Baby Glam

By styleszeve

62.7K 1.4K 1K

❛ na qual uma larrie te oferece sequências de smuts com muita putaria hbottom! ❜ a booksmut by styleszeve... More

⭒ avisos! ⭒
let me be your good night🌙
white mustang⚡️
why you so obsessed with me? ❤️‍🔥
he is my best friend 🍭
you're mine 🎀
be a good bitch🌹
you're my sin🍒
I hate you💋
do you wanna play with me?🎮

my man is a thief💰

6.9K 139 60
By styleszeve

✧ avisos: ✧

✧ ltops e hbottom;
✧ Harry mais velho que o Louis;
✧ hipoxifilia; salirofilia;
✧ sado e masoquismo;
✧ narrativa de sexo explícito;
✧ capítulo inspirado na música:
Off To The Races by Lana Del Rey.

não esqueçam de votar e comentar no capítulo, eu sou dependente.
desculpem os errinhos e, boa leitura!<3

Louis namora o mafioso mais perigoso da Inglaterra, conhecido como: Harry Styles. Quem vê o relacionamento deles de fora, acha que Louis é a putinha de Harry, mas em quatro paredes, a história é completamente diferente.

𓄹 ࣪˖     ˖ ࣪ ִֶָ     ⸰ 𖥔 ͙ࣳ

Louis estava terminando de se vestir. Faltava somente calçar seu belo par de sapatos de couro, para estar perfeitamente arrumado. Depois de um dia de compras e spar, ele iria sair com o seu namorado para uma festa de gala, que acontecia anualmente entre os mafiosos mais perigosos do mundo.

Era basicamente uma reunião, coberta de luxo e riqueza. Onde esses mafiosos levavam seus parceiros para exibi-los e, convidavam alguns sócios, não tão poderosos quanto, para participar. Lá eles falavam sobre negócios, comiam, bebiam os tipos de bebidas mais caras existentes, fumavam charutos importados e, jogavam jogos de cassinos. Coisa de gente que não tem mais com oque gastar dinheiro. Não era muito legal, pelo menos Louis não achava. Todo ano ele tinha que ir desde assumiu seu relacionamento com Harry, há quatro anos. Odiava ter que ficar conversando com os parceiros troféus dos mafiosos. Odiava ter que sentar no colo de Harry, enquanto o mesmo jogava poker, para poder exibi-lo. Fazendo todo mundo achar que ele era a putinha de Harry. Mas ele não tinha escolha, teria que exercer o seu papel de namorado troféu.

Ao ficar pronto, ele foi até o closet ver se Harry estava arrumado e, para sua supresa, ele estava. Algo que dificilmente acontece, já que ele demora horrores para se aprontar.

— Já está pronto, meu amor?— Chegou, o abraçando por trás, deixando um beijo casto em sua nuca.

— Sim, você não está vendo?— Respondeu de forma fria e grosseira. Louis achou estranho, mas resolveu deixar passar. Talvez seja nervosismo, já que ele vai ter que assumir sua postura de chefão durante horas.

— Estou sim. E a propósito, você está lindo!— Um belo sorriso adornava seus lábios.

— Obrigado. Vamos logo.— Foi frio novamente, mas Louis resolveu tentar não se importar, mesmo sendo difícil.

Harry saiu andando na sua frente, sem nem olhar para trás. Já tinha uns dias que ele estava o tratando assim, de maneira fria e grosseira. Louis não entendia o porque do mais velho estar agindo de tal maneira. Mas se ele continuasse, Louis teria que tomar providências e lhe daria uma boa lição.

Entraram no carro e, o cacheado sentou-se ao lado da janela, afastando-se do namorado. Logo o motorista deu partida, seguindo em direção ao local que aconteceria a festa. O caminho foi silencioso, mas Louis passou todo o tempo observando Harry, o seu semblante fechado, a forma que sua perna balançava em impaciência, mantendo sempre seus braços cruzados.

Por Deus, oque estava lhe causando tanta birra?

Logo o carro estacionou em frente a casa de eventos, extremamente luxuosa e bem afastada da civilização. A arquitetura era magnífica, algo mais escuro e moderno. Louis estendeu a mão para Harry, porém o mesmo recusou e saiu andando na frente.

Louis já estava perdendo a porra da paciência.

Ao entrarem, foram logo cumprimentando as pessoas. O cacheado logo foi tirado de perto de si, por sócios, certamente para falar de negócios. Louis começou a explorar o local, tratando logo de pegar duas taças de champanhe, virando uma delas de vez. Ele precisava espairecer, Harry estava o estressando e, apesar dele ser bem paciente, o cacheado consegue o tirar do sério quando quer. Percebeu o mesmo olhando para si enquanto conversava, com uma carranca estampada em seu rosto, fazendo olhar de deboche para ele.

A noite foi passando, e o mais novo já estava de saco cheio de conversar com aquelas mulheres e com aqueles gays insuportáveis, que só sabiam falar de roupa e sapato. Ele estava cansado de sorrir, cansado de fingir estar interessado, ele só queria ir para casa logo. Sua mente estava cheia, ele só pensava o porque de seu namorado estar agindo como uma puta malcriada. Ele olhou para o mesmo, que por supresa estava com os olhos fixados em si. Este mordia os lábios, enquanto levava um morango coberto de chocolate até a porra da boca vermelha. Chupando e lambendo a fruta, com os olhos grudados nos seus.

Mas que porra ele tá fazendo? Pensou, enquanto via aquela cena fodidamente erótica.

Harry estava acabando com o resto de sanidade mental que ele tinha. Agora ele estava alisando a porra do braço do caralho do Gael. Este sussurrava algo em seu ouvido, enquanto olhava pra Louis. Ele definitivamente era uma vagabunda, do pior tipo que existia. O de olhos azuis estava se cansando desse joguinho de merda que o outro estava fazendo consigo. Então ele foi até eles.

— Boa noite, Gael, tchau, Gael.— Disse puxando Harry, de forma grosseira para longe daquele verme.

— Que porra, Louis, me solta.— Disse em protesto enquanto Tomilinson o arrastava até o banheiro. — Caralho, você está me machucando!— Louis o ignorou e, abriu a porta, o empurrando lá dentro, trancando a mesma logo em seguida. Ele o prensou na parede de mármore frio, apertando fortemente o seu maxilar, fazendo o mesmo olhar para si.

— Eu quero saber que porra você está fazendo!— Sua voz era firme e intimidadora. Mas para a sua surpresa, um sorriso sacana surgiu nos lábios de Harry.

— Eu não estou fazendo nada, Lou.— O fitou tentando segurar o riso, prendendo o lábio inferior entre os dentes.

— Você é a porra de um dissimulado! Você acha que é quem, para me tratar assim durante dias, Harry?— Ele estava fervendo de ódio, a veia de sua testa estava saltada e, a vontade de da-lhe uma lição, só aumentava. — Me diz agora que caralho você está fazendo, porque porra você está agindo assim?— Ele faltava espumar de tanto ódio que sentia e, Harry só piorava tudo sorrindo em deboche.

— Eu não sei Loulou, pergunta pro Eric, talvez ele saiba.— Então era isso? Ele tava assim por uma crise de ciúmes?

— Que porra ele tem haver?— O apertou mais  ainda contra a parede. — Quem você pensa que é pra agir assim? Isso te dá o direito para agir como uma vagabunda? Me diz porra!— Ele praticamente rosnava de raiva.

— Da próxima vez que você ficar de conversinha com aquele idiota, eu vou fazer muito pior!— Gritou na sua cara, fazendo seus olhos azuis ficarem pretos. — Você sabe que não gosto dele, sabe que não vou com sua cara. Já disse mil vezes que não quero você de papinho com ele. Mas você me ouve? Não! Eu sinto que ele te quer, Louis. E você não dá a mínima pro que eu penso.

— Você acha que tem algum poder sobre mim, não é, Harry?— Sua voz tornou-se calma e sombria, fazendo até o último pelo do corpo do mais velho, se arrepiar. — Você pode ser um dos maiores criminosos do planeta, pode mandar em uma caralhada de gente, pode fazer todo mundo a nossa volta achar que você me tem como a sua putinha. Mas quando está só eu e você, babe, sabemos muito bem quem é que manda. E quem decide oque fazer ou não com o seu corpo. Você é meu, só meu e, eu mando em você.— Seu pau parecia querer rasgar a calça, sentia também a ereção do cacheado contra sua coxa. Ele estava ofegante a sua frente.

— Não, você não manda em mim.— Ele era dissimulado e malcriado. O sorrisinho voltou ao seu rosto, fazendo Louis perder o resto de sanidade que tinha.

— Eu vou te mostrar a porra da puta que você é!— Virou o cacheado contra a parede, fazendo-o espalmar as mão contra o mármore, sua bochecha foi prensada deixando seu rosto completamente vermelho. — Eu quero a minha cachorra bem quietinha, enquanto o mestre da uma lição. Entendeu?

— Eu já disse que você não manda em mim!— Um tapa foi desferido em sua bochecha.

— Diga que é meu agora, Harry!— Segurou seus cabelos em um rabo de cavalo, e o puxou, fazendo-o pender a cabeça para trás.

— E se eu não disser? Oque você vai fazer?— O sorriso estava em seu rosto, Harry era a porra de um masoquista.

— Você está me desafiando?— Puxou seus cabelos fortemente, fazendo o mesmo gemer de dor. — Parece que você esquece que não tem nenhum poder sobre mim. Você é so a minha putinha, que abre às pernas para mim sempre que eu quero.— Sua boca estava próxima do ouvido do cacheado, sussurrando cada palavra, da forma mais calculada e intimidadora possível. O cacheado sentia suas pernas fraquejarem, suas forças estavam indo embora. Louis era a sua fraqueza. — Eu nem preciso provar nada, porque basta olhar para você agora, Harry, tão entregue a mim, como uma boa cadela adestrada.

Ele arrancou o blazer do cacheado, juntamente com a blusa de botões que foi aberta calculadamente. Os jogou em qualquer lugar e começou a descer suas mãos até a calça do outro. Lentamente abriu a mesma, e puxou com força para baixo. Seu rosto continuava juntinho ao dele, com a boca dando leves mordidas em seu pescoço. Ao sentir a pele macia sob seus dedos, espalmou os mesmos na derme branca e leitosa, deixando-a vermelha instantaneamente. O mafioso tremia dos pés a cabeça, ele não queria perder a postura de provocador, mas Louis não lhe dava opção a não ser obedecer.

Louis começou a tocar a bunda de Harry, ouvindo suspiros em resposta, até que sentiu um tecido diferente. O cacheado estava simplesmente com uma calcinha de renda.

— Então quer dizer que a vagabunda tinha intenção de me dar essa noite, huh? Toda essa provocaçãozinha de merda só pra eu comer você com força não é?— Ouviu um gemido como resposta. Deferiu um tapa na bunda a sua frente, tão forte que o fez Harry trepidar. — Responde, quando eu falar com você, vadia!

— Sim senhor, eu queria que você me comesse com ódio e não com amor...

— Finalmente cedeu, huh? Mas é uma cachorra mesmo, doida por um pau nessa bunda.

O mais novo ajoelhou-se no chão e, analisou a bunda redondinha coberta pelo tecido preto rendado. Arrastou para o lado abrindo as bochechas fartas deliciosas logo em seguida. Deparou-se com uma entrada vermelha e pulsante, implorando para ser penetrada. Logo tratou de passar sua língua ali, gemendo em satisfação com o sabor, recebendo um gemido em resposta. Juntou saliva em sua boca, cuspindo logo em seguida, vendo a mesma escorrer até as bolas inchadas e vermelhas. Louis desferiu um tapa forte e estralado da entrada do mais velho, fazendo-o gemer mais alto. E sem avisar, enfiou dois dedos dentro de Harry, sem carinho, sem cuidado. Bruto e seco.

— Porra, Louis!— O mafioso gritou fechando os olhos, era exatamente oque Louis queria.
Então ele se levantou, encostando-se em Harry, com seus dedos ainda dentro dele.

— Não era isso que você queria? Não foi você que pediu sem amor? Agora eu quero que cale a boca, você não tem o direito de reclamar de nada.— Tirou os dedos, para enfia-los com mais força, fazendo o outro gemer em alto e bom som. — Eu acabei de te dizer oque caralho? Cala a boca, quero você calado.— Puxou os cabelos alheios com força e brutalidade, vendo uma lágrima solitária escorrer dos olhos verdes, passando pela bochecha vermelha. — Eu vou te foder com meus dedos, Harry e, você vai aguentar calado. Você só vai abrir a merda da boca pra me avisar quando for gozar. Entendeu?— O mais velho assentiu. Com a mão em sua boca, e a outra na sua entrada, Louis começou a estocar sem parar, forte e fundo. Seu pau pulsava dolorido e negligenciado dentro da calça, enquanto metia no corpo alheio.

Ele queria mais que tudo que fosse seu pau invés da sua mão, mas ele queria dar uma lição em Harry invés de agradá-lo. Enfiou um terceiro dedo, fazendo Harry fechar os olhos com força, soltando um gemido abafado pela mão de Louis. Seu punho já estava doendo com o movimento, mas ele queria levar o mais velho ao seu limite. Às pernas de Harry estavam tremendo sem parar, o mesmo começava a sentir o orgasmo chegar. Todo o seu corpo estava queimando em combustão, seus olhos reviravam, seus pés entortavam. Foi então que ele sentiu que ia vir. Mordeu a mão de Louis para avisar ao mesmo, que logo destapou sua boca.

— Senhor, eu vou gozar, eu estou quase. — Foi quando Louis parou tudo oque estava fazendo. Segurou a cabeça do pau de Harry, apertando-a, o impedindo de vir. A frustração e a dor vieram de uma só vez.

— Eu não deixei você gozar.

— Mas, senhor...— As lágrimas começavam a brotar de seus olhos, ele estava tão frustrado por não conseguir oque tanto queria.

— Sem "mas", Harry. Agora ajoelha, porque você vai chupar o meu caralho. E eu quero que você chupe com bastante vontade. Estamos entendidos?— Ele concordou com seus olhos cheio de lágrimas.

Harry se ajoelhou diante Louis, abrindo afoitamente a calça. Sua boca começou a salivar só de ver aquele cacete enorme e duro diante seus olhos. Louis segurou seu cabelos o guiado diretamente para seu pau.

— Coloca a língua pra fora, baby.— E como um cachorrinho obedecendo seu dono, Harry o fez, sedento, implorando para sentir o peso e gosto de Louis em sua língua. — Eu quero que você chupe bem o cacete do mestre, huh?

Sem mais delongas, Harry abocanhou aquele pau delicioso a sua frente. Lambeu a cabeça, degustando o sabor maravilhoso que o seu senhor tinha.

Louis estava indo a loucura, sentindo a língua ansiosa passear pela sua extensão. A forma sedenta como Harry o chupava o deixava em êxtase. A visão espetacular que acontecia a sua frente era de perder o fôlego. Os cabelos bagunçados do de olhos verdes, que no momento estavam tomados pela escuridão. A boca vermelha e inchada, que o sugava quase todo para dentro. As bochechas rosadas que faziam uma sucção deliciosa, lhe oferecendo uma sensação inexplicável.

Louis segurou o cabelo de Harry e,
começou a fazer uma trança mal feita, para poder segurar melhor o outro. Puxou com força a trança, tirando Harry do seu pau, deixando apenas um fio de saliva ligando a boca ao seu caralho. O mais velho estava ofegante por estar dando tudo de si naquele pau.

— Agora, baby, preciso que você seja um bom menino e aceite tudo oque o mestre tem para te dar, certo?— Este apenas confirmou com a cabeça, recebendo em seguida um tapa forte e estalado em sua bochecha. Seu rosto virou-se com o impacto. Fazendo uma lágrima involuntária cair do seu olho, devido o forte impacto.— Certo, baby?

— Certo, mestre, aceitarei tudo oque tem para me dar.— Sua voz já encontrava-se prejudicada. Tratou de abrir a boca, colocando a língua para fora.

Logo seu pau invadiu a boca aberta de Harry e, segurando firme a trança, começou a estocar na cavidade. Harry gemia com a invasão e o esforço que fazia para aguentar, enquanto Louis rosnava de prazer. Os olhos de Harry estavam molhados, ele engasgava com todo aquele tamanho entrando na sua boca pequena. Louis socava em sua garganta com força. Ele nem sabia como Harry falaria depois disso. Arrancou o cinto que estava preso em sua calça e, segurando firmemente, começou a bater nas costas de Harry em forma de cruz. O mesmo soltava gemidos gritados, enquanto as lágrimas saiam descontroladamente de seus olhos. Ele tentava se afastar mas Louis o segurava ali, metendo sem parar na sua boquinha.

— Eu quero você me chupando com devoção, babe, sem reclamar.— Disse quando o puxou pela trança, fazendo ele pender a cabeça para trás. Harry estava uma bagunça, seu rosto estava ensopado de saliva, e sua garganta estava doendo como o inferno. — Vamos, minha cachorrinha, mostra oque você sabe fazer.

Ele então se empenhou em chupar, dando tudo de si naquele boquete. Louis tinha a visão perfeita do mais velho abaixo de si. Este estava de joelhos, com as mão nos mesmo, enquanto o olhava se deliciar com o prazer que lhe era proporcionado. As costas de Harry encontravam-se com hematomas vermelhos e bem inchados, enquanto sua trança começava a se desfazer pelo movimento de vai vem da sua cabeça. Louis sentia o orgasmo querendo vir, deixando seu corpo ansioso pela sensação. Jogou Harry com brutalidade no chão frio do banheiro, puxando seus sapatos e calça. O deixando apenas com a calcinha arrastada para o lado. Louis tratou de tirar suas roupas também, ficando completamente pelado.

— Fica de quatro, pro mestre, huh?— De prontidão, ele o fez, enquanto seu rosto estava contra o chão frio de mármore. — Isso, se empina bem, e abre esse cuzinho guloso para o seu senhor.— Harry o obedeceu sem questionar, ele estava tão necessitado. Seu pau negligenciado estava quase roxo de tanta excitação e vontade de dar para seu mestre.

Sem avisos, Louis enfiou seu pau com força dentro do mafioso, que gritou com a invasão forçada. Harry sentia suas pregas praticamente rasgarem, lutando para se fechar, fazendo o pau de Louis sofrer um aperto extremo. Sem mais delongas, Louis começou a meter com força no cuzinho de Harry, forte, seco e bruto. Fazendo o cacheado gemer sem pudor algum.

— É disso que você gosta não é, sua putinha? Gosta de dar esse rabo guloso pro mestre aqui não é?— Harry gemia descontroladamente em resposta, seu corpo estava em combustão. A dor que sentia dava lugar ao prazer, fazendo-o enlouquecer. — Vagabunda, não aguenta fica sem pau. Precisa sempre ser fodido por mim.— Tapas foram desferidos em sua bundinha branca e redonda.

Louis voltou a chicotear suas costas com o cinto, batendo fortemente, sem pudor algum. Acertava sua bunda, seus braços, todos os lugares que conseguia alcançar. Harry chorava e pedia por mais. Ele queria que Louis fosse mais forte dentro de si, realmente uma puta sedenta.

— Mete, por favor, senhor, me fode!— Suas palavras eram gritadas, sua voz encontrava-se desgastada e chorosa. Quando Louis atingiu o seu pontinho de prazer, o mesmo gemeu tão alto, que com certeza todo o cassino o ouviu. — Aí, senhor, aí, mete bem aí por favor.— Ele encontrava-se uma bagunça no chão daquele banheiro.

— É isso que você queria esse tempo todo não é, sua cachorra?— Os gemidos que Harry proferia eram altos e gritados, quem chegasse no corredor do banheiro com certeza os ouviriam. — Todos morrem medo de você, Harry. Eles temem sua alma sombria e impiedosa. Mas mal sabem que eu te tenho de joelhos para mim, como uma vadiazinha nojenta, que se deixa ser fodido em qualquer lugar.— As costas do cacheado encontravam-se quase em carne viva, de tanto tomar chicotada,m. Sua bunda estava vermelha. Ele sentia sua carne latejar de dor, de tão judiada que estava. — Você é tão necessitado, que está me dando esse cu no chão de um banheiro público. Sem lubrificante, sem camisinha. Apenas sua saliva para me fazer deslizar dentro de você. Você é uma vadia suja, do pior tipo que existe.

— Eu sou seu, Louis, sou a sua vadia! O senhor pode fazer oque quiser comigo, eu não ligo. O importante é ter você.— O mesmo foi jogado no chão pelo peso de Louis sobre si. Este não parava de meter no buraco apertado e judiado de Harry. — Porra! Me foda até eu não aguentar mais, senhor, me tenha como seu.

— Será que você merece que eu te coma como quer? Você anda sendo um menino tão ruim para o seu mestre.— Os cabelos do mafioso estava entre seus dedos. Louis puxava com tanta força, que fazia Harry chorar ainda mais, mesmo que a dor enviasse pontadas deliciosas de prazer para o seu pau. — Eu acho que você merece ficar sem gozar. Talvez você mereça ficar sem fazê-lo por um bom tempo, tipo meses. Enquanto eu uso o seu buraco só para o meu prazer, sem me importar com o seu.

— Senhor, por favor, me perdoa por ser um menino ruim. Não vai se repetir, eu prometo! Eu faço oque o senhor quiser, eu não vou ser ruim novamente.— Ele chorava em desespero. Estava tão desesperado para gozar, tudo oque ele queria era seu orgasmo delicioso, que sabia que Louis podia o proporcionar. — Eu preciso tanto de você, eu te respiro, eu te sinto, eu necessito de você, Louis. Por favor, não deixa a sua putinha na mão.— Ele chorava tanto que soluçava, seu corpo estava tomado por um êxtase tão intenso, que o tirava de órbita. Tudo oque vinha em sua cabeça era: Louis e gozar.

— Você é uma cadela mesmo, nem parece que estava me tratando como um merda a pouco tempo. Agora está aqui, me implorando para gozar, com esse seu pauzinho negligenciado.— Em um movimento rápido, ele virou Harry, o deixando de frente para si, voltando a enfiar o seu pau no buraco judiado.

Seus lábios partiram para os lábios de Harry, mordendo fortemente, chupando, judiando deles com tudo que tinha. Ele explorava o pescoço branquinho a sua mercê, recebendo gemidos delirantes em resposta. Harry se apertava tanto em volta de si. Ele sentia que podia chegar a qualquer momento.

— É isso que você queria não é, vagabunda?— Bateu no rosto do cacheado, apertando seu pescoço com força, fazendo o mesmo sufocar. — Você é uma puta desprezível, Harry. Você poderia viver de pau e água pro resto da vida. Não sei como virou um mafioso invés de prostituta.— Cuspiu em seu rosto, fazendo ele fechar os olhos como reflexo. Louis não gostou do ato, então desferiu um tapa forte em sua bochecha. — Está recusando o presente que estou te dando, babe?— Harry proferiu um "não" com dificuldade, por estar com seu ar escasso pelo aperto de Louis em seu pescoço. — Quando eu te dou algo, quero que você aceite tudo oque tenho para te dar, entendeu?— Apertou suas bochechas, fazendo-o formar um biquinho. Louis juntou uma quantidade boa de saliva em sua boca, e cuspiu na boca de Harry. Que engoliu tudo de bom grado, logo sibilando um "obrigado", sem conseguir falar.

As estocadas eram incessantes, Louis estava deveras metendo no cuzinho judiado do mais velho. Harry necessitava vir, ele estava dando tudo de si para não gozar. Ele entortava os dedos dos pés de tanto tesão, suas costas se curvavam e as pernas tremiam involuntariamente. O ar em seu pulmão estava escasso, deixando tudo mais delicioso. Ele sentia que iria apagar em pouco tempo. Ele gostava disso, isso o deixava tão excitado. Nesse momento ele jurava que estava vendo estrelas a sua frente. Louis apertava sua carótida com tanta força, que ele não sabia como estava vivo ainda. A sensação de desmaio que chegava em seu corpo era alucinante. Harry sabia que era louco por gostar de algo assim, mas ele amava e, confiava o suficiente em Louis para fazê-lo.

Quando Louis começou a perceber a boca de Harry ficar branca, e seus olhos revirarem, soltou o seu pescoço, fazendo o cacheado gozar de imediato assim que sentiu o ar voltar para os seus pulmões. A sensação orgástica que atingiu o seu corpo foi tão intensa, que ele sentia-se como estivesse pisando no paraíso. Seu corpo todo formigava com uma sensação avassaladora. O oxigênio voltando a correr pelo seu corpo junto com o orgasmo era como se ele tivesse voltado de volta à vida. Tudo com Louis era intenso demais, o mesmo sabia fazer de tudo para enlouquecer Harry da melhor forma possível. Seu corpo estava mole enquanto sentia Louis investir em si. Ele sentia-se leve e tão aliviado, queria que aquela sensação não acabasse nunca.

— Eu quero você de quatro, para eu encher esse cu de porra. — Mesmo sem forças, ele deu tudo de si para ficar na posição desejada pelo seu mestre. — Você está sendo um menino tão bonzinho, babe. O mestre vai dar um presentinho para você, sim?

— Sim, mestre, por favor. — Disse com a voz escassa, enquanto sentia as investidas fortes em sua próstata. Louis sentia o orgasmo atingir seu corpo, então se retirou de Harry e começou a bombear o seu caralho.

— Abre bem esse cuzinho pra mim, babe.— Harry segurou suas bandas, deixando o seu cuzinho alargado, bem abertinho pro seu mestre, enquanto o olhava com uma carinha de pidão. A cena foi o estopim para Louis, que veio com força, sentindo a sensação maravilhosa se alastrando pelo seu corpo. Derramou tudo dentro do cuzinho de Harry, que gemia satisfeito com o presente dado.

— Eu me sinto tão cheio, senhor.— Seu corpo cedeu de cansaço, deitando-se no chão frio.

— Você foi tão bom para mim, babe.— Disse enquanto retirava a calcinha de Harry. — Quero que guarde bem o seu presente até chegarmos em casa, tá bom?

— Eu vou guardar, senhor, não vou desperdiçar nem uma gota.— Satisfeito, Louis pegou a calcinha e enfiou toda no cuzinho dolorido de Harry, que gemeu de dor.

— Você fica tão lindo acabadinho assim, amor. Cheio da minha porra. — Ele acariciava a bunda de Harry, tentando aliviar um pouco as suas dores.

— Me sinto tão cheinho, Lou...— Ele ronronava em satisfação. — Eu quero ir embora, estou tão cansado.

— Queria ir também, mas você sabe que não podemos.

— É, eu sei.— Bufou frustrado.

— Acho melhor a gente se ajeitar e sair logo. Quanto mais rápido formos, mais rápidos estaremos em casa. Aí vou poder cuidar de você direitinho.— Harry tinha coisas para resolver ainda.

Eles levantaram e, vestiram suas roupas. Louis ajudou Harry, pois o mesmo estava se sentindo esgotado. Sua bunda doía como o inferno, suas costas ardiam, colocar a blusa foi como uma tortura para si. Após se vestirem, lavaram o rosto e ajeitaram o cabelo, tentando ao máximo disfarçar oque havia acontecido a poucos minutos.

— Eai, como estou? — Harry perguntou enquanto tentava dar um jeito no cabelo. Louis o puxou e, deixou um beijo apaixonado em seus lábios, fazendo Harry derrete-se em seus braços.

— Você nunca esteve tão lindo, amor.— O sorriso genuíno que surgiu nos lábios do cacheado encheu o coração de Louis, ele era completamente apaixonado pelo homem a sua frente.

— Eu te amo para sempre, não talvez, ou comumente, Louis. Eu amo você com todo o meu ser. Eu nunca te deixarei, mesmo que você queira.— Suas palavras pegaram o mais novo de supresa. Harry não era muito de falar sobre sentimentos. E ele dizer aquilo, daquela forma, o olhando nos olhos, foi melhor doque qualquer orgasmo que o mesmo poderia lhe oferecer.

— Eu te amo para sempre, babe.— Segurou o rosto a sua frente, o olhando nos olhos. — Me desculpa se você não gostou na minha proximidade com, Eric. Quando se sentir assim, conversa comigo, ok? Não fica me ignorando não, isso parte meu coração.— Deixou um beijinho na ponta do seu nariz. — E se isso não te faz bem, eu vou me afastar, tudo por você.

Eles se beijaram novamente e, então, resolveram sair do banheiro. Ao abrir a porta, Harry se deparou com um monte de gente no corredor do banheiro. Com certeza todos ouviram os barulhos que ocorreram lá dentro. Logo ele assumiu sua pose de macho alfa e perigoso. Começou a passar pelo meio daquelas pessoas, segurando firmemente a mão do seu namorado.

Louis sabia que todas aquelas pessoas com certeza achavam que ele tinha sido fodido até o talo por Harry. Mas ele estava pouco se lascando pra isso. Afinal de contas, nós sabemos muito bem que não era isso oque o seu ladrão fazia em quatro paredes.

𓄹 ࣪˖     ˖ ࣪ ִֶָ      ⸰ 𖥔 ͙ࣳ

oioi, povo safado! desculpa a demora, tive um leve bloqueio de escrita. mas como prometido, está aí mais um capítulo para vocês. me contem oque acharam.

qualquer coisa, podem me chamar no twitter pra gente amigar, é o mesmo @ daqui.

até o próximo, beijinhos. <3

xX Eve

capítulo revisado

Continue Reading

You'll Also Like

1.2M 42.8K 46
Onde Victoria Gaspar passa uma noite com o jogador do Palmeiras Richard Rios,só não imaginava que isso iria causar tantos problemas.
71.1K 9.9K 101
Takemichi Hanagaki, um adulto de 26 anos, virgem e sem futuro. um dia quando estava indo para o trabalho acabou sendo empurrado nos trilhos do trem...
62.7K 8.3K 31
A vida de Harry muda depois que sua tia se viu obrigada a o escrever em uma atividade extra curricular aos 6 anos de idade. Olhando as opções ela esc...
1.2M 68K 84
Grego é dono do morro do Vidigal que vê sua vida mudar quando conhece Manuela. Uma única noite faz tudo mudar. ⚠️Todos os créditos pela capa são da t...