𝘦𝘯𝘤𝘩𝘢𝘯𝘵𝘦𝘥 - 𝘵𝘰𝘮 �...

http_madu द्वारा

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Mia Rojas é uma jovem cheia de sonhos que sai do Brasil com a intenção de deixar as dívidas e as desavenças f... अधिक

INTRODUÇÃO
01 - enchanted.
02 - stalker.
03 - boy, i wanna taste u.
04 - mommy issues.
05 - truth or dare.
06 - tattoo day.
07 - lux.
08 - "it's raining men!"
09 - shameless.
10 - addicted.
11 - happier than ever.
12 - "yes, tom!"
13 - happy halloween, freaks!
14 - gostosuras ou travessuras?
15 - time to pretend.
16 - é tesão ou é amor?
17 - shut up & read.
18 - paparazzi.
19 - fallin' just as hard.
20 - Mia turns 20.
21 - reality shock.
22 - the smile that you gave me even when you felt like dying.
23 - então é natal.
24 - hello London.
25 - and fy i keep my legs apart, and forget about my tainted heart.
26 - new year, new Mia.
27 - 20,33.
28 - the vanishment of Mia Rojas.
30 - the storyline ends.

29 - so high.

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http_madu द्वारा

Escritora.

Após Mia ter recebido alta, as coisas não demoraram a ficar feia, literalmente para todos os lados.

Heidi Klum foi se manifestar no Instagram e simplesmente postou story atrás de story explanando o ex marido, expondo para o mundo que ela foi vítima de uma traição e não que seja mentira, mas ela contou de uma maneira tão encenada e melodramática que pareceu que quem esteve presa próxima a um terreno baldio, com as mãos amarradas tomando tapa na cara e banho de água gelada foi ela.

Os fãs foram a loucura, o perfil de Mia que já estava privado desde os 20 e poucos mil que havia ganhado, agora tomou lugar para hate de 40% dessas pessoas, seu celular estava travando com tanta notificação. O nome de Tom e a imagem da banda saiu em tudo quanto é site de fofoca e manchete sensacionalista da Internet.

No momento em que a bomba estorou, Tom estava com Mia que comia disparadamente enquanto assistia ele revidar. Tom nunca chegou no Instagram para postar uma foto sequer de um ovo mexido no café da manhã, a primeira vez que pega no celular para postar algo é revidar as acusações.

- ...Ela é louca! Doida varrida! Quero dizer, eu não queria ser o escroto que pisa na bola e chama a mulher de louca mas também não é como se ela fosse muito sã. Não há vítimas nessa história e expor nossa vida assim na Internet como se fosse nada não é só antiético, é loucura! Isso é tudo que tenho a dizer. E para aqueles que quiserem ficar do lado dela eu quero dizer que respeito, até porquê o problema é de vocês, minha noite de sono não será perdida por causa disso. Agora se vierem me atacar e a merda de alguma forma respingar nas pessoas que eu amo, seja minha família, meus amigos ou minha mulher, meus mais sinceros vai tomar no meio do seu c...

- Tom! - Mia pula em cima dele, arrancando o celular de sua mão e apaga o story logo em seguida. - Agora o louco é você! Tá maluco? Não vai postar isso não.

- Eu mando ir tomar no cu mesmo. Perturbação da porra. - Ele suspira, colocando uma almofada no colo, relaxando no sofá da garota.

- Olha, eu entendo que esteja chateado com toda a situação, mas você sabe como Heidi é, ela gosta de chamar atenção. Ela trabalha chamando atenção. - Mia se senta ao lado dele, acariciando os cabelos cumpridos de Kaulitz. - Postar um pronunciamento completamente descontrolado assim é dar a ela exatamente o que ela procura. Hm?

Tom olha para a garota que o fitava com ternura e sorri, se acalmando mais. Assente com a cabeça, deitando a cabeça no peito dela.

- Isso vai acabar logo.

- Eu amo ficar assim com você. - Ele diz abraçando a cintura da garota.

- É? - Ela sorri, ainda acariciando os cabelos dele. - Também gosto de deitar assim em você, posso ouvir seu coração, me acalma.

- Não, eu me refiro aos seus peitos mesmo. Parece um travesseiro.

- Você é nojento! - Ela faz uma careta.

- E você se amarra nesse nojento.

A garota revira os olhos.

- Presunçoso.

- Gostosa. - Tom adentra uma das mãos na nuca dela e a beija.

***

Mia Rojas.

Hoje é um domingo. As coisas se apaziguaram mais em todos os sentidos, parei de receber mensagens mandando eu me matar no Instagram, Heidi sumiu um pouco da Internet, o processo contra ela devido aquele surto do meu sequestro ainda está rolando e eu consegui meu emprego de volta. Além de retomar minha vaga na faculdade.

Eu tirei o fim de semana pra descansar já que tinha muito em minha cabeça há bastante tempo, eu precisei tirar um tempo pra mim.

No sábado não fiz literalmente nada. Hoje fiz uma espécie de spa day com direito a skin care, unhas, tratamento no cabelo, esfoliação, depilação... isso me custou a tarde toda. Aproveitei o tempo livre pra preparar uma torta de morango que tinha tudo pra dar errado mas no fim saiu melhor que o esperado.

Assim que anoiteceu, fui assistir Rainha Charlotte. Eu já conhecia Bridgerton, inclusive li os livros, mas ainda não tinha tirado um tempo pra assistir a série da rainha que eu já havia tomado spoiler até dizer chega, do tik tok e de Natalia.

No fim da maratona, acabei com o olho marejado e uma dorzinha no coração. Tudo sobre o universo da história contada é lindo, é uma pena que no final eles não acabam propriamente juntos, da maneira que eu gostaria que estivessem. Ainda assim, o amor prevalece a loucura e isso é... meu Deus, que ódio.

Tom🤍

Me: Estou em prantos.

15 minutos depois ele responde minha mensagem.

Tom🤍: O que aconteceu??

Me: Eu acabei de terminar de maratonar Rainha Charlotte e estou em estado de negação.

Me: Nunca vou ser tão amada quanto ela ama o Georg e o Georg ama ela😭😭

Tom🤍: isso é uma série?

Me: "isso" é um SENTIMENTO.

Tom🤍: "Isso" é falta do que fazer, eu conheço por esse nome.

Gargalho alto.

Me: Deus, você poderia ser um pouquinho mais romântico.

Tom🤍: Eu sou romântico 👍🏻

Me: Tom, eu adoraria ver você parando de usar esse jóia aleatoriamente em qualquer interação virtual que temos. Faria eu sentir menos que estou conversando com um pai de família.

Tom🤍: Mas o que há de errado com o jóia? Eu gosto dele.

Tom🤍: 👍🏻

Tom🤍:👍🏻

Reviro os olhos.

Me: Eu desisto.

Me: Anyway, eu pus led no meu quarto, odiei. Ficou parecendo um puteiro barato, quando você vir pra cá vai me ajudar a arrancar isso.

Tom🤍: 😂😂😂

Tom🤍: Deixa eu ver.

Me: PARA DE USAR EMOJI SEM SER IRONIA, CARA. Cê parou em 2016??

Tom🤍: Vai se foder menina enjoada da porra.

Me: Me sinto tão amada isso faz bem😍

Tom🤍: Quê?

Já sinto os efeitos de namorar um cara tão mais velho que eu.

Ignoro totalmente a discussão acerca dos emojis e mando uma fotinha.

Me:


Me: Ficou assim.

Tom🤍: Mia...

Mordo o lábio inferior, me divertindo horrores com a situação.

Me: Quê?

Tom🤍: Você não tem limites, meu Deus do céu.

Tom🤍: Eu tô no meu irmão, cara. Não é como se eu pudesse simplesmente sair no meio da madrugada pra te comer.

Me: E quando foi que eu te convidei?

Ele digita duas vezes mas apaga tudo e bufo com isso, ansiosa pela resposta.

Tom🤍: Eu tô procurando a chave do carro, libera o portão e deixa a porta destrancada.

Me: Pera, você tá vindo pra cá mesmo??

Tom🤍: Eu já tô é ligando o carro, minha filha.

Gargalho alto. Idiota que eu amo.

Me: A espera 👍🏻

Dessa vez, sou eu a senhora a mandar o joinha.

***

Estou deitada de bruços, trocando mensagens no grupo com a galera da faculdade quando escuto a porta da frente abrir, segundos depois, o barulho de chaves contra a mesa abaixo do painel que mantém a televisão a frente. Acabo por não segurar o sorriso, mordo o lábio inferior em ansiedade e bloqueio o celular, olhando na direção da porta do meu quarto.

- E aí. - O cumprimento num tom baixo.

Ele não responde, apenas caminha devagar em minha direção, ficando ao meu lado. Ajeita o relógio no pulso e coloca as mãos no bolso. Suspiro pesado, secando cada passo dele. Então engatinho até onde está, mantendo meu peso sobre as panturrilhas, passo os braços pelo seu pescoço e o beijo.

Tom prende a respiração quando sente meu beijo. Sinto suas mãos quentes e macias percorrerem toda a extensão das minhas costas, os dedos afundando contra a minha pele como se precisasse me sentir mais profundamente, como se precisasse ter certeza de que eu sou real.

Me separo devagar do beijo, fitando seus olhos escuros que faz meu corpo todo borbulhar em um calor intenso.

- Trancou a porta? - Pergunto de forma serena.

Ele assente com a cabeça, tentou me beijar novamente mas eu simplesmente desvio o rosto e desço da cama, com um sorriso sapeca no rosto.

- Então, você veio pra ver o led, certo? Acha que consegue tirar pra mim?

Ele me pega por trás. Sua boca afunda em meu pescoço e suas mãos envolvem meu quadril, me pressionando contra ele. Sinto seu volume contra a minha bunda e meu coração acelera.

- Facilmente. Tirar o led, entre outras coisas.

- Bom... - Me afasto outra vez, pegando o controle da televisão. - Então comece pelo Led, o resto você pode me mostrar depois. - Espelho minha playlist do The Weeknd no Spotify, deixando as músicas rolarem numa altura baixinha, confortável.

- Eu vou precisar de uma escada pra alcançar o teto, não sou bom subindo em lugares altos, já você...

Fecho os olhos e solto uma risada.

- Vou buscar, volto num minuto. - Na área de limpeza, pego a escada prateada, não muito pesada.

Volto ao quarto correndo pois o chão está gelado e estou descalça, então deixo no chão.

- Aqui está.

Tom que estava digitando no celular, para pra me olhar e sorri. Não sei se essa olhada de cima para baixo foi referente a escada ou a mim.

- Eu não sei, tem certeza que quer que eu tire agora? Eu gostei da vibe que ficou.

- A vibe motel 3 estrelas? - Levanto as sobrancelhas. Tom gargalha numa risada linda.

- Como eu disse, infelizmente sou péssimo subindo em lugares altos, você devia tirar e eu seguro a escada, pra garantir que nenhuma surpresa aconteça.

Semicerro os olhos e solto uma risada, sem discutir, levo a escada até a ponta do quarto. Tom a segura firmemente e vou subindo, alcançando o led sem tanta dificuldade.

- Preto agora é a minha cor favorita. - Ele solta.

Olho para baixo e o vejo com os olhos cravados em minha bunda quando se referia a minha calcinha.

- É? - Tiro o led daquela parte e vou descendo a escada lentamente. - Não sei, vermelho combina mais comigo.

- Tudo combina com você.

- Nisso nós dois concordamos. - Brinco e vou levando a escada até a outra ponta. Repito o processo 4 vezes e logo meu quarto está livre disso.

Me ajoelho no chão e inclino o corpo em busca da caixa onde eu guardaria os leds, que se encontra debaixo da cama. Escuto um suspiro pesado, não consigo evitar o sorriso de filha da puta do rosto. Puxa a caixa e guardo os leds, devolvendo pra debaixo da cama, então me levanto.

- Então... tá com fome? Posso preparar algo pra comer, se for o caso.

- Cala a boca, Mia. - Tom caminha rapidamente até mim, arrancando a jaqueta que usava e me agarra de jeito.

O beijo dele é profundo, quente e extremamente lento. Seu hálito é doce e tem cheiro de menta, como se tivesse acabado de chupar uma bala ou bebido. Suas mãos descem lentamente pra minha bunda, me apalpando de todos os jeitos possíveis, até me erguer no colo, colando meu corpo contra a parede. Ele se separa do beijo completamente ofegante, seu dedo contorna meu lábio inferior, descendo os dedos para contornar meu pescoço, apertando-o levemente.

- Você não tem noção do quanto eu tô louco pra te foder.

Minha mente simplesmente buga já que minha atenção tá completamente focada nos lábios avermelhados dele e em seu toque quente que já molha ligeiramente minha calcinha, o tesão que eu tenho nesse homem não tá escrito.

- Ficou calada agora. No que tanto pensa? - Sua mão libera meu pescoço, acariciando meu rosto.

Relaxo sobre ele, confiando totalmente em apenas uma de suas mãos segurando meu peso e passeio minhas mãos por seu peitoral, parando-as por seu abdômen, notando o encaixe perfeito dos nossos troncos, é como se meu corpo fosse moldado exatamente para encaixar com o dele.

- Nada puro, isso eu garanto. - Solto uma risada breve, mantendo extremo contato visual antes de chegar perto do ouvido de Tom. - Sabe... eu nunca te falei isso, mas parte de mim adorava ser o seu segredinho sujo. Eu tentei enterrar esse meu lado a sete palmos mas todas as vezes que eu te olho me lembro de como você me transforma numa completa vadia e o quanto eu amo isso. É bom ter você pra mim, só meu... mas a idéia de transar com um cara que poderia ser tudo menos meu namorado é uma fantasia mais divertida, concorda?

Suas mãos que seguram minhas coxas, amassam elas e Tom solta o ar que parecia prender nos pulmões desde que comecei a falar.

- O que te faz acreditar que algo mudou? - Sua voz grave e baixinha no meu ouvido chega perto da minha boca. - Na frente dos outros você sempre será o amor da minha vida, mas quando estamos sozinhos nada me impede de te tratar como uma puta qualquer.

Sorriso desgraçado.

Porra de sorriso.

Eu nunca estive tão molhada em toda a minha vida.

- Minha putinha.

Ele me põe no chão, acariciando meu cabelo enquanto me fita profundamente.

- Tá esperando o quê pra se ajoelhar?

Porra isso vai direto no meu ego. Não sei se dou um tapa na cara dele ou peço por um, mas obedeço. Olho no fundo dos seus olhos antes de me por de joelhos.

Levo minhas mãos trêmulas para o cinto de sua calça, desafivelando-o. Em seguida, abro o zíper, tirando por completo sua calça. Olho pro Tom que tem os olhos cravados em mim, ele acaricia o meu rosto, tirando uns fios de cabelo teimosos que estão em meu rosto. Então passeio a mão direita por seu volume, abaixando a cueca apenas suficientemente para que eu possa toca-lo.

Minha respiração fica ainda mais descompassada do que já estava. Sinto uma umidade quente molhar a minha calcinha, o que me faz relaxar o peso sobre as panturrilhas, procurando apertar as coxas de forma que alivie a pulsação gostosa. Minha boca saliva, espalho a língua pela glande, focando a maior atenção ali enquanto que o resto masturbo com as duas mãos.

Levo minhas mãos as costas, me livrando do sutiã. Tom suspira pesado, me encarando atentamente. Minha mão esquerda acaricia sua barriga e a outra me auxilia enquanto afundo tudo na boca, tirando de uma só vez, o que faz um barulho gostoso.

- Deus. A sua boca... - Tom geme de forma desleixada.

Faço garganta profunda mais uma vez, voltando a chupar a extensão mais superficial dele. Revezo os movimentos entre chupa-lo intensamente e masturba-lo, os gemidos do Tom vão ficando cada vez mais altos, me deixando completamente inebriada em puro prazer. Ver ele assim... suando, revirando os olhos, jogando a cabeça para trás, puxando meu cabelo, implorando por mim seria suficiente pra me fazer gozar. Não aguentando mais essa merda toda, levo minha mão esquerda ao interior das minhas pernas, procurado me aliviar de alguma forma. Acabo engasgando quando um gemido teimoso ameaça sair mas minha boca estava ocupada. Tom tira de vez seu membro da minha boca, fazendo meus olhos lacrimejarem devido ao engasgo.

- Se levanta, amorzinho.

Me levanto, com as mãos em sua cintura.

Tom acaricia mais uma vez o meu rosto, limpando o canto da minha boca, chegando perto do meu ouvido.

- Você merece um pouco de atenção. Vou cuidar de você...

Então leva suas mãos para a minha cintura, me conduzindo até a cama onde fico sentada. Tom sorri antes de arrastar a calcinha para fora do meu corpo e afastar as minhas pernas de uma vez, dessa vez, é ele que se ajoelha. Perco a noção de todos os meus sentidos assim que ele literalmente cai de boca. Minhas pernas estão dormentes e ele simplesmente arranca o gemido mais pornografico que já saiu da minha boca em 20 anos de vida. Agarro seu cabelo, me esfregando em seu rosto. Tom mantém as mãos firmes em minhas coxas, garantindo que elas não se fechem contra seu rosto.

O ritmo dele é intenso, rápido demais, como se quisesse me levar ao céu e ao inferno de uma vez só. Continua nesse ritmo por alguns minutos, assim que meu corpo passa a dar os primeiros sinais de que um orgasmo viria por aí, Tom simplesmente para. A boca inchada e a respiração ofegante.

- N-não... por quê parou? Amor, eu estava quase. Porfavor...

Ele apenas sorri ladino com minha indignação, deixa um selinho delicado na minha boca e caminha até sua calça, tirando do bolso um preservativo.

Acontece tudo muito rápido. Tom encaixa o preservativo numa facilidade absurda e me beija, vindo por cima de mim, então simplesmente me vira, me pondo de quatro. Tudo o que sinto daí pra frente é uma de suas mãos agarrar a minha cintura, sinto-o esfregar-se na minha parte mais sensível, deslizando pra dentro de mim com facilidade. Agarro o travesseiro, descansando o rosto nele, procurando ficar o mais confortável possível. Tom pega um ritmo muito rápido, logo nossos gemidos vão se misturando e eu não sei mais distinguir quais são os meus. Afundo o rosto no travesseiro tentando abafar o grito que rasga minha garganta assim que um tapa forte atinge a minha bunda. O barulho dos nossos corpos se chocando é simplesmente viciante. Não demora até eu sentir que vou chegar lá mais uma vez.

- Não para, não para, não para.

Tom agarra o meu cabelo com uma das mãos, puxando-o com força, fazendo com que minhas costas grudem em seu peito. Ele leva a mão direita ao meu clitóris, me masturbando de uma forma deliciosa, é quando não aguento mais e chegamos ao ápice juntos.

Tom afunda o rosto em meu pescoço, deixando um beijo demorado, antes de sair de dentro de mim.

- Aquele é o seu banheiro? - Ele pergunta ofegante, olhando em direção a porta entreaberta. Confirmo com a cabeça, esgotada demais para dizer qualquer coisa.

Ele vai ao banheiro, descarta o preservativo antes de pegar outro e vem pra cima de mim mais uma vez, me beijando como se eu fosse fugir a qualquer instante. Entramos debaixo da coberta, Tom inverte a posição, me deixando por cima, me esfrego em cima dele até encaixar. Nosso beijo é interrompido por nossa necessidade de respirar.

Enquanto sento, ele tem as mãos em meu quadril, me auxiliando. Apoio as mãos na cama, movendo os quadris, aumentando a intensidade dos movimentos. Tom apenas apoia as mãos em minhas pernas, deixando que eu faça tudo sozinha.

- Isso cansa, filho da mãe. - O xingo entre um gemido e outro.

- Você consegue. - Ele arqueia as costas.

Logo, entramos em sintonia e nossos corpos gritam um pelo outro. Tom me beija, agora me ajudando, aumentando de forma absurda a intensidade da coisa toda, chego ao meu limite pela segunda vez, perdendo completamente o controle das minhas pernas. Primeiro vem o calor intenso que percorre todo o corpo, depois a tremura, a sensação de que você perde o controle sobre o próprio corpo, e logo, o êxtase.

Quando olho pra baixo, vejo os lençóis molhados e sinto minhas bochechas queimarem como brasa.

- Merda.

Tom agarra o meu rosto rindo e me beija.

- Eu te molhei todo, desculpa. Eu... nunca tinha acontecido antes, porra. - Aperto os olhos, pronta pra sair de cima dele mas antes que eu o fizesse, Tom puxa meu rosto pra um beijo outra vez, descendo as mãos pra minha bunda, apalpando com força.

- Você está se desculpando por ter me dado um chá daqueles?

Aperto os lábios.

- Acho que sim.

Tom gargalha e acabo por acompanhar as risadas, largando meu peso em cima dele.

- Idiota.

Assim que nossas risadas cessam, um silêncio gostoso e uma paz reconfortante paira no ar. Me aninho ao corpo dele, Tom nos cobre com a coberta de maneira que nos aqueça totalmente e acaricia meus cabelos.

- Tom? - Levanto a cabeça para olha-lo, afastando alguns fios de cabelo que grudam em sua testa devido ao suor.

- Hm?

- Te amo. - Sussurro, escondendo o rosto rapidamente em seu pescoço.

Ele ri e me abraça apertado num abraço de urso que também me faz rir.

- Eu te amo mais, Brasileirinha.


































Continua...

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