Hype Girl | Kajemac Fanfic [P...

By kjbrandman

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Mackenzie Coyle era conhecida por ser uma aluna problemática. Karina Brandman, a presidente do Grêmio Estudan... More

1. Hell's Day
2. Nothing New
3. Daddy Issues
4. Self-Centered
5. Secrets
7. Mommy Issues
8. Deal
9. Cigarettes & Mint
10. Karininha
11. Prom
12. Normal
13. All the things I hate about you

6. In Your Dreams

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By kjbrandman

[Mackenzie Coyle's Point of View]:

Olhava minhas redes sociais, encostada lateralmente em meu armário. De repente e sem aviso, senti um forte tapa em minha nuca, fazendo-me gemer de dor.

- Mas que porra? - Virei-me vendo Erin bem atrás de mim. Ela parecia brava, provavelmente por eu ter desaparecido da festa ontem, sem avisar nada.

Massageei o local do tapa e fiz uma careta, Erin tinha uma mão pesada.

- Isso é o que você merece por ter sumido ontem - Ela respondeu e apontou para mim - Onde você se meteu? Eu estava preocupada, sua idiota!

- Sei que você me ama, mas não precisa demonstrar tanto - Desconversei, guardando meu celular no bolso da jaqueta.

- Anda, fala logo - Insistiu.

- Apenas não estava no clima - Dei de ombros, não era de tudo uma mentira. Porém, ocultei o ponto da noite.

Não havia encontrado com Max Mayfield depois de sair do banheiro, estava sem a menor vontade de continuar naquele lugar. Então, depois de fazer poucos minutos que a presidente tinha saído do cômodo, também sai e fui embora.

Erin me olhou parecendo me analisar, ela era extremamente desconfiada quando se tratava de mim. Sabia que vez ou outra eu dava desculpas esfarrapadas.

- Só isso? - Perguntou e cerrou os olhos.

- Sim, somente isso - Continuei fazendo-me de desentendido, sorrindo sem mostrar os dentes.

- Você se machucou muito ontem? - Questionou preocupada, apontando para a minha barriga.

- Não mais do que ele - Falei orgulhosa - Você viu como arrebentei aquele babaca?

- Olha aqui, você precisa parar de querer resolver tudo na violência - Erin dizia séria como uma mãe - E também parar de lidar com tudo sozinha quando algo te aborrece.

- Não posso prometer nada - Disse, dando de ombros.

Sentia alguns olhares em mim dos alunos que passavam pelos corredores, aquela altura todos já deveriam saber o que tinha rolado.

- Todo mundo está comentando sobre o que aconteceu ontem - Erin disse ao perceber que eu notei os olhares - E também tem inúmeras versões circulando por aí. Eu já ouvi pelo menos três diferentes.

- Espero que em todas, falem detalhadamente os socos que dei naquele idiota - Respondi simples.

Minha única real preocupação era que aquele episódio que eu sequer comecei se voltasse contra mim de alguma maneira e eu não queria aquilo. Era o meu último ano e por mais que a vontade de jogar tudo para o alto fosse enorme, eu não podia estender o meu tempo naquele lugar. Então estava fora de cogitação ser expulsa.

- Esse assunto ainda vai render bastante... - Erin comentou - Só espero que não chegue na direção.

De certa forma, Dylan conseguiu o que queria: montar um show particular e dar o seu espetáculo. Mas agora, precisava lidar com a vergonha de ser hipoteticamente traído de novo e ter apanhado para uma garota com a metade do seu tamanho.

Erin e eu entramos em nossa sala de aula, encontrando praticamente a mesma cheia. Para a minha surpresa, a presidente do grêmio não estava ali e seu típico lugar se encontrava vazio, sem sinal dos seus materiais. 

Quilkin, por sua vez, estava sentada em sua carteira de sempre. Mexia no celular e me ignorou quando passei ao seu lado, perguntei-me mentalmente se ela lembrava do que tinha falado comigo na festa.

Sentei-me no meu lugar, esperando a aula começar. Faltava pouco menos de cinco minutos para o professor chegar. Erin estava ao meu lado, contando o que havia feito quando sumi da festa. 

Nossa atenção foi desviada quando um garoto entrou desesperadamente na sala, ofegante e atraindo a atenção de todo mundo.

- Coyle! - Chamou por mim. Sua respiração estava pesada denunciando que fazia corrido bastante para chegar ali - O diretor Lee está exigindo a sua presença na sala dele.

[...]

[Karina Brandman's Point of View]:

- Anda garoto, estou atrasada hoje - Disse enquanto apressava os passos.

Henry, um dos membros do grêmio e também meu irmão gêmeo, fez o que pedi e passou a andar lado a lado comigo. Notei a sua expressão que mostrava impaciência e descontentamento.

Sabia que ele odiava sair as pressas daquela forma e isso raramente acontecia, porém excepcionalmente hoje, eu havia perdido a hora e isso acabou atrasando não somente a mim, mas a ele também.

Seguimos por mais alguns metros em um silêncio confortável, sob o céu limpo daquela manhã de segunda-feira. Por fora eu parecia está completamente normal, mas por dentro, estava uma pilha de nervos. Embora não fosse novidade para mim que o clima em casa ficava cada vez pior. 

- Por que confirmou que cursaria medicina quando a mamãe começou com aquele assunto no café da manhã? - Henry perguntou atraindo novamente a minha atenção. 

Imaginei que ele entraria naquele assunto, afinal, como era comum em minha família, o tópico pela manhã antes de sairmos era quase sempre nossas escolhas para o futuro. Ou melhor, a escolha dos nossos pais.

- Está me perguntando isso por quê? - O olhei pela visão periférica.

- Porque conheço você e sei que só disse aquilo somente para que ela parasse de pegar no meu pé - Ele acusou descontente.

- Talvez tenha sido isso - Dei de ombros.

De fato Henry me conhecia demais e às vezes eu não sabia se achava isso bom ou ruim. Nunca fui de querer transparecer quando algo me incomodava, mas ele parecia sempre entender as entrelinhas. Ele gostava de dizer que isso era a nossa conexão como irmãos gêmeos. 

Mais cedo, quando o assunto sobre o nosso futuro acadêmico virou pauta na mesa do café da manhã, uma quase discussão começou. Henry não escondia o quanto aquilo o aborrecia e, na maioria das vezes, rebatia as tentativas da nossa mãe de controlar nossas vidas. Contudo, eu agia de outra maneira.

Diferente dele, aceitava praticamente tudo o que fosse proposto. Infelizmente, sabia que no final meu destino e meu futuro já tinham sido traçados pelos meus pais, principalmente pela minha mãe.

- Nunca pensou em contrariar ao menos uma vez? - Ele insistiu mesmo que já soubesse a resposta.

- Henry...

- Eles te fazem de fantoche, KJ - Henry disse em um tom cuidadoso, eu sabia o quanto ele odiava toda aquela situação.

- Eles podem não ser os melhores pais do mundo, mas fazem isso apenas pensando no nosso bem - Preferia me agarrar nisso.

- Se você pensa assim... - Deu de ombros, parecendo finalmente desistir daquele assunto.

O resto do caminho foi dominado por um silêncio e não demorou muito para finalmente chegarmos no colégio.

- Brandman! Finalmente te achei! - Lauren disse ao me ver - O diretor está exigindo sua presença na diretoria.

- O que aconteceu? - Perguntei confusa.

- É melhor você ir logo - Alertou, apenas concordei com a cabeça.

- Até depois, irmãzinha - Henry disse, caminhando em direção ao corredor de salas de aulas.

Suspirei pesadamente, indo em direção à diretoria. Não esperava que aquele dia fosse tranquilo, mas também não imaginaria que teria um problema para resolver logo cedo pela manhã.

- Patético, vergonhoso e irresponsável - Conseguia ouvir a voz do diretor Lee do lado de fora, ele parecia irritado. Dei levei batidas na porta, recebendo sua permissão para entrar.

- O senhor mandou me chamar? - Perguntei apenas para ter certeza.

- Sim, senhorita Brandman, por favor sente-se - Ele pediu apontando para a cadeira vazia ao lado das três figuras mais do que conhecidas por mim.

Dylan estava sentado de maneira despojada na cadeira, parecendo está inconformado por estar ali, enquanto o treinador do time estava parado ao seu lado como seu advogado. Já Coyle estava com uma expressão nada contente em seu rosto e em completo silêncio, algo estranho vindo dela. 

- Dois alunos meus praticando vandalismo e violência, pergunto-me o que vocês tinham na cabeça - O diretor Lee disse irritado - Os vídeos que estão circulando por aí estão sendo associados a imagem do nosso colégio. Temos uma imagem a zelar, sabiam?!

- Qual foi, senhor Lee... - Dylan tentou contrariar, mas foi interrompido pelo treinador do time que lhe lançou um olhar ameaçador - Desculpe.

- O que vocês fizeram é motivo suficiente para uma suspensão, sabem disso? - O homem manteve o tom firme e os encarava - Não queremos alunos que sujem a nossa reputação.

Do que eles estavam falando?

- Senhor Lee - O treinador iniciou sua defesa - Entendo que os atos do meu aluno foram inconsequentes, mas as classificatórias para o campeonato regional são em 3 dias, não podemos perder um atleta como ele.

Precisei me segurar para não deixar um riso desacreditado escapar, era impressionante o quanto os atletas do time conseguiam escapar de punições simplesmente porque corriam atrás de uma bola. Diferente de mim, Coyle sequer fez um esforço para disfarçar o seu descontentamento, atraindo o olhar do diretor.

- E você, Mackenzie? Tem mais passagens pela minha sala do que eu mesmo - Disse firme - Deve conhecer esse local melhor do que qualquer um nesse colégio.

Achei que ela fosse apenas ignorá-lo, mas a vi endireitar a postura na cadeira, desviando o olhar e massageando sua mão. Automaticamente, meu olhar caiu sobre o local e somente naquele momento notei que Coyle estava com os nós dos dedos machucados. 

- Ambos me deram motivos o suficiente para até mesmo uma expulsão - A fala atraiu a minha atenção, fazendo-me encarar o diretor - Mas não farei isso - Vi o treinador soltar um suspiro aliviado naquele momento - Visando não afetar o desempenho escolar da nossa equipe de futebol, permitirei que cumpra sua punição de outra forma, Sprouse - Um sorriso quase ganhou os lábios do capitão. Quase - Mas, vai passar a integrar a equipe de auxílio da biblioteca até segunda ordem.

- Mas diretor... - Dylan tentou protestar, mas foi interrompido novamente.

- Sem "mas". Quero que vá até a biblioteca durante o intervalo e procure a bibliotecário para se voluntariar - O diretor instruía seriamente - Também irei notificar os seus pais, Sprouse. 

Embora eu estivesse ali contra a minha vontade, estava sendo mais do que divertido assistir a tudo de camarote. Dylan levantou-se como uma bala, claramente puto. 

- Coyle - O diretor prosseguiu assim que Dylan e o treinador deixaram a sala - Eu deveria lhe suspender como das outras vezes em que brigou com alguém. Mas acredito que preciso ser justo e lhe punir da mesma forma.

Para a minha infelicidade, ela não seria suspensa.

- Será que pode adiantar? - Perguntou impaciente.

- A partir de agora, você vai ajudar a equipe do grêmio estudantil nos preparativos dos eventos envolvendo a nossa escola - Informou. 

Espera. Eu ouvi certo?

- Como é que é? - Coyle perguntou retoricamente. Ela havia escutado tão bem quanto eu, mas estava desacreditada da mesma forma.

- Diretor, não acho que isso seja o melhor a se fazer - Tentei não soar desesperada, mas com certeza o meu incômodo era perceptível.

- Senhorita Brandman, entenda que essa decisão cabe somente a mim. Coyle precisa de disciplina e não há melhor lugar para isso que o grêmio estudantil.

- O grêmio não precisa de estudantes que não são responsáveis - Pensei na primeira desculpa que veio a mente. 

- Tenho certeza de que a senhorita Coyle vai te surpreender. Certo, Coyle? - O diretor estava completamente convicto. 

Coyle pareceu ponderar por breves segundos, mas logo buscou o meu olhar e o típico sorriso irritante ganhou seus lábios.

- Claro, diretor - Respondeu.

Era mesmo o meu fim. 

- Precisarei notificar os seus responsáveis sobre o ocorrido - O senhor Lee informou.

- Não é como se ele se importasse com isso - Coyle resmungou, levantando-se da cadeira.

- Sabe que não estou falando do seu pai - A vi parar no lugar por alguns segundos, antes de caminhar em direção à saída.

Aquilo atraiu a minha curiosidade. Quem mais ele poderia contatar?

- Brandman, também está dispensada - Ele disse - Conto com você.

- Com licença - Pedi, sorrindo forçadamente sem mostrar os dentes antes de sair da sala.

Os corredores estavam completamente vazios. Mackenzie estava a alguns passos a frente, andando rapidamente.

- Ei, Coyle - A chamei - Espera.

- O que você quer? - Ela perguntou impaciente, parando no lugar. A garota virou-se em minha direção e eu podia ver que estava tão descontente com aquilo quanto eu.

- O que aconteceu? - Perguntei apontando para suas mãos.

Coyle encarou os nós dos seus dedos avermelhados e machucados, escondendo-as dentro de sua jaqueta em seguida.

- Não é da sua conta, Brandman - Respondeu simplesmente.

- Você se meteu em alguma briga com Dylan ou algo assim? - Insisti.

- Está preocupada comigo, presidente? - Coyle perguntou com um sorriso nos lábios.

Eu odiava aquele maldito sorriso convencido.

- Não seja tão convencida, Coyle - Falei, revirando os olhos.

Em nenhum momento ela deixou o sorriso sumir de seus lábios, apenas continuava me encarando firmemente. Às vezes seu olhar vacilava para os meus lábios.

Era óbvio que ela não estava me levando a sério.

- Sabe o que estava pensando, presidente... - Coyle disse retoricamente - Ontem você disse que não me beijaria nem se eu fosse a última pessoa no universo - Aproximou-se mais - Mas se eu fosse a última, então você não existiria...

- Talvez eu tenha blefado - Deixei um sorriso escapar por perceber que ela tinha acreditado naquilo - Pensou por esse lado? - Devolvi a sua pergunta - Eu nunca te beijaria, Mackenzie Coyle. Nem nos seus maiores sonhos.

Pouco mais de um metro nos separava.

Ela estalou sua língua em negação, olhando de um lado para o outro no enorme corredor. Em um movimento rápido e ágil, Coyle me puxou para dentro do minúsculo quarto do zelador, fechando a porta atrás de nós.

- Estamos sozinhas, ninguém vai nos ver.

- O que você está fazendo? - Perguntei assustada por ter sido pega de surpresa.

[Mackenzie Coyle's Point of View]:

A presidente me encarou confusa e estreitou as sobrancelhas. Eu podia sentir o seu nervosismo pela mudança em sua respiração. 

Não respondi sua pergunta, em vez disso, segurei firmemente em sua cintura para que ela não se movesse. Karina imediatamente agarrou o colarinho da camisa social do meu uniforme, pronta para me afastar.

Mas não fez. 

Brandman parecia travar uma luta interna consigo mesma naquele momento. 

- Como eu disse antes, presidente... - Falei, aproximando nossos rostos - Eu sei guardar segredos - Deixei nossas bocas a milímetros de distância - Esse pode ser o nosso.

Em um ato impulsivo, eu diria, Karina puxou a gola da minha camisa social, encostando nossos lábios. Soltei um suspiro surpresa, a empurrando contra a parede, deixando nossos corpos ainda mais colados.

Cereja. 

Esse era o seu gosto quando correspondi ao beijo urgentemente. 

Seus lábios envolviam os meus intensamente em toque quente. Senti suas mãos soltarem a gola da camisa social, segurando-me pela nuca. Eu a beijava com vontade, enquanto sua língua circulava lentamente o interior da minha boca.

Brandman arfou quando dei uma leve mordida em seu lábio inferior e subiu o toque dos seus dedos, enroscando-se entre os fios do meu cabelo.

Quando o ar se fez necessário, separei nossas bocas, abrindo os olhos. Brandman fez o mesmo, encontrando o meu olhar.

- Não tem medo de gostar disso, presidente? - Sussurrei. 

- Nem nos seus maiores sonhos - Ela respondeu em um tom baixo. Deixei um riso escapar, unindo nossos lábios novamente para a calar. 

Nosso jogo era composto por rodadas, mas dessa vez, ela tinha entrado apenas para perder. Mesmo que dar uns amassos naquele lugar fosse arriscado, ela estava aceitando a sua derrota sem questionar.

A presidente tentava dominar aquele beijo, colocando ambas as mãos em meu pescoço. Seus cabelos ondulados tocavam o meu rosto, enquanto nossas bocas sequer se desgrudavam. Além daquele perfume que a garota usava estava inebriando todos os meus sentidos.

O toque molhado da minha língua desceu até o seu pescoço, onde fechar meus lábios para deixar um chupão nada discreto.

- Nem ouse fazer isso, Coyle - Protestou ao perceber o que eu estava prestes a fazer. 

Brandman puxou meu rosto para unir nossos lábios mais uma vez, ela estava completamente entregue, sem aquele ar de superioridade. 

Porém, aquele momento não durou muito, pois o sinal do colégio bateu, parecendo trazer a presidente de volta a realidade.

Brandman desvencilhou-se de mim rapidamente, passando as mãos pelos longos cabelos, me encarando por breves segundos. Abriu e fechou a boca para dizer algo, mas nada saía.

- Isso aqui... - Ela apontou para mim e depois para si mesma - Nunca deveria ter acontecido.

A presidente deu uma volta no mesmo lugar, ajeitando seu uniforme da melhor maneira que conseguiu. Ela parou no lugar parecendo recordar-se de algo, virando-se para mim novamente.

- Eu vou dizer apenas uma vez, Coyle - Ameaçou - Se você contar para alguém sobre o que aconteceu aqui, eu farei os seus dias aqui um inferno ainda mais.

- Como quiser, presidente - Ergui as mãos para cima fingindo o sinal de rendição. 

Karina ajeitou sua postura, saindo do depósito do zelador rapidamente. O sorriso que surgiu em meus lábios foi inevitável, ainda mais por saber que a presidente estava claramente abalada. 

Senti meu ego ser massageado e estava satisfeita, porque pela primeira vez, eu não seria o lado mais fraco. A presidente do grêmio agora dependia do meu silêncio e aquilo me deixava empolgada.

E no fim, a mesquinha e arrogante, Karina Brandman, beijava bem.

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Novos personagens:

Henry Brandman, 17 anos. Irmão gêmeo de Karina e membro do grêmio estudantil.

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