Algumas semanas se passaram, Ladybug e Cat Noir estava treinando os outros heróis todos os finais de semanas. E Adrien e Marinette estava trabalhando pesado para a nova coleção das Agrestes, o evento iriam ficar marcado na história.
— Plagg, dá pra comer esse seu queijo fedorento em outro lugar? Estou tentando me concentrar aqui. — disse o loiro enquanto digitava algo em seu computador.
— Esse é o meu momento precioso. — o pequeno Kwamin deu mais uma mordida no seu queijo. — Você deveria parar um pouco pra comer também ou vai ficar fraco.
— Preciso terminar isso logo pois quero encontrar com a my Lady. — ele sorriu bobo e Plagg fez cara de nojo.
— Esse seu jeito bobo me dá enjôo. — Adrien olhou feio pro Plagg.
— Você nunca se apaixonou Plagg?
— Não!
— Nem pela a Tikki?
— Kwamins não se apaixona Adrien.
— Hurum sei. Você não quer admitir que gosta da Tikki.
— Ela é só uma amiga. — Plagg disse e Adrien achou aquilo meio familiar.
— Você está me imitando Plagg?
— Claro que não Adrien, só estou dizendo que a Tikki é só uma amiga, assim como a Marinette é pra você. — Adrien riu.
— Você não tem jeito Plagg.
— Digo o mesmo Adrien. — o pequeno Kwamin mostrou a língua pro seu portador.
Adrien voltou a sua atenção pro computador.
— Você vai entregar o talismã hoje?
— Vou sim. Será que ela vai gostar?
— Com certeza. — o Kwamin respondeu pensativo.
Adrien sorriu pensando em como sua amada iriam ficar feliz com o presente.
[...]
Natalie entrou no escritório da mansão Agreste onde Emilie estava.
— O Adrien já chegou?
— Ainda não. — Natalie respondeu se sentando na cadeira. — Disse que chegaria tarde pois iria encontrar com a namorada.
— A namorado misteriosa. — Emilie balançou a cabeça em sinal de negatividade. — Quem será essa mulher heim?
— Pode ser a Marinette. Já que é com ela que ele passa mais tempo.
— Mas ele disse que ela era só " amiga". — Emilie fez aspas com as mãos.
— Talvez eles não querem assumir agora.
— Será?
— Quem sabe.
— A Marinette é uma ótima moça. Eu iriam gostar de tê-la como nora.
Natalie ficou pensativa por alguns segundos.
— O Adrien está indo bem na empresa, você não acha? — Emilie perguntou.
— Sim! Nunca pensei que o Adrien assumiria o lugar do pai.
— Ele falou que queria assumir a empresa para continuar o legado do seu pai.
— Você não acha que o Adrien deveria saber a verdade sobre o pai dele?
Natalie questionou, ela achava muito injusto o Adrien não saber que o pai dele era o vilão.
— Não Natalie. O Adrien já sofreu demais e eu não quero que ele sofra mais.
— Acho que ele vai sofrer ainda mais quando descobrir que você mentiu pra ele todos esses anos.
— Você acha?
— Há um ditado popular que diz; A verdade dói só uma vez. Mas a mentira dói cada vez que é lembrada.
Emilie ficou pensativa.
— Você tem razão. Tá na hora de contar pro Adrien.
[...]
— Já terminou Marinette? — disse Alya enquanto Marinette terminava de colocar os últimos detalhes no vestido de noiva.
— Só falta terminar aqui.
— Não acredito que só falta uma semana pro meu casamento. — Alya sorriu.
— E eu estou feliz por você me pedir pra fazer o vestido. — Marinette terminou os últimos ajustes. — Terminei.
— Posso olhar?
— Claro. — Marinette sorriu.
Alya se aproximou do espelho e sorriu.
— Está perfeito.
— Sabia que você iriam gostar.
— Você é incrível Marinette.
— Você que é Alya. — sorriu.
Alya ficou admirando o belo vestido.
— E como anda seu namoro com o Cat Noir?
Marinette olhou pra ela e sorriu.
— Melhor impossível.
— Que bom amiga. Fico feliz por vocês.
Marinette colocou as mãos na cabeça.
— Aí meu Deus!
Alya arregalou os olhos.
— O que foi?
— Eu estou atrasada pra encontrar com o Cat Noir.
Alya deu uma gargalhada.
— Assim você me mata de susto amiga.
— É sério. Eu preciso ir. Te vejo amanhã Alya. — ela deu um abraço rápido na amiga e em seguida se transformou em Ladybug saindo pela a sua janela.
Alya balançou a cabeça em sinal de negatividade.
— Marinette, você não tem jeito mesmo. — ela sorriu.
[...]
Cat Noir preparou algo especial para a heróina com direto a doces e salgados e rosa vermelha, naquela noite ela estava demorando demais e ele já estava pensando em ir embora quando ela chegou.
— Desculpa a demora, é que eu estava ocupada.
— Pensei que você não vinham. — ele se aproximou dela e deu-lhe um beijo nos lábios. — Pra você. — entregou uma rosa vermelha pra ela que sorriu.
— Obrigada gatinho. Você é incrível.
— Você que é mon amour. — ela sorriu ainda mais.
Ela amava o jeito que seu namorado a tratava, era um sonho de toda garota tê-lo como namorado, mas esse privilégio só quem tinha era ela.
Ela sentou no chão junto com ele.
— Você andou passando na padaria dos Dupains?
— Sim. Sabe que eu não resisto aos croassants que eles fazem. — Cat Noir deu uma mordida no doce.
— Eu te entendo gatinho. São os melhores da cidade. — ela sorriu ao imaginar a felicidade do gatinho ao saber que seu sogro é quem faz essas delícias. — Como foi seu dia?
— Trabalhoso e o seu?
— Tedioso sem o meu gatinho por perto. — ele sorriu.
— Isso é pra dizer que sentiu minha falta?
Ela confirmou com a cabeça e ele sorriu bobo.
— Já disse que eu te amo? — ele se aproximou ainda mais dela.
— Hoje não.
— Je t'aime Bagboo. — Cat Noir deu um selinho na heroína.
— Para, sabe que eu não gosto desse apelido. — ela fez carinha de brava e ele riu.
— Como você quer que eu te chame?
— Você sabe. — ela sorriu e deu um selinho nos lábios dele.
Cat Noir sorriu e em seguida derrubou a heroína no chão ficando por cima dela.
— My Lady? — ela confirmou com a cabeça e em seguida puxou o gatinho pela o sininho da roupa dele colando seus lábios nos dele em um beijo apaixonado.
Quando ar se fez ausente em seus pulmões eles se separam, Chat Noir se sentou no chão novamente e ajudou Ladybug fazer o mesmo.
— Tenho uma coisa pra você.
— Chat Noir, já disse para você parar de me dá presente.
— Eu gosto de te agradar e você vai gostar desse.
— Tá bom. Mas que esse seja o último.
— Como quiser my Lady. — ele tirou algo do bolso e entregou a ela com um sorriso no rosto. — Pra você.
Ladybug sorriu e em seguida abriu a pequena caixinha e na hora ela arregalou os olhos. O talismã que ela tinha feito pro Adrien estava ali em suas mãos.
— Não pode ser.