Ainda com um sorriso surpreso, esperei que Jason colocasse a moto na garagem. Em seguida, adentramos sua casa.
Jason me puxou para seus braços, segundos depois, e então me beijou de maneira desenfreada.
Cheio de desejo e saudade.
E eu amei, entregando-me ao beijo sedento e maravilhoso.
Como senti falta dele!
— Você é louco. — eu disse ofegante após o beijo.
Ele sorriu.
— Sim, completamente louco por você, meu pão de mel. — disse, beijando meu pescoço.
Suspirei, sorrindo.
— Céus! Quase tive um colapso minutos atrás. E mamãe ficou chocada.
— Nesse momento ela deve está me xingando até a próxima geração.
Rimos ao imaginar.
— Eu te amo, meu sequestrador. — brinquei.
— Me ama? — massageou meus lábios com seu dedo. Seu olhar era intenso, arrepiante. — Eu também te amo, meu pão de mel. — sussurrou.
Sorri amplamente, muito feliz.
— O que deu em você hoje? — acariciei seu rosto.
— Apenas segui meu coração, por mais brega que isso soe.
— Não soou brega. Isso foi lindo. Você é lindo e maluco. — rimos. — meu Deus! Você...
Ele me calou com um beijo.
E apenas retribuí, aproveitando aquele momento incrível.
Minutos depois, permiti que Jason tocasse meu corpo e repentinamente começamos a nos livrar de nossas roupas.
Ele me levou até seu quarto, onde continuamos nos beijando.
— Jason... — suspirei, sentindo seus beijos contra meu pescoço e suas mãos em meu corpo.
Em seguida, ele retirou sua camiseta, revelando as tatuagens.
Toquei seu torso másculo, apreciando a maciez da pele e músculos.
Ele era tão lindo.
Com outro suspiro, eu senti suas mãos na bainha da minha regata e então me apressei em tirá-la, ficando apenas de sutiã e roupas de baixo.
Depois retirei minha calça e Jason se livrou da sua também.
Ele voltou a me beijar com sofreguidão e aproveitei o momento.
— Está pronta pra transar comigo? — sussurrou em meu ouvido e me arrepiei inteira ao me dar conta do que ele queria dizer.
— Sim, eu quero. — sussurrei timidamente, notando o seu sorriso de satisfação.
Em seguida, Jason me beijou e só se afastou quando ficamos sem fôlego. Nesse momento, nos livramos do restante de nossas roupas.
Completamente nua, deixei Jason percorrer meu corpo com seus olhos intensos.
Corei, percebendo o grande desejo ali.
— Você é linda demais, pão de mel. — disse ofegante, ainda me olhando.
Para não prolongar meu constrangimento, Jason parou de olhar e levou suas mãos até sua boxer escura. Em seguida ele se livrou da peça, ficando completamente nu na minha frente.
Meu rosto pegou fogo quando avistei seu membro ereto e meu coração acelerou.
Jason se aproximou e voltou a me beijar.
Dessa vez era um beijo ainda mais sedento, faminto.
Nossos corpos se tocaram e apreciei o gesto íntimo. Em seguida, Jason me levou para sua grande cama, onde nos deitamos e continuamos nos beijando e tocando.
— Eu te amo. — sussurrei, sentindo sua mão em meu seio, acariciando a pele como se fosse preciosa.
Ele beijou meu pescoço e provavelmente deixaria uma marca no local.
— Também te amo. — disse de volta, fazendo-me sorrir de contentamento.
Depois de marcar meu pescoço, Jason desceu seus beijos mais para baixo e então abocanhou meu seio, brincando com a pele por alguns segundos.
Suspirei de desejo, sentindo-o brincar com meu outro seio depois. Ele desceu seus beijos por minha barriga e eu sentia meu corpo quente e meu coração acelerado.
Abri minhas pernas involuntariamente e já não sentia vergonha de nada, afinal estava tomada pelo prazer.
Jason aproveitou para enfiar seu rosto entre minhas pernas, arrancando-me um ofego de surpresa.
O ruído morreu em meus lábios quando Jason passou a mover sua língua em minha região íntima, arrancando-me diversos gemidos.
— Oh... isso é bom... — gemi, sentindo que ele se tornou mais intenso.
— Você é tão doce... tão gostosa. — sussurrou contra minha pele e então parou de me torturar, antes de subir sobre meu corpo.
Nossos rostos se aproximaram e então ele voltou a me beijar.
Eu estava amando o contato e recebi Jason entre minhas pernas com prazer. Senti seu membro muito duro contra mim e me arrepiei inteira.
Apenas reclamei internamente quando ele se afastou, mas parei quando o vi pegar o preservativo na gaveta da escrivaninha ao lado.
— Proteção, pão de mel. — disse antes de se proteger.
Após fazer isso, ele voltou a se deitar entre minhas pernas.
Meu coração estava acelerado e Jason me acalmou com beijos e palavras carinhosas.
Em seguida, eu o senti entrar em mim e fiz uma pequena careta pela dor que veio com o movimento.
Diante disso, Jason continuou me tranquilizando e, minutos depois, o desconforto desapareceu quase que por completo.
E então Jason acelerou os movimentos.
Enquanto se movia em minha intimidade, não parava de me beijar e dizer palavras amorosas.
Eu o amava. E apreciava o seu carinho.
— Porra! — ele rosnou ainda se movendo. — Gostosa demais. Caralho!
O prazer estava estampado em seu rosto enquanto movia seu grande membro dentro de mim e soltava alguns palavrões.
A sensação estava tão gostosa que não segurei os gemidos. Jason também não se controlou e se tornou mais sedento, intenso.
Seus movimentos se tornaram bruscos e me faziam delirar sobre aquela cama. E enquanto se movia entre minhas pernas, sua boca tomou a minha em um beijo molhada e excitante.
Eu estava muito molhada enquanto sentia Jason em minha intimidade. Ele já não estava pegando leve e eu estava amando esse lado seu.
Quando alcançamos o nosso ápice, não pude deixar de pensar no quanto aquilo era perfeito. Toda aquela sensação indescritível me tomou e apenas me entreguei a isso, sem preocupações; apenas nos braços de Jason Archer, meu amor.
— Eu te amo. — disse ofegante, beijando meus lábios.
Ele ainda estava em cima e dentro de mim.
— Eu também te amo. — sorri contra o beijo.
#*#
— Em breve seus pais chegarão até aqui. — Jason disse após preparar algo para comermos em sua cozinha.
— Como? — franzi o cenho. — Eles não sabem onde você mora.
— Sim, mas se a câmera do estacionamento pegou a placa da moto, já era.
— Céus! Eu não tinha pensado nisso. — eu disse apreensiva.
— Eu imaginei, mas não me preocupei tanto com isso antes. De qualquer forma, já falei com meus pais sobre você. Iremos pra Michigan.
— Michigan? Seus pais aprovaram?
— Sim. Eles estranharam no início, mas levaram tudo numa boa. De qualquer forma, vamos passar algum tempo com eles.
— Sobre a escola, posso repor depois. Mas e seu emprego? A banda?
— Vou te levar pra Michigan enquanto as coisas não se ajeitam, mas virei a Chicago eventualmente. Sobre o emprego, vou dá um tempo nele. Os caras da banda podem se ajeitar por enquanto sem mim, afinal as apresentações estão bem fracas. — disse pensativo. — Não vamos passar muito tempo em Michigan. Só o suficiente pra tudo se acalmar, e então voltaremos pra Chicago. Confia em mim?
— Sim, confio. — murmurei, abraçando-o.
🤍
Os capítulos finais serão postados amanhã.
Boa Noite!!