21:00 da noite.
A morena passou o resto da tarde e jantar com todos, ela tinha acabado de tomar banho, estava vestida com um roupão preto, tendo os chinelos nos pés onde anda devagar sem pressa com o cabelo todo solto sem nenhuma trança ou acessório no cabelo por estar úmido e secando. Ela andando em um corredor, acaba escutando a voz do Megumi e Naoya, a mesma se esconde e fica escutando a conversa.
O Naoya tinha encontrado o Megumi já que o moreno tinha acabado de tomar banho e esperava o Itadori terminar o banho para os dois ir pro quarto, então, viu ele no corredor e quis conversar já que a Hana impediu antes.
- Oi, sobrinho. - Naoya fala sorrindo tentando ser simpático.
- O que você quer? - Megumi diz direto e sem enrolação.
- Porque está tão na defensiva? - Naoya questiona.
- Isso não é da sua conta. - Megumi não gosta do clã Zenin.
- O Gojo e aquela Sato te tornaram forte, você ficaria mais se não fosse tão teimoso e pertencesse logo para o clã Zenin. - Naoya dis tentando convencer o Megumi.
- Você não quer a mim e sim minha técnica amaldiçoada, afinal, eu sei o que minha técnica é capaz de fazer. - Megumi deixa claro ao Naoya que é esperto e inteligente.
- Como a Hana falou um dia para mim, o clã Zenin vai querer a mim por perto do que ser inimiga, por saber que podem perder para mim. - Megumi fala sendo confiante um pouco.
- É questão de medo e poder. - Megumi cala o Naoya e até o sorriso do Naoya some.
- Fushiguro, terminei. - Itadori fala saindo do banheiro.
- Vamos para o quarto. - Megumi diz começando a andar e o rosado acompanha.
- Sobrinho, ainda vai se tornar um Zenin um dia, sabe disso. - Naoya diz chamando o Megumi.
- Fushiguro. - Itadori chama o Msgumi por estar o olhando.
- Eu prefiro me tornar um Sato do que um Zenin. Mas, me diga uma coisa. - Megumi fala enquanto para de andar e se vira para o Naoya.
- Como é a sensação de sentir tanto medo e inveja dos Satos que precisa contratar pessoas para os matar? Não conseguem ir contra os Satos? Porque são fracos? Ou o medo é maior? - Megumi faz o Naoya calar e se irritar.
- Você com certeza puxou esse deboche de Gojo. - Naoya fala irritado.
- Não tente mais conversar comigo. - Megumi pede com educação.
- O Gojo quase criou uma segunda versão dele. - Hana diz baixo sorrindo.
A morena sai daquele corredor com rapidez sem fazer nenhum barulho com os chinelos, ela agora entra no quarto que compartilha com Satoru, fecha a porta, naquele escuro não a incomodava, ela poderia ver tudo com clareza, a mesma estava andando quando sente ser abraçada por trás e onde pode sentir uma respiração perto da orelha dela. Ela vira o rosto, pode ver o Satoru, as mãos dele aperta a cintura dela com força por cima do roupão e arrepia o corpo dela.
- Satoru, o que está aprontando? - A morena o questiona.
- Sinto falta do seu corpo colado ao meu, sentir sua respiração ofegante, ver esses olhos brilhando mais do que brilha. - Satoru confessa baixo a morena e ele está sedento por ela.
- O quarto do Megumi e Itadori é ao lado. - Hana fala o olhando.
- Então, trata de gemer baixo para não te escutar ser fudida por mim. - Satoru diz sorrindo malicioso.
O Satoru fecha aquela distância, ele beija a mulher com intensidade já começando um beijo de língua para acabar com aquela saudade da mulher inteira colado a ele, o mesmo usa a outra mão com maestria para abrir o roupão da Hana, ele retira dos braços dela e deixa a única peça cair no chão, a mesma está totalmente nua agora, ele desce a mão do rosto para o pescoço onde aperta com vontade sem machucar, a outra mão ele sobe para um seio da mulher onde aperta, arrancando um gemido baixinho manhosa da mulher. A Hana pode sentir o pau de Satoru ficando duro e estando na bunda dela, ela movimenta o quadril esfregando a bunda um pouco no pau dele, aproveita também com as mãos livres, vai até a corda do roupão de Satoru, abre e pode sentir agora o pau dele duro na bunda dela e isso a excita bastante.
O Satoru solta um gemido baixo com aquelas reboladas lenta da mulher no pau dele, então, o mesmo usa uma mão para entrar o pau entre as pernas da morena, começa a ir pra frente e trás, se esfregando na buceta que está ficando molhada e sentir uma vontade maior de fuder essa mulher. O Satoru aperta aquela bunda gostosa provocante com uma mão, eles anda um pouco, até chegar na mesa ali no quarto, a Hana coloca as mãos na mesa, eles separa aquele beijo quente e intenso, a mesma estica para frente, onde as mãos toca na outra parede e ela fica bem empirada.
- Você me enlouquece, mulher gostosa. - Satoru fala sorrindo intenso.
- Não vai fuder sua putinha, não? - Hana diz baixo o provocando.
- Você pode mandar em mim fora das quatro paredes, mas, dentro delas, você é minha putinha que eu amo fuder. - Satoru afirma sedento e dominante.
- O que está esperando para deixar minha buceta vermelha? - Ela continua o provocar sorrindo.
- Você é perfeita demais. - Satoru solta risada rouca e baixa.
O Satoru encaixa o pau na entrada da Hana, ele penetra ela devagar, as mãos dele na cintura dela apertando com força, começa com os movimentos lentos e profundos, onde toca em cada canto interno da Hana, a morena aperta os dedos na parede, ela solta gemidos bem baixos, ninguém consegue escutar e a mesma sentindo ele tomar cada espaço da buceta dela sem hesitar. O platinado não cansa de sentir essa buceta apertada perfeita para o pau dele grosso e longo onde encaixa tão bem, ele coloca as mãos na mesa, começa com os movimentos mais rápidos e fundos, ele se inclina para frente, tira os fios de cabelo das costas da mulher, aproxima os lábios, começa dando beijos, até começar a dar mordidas deixando marcas, ele desfere tapas leves na bunda da mulher e aperta.
O Satoru muda um pouco a posição, onde ele faz a Hana ficar de lado, levanta uma perna dela até ele segura com força, continua com os movimentos rápidos, a outra mão dele vai até a buceta da mulher e faz movimentos circulares no clitóris dela. A Hana apoiando o corpo com um braço, ela usa a outra mão para apertar o seio com força e até mesmo para morder os dedos e não aumentar os gemidos mesmo que agora são baixos e o Satoru consegue escutar bem.
- Satoru, não me faça gozar rápido. - Ela pede tão manhosa.
- Vai gozar quando eu mandar. - Satoru diz autoritário.
Ele está sem piedade hoje, o mesmo move as posições, ele deita a Hana de costas na mesa, ele abre bem as pernas da mulher, segura com os braços musculosos e fortes, onde fecha um pouco, na qual faz a Hana ficar ainda mais apertada no interior, ele penetra ela, onde continua os movimentos rápidos e fortes sem hesitar. As mãos da Hana aperta no seio e na parede onde o braço fica dobrado, ela fica levemente ofegante, sentindo muito prazer no corpo, a mente em branco e ela só quer sentir cada vez mais o que o Satoru entrega a ela tão bem.
A Hana olhando para o Satoru que olha para ela, os dois estão se olhando com intensidade, aqueles olhos brilhando carregados de malícia e prazer. Somente nessas três posições foram meia hora, dez minutos em cada posição e parece que nem passou tudo isso, mas, quando os dois estão nessa intensidade pode passar seis horas que serão as melhores pra eles.
A Hana agora está sentada na mesa, as pernas dela bem abertas, uma delas ela mesma segura, enquanto, a outra mão fica na mesa servindo de apoio, pode ver melhor o Satoru entrando e saindo dela com vontade. O Satoru move uma mão para o pescoço da mulher, erguendo a cabeça dela para os dois se olhar, aproxima os lábios e beija a mulher com vontade.
Eles fica naquele beijo por mais um tempo, os corpos deles intensos, suando bem pouco, ofegantes da forma que eles mais gostam, a morena separa os lábios avermelhados pouco ofegantes, então, move os lábios para o pescoço de Satoru, morde e deixa marcas das mordidas dela na pele dele.
- Sua safada gostosa, delícia, intensa, provocante, atrevida e cheia de amor e fogo. - Ele fala só elogiando a mulher dele.
- Você é um gostoso, intenso, irresistível, maravilhoso, quente e perfeito. - Hana também elogia.
Os dois sorriam um para o outro, o Satoru leva a Hana até a cama, a deita de barriga para baixo, abre bem as pernas dela, ela levanta um pouco o quadril, não fica totalmente de quatro, o rosto dela na cama e onde aperta com força. O Satoru em cima dela, as mãos na cama, ele movimenta o quadril com mais rapidez e força, ele quer gozar muito, vai ser nessa posição que ajuda a Hana não ter os gemidos dela tão expostos, ele vê aquele rosto de lado com os olhos brilhantes e parecendo implorar por mais.
O platinado movimentando o quadril com vontade, ele desce uma mão para o clitóris da morena, vai fazendo os movimentos circulares com os dois dedos, os dois estão quase chegando em seu ápice, a outra mão de Satoru entrelaça os dedos com a morena que aperta a mão com força. Ela vai sentindo o orgasmo dela chegar perto, quando chega, ela aperta o pau de Satoru dentro dela, uma sensação que fez o Satoru gemer baixo rouco em prazer, então, ela goza bastante e tem um orgasmo gostoso que faz a Hana tremer por inteira e revirar os olhos em prazer.
Já o Satoru continua a fuder aquela buceta sensível que está ainda mais apertada, sente o ápice dele chegando, ele quando chega, retira o pau, goza na bunda e nas costas da Hana, onde ela sente o quente escorrendo e isso agrada tanto aos dois. O platinado sem nenhum nojo ou vergonha pega boa parte com a língua do gozo dele na bunda da mulher, se inclina para frente, pega no rosto da Hana, beija ela de língua onde passa aquela parte do gozo para a Hana a fazendo engolir e saborear bem o gosto doce.
Depois de alguns minutos, eles separa os lábios, os dois teve uma hora de sexo, onde se satisfazerem bem, eles se olham com intensidade e ofegantes. Acabam sorrindo um para o outro por entender o quão foi bom, então, eles acaba indo para o banheiro novamente, onde tomaram banho juntos em segredo já que ninguém os podia ver, voltaram para a cama e dormiram juntos.
No dia seguinte, 08:00 da manhã.
A Hana acordou, tomou banho, ela veste outro kimono, agora sendo totalmente branco com desenho de lírio da aranha vermelha desenhado pela a roupa e o obi é preto com uma fita vermelhada amarrada. Ela usa o sapato correto em cor diferente, o cabelo está solto, duas mechas nas laterais do rosto é pego, ela prende com a fita vermelha atrás da cabeça e coloca o kanzashi que ganhou de Itadori, os brincos vermelhos são outros e sendo um pouco mais curtos.
Ela já tomou café da manhã, agora a mesma está sentada em uma sala sozinha sentada no chão descalça com as pernas dobradas em cima de uma almofada, enquanto lê um livro e toma um café puro e suave onde a deixa confortável, a Hana relaxando antes do almoço, na qual ela acaba sentindo braços passar ao redor da cabeça dela, a abraçando e ela vê pela a manga do kimono que é o Itadori. A morena leva uma mão até a lateral da face do rosado, faz um leve carinho e sorri em um pequeno sorriso.
- Yuji, está com algum problema? - A adulta questiona o mais novo com carinho.
- Você me lembra o meu pai...não tenho muitas memórias, mas, ele sempre foi tão bom para mim. - Yuji fala informando a ela.
- Não sou tão boa assim. - Hana diz sorrindo.
- Comigo é, isso importa. - Itadori discorda.
- Porque não tira um cochilo aqui? Ninguém vai tentar entrar aqui, pode descansar. - Ela disse pedindo a ele.
Ela deixa o Yuji se deitar no chão com a cabeça na coxa dela, a mesma move uma mão para o cabelo do rosado e faz carinho enquanto toma um gole da bebida.
- Hana-sensei, você já sentiu aquele sentimento de raiva tão grande que você só tem vontade de matar alguém e agir como se tudo que falou fosse uma mentira? - Itadori questiona querendo se entender mais.
- Eu ainda não senti isso, mas, posso compreender. - Hana fala deixando claro.
- Mas, quer um conselho? - A morena questiona ele o olhando.
- Hai. - Itadori concorda.
- Controle, talvez seja esse sentimento que o inimigo quer que você sinta. - Ela disse deixando claro.
- Ele quer que você perca o controle e possa te destruir. - Hana o olha enquanto fala.
- Eu estou aqui para te ajudar a controlar todos esses sentimentos. - Deixa claro que Hana sempre apoiara o Itadori.
- Arigato, Hana-sensei. - Itadori diz mais aliviado.
- Durma um pouco mais. - Ela pede ao rosado.
A Hana ficou ali observando o Yuji até ele dormir, em seguida, voltou a ler o livro, mas, sente uma mão tocar na dela, então, no mesmo momento que ela pisca, a mesma aparece dentro de Yuji e está novamente em cima do mar de sangue no demônio de Sukuna.
- De novo aqui? O meu café vai esfriar e ficar sem graça, Ryomen. - Hana fala com uma feição provocante.
Roupa da Hana: