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By loverfesz

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โŒ— 01.

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By loverfesz

⭑ࣶࣸ ،، ָ࣪ ✷𝅄 𝗛𝗮𝘇𝗲𝗹𝗹 𝗚𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲𝗻𝘁' ☕
New York City, 21:30pm.

    Cresci com o sonho de salvar vidas, outras áreas nunca foram uma opção para mim, a medicina sempre esteve presente em minha vida e em meus planos futuros.
E agora parece tudo um sonho, porque estou em Nova York para trabalhar com o que amo.

O tempo está congelante, a cidade está coberta por uma neblina acinzentada mesmo a noite, mesmo neste tempo Nova York consegue ser bem movimentada.

Demorei um pouco para chegar até o meu mais novo lar, ele fica a alguns minutos do meu novo local de trabalho, então achei que seria uma ótima escolha para começar minha nova vida.

Chego na frente do prédio, é de certa forma bem bonito, mas não muito formal, simples, porém arrumadinho.
Dou um passo adiante entrando no hall de entrada, vejo um senhor de idade comendo salgadinho sentado em uma poltrona, ele sorri para mim.

— Nova por aqui? — Pergunta de forma simpática.

— Ah sim, acabei de chegar de um vôo do Canadá até aqui. — Dei uma risada sem graça. — Prazer, me chamo Hazell!

— É um prazer te conhecer, sou Joger. Já conseguiu as chaves do seu apartamento? — Me questiona.

— Sim, sim! Giselle acabou me entregando dias antes de eu me mudar. — Digo sorridente, ele assente.

— Seja bem-vinda então! — Dá um sorriso fraco e volta a comer seu salgadinho.

Pego minhas malas e vou em direção do elevador, enquanto espero a chegada dele, dou uma boa olhada no hall de entrada... ele é totalmente dourado e preto, não muito exagerado, tem sofás de espera e máquinas de café em um canto. Gostei.

Logo estou na porta do meu apartamento, número 503, sexto andar. Tem um quarto, cozinha, sala, banheiro e uma sacada pequena. Bem espaçoso e já com os móveis.

— Lar doce lar... — Murmuro e respiro fundo, largo as chaves em cima do balcão da cozinha.

Vou direto para o meu quarto, estou muito cansada e amanhã preciso acordar muito cedo para o trabalho, em primeiros dias você deve passar uma boa impressão.

[...]

   Acabei de acordar atrasada. Eu acabei de acordar atrasada pro meu primeiro dia de trabalho no novo hospital... puta merda.

Me levanto correndo, coloco uma legging preta, blusa branca básica e um tênis branco, corro para escovar meus dentes e meu cabelo, coloco um perfume e rapidamente estou pronta.

Pego minha bolsa que está em cima da minha, que inclusive está uma bagunça, mal desfiz minhas malas, tem roupa por toda parte e eu estou atrasada pra cacete!

Abro a porta do meu apartamento e decido não esperar o elevador, desço as escadas nível The Flash e logo estou na parte de fora da minha residência.
A cidade está bem mais movimentada do que horas atrás, tento parar um táxi mas todos estão cheios... Merda! Já são 06:20.

Decido correr até meu trabalho, o que não foi uma boa ideia, já que não estou tão em forma assim e devo ter sedentarismo desde que a pandemia começou. O hospital Cedars Medical Center deve ficar uns quinze minutos longe da minha casa, e para mim correr 15 minutos parece cinco horas.

Quando chego na frente do hospital parece que corri uma maratona, estou completamente suada, meus cabelos estão espetados para cima e não tem como passar uma boa impressão assim.

Grande dia, Hazell!

Passo pelas portas deste prédio gigantesco e procuro o elevador, assim que o acho fico esperando ele descer, o problema é que ele está demorando demais para alguém que já está atrasado.

— Droga de elevador idiota! Droga, droga mesmo. — Revirei os olhos e me virei para as escadas, comecei a andar rápido para chegar na sala da chefe o mais rápido possível. — Se esses elevadores funcionassem da forma correta talvez eu não estaria tão atrasada assim...

Olhei para os lados para ver um ambiente muito bem decorado, estou completamente distraída e fascinada com esse lugar, é tão bonito e todos parecem tão gentis e...

— AI PORRA! — Dei um grito assim que esbarro em alguém, sinto minha pele mais quente que o normal e quando olho para minha roupa vejo somente manchas de café. — A não, não, não...

— Você não olha por onde anda não? Esse café poderia estar mil vezes mais quente. — Ouço uma voz grossa atrás de mim, levanto minha cabeça para quase encarar o teto e conseguir ver um rosto, é um homem bem alto, loiro dos olhos castanhos claros, cara fechada e um copo de café na mão.

— Eu que digo isso! Meu deus, que merda cara. — Falei com muita raiva, pela ignorância deste mesquinho e pelo meu dia mal ter começado mas já está completamente arruinado. — Talvez você precise ter noção de espaço.

— E você precisa de um pouco mais de atenção. — Ele disse bebendo um gole do café, revirei os olhos. — Você tá me devendo um café, sabia?

— E você está me devendo roupas novas! — Digo puta, dou meia volta e ando até a sala da minha chefe.

Que dia perfeito, agora estou suada, fedendo, cansada, com raiva e encharcada de café! Ficarei surpresa se existir alguém que começou o dia com mais azar que eu.

Bato na porta da minha chefe, cujo o nome é Rachel, ouço um "entre!" e logo abro a porta.
Dou um sorriso envergonhado, ela me olha de cima a baixo com o maior olhar de julgamento.

— Olá, Chefe! Sou a Hazell, Hazell Grandent. — Falo fechando a porta atrás de mim, ela ergue suas sobrancelhas, surpresa.

— Está meio atrasada, suponho que pela sua roupa houve um... imprevisto. — Ela diz dando uma pausa, dou uma risada bem fraca e assinto. — Como é o seu primeiro dia no hospital e até mesmo na cidade, estarei desculpando este ocorrido, mas só desta vez!

— Claro, não irá se repetir! Perdão. — Digo e ela me manda sentar, assim faço. Rachel pega uma grande papelada, um jaleco branco, calça e blusa azul marinho, também tem uma touca e um estetoscópio.

— Aqui está tudo o que você vai precisar para os dias de trabalho. Também tem a prancheta com todos os casos e nome da sua chefe na área da cirurgia geral, por favor, assine esses papéis. — Ela me entrega tudo e mais três papéis indicando a confirmação do contrato, os assino e Rachel sorri. — Ótimo! Boa sorte no primeiro dia, Hazell.

Mal sabe Rachel que o que menos estou tendo hoje é sorte.

Saio de sua sala e vou direto para o banheiro, troco minhas roupas, prendo meu cabelo e me olho no espelho... depois de tanto tempo meu sonho se tornou realidade!
Hoje foi uma loucura, mas só de me olhar com este jaleco e estetoscópio me dá um orgulho de mim mesma.

Dou um sorriso e vou para os elevadores, começo a apertar o botão para fazer aquela porcaria descer.

— Ai meu deus! Não irei subir mais um lance de escadas, eu odeio essas tecnologias, quero dizer, alguém gosta? De escadas eu chego no quinto andar em dez segundos e está droga demora meia hora para chegar... — Murmuro furiosa com aquele cubículo de metal.

— Acho que brigar com o elevador não vai ajudar em nada, ah e você apertou o mesmo botão muitas vezes... —  Me viro para ter novamente aquele loiro em minha frente.

— Você está me perseguindo ou algo assim? — Perguntei estreitando os olhos, ele ergueu as sobrancelhas e sorriu ladino. — Quero dizer, você está me dizendo que estraguei o elevador?!

— Se você dá mais de oito cliques no mesmo botão o elevador acaba parando, quem trabalha aqui a tempos já sabe desse problema, mas quem chegou agora não faz a mínima ideia... é novata aqui? — Ele pergunta chegando perto, tenta não mostrar muito interesse mas dá para ver que ele quer saber.

— Sou. — O respondo simples, ele assente erguendo seu braço, franzi as sobrancelhas até ouvir o "click" do botão sendo apertado uma única vez.

— Área? — Me questiona novamente, o elevador abre, não há ninguém dentro dele.

— Por que este interrogatório todo? Quer que eu te pague um copo de café? — Debocho e ele sorri, ok... até que esse sorriso não é nada mau.

— Ou eu posso te pagar um. — Ele diz dando de ombros com um sorriso ladino no rosto, logo entra no elevador. — Vai pra qual andar?

— Quinto... — Digo entrando naquele cubículo.

O silêncio predomina no ambiente, me sinto constrangida, consigo ouvir a respiração do homem desconhecido ao meu lado.

Seu jaleco cobre seus braços, mas suas mãos aparecem e elas são cobertas por tatuagens, ele está em um canto do elevador escorado, de braços cruzados. Ele é bem alto, digamos que sou consideravelmente baixa.

O elevador abriu, quando fui para sair o loiro ficou na minha frente, se abaixou e rapidamente viu meu cracha, onde está escrito "Hazell Grandent, cirurgia geral".

— Ah é claro que é cirurgia geral. — Ele fala baixo e ri.

— E isso é um problema? Aliás, você parece ser da mesma área. — Falei cruzando meus braços.

— Prazer, Vincent Cole Hacker. Chefe da neurologia, sou neurocirurgião. — Ele diz em tom de deboche. — A gente se vê por ai, Grandent.

Franzi minhas sobrancelhas vendo ele passear pelos corredores, fiquei completamente confusa, talvez essa área não seja para mim, é muita confusão.

Meu deus, que dia maluco. Só espero que os próximos dias sejam mais calmos.

Oioi minhas vidas, como estão?

AAAAA que saudade que eu tava de escrever, meu deusssss!

O primeiro capítulo é sempre uma enrolação, nunca sei como começar! Me perdoem qualquer erro. 😭

VOTEM E COMENTEM, POR FAVOR!

Espero que tenham gostado, amo muito vocês 🤍

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