Perdoe o Passado | +18

By krislaineWatson

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Capa feita pela minha bff @MISS_kayffyer [De minha autoria] Livro 1 Sarah Becker é apresentada ao mundo sobre... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24

Capítulo 17

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By krislaineWatson

O dia no jornal passou rápido, logo era noite e nada da ligação do Louis. Eu estava preocupada, com ele, com o colar, com o que faríamos quando o pegassemos de volta.

No caminho para casa, tentei me distrair com a conversa sobre outro romance da Isabela, mas não adiantou muito. Era a mesma coisa de todas as noites. Ela vai ao bar, conhece um cara que a leva para casa, eles dormem juntos e ela os manda embora depois.

Ela ainda tem sentimentos pela Verônica, e os projeta nos caras de cada noite. Não vai conseguir superá-la assim. Mas a vida é dela e não minha. Não quis ouvir a minha opinião mesmo.

Chegando em casa, avistei o vampiro na minha sacada.

– Quem é aquele? – Isabela perguntou ,com curiosidade pervertida na voz.

– Um amigo – Digo friamente.

– E que amigo bonitão hein. Agora entendi porque não quis nenhum dos caras que eu sugeri pra você no bar.

Na semana que se passou, fui algumas noites ao bar com ela. Vi ela receber cantadas dos caras, e até me empurrar para alguns deles, somente quem ela julgava ser bom para mim. Não foram muitos, e eu sempre os recusava, alegando não estar procurando nenhum tipo de relacionamento agora.

Fui algumas noites, suficientes, para fazer amizade com a dona do bar, Angela, o nome dela. Aqueles babacas, da primeira noite, até se desculparam comigo, principalmente o Oliver. Tive de segurar a Isa para não bater nele, quando ficou sabendo do ocorrido.

Eu não vi mais aquele moreno bonitão de jaqueta preta, para desgosto de Isa que queria ver o meu herói, e com certeza me jogar para ele.

– Você é inacreditável, Isa – Digo em meio a um sorriso.

Pego minhas coisas e saio do carro.

– Vou querer saber dos detalhes amanhã – Eu revirei os olhos e fechei a porta do carro.

Saio andando em direção a minha casa, mas antes escuto a janela do carro se abaixar.

– Tenha uma boa noite, Sarah – Ela se despediu com um tom provocativo.

Eu apenas acenei com a mão para ela, ainda de costas, e ouvi sua risada alta, antes de ir embora.

– Sou seu amigo bonitão? – Victor perguntou com um sorriso surgindo nos lábios, um lindo sorriso.

– Eu não disse isso. Eu disse que você é um amigo, mas acho que exagerei – Digo ao me aproximar.

– Isso magoa – Ele disse com a mão no peito. – Você não me acha bonito?

Sinto minhas bochechas esquentarem e desvio o olhar para a porta,pegando as chaves no bolso do meu casaco.

Ahh, você me acha bonito – Victor disse, em tom convencido.

– O que está fazendo aqui? – Perguntei, mudando de assunto, ainda sem olhar para ele.

– Louis está vindo, ele me ligou.

– E por que ele não me ligou? – Questionei procurando meu celular, mas não o encontrei.

– Talvez, porque você tenha esquecido seu celular na cozinha hoje. Pude ouvir ele tocar enquanto estava aqui, te esperando. Sinceramente, é um som muito irritante.

– Por que não entrou e atendeu ele? Ou desligou meu celular, para não irritá-lo mais? – Perguntei, enraivecida por ele ofender a música padrão do meu celular.

– Porque você me proibiu, lembra? – Olhei para ele e respirei fundo.

– Verdade – Murmurei para mim mesma.

Abri a porta e entrei. Fui até a cozinha e peguei meu celular, vi várias ligações de Louis, junto a tantas várias mensagens. A última era de que ele estava vindo para cá. Eu respondi imediatamente, dizendo que estava bem e a sua espera, junto a Victor.

Voltei para o corredor, tirei meu casaco e o pendurei no gancho da parede.

– Pode entrar, e feche a porta – Ordenei, enquanto subia rápido a escada. No segundo andar, ouvi o barulho da porta ao se fechar. – Eu já vou descer – Informei, entrando no meu quarto.

O bom, é que nem preciso gritar para ser ouvida, ele é um vampiro.

Caraca!

Com esse pensamento, vejo que já estou confortável com esse assunto: vampiros.

Troquei de roupa rápido. Coloquei uma calça moletom confortável, cinza, e vesti uma blusa rosa. Desci os degraus da escada, com os calçados que usei hoje em mãos. Os deixei no corredor, na sapateira hall de entrada, depois segui para a sala.

Victor estava sentado na poltrona, só que dessa vez, virada para o fogo dançante na lareira.

– Obrigada por acender a lareira para mim – Agradeci, ao me aproximar do fogo.

– Eu percebi que você não bebeu nenhum gole da água que te dei hoje. Por quê? – Ele perguntou.

Respiro fundo e olho para o copo, que ainda está em cima da mesinha, ao lado do sofá.

– Porque da última vez que eu bebi água, oferecida por um vampiro, eu fui dopada – Olhei para Victor, para ver sua reação.

Ele deu um pequeno sorriso torto e olhou para mim.

– Ele já se desculpou por isso.

– É, mas por hora, eu só vou beber água de um copo que eu mesma pegar. Sem ofensa.

Nós rimos

– É compreensível – Ele voltou a sua atenção para o fogo, e eu me sentei no sofá.

Louis não demorou a chegar, logo ouvimos o som de um carro, se aproximar e estacionar na frente da minha casa. Eu corri para abrir a porta para ele entrar. Vi que o carro era da polícia, e o vi de uniforme.

– Você fica tão bonito de uniforme – O provoquei, lutando para segurar as lágrimas falsas, com um tom de mãe orgulhosa.

– Eu sei disso – Se gabou, ao me abraçar.

Revirei os olhos, com um sorriso brincalhão.

– Eu tenho notícias – Ele anunciou, ao entrar na sala.

– Boas ou más? – Perguntei ao me aproximar dele, após fechar a porta e seguir para a sala.

– Eu conversei com William, e os lobos não estão com o colar.

– E você acreditou nisso? Sinceramente, Louis.. – Victor meneou negativamente com a cabeça, irritado.

– Ele me contou, que o metamorfo que contrataram, para roubar o colar de nós, exigiu mais dinheiro pela entrega do colar – Louis continuou, ignorando o comentário do vampiro. – E que já tem outro comprador muito interessado, disposto a pagar mais. Os lobos têm até as onze de hoje para comprar o colar.

– Quem será esse outro comprador? – Questionei com um dedo na boca, quase roendo a unha.

– Não importa. O que importa, é que eu sei onde o metamorfo está e podemos roubar o colar dele.

– Onde ele está? – Perguntei, curiosa.

– No teatro abandonado.

– O mesmo que vão demolir para fazer um novo?

– Esse mesmo. Já decidiram o que fazer, quando recuperarmos o colar?

Victor se levantou, chamando nossa atenção.

– Eu tenho uma sugestão. Podemos entregar para o Peter – Ele olhou para Louis, esperando... aprovação?

Louis balançou a cabeça, concordando.

– É uma boa ideia. Mas ele não vai querer me receber em sua casa.

– Eu levo.

– Acha mesmo que vou confiar o colar a você? – Louis perguntou em meio a uma risada debochada. – Não precisa responder, já sabemos qual é a resposta.

Antes que Victor respondesse algo, eu me atrevi na sua frente.

– Quem é Peter?

– Peter Godwin é um híbrido muito poderoso. Metade vampiro e metade bruxo, ninguém ousaria roubar dele. O colar vai estar em segurança em suas mãos.

– Mas ele não vai querer usar o colar? Ou vendê-lo?

Victor negou com a cabeça.

– Ele não liga para poder, dinheiro ou status. Não se preocupa com essas coisas banais, palavras dele.

Um vampiro metade bruxo humilde, acho que nada mais me surpreende.

– Então... – Olhei para os dois, hesitante em terminar a frase, mas Victor me incentivou a continuar, com um olhar e um leve inclinação da cabeça. – Eu posso levar o colar, com Victor. Visto que os dois confiam nesse tal de Peter, está bom para mim.

– Nem pensar! – Louis negou o meu pedido.

– Tens outra ideia? – Recebo um não em resposta dele. – Ok. Então, vamos levar o colar para o híbrido – Digo, olhando para o vampiro à minha frente. – Quando?

– Ele vai dar uma festa na sexta, o que significa que vai durar o fim de semana inteiro. Eu recebi um convite há algum tempo, ainda bem que não o joguei fora.

Balancei a cabeça, concordando, absorvendo a informação de que terei de ir a uma festa. Faz tempo que não vou em uma, qualquer que seja.

– Beleza. Fim de semana, festa. Agora, vamos pegar o colar de volta.

– Ei! Ei! Ei! – Louis disse, assim que me virei, indo em direção a porta. – Onde você pensa que vai?

– Acabei de dizer.

– Acho que, o que seu amigo quer dizer, e eu concordo com ele, é que você não vai conosco roubar o colar – Victor disse, caminhando na minha direção.

Eles só podem estar de brincadeira.

– É claro que eu vou! – Protestei.

– Não, e ponto final! – Louis só está me protegendo. Louis só está me protegendo... Fiquei repetindo essa frase, enquanto via eles saírem de minha casa.

Victor me assegurou que Esteban viria para me fazer companhia. Então, o que pude fazer foi esperar.

Esteban não demorou a chegar. Eu o convidei para entrar e ficamos em silêncio na sala, ele não estava muito conversador hoje. Talvez estivesse preocupado com seu patrão.

Entediada, fui até a cozinha pegar algo para beber. Voltei para a sala com dois copos com whisky. Ofereci para ele, que recusou gentilmente.

Ah, qualé? Estou preocupada com eles. Você ao menos poderia me fazer companhia em um drinque. Vampiros bebem, certo?

– Sim, bebemos – Ele olhou para o copo e depois para mim, e então aceitou minha oferta. – Só um copo.

Abri um sorriso largo, mostrando minha satisfação.

Lhe entreguei seu copo e sentei ao seu lado no sofá. Bebemos um pouco, até que resolvi puxar assunto.

– Os vampiros podem comer também?

– Não que precisemos. Alguns comem, pelo simples prazer de sentir os sabores misturados dos diversos alimentos e seus meios de preparo.

– Você come?

– Não, mas meu patrão sim. Ele adora a comida humana.

Bebi mais um gole de whisky e ele fez o mesmo, me imitando.

– Há quanto tempo conhece o Victor? – Perguntei, hesitantemente.

– Há quase um século.

– Como se conheceram?

– Meu filho trabalhou com ele no passado – Seu tom de voz ganhou tristeza, e eu comecei a me sentir mal por ele. – Depois de sua morte, eu fiquei sem rumo na vida. E, depois que minha outra filha morreu, eu não soube mais o que fazer. Victor me encontrou logo depois e decidimos nos ajudar.

– Sinto pela perda dos seus filhos.

– Eu também. Eu e Victor nos tornamos bons amigos – Ele virou o copo, bebendo tudo de uma vez.

Eu apertei meu copo nas mãos, esperando a bebida fazer efeito. Logo vi Esteban piscar algumas vezes, mirando o copo nas mãos, a confusão tomando conta de sua feição.

– Desculpa – Digo, antes dele derrubar o copo no chão e desmaiar no sofá.

O que Esteban não sabia, era que eu recebi minha encomenda de verbena na semana passada. O carregamento veio mais cedo que o previsto, felizmente. Venho bebendo a erva desde então. O gosto é horrível, mas já estou me acostumando.

Adicionei um pouco mais da verbena no seu copo. Não sabendo a quantidade exata para fazer um vampiro desmaiar, optei pelo excesso.

Arrumei ele no sofá, para que ficasse confortável, depois juntei o copo do chão e coloquei na mesinha, junto ao meu copo. Só espero que ele não fique bravo comigo quando acordar, e ver que não estarei mais aqui.

Subi a escada e peguei a arma na bolsa, coloquei na parte de trás da minha cintura, presa à calça. Calcei um par de tênis e coloquei o mesmo casaco de hoje mais cedo. Desci a escada e saí. O Uber que pedi, enquanto me arrumava, já estava chegando.

Eu irei até o teatro, e não há nada mais que eles possam fazer para me impedir. Não faz muito tempo que eles saíram, então ainda poderei ajudar.

Não demorei a chegar, paguei o Uber e saí do carro, lhe assegurando que iria encontrar um amigo e que estava tudo bem. Um moço muito gentil, devo dizer.

Entrei no teatro, apenas usando a lanterna do celular como guia. Estava quieto. Eu não sabia por onde começar a procurar, nem a quem procurar primeiro, Louis, Victor ou o metamorfo, que pode estar usando qualquer rosto agora.

Ou, pode estar transformado no Louis, novamente. Merda!

Mas dessa vez ele não irá me enganar. Dessa vez sei com quem estou lidando.

Continuei andando, fazendo silêncio, até os assentos onde ficam a plateia, foi quando ouvi um barulho, perto do palco. Com meu coração acelerado e tudo dizendo para não ir atrás da origem do barulho, eu fui.

Subi no palco, e segui em direção a uma das coxias. De repente, alguém colidiu comigo, e caímos no chão.

– Droga – Escuto ele xingar e percebo ser uma voz conhecida.

– Quem bom que é você Louis – Digo, aliviada ao me levantar.

– Sarah? Tá fazendo o que aqui?

– Ajudando.

– Não devia estar aqui.

Eu pego meu celular do chão e o ilumino, para ver melhor.

Merda!

Não é o Louis. Esse cara não tá de uniforme policial. E... seus olhos estão brilhando em contato com a luz? Um brilho prateado.

Merda! Merda! Merda!

– De-Desculpa... eu só queria ajudar – Digo com dificuldade, desviando o olhar, fingindo não estar com medo dele.

– Agora que você está aqui, não há mais nada a dizer – Ele diz calmamente. Até parece o meu Louis.

Mas não é ele!

– Só fica perto de mim, tá? Esse cara é perigoso.

Uhum – É só o que consegui dizer.

– Me dá o celular – Ordenou e eu entreguei.

Quando ele se virou e andou, em direção ao palco, eu saquei a arma das minhas costas e apontei em sua direção. Por sorte, ela já está destravada.

– Parado aí mesmo seu desgraçado! – Ordeno.

Ele parou de andar e se virou na minha direção, com um olhar preocupado.

– Sarah, o que tá fazendo? Sou eu.

– Não é! Você não é ele. – Afirmei.

– É claro que sou eu. Agora, me entrega essa arma – Ele dá um passo à frente e eu dou um passo para trás.

– Cadê o colar?

Vendo que eu não vou ceder, ele sorriu.

– O que foi que me entregou, hein? Meus olhos?

– Cadê o colar? – Perguntei novamente, só que dessa vez aumentei a voz. – Eu sei que está com você. Cadê?

– Você não vai atirar – Ele deu mais um passo para frente. – Não enquanto eu estiver com esse rosto – Seu sorriso sumiu e ele avançou para cima de mim.

O metamorfo, com um movimento rápido, tirou a arma da minha mão, a jogando para o chão, e ele me empurrou para trás. Quando ele se abaixou para pegar a arma do chão, eu avancei e chutei a arma para longe dele.

Ele agarrou a minha perna e a puxou, me derrubando no chão, fazendo com que eu bata minha cabeça.

Ele sobe em cima de mim, e com suas duas mãos, aperta o meu pescoço.

– Sua garota tola! Devia ter atirado.

Ele aperta mais e mais. Eu tento me soltar, mas não sou forte o suficiente. Eu o arranho, mas não parece machucá-lo, ao ponto de me libertar.

A garganta dói cada vez mais, e eu não consigo respirar. Já não consigo mais ficar com meus olhos abertos, meu corpo começou a parar de se mexer inutilmente.

De repente, o metamorfo é jogado para longe de mim, e eu consigo respirar novamente. Com um pouco de dificuldade, pela garganta dolorida. Mas ainda assim, eu respiro o ar cada vez mais.

Comecei a me levantar e vi ele jogado ao chão, longe de mim. Olhei em volta, mas não vi ninguém. Quando ele ameaçou se levantar, eu me arrastei até a arma.

Com ela em mãos, eu me levantei.

– É melhor você ficar no chão – Aconselhei, mas ele não me deu ouvidos.

– O que foi que aconteceu? – O metamorfo se levantou, cambaleando.

Eu também quero saber.

– Só vou perguntar mais uma vez, onde está o colar?

– Sarah! – Ouvi alguém me chamar, atrás de mim, mas distante.

Olhei de relance e vi, pela claridade que meu celular ilumina do chão, Louis. O verdadeiro. De farda policial.

– Cuidado! – Louis gritou e eu me virei, novamente. O metamorfo havia aproveitado minha distração e avançou em minha direção novamente.

Com o falso Louis, praticamente, em cima de mim, eu atirei. O acertei no peito, e ele caiu de joelhos no chão.

– Você atirou – O falso Louis disse, surpreso, e depois caiu, de costas no chão

O Louis verdadeiro me agarrou e olhou para mim.

– Você tá bem? Tá machucada? O que tá fazendo aqui? Tava pensando o quê? Você é doida, é? – Com suas mãos, ele segurou meu rosto e depois me abraçou.

– E-Eu vim ajudar – Respondi, em meio ao abraço apertado.

Depois de algum tempo, ele se afastou, e voltamos nossa atenção ao cara sangrando no chão, se contorcendo e gemendo de dor.

– Ele vai ficar bem?

– Pouco provável – Olhei para Louis, com lágrimas surgindo em meus olhos.

– Ele vai morrer? – Ele confirmou com a cabeça, e eu comecei a entrar em desespero. – Não, ele não pode morrer. Ele não pode. Não, não...

Olhei para a arma na minha mão, eu caí de joelhos no chão, Louis me abraçou. Eu continuei repetindo que ele não pode morrer.

– Foi legítima defesa. Sah, você não teve escolha.

Eu comecei a chorar.

– Por que ela está chorando assim? Ela está machucada? – Ouvi a voz de Victor perguntar. A voz dele parece cansada.

– Ela não é assassina – Louis disse, enquanto afaga meu cabelo. – É difícil para ela. Shhh, vai ficar tudo bem.

Ouvi os passos de Victor se aproximarem, passarem por mim e então pararem. Olhei para ele, ao lado do metamorfo, se contorcendo de dor no chão.

– Ele ainda está vivo – Victor disse e então se abaixou.

– O que vai fazer? – Louis perguntou, ainda a me abraçar. Então, ao entender o que ele vai fazer, meu irmão cobriu o meu rosto e me abraçou ainda mais apertado.

Antes de Louis esconder meu rosto nos seus braços, pude ver o vampiro colocar uma mão no pescoço do metamorfo, e então ouvimos o estalo de osso sendo quebrado.

– Agora ele está morto – Victor disse, sem emoção nenhuma na voz. – Eu cuido do corpo, vocês podem ir para casa.

Quanta emoções nesse capítulo. O que acharam dos acontecimentos?

É isso pro hoje, os vejo no próximo sábado genteh lindah, bjs e fui!

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