A noite.
A Hana depois de ter voltado para a escola trazendo o Yuji para descansar pro próximo dia e ela aproveitou que o Satoru estava com o Yuji pra ir até o templo onde o corpo de Suguru já não está mais presente. A morena está com o uniforme da escola sem a katana e o cinto, ela chega na escada do templo, vai subindo, assim que chega no pátio antes de entrar no edifício japonês antigo e vé uma maldição que está nascendo.
- Ora, você é maldição que carrega um dos dedos de Ryomen Sukuna. - A Hana fala com um olhar calmo e se interessando.
- Pela a forma que Itadori me descreveu é igualzinho. - Ela disse animada.
- Pode terminar de nascer, eu quero me divertir um pouco, você será um bom treinamento. - A mesma quer ele ao máximo.
A Hana ativa sua técnica amaldiçoada, cria dois círculos de escuridão aos lados dela, sai de dentro delas as duas armas que ganhou de presente de Suguru, a Lança Invertida do Céu e a Cadeia de Mil Milhas, ela pega as duas, uma em cada mão, então, conecta a lança com a corrente, ela segura a corrente e começa a balançar a lança causando um pouco de frente e balançando os fios de cabelo da mulher. A mesma ao ver a maldição finalmente ter nascido e está sorrindo bem confiante que vai vencer algo e um sorriso ladino sádico aparece nos lábios rosados dela.
- Me diverte, maldição. - Ela disse sorrindo.
- Não irei usar minha técnica amaldiçoada para te derrotar, você perderia fácil. - Ela sendo bem confiante.
Ela vê a maldição vindo correndo na direção dela, ela joga a lança na direção da maldição, perfura o ombro dele o sangrando sangrar, ela corre na direção dele, pula alto, dá um giro, onde faz a corrente se envolver na maldição, ela segura com força, assim que pousa no chão de costas para a maldição, puxa a corrente, onde joga a maldição com força no chão quebrando as pedras ali e a superfície. Ela solta risada baixa se divertindo, pula alto novamente, vai na direção da maldição, pisa com as duas pernas na barriga da maldição e onde faz ele cuspir sangue.
- O que foi? Seja mais forte, me mostre sua força, não se segure. - A mesma dando mais motivação a maldição.
Ela vê a maldição pegando em uma das pernas dela, se levanta e joga a Hana na direção do edifício, ela consegue pisar em cima do telhado, agachada, segurando a corrente, fica em pé, puxa a maldição para ela, desfere um chute potente jogando a maldição para cima, ela pula alto, desfere outro chute na maldição, o jogando para longe, no meio da floresta e onde quebra duas árvores que cai no chão. A Hana sorrindo, ela pousa em cima de um galho segurando a corrente que se estica infinitamente, ela então, coloca força nas pernas, pula alto, vai descendo se aproximando da maldição, ela levanta uma perna no alto, desfere um chute na maldição que desvia, acabando que a perna se choca com o chão e quebra uma boa parte do chão.
Ela vê que a maldição tirou a lança, a mesma então, ela puxa a lança pela a corrente e segura na mão, a Hana retira a corrente da lança, abre um círculo, onde fitas pega a corrente, leva para dentro e o círculo some. A mulher segurando a lança na mão direita com firmeza e olhando para a maldição que se prepara para atacar usando uma esfera de energia amaldiçoada amarela.
A mulher se prepara, ao ver o golpe vindo, usa a lança invertida do céu para desviar o destino do golpe onde não acerta a Hana, mas, vai para algumas árvores destruindo elas. A mesma rapidamente sem esperar tempo, corre na direção da maldição, usa a lança invertida do céu, desfere golpes no corpo da maldição em várias direções em grande velocidade, onde corta os seus braços, pernas, cabeça, corte a maldição no meio, mas, a cabeça da maldição cai na palma da mão da Hana e olha para o inimigo.
- Arigato por ter me divertido. - A morena fica contente.
Ela ativa a técnica amaldiçoada dela, cria uma esfera pequena de escuridão embaixo da cabeça da maldição, a mesma olhando para a maldição com um olhar fixo sem piscar e frio, onde usa a esfera para se aumentar e se torna em estacas de escuridão que perfura a cabeça da maldição destruindo a cabeça da maldição e o matando. Ela caminha até chegar em uma parte do corpo da maldição, vai até o buraco da maldição, coloca dois dedos e retira de lá o dedo de Ryomen Sukuna.
- Você que torna maldições tão fortes. - Ela disse olhando para o dedo na palma da mão aberta.
- Dedo poderoso e persistente. - A morena a fala com um fino sorriso.
- Deve ter me visto lutar, não é mesmo, Sukuna? - Ela sabe que Sukuna fica conectado com os dedos dele.
- Olha que nem usei minha técnica amaldiçoada ao meu máximo, espero que existe mais maldições para me divertir. - Ela disse enquanto sorri.
- Você ficará comigo, se quiser seu dedo de volta, não te darei nem se eu estiver morta. - Ela quer evitar a morte de Itadori, então, vai esconder esse dedo.
A mesma abre outro círculo portal, fitas enrola no dedo de Sukuna, puxa para dentro do círculo sumindo no vasto escuridão, ela desfaz esse círculo e desativa a técnica amaldiçoada. A morena vê a maldição sumindo por completo, então, se vira, começa a andar e pela a visão periférica, vê o Satoru se aproximando sorrindo.
- Se divertiu? - O platinado fala.
- Hai. - Ela responde simples, mas, está com uma feição contente.
- Como a achou? - Satoru pergunta referindo as armas dela.
- Suguru iria me dar de presente de aniversário, mas, não conseguiu me entregar. - Ela explica a ele.
- Lembra daquelas duas garotas que veio com ele na escola? - Ela disse fazendo o platinado se lembrar e concordar. - Foram as duas garotas que ele salvou na última missão dele como feiticeiro da escola jujutsu. - Ela disse explicando ao Satoru que fica um pouco surpreso.
- Elas guardaram o presente e me entregaram ano passado quando estava fora da escola. - A morena afirma.
- Se incomoda que as use? Não foram feitas especialmente para você e sim qualquer feiticeiro. - Hana fala olhando para Satoru e ficando com uma feição séria sem sorrir.
- É, eu usando, não o Toji Fushiguro. - Ela disse deixando claro para o Satoru.
- Eu sei, só achei que não as veria novamente. - Satoru diz e realmente ele prefere que fica com ela do que outra pessoa.
- Nem pense que vou devolver para o clã Zenin, melhor comigo do que eles. - Ela disse informando a ele e o Satoru concorda.
- Você está inteirinha. - Satoru fala mudando de assunto.
- Claro que estou. - Ela concorda sorrindo e solta risada baixa.
- Vamos, eu quero comer aquelas almôndegas famosas do Yuji. - A morena fala animada agora por causa da comida.
- Estou curioso também. - Satoru e Hana relaxa rapidamente.
O Satoru claramente ficou surpreso por duas armas que foi usado por Toji e uma delas causadora da morte dele na adolescência esteja nas mãos da Hana, mas, ao escutar que eram presentes do Suguru de aniversário pra ela, se sentiu relaxado e confia completamente na Hana. Ele gostou de ver a Hana lutar sem precisar usar sua técnica desde o início, só usou duas armas amaldiçoadas de grau especial que está na posse dela.
Enquanto os dois anda para o encontro do Yuji, o Satoru observa a Hana está relaxada, sorrindo em um fino sorriso nos lábios, o mesmo acaba sorrindo mais largo sem mostrar os dentes e contente com aquela situação. Os dois chega no porão em poucos minutos, então, pode sentir um cheiro bom, então, a Hana aumenta os passos e ao ver o Yuji terminando de cozinhar.
- Que cheiro tão gostoso, Yuji! - Satoru fala sorrindo largo.
- Vocês chegaram! - Itadori diz animado.
- Eu não iria demorar, afinal, comer as famosas almôndegas de Yuji deve ser uma delícia. - A Hana afirma o olhando sorrindo.
- Está quase pronto! - Itadori fala confiante.
- Oh, é tão colorido e gostoso. - Ela diz sorrindo.
A morena senta no sofá, retira os sapatos, deixa no canto ficando com a meia calça no corpo, toca no chão de leve, então, fica animada para comer as almôndegas.
- Hana-sensei, como está os outros? - Itadori questiona olhando para a morena curioso.
- O Megumi e Nobara estão treinando duro para ficarem mais fortes, você "morto" os ajudou a ficar determinados e esforçados. - Ela disse explicando ao rosado.
- O Fushiguro falou sobre o seu clã e o clã do Gojo-sensei são amigos. - Itadori puxa outro assunto do interesse dele.
- Oh, você está curioso sobre isso, ok, eu explico. - Ela disse olhando para ele vendo balançar a cabeça em positivo.
- Os fundadores do clã Sato e o clã Gojo eram amigos de infância, então, tinha essa relação boa, mas, o clã Zenin quis destruir essa relação, já se sentia ameaçados com o clã Sato ou Gojo separados, juntos era mais ameaçador ainda e então quebraram isso mentindo. - Ela explica ao rosado que entende.
- Eles precisava destruir um dos clãs por completo, escolheu o clã Sato porque a gente sente muitos sentimentos intensos e estávamos fragilizados. - Ela disse complementando.
- Mas, eles não souberam fazer um trabalho direito e eu estou viva. - A morena fala confiante.
- O clã Sato é tão forte assim? - Yuji pergunta curioso.
- O clã Sato já fez parte dos três clãs mais fortes e temidos do mundo jujutsu, a gente é conhecido por sermos gentis, simpáticos, atenciosos, leais, fiéis e companheiros com nossa família e amigos, mas, o que fazia todos temer a gente era nosso lado cruel, brutal, inteligente, agressivo, racional e frio. - O Satoru explica essa parte.
- Nas guerras que tinha naquela época, o clã Sato ganhou muitas por suas estratégias vitoriosas. - Satoru afirma e os olhos do Itadori brilha.
- Se eu e ele estivermos em alguma luta com algum inimigo forte, imagine o Gojo como o corpo e eu a mente. - Hana fala depois de mastigar a comida na boca.
- Dupla perfeita! - Itadori fala animado.
- Hai, mas, se incluísse outra pessoa, seríamos mais perfeitos e fortes. - A Hana se refere ao Suguru.
- Mas, agora, vamos comer essas almôndegas! - Satoru diz querendo comer.
Eles vão conversando e comendo as almôndegas, a mesma viu o quão macias e gostosas são, nem fica enjoativo, a Hana contou um pouco ao Itadori sobre o clã Zenin por ter escutado esse sobrenome em algum lugar e também explicou um pouco do envolvimento do clã Zenin com o Megumi. Depois de um tempo, a Hana, Itadori e Satoru quando termina de comer, a morena agora vai até o quarto que tem ali ao lado, onde vê o Itadori deitado e terminando de se acomodar.
- Está confortável agora, Yuji? - Ela pergunta o olhando enquanto senta na beirada da cama.
- Hana-sensei, eu sou um perigo estando vivo? - Ele pergunta olhando para a morena.
- Porque pensa assim? - Hana questiona o olhando.
- Por causa do Sukuna. - Ele disse afirmando.
- Se você não tivesse comido o dedo do Sukuna, você poderia ter sido morto e o Megumi teria se arriscado demais. - Ela disse o olhando e explicando a ele.
- Eu não iria gostar de saber que um jovem gentil como você estivesse morto por uma maldição. - A morena fala sorrindo gentil.
- Você não é um perigo, Yuji, é um garoto jovem que tem uma vida longa pela a frente. - A Hana fala pegando a mão dele.
- Um segredo entre a gente, eu fiquei muito irritada quando vi você morrer, eu sabia que isso era culpa dos superiores que aproveitaram a situação do Satoru ter viajado para te matar. - Ela disse contando a ele com um olhar calmo.
- Mas, sabe porque eles tentaram? Porque eles temem a você. - Hana olhando para ele e ele prestando atenção.
- Já tentaram isso com você? - Itadori pergunta curioso.
- O clã Zenin tentou e outros feiticeiros assassinos também, mas, nunca conseguiram. - Ela afirma sorrindo confiante.
- Posso te prometer uma coisa? - A morena pergunta e ele balança a cabeça.
- Eu prometo que ninguém vai tentar te matar, se alguém te ameaçar, me fale, eu cuido deles. - Ela afirma a ele o olhando com firmeza.
- Você é um amigo importante para o Megumi e agora é alguém que eu tenho carinho, se apoie em mim, isso não te torna fraco e sim resistente. - A morena informa o olhando.
- Agora durma, hoje você teve um dia cheio, ok? - Ela disse sorrindo enquanto aproxima de Itadori e beija a testa dele.
- Boa noite, Hana-sensei. - Itadori fala sorrindo.
- Boa noite, Yuji. - Ela fala enquanto vai saindo da cama.
- Você está se tornando muito protetora com o Yuji e os alunos. - Satoru fala encostado na porta com os braços cruzados.
- Isso não é um problema, Satoru, só quero proteger eles igual ao meus pais me protegeram do perigo. - A Hana afirma o olhando sorrindo.
- Você não vai conseguir proteger todos. - Satoru informa a ela e envolve um braço ao redor da cintura da morena.
- Eu sei disso, só quero me esforçar com quem está ao meu alcance...eu não pude proteger o Suguru, então, eu farei o que for necessário por os alunos da escola jujutsu. - Ela disse tocando as mãos no peitoral de Satoru e encostando o rosto no ombro dele.
- Só não se arrisque tanto, não posso perder você também. - Satoru fala com firmeza, em um tom baixo e sério.
- Não vai, não se preocupe, vem, vamos deixar o Itadori dormir. - Ela disse enquanto se afasta dele e começa a andar.
- Ele dorme rápido mesmo com a gente conversando. - Satoru fala sorrindo.
- Sono pesado. - Ela confirma o olhando.
Os dois sai daquele porão, deixa o Yuji dormir, eles vão saindo do edifício onde o rapaz está escondido, a Hana espreguica o corpo um pouco com os braços para cima com as mãos entrelaçadas e esticando bem.
- Você pegou um dedo do Sukuna, correto? - Satoru sempre sabe de tudo da Hana.
- Ele está seguro, o Yuji não vai poder ser executado, ao menos que eu ou você dê esse dedo a ele. - Ela disse o olhando.
- Não daremos a ele de jeito nenhum. - Satoru fala sério agora.
- Segredo nosso. - Ela fala sorrindo em um fino sorriso.
- Sabe que podermos acabar sendo executados também. - A Hana fala o olhando.
- Se eles conseguirem. - Satoru confiante como sempre.