Minha Zona de Conforto• • •...

By CoralineVow

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"Nada, nada, nada... Porra nenhuma" Enquanto quebrava sua cabeça pra achar um trabalho estável, o aniversári... More

[𝙋𝙧ó𝙡𝙤𝙜𝙤] 𝙎𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚𝙨𝙨𝙪𝙜𝙖 𝘿𝙖 𝙁𝙖𝙢í𝙡𝙞𝙖
[2] 𝙌𝙪𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙖𝙨 𝙇𝙪𝙯𝙚𝙨 𝙀𝙨𝙩ã𝙤 𝘼𝙘𝙚𝙨𝙖𝙨

[ 3 ] 𝙈𝙖𝙡-𝙚𝙣𝙩𝙚𝙣𝙙𝙞𝙙𝙤𝙨 𝘼𝙢𝙗𝙪𝙡𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨

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By CoralineVow

[1]

O Freddy estava sentado encolhido no sofá ainda com as mãos no rosto, o quarto dele estava cheio de brinquedos e posters espalhados, alguns na parede, maioria no chão. Até uma máquina de arcade tinha lá dentro, bem, pelo pouco que dava pra ver. O quarto estava bem fechado dava pra ver só a silhueta alguns objetos, o quarto não parecia muito grande mas estava bem cheio, cheio de lixo esparramado pelo chão. Tinha farelos de comida por quase todo lugar, o carpete perto do sofá que parecia ser vermelho estava todo cinza com círculos vermelhos, poderia ser tanto pó quanto farelo, ou os dois. Perto da máquina de arcade, havia uma pilha de copos plásticos vermelhos empilhados, um espelho em formato de estrela na entrada do quarto dele, tava com pequenas rachaduras indo das pontas até o meio.

Será que eles precisam de um faxineiro? Parece que ninguém vem limpa esse quarto a dias, essas coisas foram programadas pra limpa o quarto deles? Do lado do espelho, tinha uma longa prateleira que, por incrível que pareça, estava intacta sem nenhuma sujeira, nela tinha três bonecos de pelúcias.

Uma do Freddy, uma da Chica, e a outra do Foxy.
Eram as películas da banda principal.

"Tá faltando um. . ."

-Hã-. . . Hãããããããããããããããããã. . . ?? P-por quê você entrou aqui?!

Quanto mais ele falava, mais a voz dele ficava alta. Ele estava me encarando com as mãos do lado do corpo ainda sentado, ele agora estava irritado, mais continuava envergonhado, com as orelhas baixas e uma leve coloração vermelha na bochecha dele, parecia uma luz fraca sufocada por pelos. Fico congelado, tentando forma uma explicação plausível do porquê que eu entrei no quarto dele sem parecer mais estranho. Quando fui abrir a boca pra pedir desculpa, ele fala; -Ah. . .Ah. Eu. Sei o que você quer. . .

"Uh. . .?"

Ele tinha mudado completamente de atitude enquanto eu tava o encarando, ele levanta rapidamente do sofá, fazendo eu dar uns paços pra trás de medo, seus olhos estavam no chão com os punhos fechados, as pernas dele pareciam estar. . . Tremendo? Ele levanta a cabeça, com os olhos fixados em mim, mostrando os dentes igual a um animal selvagem. Ele definitivamente estava tremendo.

-Eu não quero mais isso. . . Eu não me importo mais com o que farão comigo. Ele está certo. EU NÃO VOU ESPERAR PARA MAIS MERDA NENHUMA. . .!!

-H-Huh. . . ?!?!

Ele corre na minha direção com um dos braços no ar, eu me jogo perto da máquina caindo com tudo no chão, minha testa bate em alguma coisa que estava no chão, possivelmente uma lata pelo som que fez, outro som ecoa pelo quarto, o som de alguma coisa sendo despedaçada vem atrás de mim. Virando, eu pude ver ele, ainda com os olhos cravados em mim, mais com a mão direita dele repleta de pequenos estilhaços refletivos encravados na parte de cima dos dedos. Ele de alguma forma destruiu o espelho, e logo depois destruiria minha cara. Ele vem na minha direção mais determinado do que antes, eu protejo minha cabeça usando minhas mãos, tremendo em puro desespero.

-T-TA- TÁ TUDO BEM!! E-EU SÓ TAVA CURIOSO DE COMO A PORTA FUNCIONAVA!! V-V-VOCÊ TÁ BEM?!?!

. . .

. . .

O quarto então ficou um silêncio, os passos dele pararam quando ele chegou perto de mim, a parte da porta era verdadeira até, mas parecia tanto mentira. . . Espiando pelas aberturas entre meus dedos, Freddy olhava pra própria mão, vendo os estilhaços presos em seu pelo. Ele não diz nada. Ele volta a olhar pro chão mais calmo, mais ainda irritado, se parece com meu pai olhando por esse ângulo, quando abaixo minhas mãos eu vejo ele indo a porta e a abrindo, ele fala em um tom fraco com a voz rouca:

-Saia. . . Do meu quarto.

Muita coisa aconteceu em muito pouco tempo, sinto que se eu levantasse eu desmaiaria, minhas pernas não queriam se mover, ele voltou a olhar para o chão com as orelhas baixas com os olhos espremidos, ele estava a beira das lágrimas com um sorriso longo pra baixo. Será que eles poderiam chorar também? Me ajeitei no chão, sentando com as pernas cruzadas abraçando meu corpo, repito:

-Você. . . Tá bem. . .?

. . .

Ele não diz nada, seus olhos estavam se espreitando firmes no chão, ele franze a testa e fecha a porta, ele se joga de joelhos no chão e. . . Responde a minha pergunta. . . Pelo menos parece que ele está chorando.
Mais uma vez, ele coloca as mãos no rosto ofegante desesperado por ar, parecia que ele estava sendo enforcado de tantos suspiros agudos que ele estava fazendo. Nenhum humano conseguiria fazer esse tipo de som. Mas o dele parecia ser de um.

Rastejo pra perto dele lentamente, ainda processando tudo o que estava acontecendo e o que aconteceu, quando cheguei perto o suficiente pra calmante me repetir. Ele abre os braços e me aperta. Não estava me sufocando, mas dei um pulo genuíno com o quão rápido foi. Só recíproco o abraço, arrastando meu braço nas costas dele lentamente o acariciando, pra assim conseguir conversar calmamente com ele. Parecia um tapete grosso mas ao mesmo tempo felpudo as costas dele, de longe, parecia só a estrutura do corpo dele mas de perto, era macio e morno. Onde minha cara tava era assim. O pelo reconfortante dele, parecia que eu estava abraçando uma nuvem fofa e quente que me cercava. Virando minha cara pra pegar um pouco de ar, deu pra notar uma montanha rosa pequena no peitoral dele, e por um instante parecia que eu estava escutando batimentos vido do peito dele, não demorou muito, ele me empurrou espantado e bate a cabeça na cadeira da cabeceira que segurava o vidro.

Ele passa a mão na parte de trás da cabeça por um tempo, enquanto eu fico só parado de joelhos, ali parecia ser a melhor hora de se explicar.

-Então. . . Eu só vim dizer que tá tudo tranquilo não precisava ter. . . -"Agindo dessa maneira não seria a coisa mais inteligente de dizer agora"- Bem. Eu só tava curioso de como meu priminho conseguiu abrir a porta e fui testar.

-. . . Entendo. Eu sinto muito. . . Qual seu nome mesmo? E-eu não te reconheço na lista de convidados.

"Hmmm"

-S/N

-Mil descupas S/N pelo meu surto, por favor me perdoe eu. . . Eu não queria te atacar de maneira alguma eu só. . . Chegou algumas ideias estranhas na minha cabeça e. . . Eu queria dizer não, mas, mas eu. . . Eu não consegui. . .

Dava pra ver o tom perfeito de vermelho nas bochechas dele, de alguma forma, isso fez ele parecer bem fofo pra um robô com um corpo peludo de pai. E que possivelmente tento me mata.

-Ah sem problemas tudo bem! Eu meio que pedi entrando aqui sem fala nada! Haha. . . M-me desculpa.

Ele me encara com uma nova expressão, sem parecer assustado ou envergonhado, ele parecia mais relaxado. Com a mão esquerda atrás da cabeça, ele parecia estar se flexionando, em uma pose que dava pra ver todo o corpo dele. Ele se parecia com o lagarto ou jacaré que tava no arcade, mas tudo que o Freddy tinha que se parecia com ele, era as pernas e os braços, que por sinal eram bem grossos, talvez era pelo ou. . . músculo. O peitoral dele era igual, sem dúvida, mas ele não tinha o estômago trincado que o jacaré lagartão tinha. Ele usava um short vermelho claro que se juntava com o design dele, só com uns raios azuis do lado. Parecia a calça do lagartão, porquê o short estava colado em regiões bem específicas. . .

Acho que ele percebeu que eu estava admirando tudo dele, porque ele se levantou na hora com as orelhas baixas e. . . Elas estavam vermelhas também. . .?
Quem construiu esses robôs?

-Tu-tudo bem, estamos quites afinal de contas?

-Ah! Uuuh. . . Sim. . .! Desculpa de novo.

-N-não se preocupe. Agora tudo está nos conformes.

. . .

O quarto inteiro fico com um ar massante, dava nem pra respirar direito, eu não conseguia olhar pra nenhum outro lado a não ser ele, ele estava olhado pro chão de vez enquanto olhando pra cima mas rapidamente voltava fixo ao chão.
"Uuuurhh isso é ruim. . . Eu não quero sair e deixa as coisas assim. . . "Não te reconheço na lista de convidados. . .?""

-Por quê que-

-Você quer-

. . .

. . .

. . .

-Perdão, v-você ia dizendo?

-N-nah era só uma dúvida que eu tinha o que você ia fala?

-Duvida? Qual seria?-Ele estava mudando mais a postura dele. Não vou deixa de lado.

-Éééé que eu queria saber porquê que você não me reconheceu.

-Urk. . . Uh. . . A-a. . . A-agente já se. . . Viu antes. . . ?

Eeeeeeeee voltamos a estaca zero.

-N-não é-é a minha primeira vez aqui, você falo algo sobre uma "lista de convidados" né?

-Ah. Sim. Era a lista, do que você estava falando?

-Sim ué.

"O que mais seria?"

-Você. . . Poderia por favor. . . Vir para perto de mim um estante? E-eu preciso te escanear para ter certeza de que não há equívoco algum.

Fui o mais cauteloso possível pra perto dele, eu ainda tava preocupado com o que ele podia fazer. Ele se agacha como se estivesse conversando com uma criança, e me encara por um tempo, as pupilas dele se transformam em um azul neon brilhante e ele me olha de cima para baixo, parando no meu rosto.

-Hrmmm. . . Que peculiar, seu rosto não está na lista de convidados, nem o seu nome, S/N.

-E-eu juro que eu tô com eles! E-eu só achei curioso que eu não tava na lista! Aahaha. . .

-S-sim entendo, aquela garotinha, era uma familiar sua, não era?

-S-Sim. . . !! Quero dizer. Ela veio comigo até aqui pro aniversário do meu primo.
É só o meu nome que não tá na lista?

-Receio que sim, me lembro do nome e do rosto dos seus primos e outros familiares que eu avistei na porta. . . Mas não se preocupe, não é a primeira vez que um defeito parecido acontece. Poderia ter acontecido pior.

-Como assim?

-Uma história que. . . Aconteceu aqui.

-O que aconteceu?

-Foi bem engraçado na verdade. Ninguém se feriu, caso esteja preocupado.

-Ooh, conta.

-Você quer ouvir mesmo?-Ele parecia surpreso de novo, mas ao mesmo tempo, parecia contente.

-Claro ué! Começo agora termina!

-Heh. . . Suponho que ainda tenho tempo até eu me apresentar. . . Você quer que, eu ligue as luzes? De novo, eu sei que pode ser pedir de mais mas me perdoe pela bagunça, me perdoe mesmo.

-Claro se você quiser ligar a luz liga ae, e não esquenta não teu quarto em comparação ao meu o seu tá reluzente.

Ele solta uma leve estufada de ar do seu focinho, indo direto pro sofá. Ele se senta com as pernas fechadas e dá uns tapas gentis do lado dele, indicando pra você se sentar do lado dele.

-De novo, m-me desculpe pelo ocorrido, eu juro que eu não vou-

-Tch tá de boa só conta logo tua história.-Digo quase me jogando no sofa, esticando minhas pernas pros lados, Freddy solta mais uma estufada de ar pelo seu focinho só que mais forte, ele genuinamente parecia tranquilo.

[2]

-Então, uma vez aqui no Pizzaplex, uma família havia reservado uma festa no Monty's Gator Golf, e a aniversariante queria que a Roxy fosse a festa dela. Embora era para ser o Montgomery que era para ser o apresentador do aniversário da menina, ela queria que fosse a Roxanne, entretanto, isso não estava nos nossos termos de serviço de reservação de festas. E a família tirou vantagem disso, o argumento pelo que eu me lembre que fora usado era que, "se não estava escrito que NÃO poderia, logo pode", e eles conseguiram a festa. Mas a Roxanne não estava com o mapeamento do Monty's Gator Golf instalado, e ela acabou caindo em um dos lagos de atração.

"Cristo amado o quão grande é esse lugar?"

-A festa prosseguiu normalmente, só acabando mais cedo por causa do incidente. Eu não me lembro se os pais foram embora sem falar nada, escutei a conversa de alguns dos gerentes mas nada de comprometedor, do que eu me lembro era o quão triste ela estava quando acabou a festa dela, entendo dela ficar triste mas foi só um acidente, não é?

-Lugar é esse?

-Hm?

-"Montis Gaytor Golf"?-Meu inglês é tão quebrado quanto meu português.

-Monty's Gator Golf? Fica nesse andar, logo ao lado do Rockstar Roll.


-Esse lugar é gigantesco. . . Como que eu nunca ouvi fala disso antes?

-Você nunca ouviu falar da Freddy Fazbear's Pizzaria?

-Hã? Ah não, dessa eu já ouvi falar mas não era assim, não tinha essa Roxanne e um lagartão que eu vi na arcade. Era você, a Chica que tá aqui, mas fico faltando o Foxy que se eu me lembro bem ele era uma raposa pirata? E o. . . Ai, qual era o nome do coelho azul mesmo?

-. . . Bonnie.

-Sim! Era ess-. . .-De novo, a estaca zero, ele tava com as orelhas baixas com a boca envergando pra trás, ele soava rouco e melancólico quando disse o nome dele.
Seria uma boa pergunta, pergunta o que aconteceu com eles? Por mais curioso que seja?. . . Ele quase me mato com um soco, melhor não arrisca.

-E-então. . . Você gostou de algum lugar daqui?

Pra desvia do assunto, é um bom começo S/N! Tô orgulhoso de ti!

-Ah, você gostaria de saber que lugar que eu gosto daqui?

-Claro! -Eu me ajeito no sofá sentando em cima da minha perna direita, olhando diretamente pra ele.

-Bem, eu gosto do Glamrock Beauty Salon, é lá onde eu sempre faço a barba quando quero, quem me atente sempre é a Roxy e ela faz um trabalho impecável.-Ele diz acariciando com a mão dele a barbicha no queixo, jogando o seu braço esquerdo atrás do sofá, agora ele estava me olhando nos olhos ao invés da porta.

-O cabelo de vocês crescem?

-De vez enquanto, sim. Eu. . . Não faço a menor ideia de como isso acontece, hehe.

-Então vocês também crescem pelo?

-De modo geral, sim. Por mais entediante que alguns achem, eu gosto de me depilar até.

-Hm. . . Legal.-"Será que tem pau também? A esse ponto eu não duvido. . ."-Tem mais algum lugar?

-Hmmm, vejamos. . . Ah! Tem o. . . Bonnie Bowl. . .

" . . . Isso é ruim. Isso é muito ruim. . . Mas eu quero muito sabe o que que é. . . Bem. Pelo menos não consegui dizer adeus a pra família, uma coisa boa antes de morre."

-E. . . O q-que seria exatamente. . .?

-Ah. . . É uma área de boliche onde todos os clientes e animatronicos podem jogar.

"Que?!"

-Sério?!

-. . . !!

-Parece tão pica! Cê já jogo contra alguém?

-Bem eu, jogava com um antigo amigo meu e alguns clientes mas nunca contra alguém. É isso que é o objetivo do boliche?

-É um golf só que com as mão, então é pra ser competitivo.

-O-oh. . . Eu sempre jogava pra passar o tempo.

-Você ainda vai lá?

-Eu. . . Não vou mais, com a mesma frequência que antes. . .

-Vamo ir um dia? Se puder hoje?

Ele me olha perplexo. As orelhas dele se levantam pro alto e ele dá um sorriso levemente boquiaberto, o que adicionava a expressão de maravilhado dele.

-Você quer. . . Ir lá comigo?-Ele diz se inclinando mais pra perto de mim.

-Ce não for muito problema é claro! Eu amo boliche com todas as minhas forças! E se você também não vai ter mais nenhum show programado ou coisa assim.

-Bem, por hoje seria só o do seu primo. . . Mas porquê não jogar com eles?

-Eu ganharia fácil, então porquê não vêm com a gente joga lá? Eu converso com o pessoal e convenço todo mundo pra ir no Bonnie Bow!

Ele solta uma risada genuína, talvez pelo jeito que eu disse o nome do lugar, ele se ajeita no sofá, ficando na mesma posição que eu tava, pernas abertas mas com os dois braços atrás do sofá, eu tava bem mais próximo dele agora.

-Acho que até seria possível. Mas está tão confiante assim? Eu não subestimo o poder da vontade de uma criança.

-Nah, até pra minha primeira vez eu sei que eu iria ganha daqueles fetinhos.

-. . . Você nunca jogou boliche antes?

-Nop!

-. . . Então, essa vai ser a sua primeira vez jogando. . .?

-Aham!

-. . .

-Não me olha preocupado! Eu só sei que eu vô ganha.

-. . . Vai de mim?-Ele diz levantando uma sobrancelha, imitando o rosto do lagarto do arcade.

-Hmmmmmm-Eu olho pra cima e pra baixo, examinado ele sem tentar disfarçar.-Depende, talvez uma?

-Snrk, veremos então.

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