𝖬𝖸 𝖱𝖤𝖨𝖦𝖧 | Jujutsu Kai...

By Butterfly_Darkk

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▍ᵐʸ ʳᵉⁱᵍʰ | ʲᵘʲᵘᵗˢᵘ ᵏᵃⁱˢᵉⁿ 𝗛𝗮𝗻𝗮 𝗦𝗮𝘁𝗼 - Uma garota pertence a um dos clãs mais fortes, porém, foi tota... More

🌹| Prólogo
🌹| Epigrafe
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By Butterfly_Darkk











































































O aniversário da Hana naquela manhã foi a melhor coisa, ela comeu bolo, se divertiu, abriu presentes, agora ela está comendo bolo sentada na cadeira enquanto está conversando com os outros naquela sala de aula do primeiro ano que ficou vazia e já que as mesas foram retirados.

- Eu quero falar algo. - Yaga fala enquanto se levanta e todos presta atenção.

- Otosan. - A Hana diz baixo o olhando.

- Filha, sei muito bem que você não é minha filha de sangue, você é filha dos meus amigos de muitos anos, mas, eles confiaram em mim para te cuidar e criar. - Ele disse explicando e a Hana tem o pratinho dela pego.

- Você se tornou uma mulher incrível, eles estaria orgulhosos de você por ser uma feiticeira maravilhosa, principalmente, por aquela ser a líder do clã Sato. - Yaga disse sorrindo contente.

- Você perdeu uma família no passado, é doloroso, mas, agora tem uma nova família e sei que isso te importa mais do que tudo nesse mundo. - Yaga quase completa, a Hana fica emocionada.

- Eu agradeço por você existir e estar aqui. - Yaga completa com a maior honestidade que qualquer filha amaria escutar.

- O-Otosan. - Ela gagueja por conter as lágrimas.

A Hana se aproxima rapidamente de Yaga, o abraça forte, o Yaga retribui o abraço, ele sorri um pouco, mesmo que ele sempre age com seriedade e as vezes irritado, ele sempre sorri com seus filhos.

- Eu te amo muito, otosan. - Ela fala baixo com ele.

- Eu também te amo, filha. - Yaga disse sorrindo.

Depois todos acaba tendo um abraço coletivo, então, depois do abraço, a Hana enxurga as lágrimas e volta a comer o bolo. Mas, agora na hora do almoço, ela vai comer fora com o Satoru, está no carro, enquanto uma mão do platinado fica na coxa dela, apertando, onde causa arrepios no corpo da Hana, a fazendo sentir o coração acelerar um pouco de um jeito bom e enquanto ele usa a outra mão para ficar no volante do carro.

- Você deixou seus sentimentos expostos. - Satoru disse sorrindo contente por ela ter se expressado melhor.

- Não podia esconder do meu otosan que estava feliz. - Ela confirma enquanto olha para ele.

- Ele não está errado, você tem uma família agora. - Satoru sempre quis mostrar isso a ela.

- Isso me deixa com coração preenchido. - Hana fala feliz.

Eles chega no restaurante, sai do carro, deixa o carro na mão do funcionário, eles entra, caminha até uma mesa já reservada, se sentam e começa a olhar o cardápio.

- Não precisava ter me trago em um lugar caro. - Ela disse o olhando por cima do cardápio.

- Hoje é seu dia, vai ter o melhor. - Satoru sorri animado para ver a reação dela depois.

- Arigato. - Ela agradece e Satoru apenas fica olhando para a mulher.

Depois de um tempo, chama pelo o garçom, os pedidos são anotados, levado para a cozinha, minutos depois as comidas foram sendo trazidas, então, eles se alimentaram juntos, beberam vinho bem suave quase sem nenhum álcool e doce por causa do Satoru e a Hana que escolheu o vinho. Assim que o almoço é finalizado, o Satoru paga a comida, então, o Satoru leva a Hana para uma exposição de obras de arte, porque ele descobriu algo muito legal que será perfeito para a Hana, eles chega no local, o Satoru estaciona o carro no estacionamento mais próximo, a dupla desce do carro, vão até a exposição de arte, entra no local e começa a andar.

- Fecha os olhos, meu maior presente está perto. - Ele disse pedindo a ela.

- Ok. - Ela fecha os olhos compreensiva.

- Não vale espiar. - Ele brinca com ela sempre.

- Não vou. - A morena confirma.

O Satoru guia a Hana segurando a mão dela, vai até o local principal, na obra de arte que ele sabe da Hana amar muito, ele deixa ela em pé, caminha até ficar atrás da mulher, coloca o cabelo dela todo para as costas, toca as mãos nos ombros curtos e macios, e, então, aproxima os lábios do ouvido dela devagar.

- Vou contar quando dizer já, abre os olhos. - Ele disse a preparando.

- Tá bom. - Ela confirma.

- 3. - Satoru começa a contar.

- 2. - Ele disse sorrindo e animado demais.

- 1. - A Hana fica ansiosa.

- . - Satoru fala sorrindo.

A Hana abre os olhos, olha para frente dela, os lados e cima, ela está na exposição de arte de Van Gogh vendo a obra que ela mais ama, A Noite Estrelada, ela sente um sonho sendo realizado por ver uma obra de perto, em por cada canto daquele lugar, a mesma tem os olhos brilhantes, ela se vira, olhando para Satoru ficando emocionada.

- Esse é meu presente para você. - Satoru diz com uma mão no bolso da calça sorrindo largo nesse sorriso que conquista qualquer um.

- Satoru, é o melhor presente! - Ela fala tão feliz.

Ela corre até o Satoru, o abraça forte, agradece mentalmente por ter um homem tão atencioso e gentil com ela, a mesma deixa algumas lágrimas cair no rosto enquanto os dois são iluminados pela a obra A Noite Estrelada. O Satoru ama ver essa mulher sempre impressionada com tudo o que ele faz por ela e ver ela feliz mesmo nesse mundo cruel é importante.

- Vamos enxurgar essas lágrimas e irmos ver todas as obras de Van Gogh. - Satoru fala limpando as lágrimas da morena.

- Tem razão, vamos ver os girassois! - Ela disse super empolgada com esse museu, pega na mão de Satoru e começa a andar.

- Me mostre, Hana. - Ele fala sempre mostrando em estar com ela e dando atenção a ela.

- Você vai amar! - Hana diz tão feliz.

(Hana, se soubesse que ver seus olhos brilhantes supera a noite estrelada de Van Gogh) - Satoru pensa com ele enquanto observa a Hana sorrir e os olhos dela brilhando em admiração e felicidade.

(E, você, é a maior e a mais bela obra de arte que nunca vou me cansar de olhar) - Satoru confirma isso em sua mente e coração.

A Hana passa por duas horas mostrando todas as obras de Van Gogh para o Satoru explicando os sentimentos que ela sente em ver cada uma, na saída da exposição, ela ficou na frente esperando por Satoru que foi buscar o carro e a morena olha para a mão dela que segurava a mão do Satoru. Ela acaba lembrando dos momentos mais importantes que passou com o Satoru, isso faz o coração dela bater rápido e sentir sensações.

(Esse olhos azuis me conquistou e nem percebi) - A Hana pensa com ela com um fino sorriso.

(Eu passei tempo demais em resolver problemas e ajudar que esqueci dos meus sentimentos) - Ela afirma sabendo agora os sentimentos e entende.

- Hana. - Satoru a chama depois de duas vezes.

- Hai, Satoru? - Ela fala agora voltando a realidade.

- Vem, entra. - Satoru disse erguendo a mão para ela.

- Oh, arigato. - A morena se aproxima.

Ela pega na mão dele, entra no carro, senta no banco do carona, a mesma coloca a bolsa no banco de trás, assim quando vira o rosto, é pega de surpresa com o rosto de Satoru perto dela, ela olha para aquele rosto e os olhos azuis claro de Satoru. De alguma forma, somente o olhar dele já transmite o que precisa saber, ela aproxima o rosto do Satoru, então, dá um selinho nele, uma mão dela toca no rosto dele, então, ela beija o platinado com carinho.

Ela agora vai prestar mais atenção nos sentimentos dela e precisa confirmar o que sente pelo o Satoru. O platinado usa uma mão para tocar no rosto dela, faz leve carinho por alguns segundos, depois, vai para a nuca dela, envolve alguns dedos nos fios escuros e puxa um pouco na raiz do cabelo.

Alguns minutos depois eles separa os lábios, os dois abre os olhos aos poucos, eles se olham e acabam sorrindo. O Satoru fecha a porta do carro, dá a volta, entra no banco do motorista, tranca as portas e volta a dirigir.

- O que quer fazer agora? - Satoru questiona a mulher porque hoje é o dia dela.

- Podermos voltar para a escola jujutsu? Eu quero passar um tempo com todos. - Ela fala querendo apenas relaxar.

- Como desejar, aniversariante. - Ele responde sorrindo.

O carro se movimenta por Tokyo sem pressa, até parar em um semáforo vermelho, a Hana escuta o telefone tocar, ela pega a bolsa no banco de trás, retira o celular, vê que é o Yuta ligando para ela, então, atende a ligação e coloca o telefone no ouvido.

- Feliz aniversário, Hana-san! - Yuta fala bem feliz do outro lado da linha.

- Arigato, Yuta, você está bem? - Ela pergunta curiosa e o Satoru escutando.

- Estou! Aqui é bem legal! - Yuta realmente gosta.

- Você está se dando bem com as pessoas? - A Hana gosta de saber sobre tudo.

- Hai, Miguel está me ajudando nessa fase. - Yuta disse e ele está avançando bem.

- Isso é bom, posso falar com ele? - A morena pede ao moreno da outra linha.

- Ele quer falar com você mesmo. - Yuta olha para Miguel que está ao lado.

- Pode passar. - Ela pede e o Yuta passa o telefone ao Miguel.

- Feliz aniversário, Hana. - Miguel diz com uma voz calma.

- Arigato, Miguel, porque queria falar comigo? - Ela questiona um pouco confusa e curiosa.

- Agradecer pelo dinheiro e que vamos conseguir pagar muita coisa e melhorar a estrutura. - O Miguel é realmente grato.

- Isso me deixa feliz, quando você e Yuta voltarem eu buscarei vocês no aeroporto.
- Ela disse deixando claro.

- Tudo bem por mim. - Miguel prefere ela do que Satoru.

- Ótimo! - Hana confirma contente.

- Aproveite seu dia, até. - Miguel quer deixar a Hana aproveitar o dia dela.

- Até. - Ela despede e desliga a ligação.

- Miguel e Yuta me desejaram feliz aniversário. - Hana fala com Satoru enquanto guarda o celular.

- O Yuta tinha me perguntado uma semana antes de ir embora o aniversário de todos. - Satoru informa sorrindo enquanto olha para ela por alguns segundos.

- Talvez ele queira ligar ou escrever uma carta e mandar feliz aniversário a todos. - Ela disse achando as intenções do Yuta.

- Isso é fofo da parte dele. - Ela confirma e Satoru solta uma curta risada divertida.

Eles vão a escola jujutsu, assim que chega, a Hana desce do carro segurando a mão de Satoru, eles caminhando onde estão no maior pátio da escola jujutsu, enquanto a Hana, sente o Kurayami aparecer atrás dela, só que dessa vez em sua forma verdadeira, um lobo enorme de doze metros maior que uma pessoa de 1,70cm, ele tem sua cauda longa que já tem quatro metros de comprimento e pode ir mais longe se ele quiser onde é dividida em duas que são longas e finas. A morena se vira, olha para o Kurayami que tem o rosto inclinado e se aproxima da Hana.

- Kurayami, porque está em sua forma verdadeira? Pode assustar os outros. - A Hana fica preocupada enquanto o olha.

- Eu não assusto você, isso que importa para mim. - O Kurayami se deita no chão e fica com o rosto perto da Hana.

- O que quer me dizer, Kurayami? - Ela pergunta curiosa e o olhando.

- Eu durante os mais de mil anos que caminhei por essas terras, os diversos receptáculos, você é a melhor entre todos eles. - Kurayami vai contando enquanto vê a Hana prestar bastante atenção.

- Nunca me culpou por nada, sempre agradeceu por eu ter cuidado do seu pai e ter sido bom para o clã Sato, mesmo que eu tenha sujado minha alma e corpo com sangue dos inimigos, sendo maldições ou humanos. - Ele disse realmente muito agradecido.

- Você foi uma das pessoas que possui um laço tão forte com maldições e possuindo uma maldição para se apoiar e pedir ajuda. - Kurayami conta bem feliz por isso.

- Mesmo que os superiores do mundo jujutsu sempre quis você morta, se permaneceu em pé, não deixou o clã Sato ser morto por completo. - Ele confirma e a olhando.

- Você é um Sato, Kurayami, ninguém pode tirar isso de você. - Hana fala sorrindo carinhosa.

- Mesmo que eu não seja digno de estar com você, eu ficarei com você até os últimos suspiros e morrerei com você se for necessário. - Kurayami afirma enquanto vê a Hana se aproximar e tocar na pelagem dele.

- Não importa se é na vida ou na morte, seremos parceiros um do outro. - Ela disse para ele escutar e o abraça.

- Arigato por ter me aceitado. - Ele disse se sentindo sortudo.

- Você é minha família, Kurayami. - Hana o olha enquanto diz isso sorrindo.






























A noite.



A Hana foi dormir cedo por ela ter ficado cansada pelo dia agitado, mas, dessa vez está dormindo com o Megumi no clã Sato. O Satoru está no pátio do clã Sato junto com o Kurayami que está em sua forma diminuída, a maldição quer contar algo importante para o Satoru porque sabe que pode confiar nele.

- Kurayami, o que quer me contar? - Satoru pergunta calmo, não está sorrindo e tem uma mão dentro do bolso da calça.

- É algo muito importante, então, escute antes de perguntar. - Kurayami fala enquanto se senta.

- Sabermos que existe um Rei das Maldições, sendo, Ryomen Sukuna. - Kurayami explica e Satoru escuta.

- Mas, existe uma história que há muitos anos atrás antes mesmo do Rei das Maldições surgir como maldição, existiu uma mulher onde ela era conhecida como a Rainha Cruel. - Kurayami toca no assunto.

- Essa rainha era amada e temida por todos, amada porque os shikigamis a amava por ter sido gentil e doce com eles, os humanos feiticeiros também gostava dela por sempre ser respeitosa, justa, inteligente e atenciosa com todos e uma líder perfeita mesmo naquele mundo mais cruel. - Ele explica melhor e o máximo que informação possível.

- Metade das maldições sentia grande respeito, sempre foram submissos e gostava de ter a atenção de sua rainha, mas, a outra metade de maldições e humanos, temia a rainha por seu poder e influência, eles desafiava a rainha, tentava matar ela para ganhar a glória e ser mais temido por matar a rainha. - Kurayami explica algo que Satoru entende fácil porque isso se aplica a ele e Sukuna também.

- Porque ela ganhou o título de Rainha Cruel? - Satoru questiona.

- A rainha era metade humana e maldição, uma raridade e novidade, mas, ela nunca soube dessa parte maldição, porque não lembrava que quando nasceu a mãe dela era uma humano que se tornou maldição e amou um homem, então, tiveram ela. - Kurayami explica com calma e Satoru entende a história.

- A rainha durante os seus anos formou uma família com alguns humanos, mesmo não tendo nenhum de sangue como filhos, amava eles e sempre estavam juntos em guerras. - Kurayami vai contando.

- Mas, o Rei das Maldições surgiu, pelo que soube de outras maldições, ele matou a família da rainha, ela enlouqueceu, se tornou fria e cruel, o seu ódio era tão grande que acabou matando feiticeiros, maldições, ela não hesitava nem em matar crianças ou bebês, ela lutou com tudo contra o Rei das Maldições. - Kurayami conta.

- Qual foi o final? - Satoru quer saber.

- Ela usou uma habilidade onde causou uma extinção onde os dois lutava, ela morreu, mas, o Rei das Maldições tinha perdido metade do corpo, se a rainha tivesse outra habilidade que a deixava viva ou diminuísse o resultado da morte dela, ela teria a chance finalizar o Rei das Maldições. - Kurayami conta o final.

- Onde quer chegar? - Satoru está com uma sensação desagradável no peito.

- O fundador do clã Sato era o marido da Rainha Cruel, depois que soube disso, eu fui entrando em corpos dos mais fortes do clã Sato até achar o homem ou mulher quem se tornaria a Rainha ou Rei Cruel. - Kurayami conta finalmente porque ele sempre estava em diversos corpos.

- A Hana é quem pode se tornar a Rainha Cruel. - Kurayami conta ao Satoru que fica surpreso.

- Ela tem a mesma técnica amaldiçoada da Rainha. - Kurayami fala com uma feição séria.

- A Hana não é a reencarnação da Rainha, sim, a sucessora da Rainha Cruel. - Kurayami explica.

- Por isso, os shikigamis do Megumi fica felizes perto da Hana. - Satoru agora entende bem.

- Exato. - Kurayami confirma.

- O quer que eu faça o que? - Satoru questiona.

- Tudo bem ela se tornar a sucessora, só não pode a deixar enlouquecer. - Kurayami avisa. - Se isso acontecer, ela vai trazer destruição e morte até chegar no objetivo dela. - Kurayami sabe que a Hana pode se tornar um caos em pessoa.

- Mesmo que o destino dela é ser a sucessora da Rainha Cruel, ela não se tornará, ela será a rainha que escolher. - Satoru confirma.
















A altura do Kurayami em comparação com a Hana:

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