai, ele me ajudou muito e...ficou extremamente feliz em ter um filhotinho em casa! - ele falou de uma forma animada e isso me contagiou de uma forma incrível. Eu sentia que a minha vida estava prestes a mudar e que meu filhote teria o melhor pai do mundo.

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