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By CriMeeeeee

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I MET SARAH IN THE BATHROOM
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By CriMeeeeee

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO VINTE E SEIS
─── CHAMADAS DE CHARLESTON

LAYLA ESTAVA VOLTANDO para a escola com os Pogues foi relativamente fácil. Ela não se importava necessariamente com os sussurros que as pessoas falavam sobre ela, ela nunca foi alguém para se alimentar de qualquer maneira. Porém, ter um teste colocado na frente dela no segundo em que ela entrou no primeiro período a pegou de surpresa e colocou uma leve forma de ansiedade em seu estômago.

— Sr. Sunn, pode me emprestar o Pope por um minuto? — um homem em um belo terno falou enquanto colocava a cabeça para dentro da sala de aula. Layla olhou para cima, olhando para Pope ao seu lado.

— Estamos no meio de um teste. — seu professor acenou em sua direção. Layla sempre gostou do Sr. Sunn, ele pegava leve com ela quando ela dizia ou fazia algo que outros professores iriam realmente causar problemas para ela.

— Sou da Fundação Vanderhotst. — o homem bem vestido falou mais uma vez, deixando claro que não estava pedindo para ver Pope, e sim exigindo.

— Sr. Hayward, é para você. — o Sr.Sunn suspirou enquanto encorajava Pope a se levantar. Ele deu um olhar ligeiramente preocupado para seus amigos antes de sair da sala de aula.

— Senhorita Winters, há algum problema? — Sr. Sunn falou quando viu Layla virada em sua cadeira, falando com JJ.

— Desculpe? — ela se virou rapidamente com os olhos arregalados.

— Um problema, há um? — ele repetiu com um aceno de cabeça.

— Bem, além do aquecimento global, uma terra superpovoada, uso excessivo de plástico e fraude fiscal... Não, acho que não. — Layla balançou a cabeça. Uma risadinha veio do fundo da classe, fazendo Layla olhar por cima do ombro para Florence, uma garota ruiva que morava no The Cut há algum tempo. Florence foi a primeira garota que Layla beijou, seu primeiro quase relacionamento também. Seu coração deu um leve salto quando ela acenou, Layla deu um pequeno sorriso enquanto ela se virava em seu assento.

Não parecia o mesmo.

— Volte ao trabalho e discutiremos o aquecimento global mais tarde. — Sr. Sunn acenou com a cabeça, apontando para o teste de Layla enquanto ela assentiu e piscou os olhos de volta para baixo.

Pope voltou correndo para a sala de aula, evitando contato visual enquanto olhava para o trio, segurando um envelope cuidadosamente escrito.

— Esse é o símbolo do trigo? — Kie perguntou com os olhos arregalados.

— Que f-fu-fudge-fudge! — JJ se defendeu rapidamente quando falou muito alto, fazendo com que o resto da sala se virasse para olhar em sua direção.

— Isso é um jogo de pega-pega? — JJ perguntou enquanto os três seguiam Pope rapidamente para a biblioteca.

— Parece mais esconde-esconde. — Layla falou, acompanhando Pope o mais rápido que pôde. — Pope, suas pernas são mais longas que as minhas, mano.

— Vou ter que bater em você com seu protetor? O que está acontecendo? — JJ falou mais uma vez, fechando a mochila de Layla quando percebeu que ela a deixou aberta diante dela.

— Sério, Pope. Você está me deixando louca. — Kie bufou quando eles pararam de repente.

— Ok, então aquele cara era do comitê de bolsas. Dê uma olhada nisso. — Pope finalmente falou enquanto inalava, entregando a carta para JJ. — Leia.

— Alto. — Kie acrescentou.

JJ deu um olhar envergonhado. — Eu não consigo ler letra cursiva.

— É por isso que você nunca respondeu minhas anotações que eu lhe enviei na primeira série? — Layla perguntou a ele com olhos curiosos.

— Não, eu não respondi porque não consigo ler a sua escrita de merda. — JJ balançou a cabeça enquanto empurrava o lado da cabeça de Layla.

Kie arrancou a carta dele. — Caro Sr. Hayward, estou entrando em contato porque tenho evidências materiais que podem inocentar John B. Routledge. É de vital importância que você venha me encontrar pessoalmente em meu escritório na 27 King Street, Charleston às 20:00 em ponto esta noite. Por favor, venha sozinho. Atenciosamente, C. Limbrey.

— Encontro à noite? Na Carolina do Sul? Sozinho? — Layla falou com um olhar estranho. — Parece o começo de um filme de terror.

— É como uma viagem de oito horas mais a balsa. — Pope balançou a cabeça. — Como vamos chegar lá esta noite?

— Nós teríamos que sair agora. — JJ disse enquanto olhava para o relógio digital à prova d'água de Layla que John B deu a ela em seu aniversário de dezesseis anos.

— Henry vai ficar fora a noite toda. Ele voltou para a cabana para pegar algumas coisas. — Layla falou enquanto acenava com a cabeça. — Eu deveria estar livre para ir com você.

— Eu tenho um período livre. — Kie concordou.

— Bem, eu não vou ficar para trás. — JJ balançou a cabeça, olhando para a carta novamente. — Evidência material. O que isso significa?

— Significa que ela pode inocentar John B. — Kie acenou com a cabeça.

— E podemos trazer eles para casa! — Layla comemorou de repente, sendo xingada pela bibliotecária de repente enquanto ela dava um sorriso culpado em troca.

— Oh, merda. Então vamos para Charleston. — JJ falou tão alto quanto Layla, também recebendo shhh.

— Eu tenho que dizer a minha mãe. — Kie bufou: — Olha, se chegarmos a tempo, não vamos dar a Shoupe.

— Não, duh. — JJ comentou.

— Ei, o que você vai fazer quando vir Sarah de novo? — Pope perguntou enquanto o trio estava sentado na caminhonete de Hayward, na entrada da garagem de Kie.

— Não sei. Não quero machucar John B se ele ainda estiver apaixonado por ela. — Layla disse com uma leve experiência de culpa: — Eu me sinto mal.

— Olha, esta não é a primeira vez que você pegou uma garota de John B. Ele vai superar isso. — JJ acenou para ela.

— Não me faz sentir melhor, cara. — Layla balançou a cabeça enquanto inclinava a cabeça para trás no assento. — Acho que ficarei bem vendo Sarah novamente, não sou uma pessoa superemocional.

Pope deu uma zombaria, a cabeça de Layla virou em sua direção. — O que isso significa? Zombando de mim, garoto, quem você pensa que é?

— Você se movia como uma criança quando ela ficou com John B. Você está além do emocional. — Pope disse enquanto JJ bufava: — Estava escuro.

Layla levantou as mãos em defesa. — Ok, bem, espero que eu não aja como uma idiota e praticamente evite seu discurso de 'eu te amo'.

— Sim, talvez  diga algo desta vez. — JJ acenou com a cabeça, mexendo na porta.

— Vá devagar com o caminhão. — Pope disse a JJ rapidamente: — Já está em péssimo estado.

— E agora você vai levar para a casa do seu primo Jeff. — JJ acenou com a cabeça. — Só vou consertar.

— Choque durante a noite. — o trio disse em sincronia.

— Acho que estou passando para você, Pope. — JJ cantarolou com um aceno de cabeça. — Mentir para o seu velho, roubar sua caminhonete. Meio que soa familiar.

Pope suspirou: — Digo que temos cerca de dezoito horas antes que ele perca a cabeça.

— E quanto a você? Como estão seus problemas com o pai nessa cabeça enorme? — JJ perguntou enquanto empurrava a cabeça de Layla, Pope dando-lhe um olhar repreendido.

— Não sei, o que posso fazer? — Layla perguntou com um encolher de ombros: — Se eu desistir do processo, não poderei mais ficar com Henry. Se eu continuar com o processo, isso apenas adicionará mais estresse a mim e, por mais merda que ele seja, ele ainda é meu pai.

— Compreendo isso. — Pope acenou com a cabeça. — Sinto falta da sua mãe.

— Eu também sinto falta da sua mãe, oh meu Deus. — JJ acenou com a cabeça, — Aqueles palitos de peixe que ela faria para nós.

— Eu também sinto falta dela. — Layla concordou enquanto balançava a cabeça. — Eu continuo pensando, você sabe, como ela morreu. Quero dizer, honestamente, algum de vocês suspeitou de depressão?

— Sua mãe era muito feliz, mas sei que a depressão pode ser escondida. — Pope assentiu com a cabeça.

— Ela sempre foi boa para mim. — JJ balançou a cabeça. — Quero dizer, você a conhecia melhor.

— E eu nunca suspeitei de nada assim. — Layla balançou a cabeça. — Isso me faz pensar se essa é a verdadeira razão pela qual ela se matou.

Layla raramente gosta de falar sobre sua mãe. Isso a machucava e muitas vezes ela se sentia constrangida e constrangida por se emocionar diante dos pogues.

— Então o que você está dizendo? — Pope perguntou com as sobrancelhas franzidas.

— Olhe para a sua vida agora! Olhe para ela! — o pai de Kie gritou, fazendo os três olharem e vendo Kie e seus pais saindo de casa.

JJ saiu para deixar Kie entrar. — É bom ver vocês, Sr. e Sra. Carrera.

Layla deu um aceno desajeitado de dentro da caminhonete.

— Oi, hum, senhora, senhor. Eu prometo trazê-la de volta em uma hora razoável e segura. — Pope falou pela janela enquanto Layla se aproximava, deixando Kie entrar com ela enquanto lhe oferecia um gole de limonada.

— Kiara, me escute. Você quer ir, então você pode ir. Mas se você não voltar na hora certa, então não volte! — Anne gritou da varanda. Kie fez uma expressão magoada em seu rosto.

— Ela está blefando. — JJ balançou a cabeça.

— Ela é uma vadia, é o que ela é. — Layla revirou os olhos. — Sem ofensa, Kie.

— Meus pais são tão paranóicos de eu ser uma Pogue, como se fosse a pior coisa que poderia acontecer. — Kie falou enquanto os quatro estavam sentados na traseira da caminhonete de Hayward, Layla mexendo na tornozeleira com um selo.

— Eu ouvi que eles conseguiram maconha boa no colégio interno, no entanto. — JJ cantarolava enquanto inalava o baseado em suas mãos.

— Eu não vou para um colégio interno. — Kie falou severamente com um aceno de cabeça: — Eles vão ter que me sequestrar, me amarrar e me jogar em uma van.

— Yo, como você acha que meu pai me mandou para a cidade neste verão? — Layla perguntou com um aceno de cabeça. — Eu só estou dizendo.

— Layla, por que você não tem um homem ao qual se apega emocionalmente? — Pope perguntou com um olhar estranho, fazendo Layla olhar para ele. — Como JJ e John B, porque eles não têm mãe.

— Ei, sério? — JJ chamou enquanto esperava do topo da caminhonete de Hayward. — Layla é minha mãe, é verdade.

— Sim, quero dizer, ele é mais velho que eu, mas eu sou a mãe dele. — Layla confirmou, dando uma pequena tragada no baseado de JJ antes de devolvê-lo.

— Acho que devemos colocar algumas ervas agora mesmo. — JJ falou enquanto o entregava a Kie, sentando-se perto das pernas de Layla.

— Ei, Kie, você já tentou ligar para John B no número? — Pope perguntou, acenando para ela.

— Como vinte milhões de vezes. — ela disse de volta.

— Isso é algumas vezes. — JJ deu uma risadinha.

— Tenho certeza que eles estão bem. Quero dizer, ambos são durões como o inferno. — Layla falou, mais ainda para se tranquilizar.

— Uma senhora aleatória em um hotel continua respondendo. — Kie encolheu os ombros.

— Bem, até termos notícias dele novamente, temos que tentar limpar o nome dele. — Pope assentiu com a cabeça.

— Eu ainda voto que posso atropelar Rafe com um carrinho de golfe novamente. — Layla disse, inclinando-se para trás. Pope olhou para ela com um olhar insano. — Não? Ok, não importa.

Kie se levantou e segurou o caminho do Papa comum. — Que Pop você vai ser hoje?

— Estou bem. Vou tentar me concentrar. — Pope falou com hesitação.

— Bom Pope. — Kie confirmou enquanto se sentava. — Pope chato.

— Se bem me lembro, você estava tendo um ataque da última vez que ele fumou. — Layla disse, pegando o baseado e inalando rapidamente. — Nada chato sobre querer manter uma mente clara, Kiara.

— Mamãe cerveja não toca. — JJ riu quando Layla pulou do caminhão.

— Vou ver se há alguém que valha a pena falar arrastado. — Layla disse, pegando seu caderno de desenho e saindo.

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