𝖬𝖸 𝖱𝖤𝖨𝖦𝖧 | Jujutsu Kai...

By Butterfly_Darkk

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▍ᵐʸ ʳᵉⁱᵍʰ | ʲᵘʲᵘᵗˢᵘ ᵏᵃⁱˢᵉⁿ 𝗛𝗮𝗻𝗮 𝗦𝗮𝘁𝗼 - Uma garota pertence a um dos clãs mais fortes, porém, foi tota... More

🌹| Prólogo
🌹| Epigrafe
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By Butterfly_Darkk



















































































Dia seguinte, na manhã, as oito horas da manhã.


Ontem a noite foi boa, só foram para a escola, direto para seus quartos se despedindo dando um abraço demorado, naquela noite, Satoru descobriu da melhor forma os sentimentos que ele sente por Hana como está se moldando para outro formato e cor, isso o agrada e não vai parar. A Hana ainda não sabe já que o foco maior dela está sendo outro, porém, ela sente esse sentimento forte quando olha para aqueles olhos azuis claros por tanto tempo, como estivesse hipnotizada.

Agora o Satoru e ela foram chamados para ir em uma reunião com os superiores, eles já sabe até o motivo dessa reunião. A Hana por sentir o tempo ter esfriado um pouco, a mesma tem uma facilidade enorme de sentir frio, ela está vestida por uma meia calça fina preta, saia cintura alta curta, cinto prateado grande no quadril por cima da saia, uma blusa preto de alças finas amarra nas costas, deixando parte da barriga exposta, sobretudo fino cinza por cima, nos pés um par de botas com salto de oito centímetros, o cabelo preso no penteado que ela usa sempre no coque preso pelo acessório de cabelo japonês chamado Kanzashi e tem uma gargantilha prateada no pescoço justo.

Ela como tem o quarto ao lado do quarto de Satoru por ter tido essa mudança e os mais velhos tem que ter quartos próximos separados dos alunos, então, está encontrou o Satoru que está vestido por uma calça, cinto, camisa preta com a gola tendo o formato de u, casaco preto e tênis branco.

- Eles já deve saber sobre o aparecimento da Rika...ainda acho que eles manda pessoas seguir a gente. - Hana pronúncia olhando para o Satoru.

- São um pé no saco. - Satoru confessa se irritando um pouco.

- A execução do Yuta foi adiada por nós dois...mas, não foi desfeita, eles pode querer matar o Yuta qualquer dia ou momento. - A Hana avisa olhando para ele enquanto começa a andar.

- Deixa eles tentarem. - O platinado confirma.

Eles vão até a sala onde os quatros superiores ficam, o Satoru é o primeiro a entrar, ela fica do lado de fora encostada na parede bem relaxada onde fica na espera da saída do Satoru para ela entrar. Ela não pode usar sua habilidade para escutar a conversa, se não, os superiores pode perceber e trazer mais problema ao Yuta principalmente.

Em pouco tempo, o Satoru, ela sabe que pelo o olhar, o Satoru está pouco irritado, ela tem uma raiva pelo os superiores, eles sempre acaba deixando Satoru facilmente irritado. A mesma só toca uma mão na face de Satoru pra se acalmar um pouco, se afasta, começa a andar, entra na sala, fecha a porta, onde a sala tem apenas uma lâmpada iluminando aquele cômodo fechado e tem quatro paredes finas tradicionais japonesas onde os quatros superiores fica escondidos sentados.

- Quanto tempo não virmos você na escola, Sato. - Um dos superiores afirma olhando para ela.

- Me chamando pelo meu sobrenome? Interessante. - Ela pronuncia sorrindo em um fino sorriso.

- Você sendo uma das feiticeiras mais antigas na escola jujutsu de Tokyo porque permitiu ser exposta a Orimoto Rika? - O mesmo superior questiona.

- Primeiro, foi necessário para ter conhecimento sobre a capacidade de Rika, afinal, ela é uma maldição nova, porém, poderosa. - A Hana confirma algo que eles até concorda mesmo que finge que não.

- E, segundo, se Rika não aparecesse, duas crianças e dois estudantes da escola jujutsu seria mortos, vocês iriam falar para a família das duas crianças que os filhos deles estão mortos? Acho que não. - A Hana questiona eles e ela deixa claro.

- Ela não tem controle nenhum. - Um outro superior afirma.

- Yuta e Rika possui uma ligação muito forte...parecido como um filho e sua mãe, quando o filho está em perigo, a mãe vai lá e protege o filho de tudo possível. - Ela afirma os olhando.

- É a mesma situação do Yuta e Rika, ela tem a necessidade de proteger o Yuta de qualquer perigo, então, só não precisa tentar machucar o Yuta. - A morena fala com calma.

- Vamos ser inteligentes, melhor não tentar matar o Yuta e agradeça ao destino por ele estar com a gente, imagina se Yuta estivesse do outro lado, ele poderia causar um enorme estrago antes de mim ou Satoru interromper, se a gente não estivesse vivos, vocês já estariam ferrados. - A Hana afirma sorrindo confiante.

- Para de deixar o ego subir na cabeça e inteligência ser bloqueada, estão velhos, não burros. - Ela fala enquanto se vira e começa a andar.

- Não interfira no que o Satoru planeja com o Yuta, agradeça que o Satoru não se voltou contra vocês...mas, se um dia ele se virar, ele terá a mim como aliada. - Ela finaliza sua fala dando o aviso.

A Hana finalmente sai daquela sala, ela começa a andar por não ter visto o Satoru, a mesma andando distraída pelo os corredores onde o sapato dela faz barulho leve por causa do salto, até sentir alguém puxar ela pelo braço, onde a traz para um cantinho, colocada encostada na parede, assim que olha para a pessoa, visualiza o Satoru sem o óculos que está pendurada na camisa dele.

- Que susto, Satoru, não chega assim. - A morena disse o olhando.

- A sua vez na reunião foi mais rápida. - Satoru confirma a observando.

- Eu sabia fazer eles calar e pensar. - Ela afirma o olhando.

- Se eles pensa. - Satoru brinca com ela.

- Concordo...apenas disse para não tentar matar o Yuta, seria ruim termos a Rika com raiva, afinal, é uma maldição nova e tão poderosa. - A Hana conta para o platinado.

- Mais alguma coisa? - Ele pergunta o olhando.

- Também se caso você acabasse virando para o outro lado, eu estaria ao seu lado. - Ela confirma algo.

- Ao meu lado? - Satoru pergunta curioso.

- Até mesmo no inferno, Satoru. - A Hana afirma bem séria.

O Satoru move uma mão até a face da Hana, assim em poucos segundos, ele se aproxima, inclina a cabeça um pouco para o lado, os rostos próximos, onde ele pode sentir a respiração da Hana, finalmente, dá um selinho longo, até ele afastar e ver aqueles olhos vermelhos pouco surpresos e brilhando. Isso faz o Satoru entrelaçar os dedos com a mão da Hana, levanta um pouco, onde encosta na parede pressionando, ele volta a aproximar os rostos e ele beija a Hana com mais vontade.

A morena ficou surpresa com o selinho, onde sentiu os lábios macios de Satoru com os dela, ela sentiu o coração dela acelerar de forma tão intensa, um arrepio na espinha dela que subiu, ela agora ao sentir os lábios do Satoru nesse beijo, ela fecha os olhos, o outro baço livre passa envolta da cabeça dele, tocando na nuca, onde sobe e fios de cabelo dele entra entre os dedos da mulher.

Ela sente o Satoru passar a língua pelo os lábios como forma de pedir permissão pra ele entrar com a língua, a mesma cede sem hesitar, onde agora as línguas dança uma com a outra e a mão da Hana aperta mais forte no cabelo dele. O Satoru ao poder entrar com a língua na boca da Hana, ele se arrepia com essa sensação, ela quer sentir mais e mais, o outro braço dele, envolve a cintura da Hana por dentro do casaco, assim, juntando os corpos e onde ele pode sentir a pele dela tão macia e deliciosa para tocar com os dedos.

A mão de Satoru desceu para a bunda da Hana, onde ele apertou por cima da saia, até ele entrar com a mão dentro da saia subindo ela e dá um tapa fraco por agora na bunda da Hana onde ele consegue tirar um gemido baixo dela ainda dentro do beijo. Quando o beijo precisava separar pela a falta de ar, eles se separa, a Hana tem a respiração levemente ofegante, o corpo dela que havia esquentado, os olhos pouco abertos brilhantes, o Satoru sorrindo adorando ver a Hana desse jeito, ele passa a ponta da língua nos lábios dele e os olhos dele fixados na mulher.

- Eu queria te beijar faz tempo, finalmente pude sentir sua boca. - Satoru disse movendo a mão para o pescoço dela e toca o polegar dele nos lábios macios e gostosos da mulher.

- O que acha? - Ela pergunta sorrindo em um fino sorriso.

- Macia, quente, provocante e viciante. - Satoru confessa olhando para ela e com um fino sorriso nos lábios.

- Torna suas palavras as minhas. - Hana fala sorrindo.

- Você fará algo agora? - Ele pergunta olhando para ela.

- Tenho que dar uma saída da escola para resolver algo. - Ela disse o olhando confirmando.

- Quer companhia? - O mesmo sempre quer saber se pode ou não ir com ela.

- Não precisa, posso resolver sozinha...apenas me espere na escola com os alunos. - A morena pede o olhando enquanto se afasta dele e começa a andar.

- Ah, avisa a Maki quando eu voltar, vou treinar ela essa tarde toda. - Ela pede o olhando pra ele.

- Vai tornar essa garota forte, não é? - Satoru pergunta encostado na parede com os braços cruzados.

- Vou fazer ela conquistar o que deseja. - A Hana confirma sorrindo confiante.


















Q

uartel General da Associação Receptáculo do Tempo.


O motivo da Hana estar indo para esse lugar novamente? O Suguru mandou uma carta anônima escrita "venha até onde viu a última vez, Amanai", claro que ela sabia que referia a esse quartel na qual matou metade deles e deixando o resto sobreviver para avisar aos outros quartéis. Ela acaba de chegar no local, a mesma com as dentro do casaco cinza, vai passando pelo corredor de pilastras brancas com o chão tendo desenhos retangulares, naquele lugar onde Toji e Satoru lutaram no segundo round.

A morena caminhando, agora começa a subir o primeiro conjunto de escada, em seguida, sobe o segundo conjunto de escada, ela vai até a porta, onde vê um homem alto, magro, tem uma bandana na testa, cabelo espetado para cima, calça azul, camisa verde com mangas longas e sapato branco.

- Hana Sato? - O rapaz fala e ele se chama Negi Toshihira.

- Hai. - A Hana afirma o olhando.

- Me acompanha, vou levar até ele. - O rapaz abre a porta dando a permissão dela entrar.

- Arigato. - A morena agradece.

A Hana acompanha um pouco atrás o rapaz, ela tem uma feição calma, relaxada, guarda alta, eles vão caminhando pelo corredor cheio de entradas, eles vão até uma dessas entradas, caminha por um corredor branco, até chegar em uma escada, vão subindo aquele conjunto de escadas, até chegar em um corredor largo com salas tendo portas de madeira escura, ela é levada até chegar em uma das portas e na qual é aberta pelo o rapaz que pede para ela entrar. Ela assim que entra, a porta é fechada atrás dela, pode ver uma sala estilo japonesa de madeira escura, piso também tem a madeira escura, uma mesa baixa retangular no chão de tom escuro, almofadas para sentar, tem comida na mesa e bebida.

A mesma pode ver que tem janelas que estão abertas deixando o vento entrar, ela pode ver naquela mesa, sentado em uma almofada quem ela ficou quatro anos sem ver, Suguru Geto. A Hana mesmo estando calma por fora, dentro está agitada e queria abraçar esse homem tão forte, ela mexe o corpo, retira os sapatos devagar, caminha até perto da mesa, se senta no chão confortável com os sapatos perto dela, ela retira devagar o casaco e deixa do outro lado no chão.

- Faz quatro anos, Hana. - Suguru fala olhando para a mulher sorrindo em um fino sorriso.

- Suguru...quanto tempo. - Ela afirma o olhando.

- Você ficou mais bela do que já era. - Ele elogia a sua amiga de longa data.

- Você está com o cabelo mais longo e sua roupa está diferente. - A morena diz enquanto o olha com calma.

- Combinou comigo, não acha? - Ele fala sorrindo.

- Combinou. - Ela afirma o olhando.

- Não está com o uniforme? - O mesmo questiona curioso.

- Eu tive um reunião com os superiores e vim direto de lá para cá. - A morena informa a ele.

- Vamos esquecer isso por enquanto, come um pouco, deve estar com fome. - Ele disse dando a ela liberdade.

- Ok...porque me chamou? - A morena confirma o olhando e pega um biscoito para comer.

- Cautelosa agora? - Ele pergunta sorrindo.

- Passou quatro anos, eu não sei se continua o mesmo ou não. - Ela confira algo.

- Para você sou o mesmo, Hana. - Suguru fala calmo e sorrindo para ela.

- Para mim? O que mudou, Suguru? - A morena pergunta atenta e bebe um suco.

- Apenas meu objetivo é mais firme e estou determinado em realizar ele. - Suguru diz firme.

- Posso me aproximar? - A Sato pede permissão.

- Claro. - Suguru confirma sem hesitar.

A Hana se levanta devagar, dá a volta na mesa, assim que está perto de Suguru, coloca os joelhos no chão, senta assim, o olhando, a mesma move as duas mãos até a face de Suguru tocando nas laterais do rosto dele e podendo sentir que está quente. Ela move uma mão até uma mecha do cabelo, onde pega com cuidado e fica observando cada detalhe nele.

- Eu fiquei preocupada por você ter ficado quatro anos sem comunicar comigo. - Ela disse podendo ficar calma.

- Você tem uma família e eu tenho outra. - Suguru confirma para ela.

- Claro que tem. - A morena concorda com ele.

- Posso te abraçar, Suguru? - A Hana pergunta querendo a permissão dele.

- Vem. - Ele disse a chamando.

A Hana se aproxima, passa os braços embaixo dos braços de Suguru, ela abraça o homem, onde encosta a cabeça no ombro dele, pode sentir ele bem e saber que está tudo bem com ele. O Suguru retribui o abraço, uma dele toca nas costas dela e a outra no topo da cabeça.

- Suguru, eu sei que está bem mais cruel, fiquei atrás de você, apenas vi os seus rastros de sangue, mas, nunca te achei. - Ela afirma baixo sem olhar para ele.

- Eu sabia que você me procuraria, não está com raiva de mim por tanto sangue derramado? - Ele questiona ela.

- Eu não posso odiar um dos meus melhores amigos. - Ela confirma que ainda ama muito o Suguru.

- Eu também não consigo sentir esse ódio por você, você é alguém da minha família mesmo estando do outro lado. - Ele disse e não consegue negar esses sentimentos.

- Suguru...o que está faze-. - A Hana questiona enquanto sente algo na coxa dela sendo injetado.

- Você só vai dormir...se cuide, Hana. - Suguru disse baixo enquanto vê a morena adormecer.




















Roupa da Hana:


Obs: Imagina o sobretudo menos grosso e que não esquenta tanto.

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