Baby Glam

By styleszeve

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❛ na qual uma larrie te oferece sequências de smuts com muita putaria hbottom! ❜ a booksmut by styleszeve... More

⭒ avisos! ⭒
let me be your good night🌙
my man is a thief💰
why you so obsessed with me? ❤️‍🔥
he is my best friend 🍭
you're mine 🎀
be a good bitch🌹
you're my sin🍒
I hate you💋
do you wanna play with me?🎮

white mustang⚡️

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By styleszeve

✧ avisos: ✧

✧ ltops e hbottom;
✧ Louis 31 anos, Harry 20;
✧ sexo explícito;
✧ capítulo inspirado na música:
White Mustang by Lana Del Rey.

não esqueçam de votar e comentar no capítulo, eu sou dependente!
desculpem os errinhos e, boa leitura<3

Harry estava passando suas férias de verão na casa de seus avós em Capri, Itália. Estava tudo bem tranquilo, ele amava aquele lugar com todas as suas forças. Mas tudo começou a mudar no momento em que seus olhos se conectaram com os de um homem misterioso.

𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ ⋆ ࣪. ˖ ࣪⭑   

O calor do sol tocava a minha pele de forma acolhedora. Eu amava essa sensação de ser abraçado pelo calor. Estar fora de Londres, a cidade que é a rainha dos dias nublados, era como um alívio para minha alma. Sentir o cheiro da maresia e, o cheiro de praia, trazia uma carga alta de serotonina para o meu cérebro.

Eu amo a Itália, amo tudo oque esse país me proporciona. 

O barulho das ondas serviam de música para os meus ouvidos naquele momento, enquanto me afundava no universo de um livro que repousava em minhas mãos. Minhas costas já estavam ardidas da quentura do sol, mas naquele momento isso pouco importava. Por um vislumbre, levanto o meu olhar por cima dos óculos de sol e, vejo um homem a me observar. Meus olhos grudaram com os dele como se fossem ímãs, sendo atraídos diretamente para os seus. Mesmo depois de ter visto que eu o peguei no flagra, ele não desviou ou disfarçou que estava me observando. Apenas continuou oque estava fazendo, na maior cara de pau.

Geralmente, eu me irritaria com isso, mas acabei me perdendo em sua beleza estonteante. Os seus olhos da cor do mar de Capri, me deixaram hipnotizado, como se eu estivesse entrado em um transe, onde tudo a minha volta não existia mais, apenas ele.

A sua pele era adornada por tatuagens, que reluziam sob o seu bronzeado brilhante de suor. Seus cabelos, que pareciam estar inicialmente em um topete, caiam sobre sua testa, dando um ar totalmente sexual para a imagem a minha frente. Ele estava um pouco distante de mim, mas eu conseguia o ver perfeitamente, enquanto ele estava sentado em uma das cadeiras de um dos barzinhos que ficavam no calçadão da praia. Boa parte do seu peito estava exposto pela blusa de botões que estava quase toda aberta. Seus lábios vermelhos estavam em volta de um cigarro, que, vez ou outra era retirado dali para expelir toda aquela fumaça. Eu odiava cigarros, mas ele fazia aquilo tão menos mortal, e bem mais sexy.

Quando o percebo que estou praticamente de boca aberta, saio dos meus devaneios. Levanto-me e organizo as minhas coisas dentro da bolsa de linho que trouxe junto a mim. Faço um coque bagunçado em meus cabelos que estão bem mais compridos que o normal e, coloco meus óculos de sol. Me preocupo apenas em colocar meus shorts jeans e a blusa de botões, deixando-a aberta mesmo.

Começo a caminhar em direção ao calçadão, bem na direção do homem, mas então decido desviar um pouco o caminho. A todo momento sinto o seu olhar queimar sobre mim, muito mais do que o calor do sol. Era como se antes eu estivesse frio por dentro, agora sinto-me pegando fogo. Vou até a barraquinha de sorvetes e peço uma casquinha de baunilha e cookies. O sorveteiro me entrega o pedido, então eu sento-me em uma das mesas para desfrutar do sabor delicioso que aquilo tinha. Sinto a refrescância tomar meu interior. Lambo cada pedaço daquilo de forma lenta, saboreando cada lambida. Sem querer, o sorvete escorre um pouco pelo meu peitoral e abdômen. Passo os dedos tentando limpar, e levo até a boca, os chupando. Quando levanto a minha cabeça para voltar a chupar o meu sorvete, o homem que antes me olhava, estava a me observar novamente, porém, agora com os lábios abertos. Assim que viu que eu o peguei novamente no flagra, ele colocou seu óculos de sol e, recostou em sua cadeira, passando a mão em seus cabelos de forma tentadora e totalmente sexual.

Talvez, na cabeça dele, ele pensa que conseguiu disfarçar bem que estava babando em minha imagem. Mas nós sabemos que ele não sabe disfarçar nem um pouco. Eu não posso perder a oportunidade de provocá-lo. Mesmo que ele aparente ser mais velho do que eu. Sinceramente, não me importo nem um pouco com isso, na verdade eu até prefiro. Começo a chupar o sorvete olhando em sua direção. Mesmo que ele esteja de óculos de sol, eu sei muito bem que é para mim que ele olha. Por eu estar de óculos de sol, ele não sabe para onde meu olhar está direcionado, então o observo descaradamente. Lambo o doce gelado, lentamente, franzindo as sobrancelhas em puro prazer provocativo. Deixo escorrer pelo canto dos meus lábios, e passo o polegar lentamente, limpando. O chupo logo em seguida, de maneira totalmente sexual. Levanto o olhar enquanto chupo meu dedo, e o vejo mexer-se inquietamente na cadeira.
Eu sei que ele me quer, e que me deseja. Eu tenho certeza que tudo que ele queria era me ter, nesse momento.

Sorrio internamente com os meus pensamentos. E resolvo seguir andando por ali, olhando a vista, e as pessoas lindas que passavam pelo calçadão na praia. Olho no relógio e já marcam 16:38, resolvo então voltar para casa, só não sei como ainda. Na vinda, meu avô me deixou aqui e foi resolver uns problemas de trabalho. Ele é super influente aqui na Itália. Ele tem uma rede de hotéis maravilhosos, que eram puro luxo. Nessas épocas do ano, de alta temporada, era o momento em que ele mais faturava. Ele não parava em casa. Resolvo então ligar para ele.

Ciao, nonno! — (Oi ,vovô)

Ciao mia cara! Come va il tour?— (Oi, meu querido! Como vai o passeio?)

Sta andando alla grande, nonno. Ma ora voglio andare a casa, come faccio?— (Está indo muito bem, vovô. Mas estou querendo ir para casa agora, como faço?)

Il mio assistente è già in giro ad aspettarti. dimmi dov'è che gli mando a prenderti.— (Meu assistente já está por aí esperando você. Me diga onde está que eu mando ele ir te buscar.)

Informei o local local que estava, para o meu avô, e minhas vestimentas, para que o homem possa me reconhecer. Eu espero que não demore muito, estou doido para tomar um banho.

Ok, gli dirò di venire a trovarti. È in un mustang bianco, quello molto classico sai?— (Certo, vou mandar ele ir te encontrar. Ele está em um mustang branco, aquele bem clássico sabe?) Confirmei e aguardei o tal assistente vir me buscar.

Avisto o carro de longe, e espero ele parar. Esse caro é simplesmente espetacular, eu sou apaixonado por esse modelo. Com o capô cor caramelo, e a lataria bem branquinha. Observo o carro parar diante a mim. O assistente destrava a porta e eu entro, sentando-me no banco do carona. Quando eu resolvo olhá-lo, todo sangue se esvai do meu corpo e eu congelo. Era simplesmente o homem gostoso que estava me olhando na praia.

Quindi tu sei Harry, vero?— (Então você é o Harry, não é?) Diz na maior cara de pau do mundo, como se ele não tivesse se abalado nem um pouco. Sinto-me totalmente intimidado por ele nesse momento, que possui um sorriso sacana nos lábios.

S- si.— (Sim.) Me amaldiçoo por ter gaguejado em uma resposta tão simples.

Piacere sono Louis.— (Prazer eu sou o Louis.) Ele estende a mão em minha direção, e eu saio do meu transe, e a aperto.

Ciao, Louis.— (Oi, Louis.) Tento disfarçar ao máximo como me sinto nesse momento. Ele da partida no carro, e segue caminho. — Puta merda só me fodo.— Penso alto enquanto mexo na minha bolsa em busca dos meus fones de ouvido.

— Porque acha isso?— Na mesma hora eu paralisei. Que ódio, como assim ele fala inglês? Eu realmente só me fodo, eu devo ter uma sorte gigantesca. Que porra eu faço agora?

— Porque acho oque?— Isso, me fingir de idiota sempre é a melhor saída.

— Então quer dizer que você anda se fodendo hum? — Mas que porra esse homem tá falando?

— Não estou entendendo oque você quer dizer.— Não é possível que eu flertei com o assistente do meu avô. E agora ele vem me fazer esse tipo de pergunta? Mio dio, oque eu fiz para merecer?

— Meu inglês não é tão ruim assim, para você não entender oque digo, amore mio.— Ele me olha com um sorriso presunçoso nos lábios, enquanto dirige.

— Que horas eu te dei liberdade para falar coisas tão baixas para mim?— Digo o olhando firmemente.

— Coisas baixas? Quem disse isso primeiro foi você. Queria saber oque ouve para você "se foder".— Ele estava tirando sarro da minha cara? É isso mesmo que está acontecendo?

— Olha aqui, Louis, eu não te conheço. Não faço ideia do que você está falando, e nem porque acha que te dei liberdade.— Digo irritado. Eu estava constrangido com a situação, e ser grosso foi a melhor maneira que achei para sair dessa.

— Tá bom então, esquentadinho. Não está mais aqui em falou.— Louis coloca uma playlist para tocar e, abre o capô do carro. Deixando-o completamente aberto.

Não nos falamos mais durante o trajeto. Eu sentia o vento junto com a maresia bater em meu rosto. Esse cheiro de verão me acalmava, deixava-me em êxtase. Eu curtia a vibe da música que tocava, enquanto os meus cabelos voavam livremente. Olho para o lado e me deparo com o perfil perfeito de Louis. Os óculos de sol estavam em seus olhos, o deixando extremamente quente. O jeito que suas mãos giravam o volante, com o braço esquerdo apoiado na janela, me entorpecia. E, sem me questionar sobre aquilo me incomodar ou não, ele acende um cigarro, o levando até seus lábios. Ele assoprava a fumaça para fora de seus pulmões de uma forma quente. Tudo naquele homem estava me enlouquecendo. Sinceramente eu não consigo parar de olhá-lo. Sei que ele sabe que estou o fitanto, mas é inevitável, eu não consigo controlar à vontade de analisar cada detalhe seu. Passamos por uma colina, dando uma visão perfeita do mar de Capri. Mas de verdade, ele nem chama a minha atenção. Eu não consigo parar de olhar para Louis e seu rosto perfeito. Se esse homem é lindo de roupa, imagina sem? Só de pensar me sinto quente.

— Gosta do que ver, amore mio?— Ele simplesmente diz, do nada, me pegando de surpresa. Eu não sei como agir, não sei oque fazer. Geralmente eu sou tão cheio de atitude, mas Louis me deixa sem jeito. A sua beleza me intimida. Eu não sei oque fazer.

— O mar? Sim, gosto muito.— Me fiz de sonso mais uma vez. Mas era realmente nítido que eu o olhava esse tempo todo.

— Não sabia que eu me chamava "Mar"—Disse em um tom divertido. — Engraçado você me olhar tanto. Sendo que agora a pouco, você disse que não me deu liberdade.— Desvio o olhar dele, e olho para frente. — Será que eu te dei liberdade para ficar me encarando tanto?

— Você está ficando louco. Não estava olhando para você!— Meu Deus oque eu faço? Eu estou parecendo um idiota.

— Certo, certo. Eu devo está delirando então. A imagem de você praticamente babando agora a pouco foi delírio da minha cabeça.— Como ele pode ser tão audacioso? — Não só agora, como na praia também, não é mesmo, amore mio? — Ele olha para mim e da um sorrisinho sacana. — Diga-me, você é obcecado por mim?

— A mas você é um convencido mesmo. Se acha muito, até demais!— Digo irritado com todo o seu narcisismo. — Além do mais que foi você quem me olhou primeiro! Você estava babando em cima de mim, parecendo um cachorro faminto, vendo um pedaço de carne dourando na vitrine. — Digo com raiva olhando para ele, que tem uma expressão divertida no rosto. Me deixando ainda mais irritado. — Então diga-me, Louis, você me deseja? — O respondo na mesma moeda.

— Sim, Harry, eu te desejo. Desejo pra caralho. Mio dio.— Por essa eu não esperava. Eu não sei oque fazer ou falar. Achei que ele iria entrar no meu joguinho, mas não. Ele me deixou desconcertado, e eu não sei como agir. — Desejo tanto, que se você me pedisse para eu parar esse carro agora, em qualquer estrada abandonada eu pararia, e te mostraria o quanto eu desejo você. — Sinto um calor percorrer meu corpo, me deixando entorpecido e necessitado. — Então diga-me, Harry, você quer que eu pare? — Pondero um pouco, sinto meu coração acelerado, e meu corpo começar a implorar por isso. Ele é um desconhecido, sim eu sei. Mas é como se minha alma o conhecesse a muito tempo. É como se meu corpo precisasse provar de uma droga que já foi viciado. O seu corpo chama o meu, clama por ele, implora para tê-lo entre as minhas pernas, de todas as formas possíveis.

— Sim eu quero que você pare, Louis.

Sem me falar nada, ele me olha nos olhos, e entra em uma estrada de terra. Ela nos leva para uma trilha íngreme, que ao subir, nos da a bela vista da orla. É bem alto e lindo. Estamos em cima de uma espécie de montanha rochosa. O local é deserto, só tem eu, Louis e a natureza. Ele destrava o cinto, e eu faço o mesmo. Ele vem para cima de mim, atacando meus lábios com devoção. Sem aviso, sem me pedir permissão. Como se seu corpo precisasse tanto do meu quanto eu preciso do dele. Eu não o conheço, nunca o vi em minha vida. Mas as sensações que ele me traz parece transcender os nossos corpos. Eu o desejo tanto, tenho tanta vontade de ter ele em mim e para mim.

Sua língua explora cada canto da minha boca, desbravando cada pedacinho. Ele me puxa cada vez mais para si. Segura meu rosto com firmeza, puxa meus cabelos entre seus dedos, enquanto tenta ter tudo de mim naquele beijo. Eu gemo em seus lábios quando ele segura a minha nuca, me puxando para ele com tanta vontade que me faz ficar mole em seus braços. Louis morde meus lábios, e começa a beijar meu pescoço, chupando cada milímetro dele. Tenho certeza que ficarei com marcas, mas estou pouco me lascando para isso nesse momento. Eu quero que Louis me consuma com tudo que tem. Quero que ele me tenha, quero dar tudo de mim para ele. Esse homem tem algo que me faz querer ser dele, que faz querer oferece-lhe até minha alma. Ele sabe oque estava fazendo, sabe como deixar uma pessoa a sua mercê, e é isso que ele está fazendo comigo.

Então ele sai do carro, me deixando confuso. Mas o vejo ele dar a volta, logo abrindo a minha porta. Ele me puxa da li, me pegando no colo. Volto a atacar seus lábios, preciso deles nos meus, tenho vontade de senti-lo com tudo que posso. Louis me repousa deitado sobre o capô do carro, e volta a beijar o todo o meu pescoço, fazendo-me gemer em deleite. Abro os meus olhos e me deparo com o entardecer começar a surgir, logo o por do sol virá, deixando o clima mais gostoso ainda. O vento gélido atinge a minha derme, mas não sinto frio, Louis me deixa tão quente que posso até sentir calor.

Seus beijos descem pela minha barriga exposta, sinto sua língua lamber cada parte da minha pele salgada e ardida do sol. Louis geme com o meu sabor, como se estivesse provando do melhor sorvete do mundo. Apoio-me sobre os cotovelos para poder ver a cena perfeita dele me desfrutando.

— Você é uma delícia, esquentadinho.— Diz enquanto leva os lábios para o
meu mamilo direito, fazendo-me gemer abertamente com o ato. — Mio dio. Você é tão gustoso, amore. Você está me deixando louco, sabia?— Nego com a cabeça, tendo o meu semblante contorcido em prazer. Ele pega a minha mão e leva até o seu membro. Me assusto com o seu tamanho. Ele sorri sacana para mim. — Sente como estou cheio de vontade? Você que fez isso comigo, amore mio, foi você quem me deixou assim. Duro feito pedra.

Sinto as minhas pernas tremerem com as suas palavras. Louis está acabado com a minha sanidade mental, eu não respondo mais por mim. Sou simplesmente uma puta necessitada de pau, mas do pau dele. Eu o quero tanto, que só sei gemer e senti-lo. Cada parte que sua língua me desbrava, mais um pouco de mim ele tem. Ele desce sua boca pelo meu abdômen, beijando o caminho até a barra dos meus shorts. Ele morde levemente o pé da minha barriga, chupando logo em seguida. Ele faz tudo isso me olhando nos olhos. Suas mãos agéis vão para o botão abrindo-o, logo em seguida desce o zíper. Levanto os meus quadris para que ele possa tirá-lo do meu corpo, ficando somente de sunga branca. Minha extensão marcava no tecido. Louis me olhava com tanto desejo, que sentia como se ele visse minha alma. Nunca me senti tão desejado, como esse homem me faz sentir.

— Olha só para você, esquentadinho. Agora a pouco estava sendo um pirralho mal criado. E agora me olha com esses olhos pidões, doído para que eu te toque. — Suas palavras me deixam sem forças, estou tão entregue a ele.

— Louis, por favor...— Choramingo fechando os olhos, doido para ter algo.

— Por favor, oque, dolce? Me diga.— Ele sabe muito bem oque eu quero dele, mas parece que me provocar é o seu mais novo jogo favorito.

— Por favor, me toca, faz alguma coisa. Mio dio. Eu preciso tanto que você me toque.— Sentia-me tão necessitado, meu corpo estava clamando por algo. Qualquer toque, qualquer coisa.

— Não chame por Deus, Harry, ele não pode fazer nada por você agora. Eu posso.— Passou a mão pelas minhas coxas nuas, que estavam abertas para ele. — Você fica mais lindo ainda necessitado assim, esquentadinho.— A expressão cafajeste estampava o seu rosto. Louis começou a abaixar a minha sunga, me expondo para si. Puxou o tecido completamente pelas minhas pernas, deixando-me nu a sua frente. Somente com a camisa de botões aberta. — Porra essa marquinha acabou comigo, amore. — Disse dando uma mordida na parte interna da minha coxa, fazendo-me gemer.

Ele começou a lamber minha coxa dando mordidas deliciosas. Tudo oque eu queria era sua boca em meu pau. Eu me sentia duro feito pedra. Eu latejava de prazer, necessitado de algum toque mais íntimo. Foi quando segurei firmemente pelos cabelos, tentando guia-lo até lá.

— Tão apressado, gatinho.— Sorriu, levando a sua língua até minha extensão. Passou a mesma desde a base até a cabeça, abocanhando a glande. Louis chupou o meu ponto de prazer, levando-me todo para dentro da sua boca.

Eu gemia tanto, eu estava alucinando com oque ele fazia comigo. Ele me levava para dentro com tanta vontade, com tanto gosto. Tornando tudo melhor. Sua boca fazia loucuras comigo. Ele sabia oque fazer, sabia como chupar como ninguém nunca o fez. Sua língua fazia movimentos giratórios em meu membro, enquanto suas bochechas me sugavam. Eu podia gozar a qualquer momento. O orgasmo se formava no pé da minha barriga, espalhando calafrios pelo meu corpo, desde o meu pé até a minha cabeça. Empurrei ele com mais força em direção ao meu pau, entortando os dedos dos pés, e contorcendo-me sobre o capô do carro. Os gemidos saiam feito orações dos meus lábios. Seu nome se tornou minha nova palavra favorita, enquanto ele me adorava com sua boca.

— Você não vai gozar agora, amore mio. Mal começamos. — Esse homem quer me matar, eu tenho certeza. Tudo oque ele fazia, me deixava mais louco por ele. Desceu seus lábios até a minha entrada, cuspindo e lambendo-a. Seus movimentos me levavam à loucura. Seu dedo circulava o meu cuzinho, até que ele penetrou o mesmo em mim. A queimação era quase insuportável, mas com ele tudo se tornava prazeroso. Louis subiu em mim enquanto me dedava. — Que cuzinho mais apertado, amore. Você é uma putinha necessitada, não é? Doido por algo dentro de você.— Disse enquanto enfiava outro dedo em mim, a medida que devorava o meu pescoço. Este chupava a minha pele com tanta força que eu o sentia sugar a minha alma. Seus dedos me tesouravam, preparando-me para ser usado.

Sua boca ataca meus lábios, em um beijo quente e faminto. Com minhas mãos eu procuro o seu caralho, o aperto firmemente, e Louis geme em meus lábios, mordendo o inferior. Sinto dor e gosto de sangue atingir meu paladar. Levo minhas mãos aos botões de sua camisa, tentando abrir desesperadamente. Sem paciência, Louis com uma mão puxa a camisa com força, fazendo os botões estourarem, logo se libertando do tecido. Passo minhas unhas pelo seu abdômen, fazendo-o gemer. Vou para o seu cinto, abrindo-o de forma meio desajeitada. Louis tira suas mãos de mim, para tentar se libertar de suas roupas. Me sento no capô do carro, nunca abandonando seus lábios viciantes. Quando finalmente ele abaixa a bermuda, tenho o prazer de tocar em seu caralho grande e grosso. Afasto-me um pouco dele para contemplar a visão perfeita que é Louis nu. Seu peito e braços tomado por tatuagens. Ele conseguiu ser mais quente do que eu imaginava. Seu pau com a pele amorenada, batia no umbigo de tão duro que estava. A glande brilhava pelo pré gozo que escapava da fenda em abundância.

— Você é tão gostoso, Louis, caralho... Eu preciso sentir você em mim. — Levei minha mão ao cacete chamativo. O masturbei lentamente, vendo Louis jogar a cabeça para trás, gemendo em satisfação.

— Porra, babe, me chupa.— Empurrou minha cabeça em direção ao seu pau, fazendo eu me curvar para alcançá-lo. Abocanhei o mesmo com vontade. Lambi todo aquele lubrificante que ele expelia, gemendo com o sabor. Tentei levá-lo todo para dentro, mas não consegui, então masturbei o resto que eu não alcançava. Apertei suas bolas, fazendo uma massagem gostosa. Olho para cima vendo uma das cenas mais perfeitas que já presenciei. Louis estava com as duas mãos atrás da cabeça, enquanto gemia de olhos fechados, ele balbuciava "mio dio" e alguns palavrões em italiano, deliciando-se com o prazer que eu o proporcionava. Ver seu abdômen dessa perspectiva é algo que deveria ser crime. A sua V line bem marcada, com pelos finos, e veias direcionadas a sua virilha era de tirar o fôlego. Voltei a chupa-lo  com tudo que tinha, com toda a minha vontade. Louis puxou a minha cabeça pra trás com força, fazendo um monte de saliva escorrer pelo meu maxilar e pescoço. Seu caralho estava ensopado de baba. — Que bom que você me babou direitinho, amore mio. Porque é com isso que eu vou entrar em você. — Enfiou dois de seus dedos em minha garganta, fazendo-me engasgar. Assim que os molhou o suficiente, ele os levou para minha entrada, deixando-a levemente molhada.

E sem aviso, Louis se enfiou de vez em mim. Sem lubrificante, sem camisinha, pele na pele. Fazendo ambos sentir a textura por completo. Ele estava segurando-me firmemente em seus braços. Eu gritei. Gritei de dor, gritei de prazer, gritei de tanto tesão que sentia. Louis grunhia, seu rosto transparecia prazer puro, e por mais que a dor me fizesse querer fechar os olhos, eu fazia de tudo para mantê-los abertos. Eu não podia perder nenhum momento disso. Quando ele sentiu eu rebolar contra si, entendeu como um recado de que poderia meter em mim. Louis começou a investir forte e lento. Seu pau entrava e saía de mim, deixando o meu cuzinho todo aberto para ele. Aquilo doía como o inferno. Mas aos poucos a dor foi se dissipando, dando lugar ao prazer. Ele sabia como foder alguém, sabia como usar o seu caralho. Ele me possuía, me comia com tanta vontade, metendo nos lugares certos. Eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Eu queria ter Louis dentro de mim para sempre. O seu pau me levava à loucura, ele metia cada vez mais rápido e forte. Sua boca nervosa gemia e chupava todos os lugares que ele podia alcançar do meu corpo.

— Caralho, você me aperta tanto, amore. Você é tão quente e humido, puta que pariu.— Ele praticamente rosnava, enquanto me fodia. — Que filho da puta gostoso. Você gosta disso não é? Gosta de ser comido como uma bela vagabunda.

— S-sim, Louis, amo ser fodido. Você sabe fazer isso tão bem. Você me come tão bem.— Meus olhos reviravam-se. Eu enfiava minhas unhas em suas costas com tantas força, que eu tenho certeza que tinha tirado sangue dele.

Louis me deitou contra o capô do carro, sem parar de meter dentro de mim. Ele estava por cima quando achou o meu ponto de prazer. E eu gritei em devoção. — Louis! Aí, mete ai de novo. Não para por favor. Mio dio! Louislouilouis...— Eu não sabia mais oque estava falando, eu estava entorpecido de prazer.

— É assim que você gosta?— Começou a meter vagarosamente em meu pontinho, para me provocar. — Que vagabunda você é, babe.— Seu sotaque estava extremamente carregado.

— Louis! Me fode com força, por favor! Bem aí, me come.— Sem parar, ele começou a meter com tanta força na minha próstata, que eu senti que ia desmaiar de tanto prazer. Logo fui virado, ficando de bruços no capô do carro. Louis puxou o meu quadril para trás, fazendo os meus pés tocarem a grama. Só então percebi que estava descalço, não faço ideia de onde as minhas sandálias foram parar. Dou um salto com o tapa desferido em minha bunda. Agora de quatro, ele chupa meu cuzinho, deixando-o bem molhado para se enterrar em mim novamente. Assim que ele me penetrou, suas mãos foram para os meus cabelos, puxando-os para trás. Sinto-me todo empinado para ele.

Louis mete em mim com força e precisão, fazendo minhas pernas tremerem. Meus olhos reviram-se. Sinto sangue em minha boca de tão forte que mordo meu lábio. Eu sinceramente não sei oque esse homem está fazendo comigo, mas ele está me consumindo total e completamente. Sua mão passa pelo meu pescoço, levando-me para trás, fazendo minhas costas baterem contra seu peito.

— Você é uma vagabunda, Harry. Uma piranha que gosta de ser fodida forte e fundo. — Eu simplesmente gemo, só sei gemer. Sinto meus membros moles como gelatina. O orgasmo vai chegar a qualquer minuto. Sua mão que não está em meu pescoço, passa em meu abdômen, até chegar em meu pau dolorido e esquecido. Ele começa a bombear, e minha cabeça cai em seu ombro. Mordo sua orelha, e me aperto em volta dele. — Você quer gozar, babe?— Assinto com a cabeça freneticamente. Louis da um tapa forte em minha coxa, me deixando inebriado de prazer. Sua mão vai para o meu maxilar, virando o meu rosto para ele. — Implora então. — Diz com sua boca em meus lábios.

— Por favor, Louis, eu preciso tanto. Me deixa gozar por favor. — Minha voz estava escassa, sua mão em meu pescoço impedia-me de respirar direito. A sensação orgástica começou a vir. — Louis eu vou gozar, porra eu vou vir. Me deixa vir por favor. — Eu estava praticamente chorando ao implorar pra gozar.

— Goza então, vem pra mim, babe.— Então eu vim. Gozei com força, derretendo-me em seus braços que me seguraram firmemente. O orgasmo foi tão forte que meu corpo desfaleceu. A combustão consumiu todo o meu ser. Minha vista tornou-se preta com pontos brancos, eu vi literalmente estrelas. Os barulhos a minha volta se tornaram abafados, como se eu tivesse ficado levemente surdo. Eu nunca tive um orgasmo tão forte.

Louis continuou metendo em mim, deixando-me cair sobre o capô, enquanto corria atrás do seu prazer. Suas investidas deixavam a minha sensação de êxtase mais duradoura. Meu corpo inteiro formigava. Ele se retirou de mim, e eu olhei para trás chupando meus dedos melados do meu próprio prazer, gemi de satisfação com o sabor. Louis proferiu um "porra" quando se derramou sobre minhas costas com jatos espessos e fortes. Sua feição era simplesmente linda. Seu peito subia e descia rapidamente. Ele levou os dedos até a sua porra que estava derramada em mim, sujando-os do líquido. Guiando-os, logo em seguida, até a minha boca. Eu chupei com vontade, me deliciando com o seu sabor, como se fosse o meu doce favorito. Degustando do seu gosto inebriante.

— Você é tão gostoso, esquentadinho. Tão necessitado. — Sua voz estava rouca e ofegante. O pós orgasmo deixava ele com a aparência de um anjo. Mas não um anjo sagrado que me levaria a divindade. Ele tinha cara de quem me levaria a casa dos pecadores, e me faria pecar com ele durante toda a eternidade.

Louis deitou-se comigo no capô do mustang. Repousei minha cabeça em seu peito, e observei o por do sol alaranjado que começava a acontecer. Eu nunca tive uma experiência como essa. A forma que Louis me tomou para si e consumiu o meu ser. Ele conseguiu marcar a minha alma. Eu quero ele, eu quero ser dele, mesmo que seja por pouco tempo. O verão não dura para sempre. Infelizmente o nosso para sempre será enquanto durar. No momento só quero curtir a sensação dos seus dedos passeando pelos meus cachos bagunçados. Sentir o cheiro amadeirado do seu perfume, junto com o cheiro de cigarro. Louis me olha como se conseguisse enxergar o fundo da minha alma, como se pudesse ler todos os meus pensamentos. Com seus olhos de medusa, hipnotizante e petrificante. Sinto-me paralisado com o seu olhar.

Os dias passam depois de Louis ter me consumido pela primeira vez. E ele me consome por todos os dias seguintes. Todos os momentos que passei ao seu lado foram tão intensos quanto. Ele é uma pessoa tão cheia de informações, das quais todas elas me interessam. Nunca vou conseguir supera-lo. Mesmo depois de ter pego o avião de volta para casa. Mesmo depois do seu beijo de adeus no aeroporto.

O verão é destinado a amar e deixar. Eu o deixei. Deixei o meu estrangeiro para trás, e voltei para a realidade. Sinto como se um pedaço do meu coração tivesse ficado com ele. Sinto como se ele tivesse roubado a minha alma para si. E agora oque me restou foi um imenso vazio. Louis me atingiu como um raio, repentino e marcante. Os seus olhos, seu toque e seu mustang branco, nunca vão ser apagados da minha memória.

𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ ⋆ ࣪. ˖ ࣪⭑

oioi, povo safado! fui rápida com esse capítulo hein? estou aproveitando que a minha imaginação está fértil esses dias,  e também as férias da faculdade, para trazer vários smuts para vocês.

espero que tenham gostado, eu estou apaixonada por esse capítulo, sinceramente... me contem oque acharam.

amiguem comigo no twitter! mesmo @ daqui.

até o próximo, beijinhos.<3

xX Eve

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