𝖬𝖸 𝖱𝖤𝖨𝖦𝖧 | Jujutsu Kai...

By Butterfly_Darkk

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▍ᵐʸ ʳᵉⁱᵍʰ | ʲᵘʲᵘᵗˢᵘ ᵏᵃⁱˢᵉⁿ 𝗛𝗮𝗻𝗮 𝗦𝗮𝘁𝗼 - Uma garota pertence a um dos clãs mais fortes, porém, foi tota... More

🌹| Prólogo
🌹| Epigrafe
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By Butterfly_Darkk
























































































































No dia seguinte.

A morena acordou como sempre uma hora antes de amanhecer, ela assim que abre os olhos, vê que foi movida onde está deitada na cama com Yuji, os dois ainda com a mão entrelaçada e o Yuji agarrado a ela. Ela acaba sorrindo em um fino sorriso, então, fica ali abraçada ao rosado, descansando, até que ela fecha os olhos por alguns minutos e quando abre novamente está dentro do Yuji e já sabe que foi trazida para cá pelo Sukuna.

Precisa avisar quando vai trazer alguém para seu domínio. — Hana fala olhando para o Sukuna sentado no momento.

Eu trago como eu bem desejar. — Sukuna responde ela com seriedade.

O que você quer agora, Sukuna? — A morena fala o olhando.

Você estava melhor ontem chorando por o pirralho falar sobre ser executado. — Sukuna sorri cruel a olhando.

Você nunca foi uma criança ou adolescente antes de ser uma maldição? — Ela pergunta o olhando com seriedade.

Eu sei que já, não esqueça do que você já foi. — Hana fala com firmeza e ela vê o Sukuna sumir.

Atrás de você. — Sukuna fala perto do ouvido dela.

Não fica sumindo e aparecendo atrás dos outros. — Hana fala se virando e o olhando.

Você não é muito diferente de mim, pirralha. — O Sukuna confirma o olhando.

Mesmo sendo essa doçura dentro da escola, em você existe um lado obscuro e cheio de caos. — Sukuna fala com um olhar profundo a observando bem.

Eu não me importo com o que você veja, você pode escolher qual desses lados deseja ver de perto. — Hana confirma olhando para ele com os olhos vermelhos intensos dela.

Você sempre terá esses dois lados, quando você aceitar esse lado obscuro, eu vou adorar ver o caos que causará. — Sukuna fala sorrindo cruel.

Não verá nada, Ryomen. — Hana confirma a ele.

Depois a Hana sente o corpo dela balançar um pouco, então, acaba fechando os olhos e abrindo novamente onde agora está na realidade, vê que o dia está clareando, o Yuji havia se movido e virado de costas por causa da claridade. Ela sorri, beija a bochecha do rosado de leve, sai da cama devagar, calça os sapatos, sai pela a porta de vidro, puxa a cortina por dentro, fecha a porta e deixa o Yuji descansar.

A Hana foi para o quarto dela, assim que entra, vê o Satoru dormindo na cama dela, ela fecha a porta do quarto, caminha até perto da cama, senta na beirada do colchão, move uma mão para o rosto do homem, toca com suavidade, ela olhando para ele, até a mão dela ser pega por ele e o Satoru abrir os olhos.

Te acordei? — Ela pergunta o olhando baixo.

Já estava acordado, só estou com preguiça de levantar. — Satoru fala e tira uma risada baixa dela.

Que preguiçoso. — Ela disse confirmando.

O Yuji está bem? — Satoru pergunta um pouco preocupado.

Ele está dormindo ainda. — Hana confirma.

Quer tomar um banho comigo enquanto ninguém acordou? — Satoru dá uma oportunidade para os dois passar mais tempo juntos.

Adoraria. — A morena aceita.

Os dois pegaram suas coisas como roupas, vão para o banheiro feminino na escola, eles toma banho em uma das cabines juntos, onde conversava baixo, acabava dando risadas, nas quais precisava se conter, depois do banho, a Hana vestiu uma roupa casual mesmo, uma legging preta, tênis preto, uma blusa de gola alta justa com mangas curta e a blusa sendo curta mostrando pouco da barriga, por cima uma camisa xadrez nos tons marrons e preto. O cabelo a Hana prende em um rabo de cavalo baixo pela a fita vermelha, usa somente o anel agora do clã dela já que a pulseira ela quebrou em pedaços e os brincos azuis nas orelhas expostos que balança mais.

Depois do banho tomado e o casal ter relaxado, eles deram uma fuga para a cidade pra comer algo, no caminho exterminaram algumas maldições que estava por alguns becos, então, voltaram a escola quando o sol já tinha nascido há meia hora. Eles estão sentados em um banco, onde pode ver o sol no seu melhor estado e sendo tão lindo.

O que acha de mudar a batalha individual para beisebol? — Satoru pergunta curioso.

Beisebol? — Ela disse o olhando e vendo o sorriso do Satoru vai aprontar.

Eu gostei, vai ser bom tirar toda esse clima tenso. — Hana confirma sorrindo entrando na idéia dele.

Eles precisa de diversão e não mais pensar tanto. — Satoru diz concordando com a morena.

Eu vou lá mudar. — O platinado se levanta animado.

Cuidado pra não ser pego. — Hana fala o olhando.

Pode deixar! — Satoru fala animado e começa a andar.

Lá vai a criança feliz...tinha que ser meu melhor amigo e meu amor. — Ela disse sorrindo e adora ver o Satoru feliz.

Hana. — Ela escuta ser chamada, vira o rosto e vê o Gakuganji.

Bom dia, Yoshinobu, acordado tão cedo? — A morena fala olhando para ele.

Eu durmo cedo. — Gakuganji responde com simplicidade.

Onde o Gojo foi? — O mesmo continua a perguntar.

Fazer algo que eu não faço idéia. — Ela disse mentindo bem.

Eu soube que conversou com alguns alunos de Kyoto. — Gakuganji puxa assunto que queria falar.

Só não quero que eles acabem se perdendo, então, eu apenas dei uma conversa aliviadora para os corações deles. — Hana fala com simplicidade.

Eu nunca vi uma feiticeira tão dedicada em proteger corações. — Gakuganji afirma olhando para ela.

Mesmo sendo importante nosso cérebro para a feitiçaria. A maior parte esquece de seus corações, permitindo ser machucados e não quero isso. — Ela disse querendo cuidar do que é realmente importante.

Não quero que algum aluno desvie do caminho. — a Hana afirma.

O caminho certo? — Gakuganji questiona.

No mundo jujutsu não existe errado ou certo. — Hana explica aos poucos.

Por exemplo o Suguru, ele viu as pessoas que ele gostava morrer, então, para os proteger ele quis matar os não feiticeiros, assim, maldições não iria existir mais e todos estaria protegidos. — Ela fala sem olhar para Gakuganji.

Ele só amava demais as pessoas do mundo jujutsu e odiava os não feiticeiros por ser os causadores das mortes das pessoas que ele se importava. — Ela explica enquanto se levanta.

Ele só queria proteger quem amava, isso nunca pode ser negado ou diminuído. — A Hana fala agora olhando Gakuganji com seriedade.

Eu também quero manter as pessoas que me importo e as pessoas que essas pessoas que eu amo se importa bem, não pude fazer isso com o Suguru, não me esforcei o suficiente e o perdi. — Ela disse com autoridade e firmeza.

Não vou perder alguém novamente. — Hana deixa claro.

A morena começa a andar sem olhar para trás, chega no corredor, onde vê o Satoru encostado na parede, ele havia escutado tudo, ela para de andar bem ao lado dele, vira o rosto e o olha. Os olhos dela expressa determinação e calma, ela tem as mãos nos bolsos da legging e focados em Satoru.

Deveria não prestar atenção tanta nas conversas dos outros. — Hana fala sem olhar para Satoru.

Aprendi com a melhor. — Satoru diz calmo e sem sorrir.

O que eu disse é a verdade. — Hana afirma olhando para ele pelo canto do olho.

Me recuso a perder alguém novamente, não vou repetir o mesmo erro pela a terceira vez. — A Hana afirmando enquanto começa a andar.

Hana, você não está sozinha. — Satoru diz a olhando.

Eu sei que não, Satoru. — Hana sabe disso.




















As 14:00 da tarde.


Os alunos conversaram entre si pela manhã, acabaram tendo uma lição de moral do Todo, assim, decidiram continuar o evento de intercâmbio e foi escolhido pelo Yuji, o beisebol. A Hana viu o Satoru saindo de fininho sorrindo depois da escolha e o Yaga chamando o Satoru por ele ter mudado a escola dos papéis, mas, no final, todos aceitaram fácil.

Agora nessa tarde, a Hana sentada em um banco com um guarda sol a tampando do sol e ela observa os alunos se divertindo. Porque ela não participa? A Hana sempre gostou mais de observar e guardar esses sorrisos, risos ou intrigas na memória dela, isso nunca vai mudar.

Senhorita Hana. — Ijichi fala olhando para ela.

Oi Ijichi, precisa de algo? — Hana pronuncia sendo gentil e carinhosa.

Uma carta para a senhorita é diretamente do chefe do clã Inumaki. — O Ijichi fala entregando uma carta a ela.

Chefe do clã Inumaki? — Ela pergunta o olhando.

Hai, eu já vou me retirar. — Ijichi afirma o olhando.

Tenha uma boa tarde, Ijichi. — Hana disse despedindo do Ijichi.

A Hana abre o envelope com bastante cuidado, pega a carta que está dentro, coloca o envelope no banco ao lado dela, abre a carta que estava só dobrada no meio, e, então, começa a ler a carta. A morena foi lendo a carta, no final, ela descobre que foi convidada para uma conversa importante com o chefe do clã Inumaki.

Parece que eles estão interessados em algo...se me lembro bem, o chefe é o pai do Toge. — A Hana fala baixo com ela mesma.

Ele deve saber que o Toge é meu aluno e queira conversar sobre isso. — Hana adivinha um pouco.

Espero que não brigue comigo. — Ela afirma sorrindo com um fino sorriso.

Okaka. — Inumaki fala se aproximando.

Oh, eu não tinha te visto se aproximar, Toge. — Hana vira o rosto para o lado olhando para o rapaz.

Atum atum. — Inuami diz a olhando.

É a carta do seu pai, ele quer uma reunião comigo. Devo ir? — Ela disse querendo a opinião dele.

Shake. — Inumaki confirma sorrindo.

Ok, irei, quer ir me acompanhar? — A morena fala querendo saber.

Shake! — Inumaki confirma querendo acompanhar.

Eu só vou ter que usar uma roupa melhor. — Hana diz sorrindo.

Quer ir depois do evento acabar? — Ela questiona para ela saber da vontade do Inumaki.

Shake. — Inumaki concorda.

Tudo bem, agora vai lá se aproveitar. — Ela pede ao Inumaki que sai andando.

A Hana guarda a carta dentro do envelope, fecha, então, ela fica segurando com a mão enquanto usa para fazer um leve vento e refrescante. Ela vê que a escola de Tokyo ganhou o beisebol e no evento de intercâmbio, a morena vê o Satoru se aproximar pisando nas formigas, rindo, mas, não matou nenhumas por causa de sua barreira.

Um admirador secreto? — Satoru pergunta curioso e sorrindo.

Não, bobo, é uma carta do chefe do clã Inumaki, ele quer uma reunião importante comigo, o Toge vai me acompanhar. — Ela fala enquanto entrega a ele a carta.

Só ele? — Satoru pega a carta e vai lendo.

Hai. — Hana confirma o olhando.

Avisa ao Toge que vou me trocar, pede a ele pra fazer o mesmo. — A morena se levanta e começa a andar.

Aviso sim. — O platinado confirma.

A Hana sabe que o clã Inumaki por ser um clã que está há muito tempo presente, como haveria pedido algo mais tradicional, ela no quarto, veste um vestido preto de mangas longas larga no comprimento justo no corpo, mas, super confortável, tem botões dourados no lado direito inclinado, fenda na perna direita, gola alta justa, nas bordas da roupa tem desenho de dragões vermelhos, por cima coloca uma manta longa preta que fica caído nos braços, o cabelo preso em uma trança única nas costas com a fita vermelha e alguns fios soltos nas laterais do rosto. Ela calça um salto alto preto com salto de quatro centímetros, os brincos azuis redondos fica nas orelhas, a mesma sai do quarto e já vê o Inumaki a olhando admirado.

Exagerei? — Hana pergunta pedindo a opinião do Inumaki.

Okaka. — Inumaki nega.

Ufa, fico aliviada, se despediu de todos? — Ela pergunta com calma e uma mão na cintura.

Shake! — Inumaki confirma com um aceno de mão.

Ok, vamos. — A morena fala e começa a andar.

Já faz um tempinho que não vê seu pai e mãe? — Ela pergunta olhando pro o rapaz ao lado dela.

Shake. — Inumaki sente falta da família.

Vai poder matar a saudade. — Hana responde e Inumaki concorda.

Hana-sensei! Vai sair? — Itadori pergunta curioso.

Hai, eu tenho que ir ao clã Inumaki com o Toge, não vou demorar tanto. — Ela disse olhando para Yuji e toca uma mão no topo da cabeça dele.

Eu queria poder ir junto. — Yuji fala querendo estar com a Hana.

Você vai ter a oportunidade, não se preocupe. — A morena confirma enquanto começa a andar.

Volte logo, Hana-sensei. — Itadori fala querendo passar mais tempo com ela.

Cuide do Satoru na minha ausência. — A morena fala para o rosado.

Cuidar do Gojo-sensei? Isso vai ser impossível, ele sumiu! — O Yuji pronuncia a olhando se afastar.

A Hana e o Inumaki vão até o carro no qual o Ijichi dirige para o clã Inumaki, os dois sentados no banco de trás, vão conversando juntos e animadamente. Quando eles chega na entrada do clã Inumaki, a porta ao lado da Hana é aberto por Ijichi, ela sai do automóvel, espera o Inumaki sair, agradece ao Ijichi por ter os trazido, então, Hana e Inumaki começa a andar.

O seu clã sempre parece ser simpático e gentil. — Hana confirma com um fino sorriso nos lábios e parece estar confortável.

Shake! — Inumaki confirma contente com isso.

Toge! Bem vindo de volta! — Um homem fala recepcionando os dois.

Shake! — Inumaki confirma sorrindo.

Hana Sato, seja bem vinda ao clã Inumaki. — O homem fala se curvando um pouco.

É um prazer para mim estar na casa do meu aluno e ser recebida tão bem. — Ela disse se curvando um pouco em respeito.

Eu sou um membro do clã Inumaki, mas, não possuo a fala amaldiçoada, então, eu serei o comunicador entre você e o chefe. — O homem fala explicando.

Sem problemas. — Hana confirma.

Me acompanhem. — O homem pede e começa a andar.

Os três vão para um edifício do clã Inumaki, entram, caminha pelo os corredores até chegar em uma porta na qual o homem abre e revela o escritório do chefe do clã Inumaki, o Toge e Hana entra, a morena vê o chefe do clã Inumaki levantar, ir até o Toge e o abraça.

Takana? — O pai de Inumaki pergunta preocupado se ele machucou no evento de intercâmbio.

Okaka. — Inumaki nega.

Kombu. — O pai fala recebendo o filho.

Shake! — Inumaki sorri e confirma feliz.

Sente-se, Hana e Toge. — O homem pede aos dois.

Licença. — A morena fala se sentando na cadeira educada.

O senhor Inumaki fica contente por ter aceitado o convite e vindo. — O homem pronuncia sorrindo.

Por eu vir, decidi trazer o Toge para visitar o clã. — Ela disse o olhando.

Shake. — O senhor Inumaki confirma.

O senhor Inumaki acabou sendo pressionando pelo clã Zenin e Kamo para criar uma união com um dos dois clãs. – O homem explica a Hana com calma que presta atenção.

Mas, você os rejeitou por não serem clãs agradáveis e nada saudáveis. — Hana adivinha a seriação.

Exatamente, então, tomarmos uma decisão. — O homem fala diz confirmando a ela.

Queremos fazer uma união com o clã Sato. — O homem diz e a Hana entende.

Sabe que só tem dois Satos existindo, não é mesmo? — Hana questiona a ele.

Sabermos, mas, o clã Inumaki sempre teve muito respeito pelo clã Sato e isso permanece. — O homem explica e a Hana vai tomando decisões aos poucos.

Bom, eu não tenho motivos para recusar. — Hana confirma.

Tudo para você, Toge? — A morena pergunta virando o rosto e olhando para Inumaki.

Shake! — Inumaki confirma.

Então, eu aceito essa união. — Hana fala olhando para o chefe do clã Inumaki e vê os olhos dele se aliviar.

Que maravilha. — O homem fala contente.

É bom saber que eu posso proteger um clã tão gentil e bondoso. — Hana fica agradecida.

Arigato gozaimasu. — O homem fala se curvando contente.















Roupa da Hana¹:

Roupa da Hana²:

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