Baby Glam

By styleszeve

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❛ na qual uma larrie te oferece sequências de smuts com muita putaria hbottom! ❜ a booksmut by styleszeve... More

⭒ avisos! ⭒
my man is a thief💰
white mustang⚡️
why you so obsessed with me? ❤️‍🔥
he is my best friend 🍭
you're mine 🎀
be a good bitch🌹
you're my sin🍒
I hate you💋
do you wanna play with me?🎮

let me be your good night🌙

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By styleszeve

✧ avisos: ✧

✧ hbottom e ltops;
✧ sex call;
✧ sado e masoquismo (principalmente no quesito da humilhação); assplay;
✧ narrativa de sexo.

não esqueçam de comentar e votar no capítulo, eu sou dependente de votos e comentários.
desculpem os errinhos, e boa leitura <3

A distância não importa quando os dois querem, e assim era para Louis e Harry, que mesmo a quilômetros de distância, faziam de tudo para dar uma mãozinha para o outro, e o cacheado amava obedecer o seu mestre.

𖥔 ͙ࣳ ˖ ࣪ ٬ ุ๋ ⸱ ⸰ֺ⭑

Uma rotina de uma turnê mundial não era nada fácil, nem mesmo para Harry, que amava tanto aquela vida. Ele amava viajar, conhecer novos lugares, novos países e culturas, mas era bem difícil ficar longe do seu marido.

Harry era casado com Louis Tomilinson a alguns anos, mas por terem um relacionamento privado, o mesmo não podia o acompanhar em suas turnês, as vezes ele vinha pra alguns países que Harry estava, só para matar a saudade, mas era algo difícil de acontecer. Eles tinham que ter todo cuidado do mundo para que seu relacionamento não vazasse na mídia, então, aguentar a saudade era, infelizmente, necessário.

Mas não é aí que está o grande problema, porque se fosse só a saudade, eles conseguiriam suportar com mais leveza. A tensão sexual entre eles era imensa, ambos tentavam se aliviar de alguma forma, e Harry, sempre disponibilizava uma parte do seu dia para dar uma atenção a si mesmo. Porém, de uns dias para cá, a mão dele não estava dando conta do recado, ele precisava de mais. Ele estava cansado de sentar em diversos dildos todas as noites, a punheta não o agradava mais, e os seus horários e os de Louis não batiam. A frustração era imediata.

Ele estava a caminho do hotel nesse momento, após um show no Madison Squere Garden. Encontrava-se mandando diversas mensagens para Louis, que não respondia por nada, provavelmente estava trabalhando em seu novo álbum, e por conta do fuso horário, eles nunca estavam livres no mesmo momento. Quando Harry estava disponível, o outro estava ocupado, isso era tão frustrante...

Harry: Amoooooor! Acabei de sair do show, foi simplesmente maravilhoso, queria que estivesse lá.

Harry: Estou com tanta saudade de você, sabia? Tudo oque eu mais queria nesse mundo era chegar em casa e deitar nos seus braços.

Harry: Eu amo essa vida, Lou, você sabe disso, mas me mata não estar com você, isso corrói a minha alma.

Harry: Sem falar que eu estou tão necessitado... ;(

Bufou frustrado, sentia-se sozinho, e necessitado. Tudo oque ele queria era sentir Louis bem forte e fundo dentro de si, o enchendo de porra logo em seguida...

Ahhh, que vida... Pensou.

Ao chegar no local que estava hospedado, subiu para seu quarto, na cobertura, e foi tomar um banho na intenção de relaxar. Encheu a banheira, colocou alguns sais de banho, ascendeu algumas velas, e colocou musicas calmas e sexy's para tocar.

Entrou na água quente e sentiu seus músculos relaxarem. Aos poucos foi entrando na vibe da música, começou a explorar cada parte do seu corpo, seus olhos estavam fechados, tentava entrar em transe, queria pensar que era Louis ali, o tocando, queria imaginar que estava sendo usado pelo seu homem.

Passou a mão pela sua pélvis, e chegou no seu pau, que estava quase duro, começou a bombear lentamente, imaginando a mão de Louis o tocando, pensava nas coisas que ele falava e em como se sentia, seu pau foi ficando cada vez mais rígido, e Harry foi sentindo a excitação percorrer pelo seu corpo.

Levou seus dedos até a boca os encharcando bem, e começou a rodear um em sua entrada, o enfiando logo em seguida. Pouco se importou com a queimação, ele só queria se foder, queria se sentir preenchido. Ele tentava enfiar mais fundo, porém a posição não o permitia, então ele saiu da banheira, e ficou de quatro no chão do banheiro, enfiando dois dedos dentro de si, cada vez mais rápido, em busca da sua próstata, seus gemidos se tornavam cada vez mais altos. Até que seu celular tocou, e ele resolveu ignorar, porém a pessoa insistia na chamada, então, mesmo frustrado, ele pegou o celular na intensão de desliga-lo, mas quando viu quem era, seu sorriso abriu-se completamente. Atendeu a chamada, colocou no viva voz, logo voltando a se dedar.

Oi, amor, de hoje que te mando mensagem e você não me responde...

— Louis...— Respondeu sôfrego.

Amor, você tá bem? Aconteceu alguma coisa? — O mais velho ficou preocupado com a voz de Harry.

— Lou... Eu preciso tanto de você agora.

Harry, você tá me deixando preocupado...— Louis começou a ouvir gemidos arrastados e sôfregos, ele conhecia muito bem aqueles barulhos. Logo sacou oque poderia estar acontecendo ali. — Diz pra mim oque você está fazendo, princesa.— Disse enquanto saía rapidamente do estúdio, e ia em direção ao seu carro.

— Amor, eu queria tanto estar sentando no seu pau agora. — Choramingou enquanto buscava prazer com dois dedos dentro de si.

Harry, você tá se fodendo, é isso?— Recebeu um resmungo positivo como resposta. Você tá se fodendo com oque? — Tomilinson já sentia seu pau duro como pedra.

— Com meus dedos, amor, mas não fazem efeito. — Choramingou.— Eu queria você me comendo até eu não saber mais o meu nome.

Então quer dizer que a minha, putinha tá se fodendo, sem a minha permissão, e ainda implorando pelo meu caralho?— Ouviu mais gemidos do cacheado, ele era tão manhoso... — Você é uma vadia mesmo não é, Harry? Uma vagabunda sedenta por pau. Não aguenta ficar um tempo sem dar, que já fica louco?

— Sim, senhor, eu sou uma vadia sedenta por pau.— Seus dedos iam e vinham, os curvando vez ou outra em busca do seu pontinho de prazer.

E oque mais que você é além de uma vadia sedenta por pau?— Ele se encontrava dentro do carro, o suor escorria por sua testa, e a excitação estava passando por todo o seu corpo, e indo diretamente para seu pau.

— Eu sou uma putinha, vagabunda, e uma cadela nojenta que se fode sem a permissão do dono.

E quem é o seu dono, babe?— A cada minuto que se passava, sua voz tornava-se mais grave e rouca, deixando o ar que os envolvia cheio de luxúria.

— Você, mestre, você é o meu dono.— O seu pau já pingava pré gozo, e estava cada vez mais duro. Ele enfiava os dedos com os olhos fechados, tentando se concentrar em Louis.

Bom menino... É somente para isso que você serve, para ser usado, o seu cuzinho é meu, e eu uso ele como eu quiser, certo baby boy?— A voz grave deixava o de olhos verdes completamente arrepiado e extasiado.

— Sim, mestre, eu só sirvo para ser seu depósito de porra.— As palavras saíam de sua boca de forma manhosa e necessitada.

Você vai ser um bom menino, e fazer oque o seu senhor mandar?— Ele não estava nem aí mais se alguém passasse do lado do seu carro nesse momento, por mais que rua fosse deserta e seus vidros fossem fumê, havia a possibilidade de passar alguém ali e vê-lo. Mas sinceramente? Ele estava pouco se fodendo pra isso.

— Eu serei um bom menino, mestre, o seu bom menino.— Começou a beliscar seus mamilos, os deixando vermelhos e sensíveis ao toque.

Louis solicitou chamada de vídeo, e Harry aceitou. Ao aparecer na tela, Harry perdeu o fôlego quando viu seu mestre, suado enquanto massageava seu caralho, grande e grosso. A boca de Harry salivou com a cena. Ele era apaixonado por Louis, e mais ainda pelo seu pau. O seu desejo de sentar se esvaiu por um momento, e tudo oque ele mais queria naquela hora era chupar aquele cacete enorme, que brilhava na tela do seu celular.

Gosta do que ver, little boy?— Ele tinha um sorriso sacana no rosto.

— Sim, mestre, eu amo oque estou vendo.— Sua boca salivava, e o desejo tomava conta de si.

Uma pena que eu não vou poder te dar seu brinquedo favorito.— A boca de Harry salivava com a cena, sentia-se um cachorro pidão, olhando para sua comida favorita.

— Senhor... Meus dedos não me satisfazem, eu posso pegar um consolo pra mim?

Permissão concedida.

Ele levantou rapidamente e foi até seu quarto pegando os três dildos que tinha levado para esta viagem, um plug e, um potinho de lubrificante. Ao voltar para o banheiro, posicionou o celular no batente da banheira, para que Louis pudesse vê-lo melhor. Estendeu uma toalha no chão, afim de não machucar mais ainda os seus joelhos já vermelhos e judiados.

— Eu tenho esses aqui, qual o senhor quer que eu use?— Louis admirava a visão perfeita, de Harry com seu pau duro e rosinha, seus cabelos bagunçados, e suas bochechas rosadas, enquanto massageava seu cacete.

Nenhum deles.— Ele queria levar Harry ao seu limite, e nada daquilo iria fazer isso, não naquele momento.

— Mas senhor, preciso de algo dentro de mim, por favor, eu estou desesperado!— Choramingou, quase como um menino mimado.

Você não queria o meu pau, Harry? — O cacheado assentiu desesperado. — Nenhum deles chega perto do tamanho meu caralho, são muito pequenos, e eu quero o cuzinho do meu baby boy bem abertinho pra mim.

— Mas, senhor, esses são os únicos que eu tenho, eu não tenho mais nada.— Ele estava quase chorando.

Filma a bancada do seu banheiro pra mim.— Disse simplesmente.

Harry foi desesperadamente filmar, ligou a câmera traseira, e mostrou sua bancada repleta de produtos para Louis, que além de olhá-la, prestava atenção na beleza do reflexo de Harry no espelho.

Pega aquele desodorante aerosol, o azul ali do canto.

— Mas senhor, você não quer que eu coloq-

Agora, Harry. Eu estou mandando.— Disse firme.

Harry fez oque foi dito, pegou o objeto, e voltou a posição anterior, ajoelhado no chão, com o celular na banheira.

Agora eu quero que minha putinha vire o cuzinho para o mestre dela ver.— E Harry o fez, sem falar nada, ele simplesmente o obedecia. Ficou de quatro, e com as mãos afastou suas nadegas, deixando a sua entrada pulsante amostra. — Que cuzinho nervoso você tem. Está tão vermelhinho, babe, você anda judiando muito dele?

— Eu sento nos dildos todos os dias, senhor, pensado em você, todo dia. Tem vezes que faço shows com um plug dentro de mim.— Ele falava manhosinho, e mesmo sabendo que não podia se foder sem a permissão do seu mestre, ele o fazia, não aguentava ficar sem dar.

Você odeia estar vazio não é, meu menino?— Um sim arrastado foi ouvido. — É uma pena que meu menino não seja bom... Anda fodendo o meu cuzinho sem a minha permissão, Harry?

— Senhor, me desculpa, eu estou com tanta saudade que não consegui controlar. — Ele falava desesperadamente. E por mais que estivesse com saudade, não era só esse o motivo. Ele gostava de ser um menino ruim, para seu mestre  judiar de si.

Suas desculpas não valem de nada pra mim, você agora vai fazer oque eu mandar, sem me contestar, aí eu irei pensar se vale a pena desculpar você, estamos entendidos?

— Sim, senhor.— Abriu um sorrisinho disfarçadamente, conseguindo o que tanto queria.

Ótimo, agora pegue o lubrificante e lambuze o seu cuzinho para mim, babe.— Ele fez oque foi pedido, despejou o gel aquoso na sua entrada, e com os dedos, espalhou pela região que pegava fogo, o contraste do gel gelado em seu cu quente, o deixava delirando, aquela sensação o causava arrepios. — Isso baby boy, assim. Agora enfia dois dedos pro seu mestre, huh!?

Sem mais delongas, ele enfiou, e gemeu aliviado, ele precisava tanto ser preenchido, e toda aquela demora estava o deixando mais sedento por algo enfiado em si. Ele sabia que seu mestre estava fazendo isso de propósito, ele gostava de testar Harry, gostava de deixá-lo louco que nem uma cadela no cio, e Harry não podia negar o quanto ele ama ser tratado como uma puta pelo seu senhor.

Seu cuzinho é tão guloso, amor, olha como ele engole bem seus dedos, eles desaparecem dentro de você.— Harry estava começando a entrar na onda do prazer, a essa altura ele proferia somente palavras desconexas — Mas isso não é o suficiente, não é, amor?

— Não, senhor, eu preciso de mais, eu quero mais, por favor.— Harry estava desesperado, sua entrada pulsava loucamente, em busca de algo a mais, seu pau já estava duro e latejando, ele pingava pré gozo, deixando a toalha abaixo de si com uma mancha molhada.

Pegue o desodorante, babe.— Harry o fez. — Isso, agora cuspa nele como se fosse o meu pau.—  O mesmo começou a lamber e cuspir no objeto de metal, ele já tinha perdido a sua sanidade, ele não estava nem aí mais se aquilo era a porra de um desodorante, ele só queria obedecer o seu mestre, queria imaginar que aquilo era o pau enorme dele, mesmo que não chegasse nem perto do tamanho de Louis. — Olha que vagabunda nojenta, você parece uma cadela, Harry, doido por algo dentro desse cuzinho apertado, não é?

— Sim, senhor, eu sou uma cadela nojenta, que ama dar.

Sua boca encontrava-se judiada e vermelha, por tentar enfiar o objeto na mesma, os dedos dos seus pés se contorciam sem ansiedade, sua pernas estavam trêmulas, e sentia um frio na barriga imenso. Mesmo de longe Louis conseguia o deixar com borboletas na barriga, ele amava ser tratado de tal forma na hora do sexo, era disso que ele gostava.

Meu little boy está ansioso não é?— Harry concordou. — Olha pra cá, olha pro seu mestre. — O mesmo olhou, e viu o lindo pau do seu senhor tomar toda a tela, ele estava lambuzado de líquido pré ejaculatório, ajudando o mais velho a bombear a extensão lentamente. — Era isso que você queria não era, minha cachorrinha, você queria o pau do seu mestre, huh?

— Sim, senhor, eu queria o seu caralho, eu queria chupar ele, queria que o senhor fodesse a minha garganta até eu não poder falar ou cantar depois. Queria que o senhor me enchesse de porra, queria ficar cheinho de você.

Enfia essa porra dentro de você, Harry, agora!— Sua sanidade já estava indo pra casa do caralho. Ele estava ficando louco de desejo por Harry.

Ele fez oque foi pedido, começou a enfiar o objeto metálico dentro do seu cuzinho apertado. Sentia arder como o inferno, e ele só tinha enfiado a pontinha ainda.

— Senhor, isso dói muito.— Falou com a voz embargada de choro, sentia as lágrimas começarem a brotar em seus olhos, ele não estava preparado o suficiente para aquilo. Nunca mais tinha feito nada, seus dildos eram tão pequenos, não se comparavam aquilo, muito menos ao pau de Louis. — Eu não vou aguentar, mestre, isso dói muito.

Você é uma vagabunda só em teoria não é? Quando vai por em prática fica choramingando. Agora você vai sentar nisso sim, eu estou mandando. Coloca essa porra no chão e senta em cima, Harry.— Quando Louis o chamava pelo nome, ele já sabia que o mesmo estava perdendo a paciência, sabia que se ele estivesse ali, o comeria com tanta brutalidade, que passaria dias sem sentar ou andar direito. Então ele o fez, começou a sentar no cilindro de metal, sentindo as suas pregas serem forçadas a abrir.

Porra! Isso dói tanto, senhor.— Seus olhos estava fechados com tanta força, que via pontos brancos. As lágrimas escorriam dos seus olhos, os gemidos gritados e sôfregos saiam da sua boca um atrás do outro. Por mais que doesse, ele continuava descendo sobre o desodorante, afim de enfia-lo todo dentro de si.

Isso, é disso que minha putinha gosta não é?— A sua voz estava tão pesada, o mesmo encontra-se com um tesão absurdo.

— Sim, senhor, eu me sinto tão cheio.

Quando terminou de sentar no objeto, parou e empinou bem a bunda em direção ao celular para Louis ver bem o quão aberto ele estava. Por mais que doesse, ele estava gostando de tudo aquilo, e a dor estava se esvaindo, dando lugar ao intenso prazer de ser preenchido.

Olha, baby, como você está aberto pra mim, huh? Olha como esse cuzinho guloso se abre todo pra ter algo dentro, sim?

— Sim, mestre, eu sou mesmo uma putinha.

Você é sim, a minha putinha.— Harry gemia manhoso esperando outro comando do seu mestre.— Agora tira e coloca de novo pra mim.— Ele tirou, e o anel de músculos, que estava bem aberto, piscou em volta de nada. — Eu fico louco de te ver aberto assim, princesa. Agora enfia de novo, e se fode pro seu mestre ver.

Harry enfiou o objeto vagarosamente, e com movimentos de vai e vem, começou a se foder com o desodorante. Era maravilhosa a sensação de sentar sendo fodido, para ele era o seu mestre que o fazia. Ele encontrava-se de quatro, com a bunda bem empinada, e seu rosto virado para a câmera, dando a visão do seu cu e das suas expressões para Louis. Era uma vista privilegiada, se eles não fossem tão famosos, com certeza Louis estaria gravando a tela nesse momento, para poder assistir milhares de vezes essa cena espetacular.

Aaaarg, mestre, você me fode tão bem, tão fundo.

Tão lindo, baby, você é uma vagabunda tão gostosa. Você ama dar esse cuzinho pra mim não é?

— Sim, mestre, eu amo dar o meu cuzinho pra você. Estou me sentindo tão cheio. Você é tão grande.

— Mete com mais força então, se fode com vontade pro seu mestre ver o quão sedento por pau você é.

Harry começou a sentar com força no desodorante, ele gemia incessantemente, o objeto acertava sua próstata em cheio. Louis assistia a cena se segurando para não gozar, ele estava se controlando ao máximo, mas Harry é tão gostoso, estava sendo difícil manter o resto de sanidade que o restava.

Tira isso de você, e pega os dildos.— Ele tirou, e o seu cuzinho começou a piscar fortemente em volta de nada, ele estava tão aberto.... Pegou os três dildos e ficou esperando os próximos comandos do seu mestre. — Isso, agora quero que meta os três em você, um de cada vez.

Harry ao menos questionou, apenas obedeceu seu mestre, enfiou primeiro o menor, depois enfiou o mais grosso, e por último tentava enfiar o mais comprido

— Ahhh! Isso dói muito!

Enfia logo, Harry, você só serve pra isso lembra? Pra dar esse cu guloso. Então faz a porra do seu dever direito.

Com dificuldade, Harry inseriu o terceiro objeto dentro de si. Doía mais do que o desodorante, ardia como se estivesse sentando no colo do capeta. Mas mesmo com toda dor, ele fez oque seu mestre mandou, ele era um bom menino. Sentiu-se todo aberto, e sua entrada lutava para fechar, não se acostumando facilmente com toda aquela invasão.

— Senhor, isso dói demais. — Ele reclamava da dor, mas seu pau negligenciado estava mais duro e dolorido do que nunca, ele estava jorrando pré gozo de tanto prazer.

Oh, não é pra tanto huh? Você aguenta o meu pau te fodendo junto com meus dedos, baby, oque são três míseros dildos? Você já foi melhor, baby, quando eu te ver vou ter que te arrombar todinho.— Suas respostas eram apenas gemidos, ele não estava raciocinando mais. — Rebola pro seu mestre, vai.— Harry começou a rebolar segurando os dildos dentro de si, sentia eles esbarrando em sua próstata, fazendo ele revirar os olhos de tanto tesão. O pau de Louis estava dolorido pra caralho, ele o apertava tanto, tentando segurar o seu orgasmo que estava mais próximo do que nunca. — Coloque-os para vibrar, baby, quero você gemendo que nem uma cadela no cio.

Ao ligar os vibradores, um choque percorreu seu corpo, e seu pau começou a pulsar, a sensação pré orgástica fazia-se presente em seu interior, o deixando em completo ecstasy. Ele gemia realmente como uma cadelinha no cio, a cadelinha do seu mestre.

— Senhooor... Por favor... Aaaarg! Caralho!

Por favor oque, little boy, me diz oque você quer.

Ahhh... eu poss-o gozar?—  Metia os três vibradores de uma só vez dentro de si, era uma uma sensação alucinante, a aura do prazer que o envolvia naquele momento, era intensa, seu corpo dava espasmos involuntários, suas pernas tremiam além da conta, e sua garganta estava cansada de tanto gemer.

Eu não sei, Harry, você acha que merece gozar? Você está sendo um menino tão levado, não sei se você merece.

— Senhor por favor, eu imploro.

Implora então, eu quero ver você se humilhar.

— Senhor por favor, me deixa gozar, eu preciso que você deixe a sua vadia gozar. Eu estou tão necessitada, eu estou ficando louca, por favor, Deixa eu vir pro senhor.— Ele estava desesperado, tentava se equilibrar em suas pernas bambas, enquanto ele metia os brinquedos eróticos que vibravam dentro de si, ele estava usando toda a sua força de vontade para não ter um orgasmo naquele momento.

Será que toda aquela gente que deseja você, que vai aos seus shows lotados, imaginam o tipo de puta que você é? Uma puta que se humilha. Todo mudo te vê como um deus naquele palco, mas no final de tudo, é pra mim que você pode para gozar, não é, cachorra?

Aaah, sim mestre, eu peço a você. Você que manda em mim, eu faço oque você quiser, eu sou seu.

Sua voz estava embargada enquanto continuava se fodendo, ele estava tremendo, gemendo, e dolorido. Ele precisava gozar.

— Então eu quero que você goze pro seu mestre, mas sem tocar no seu pauzinho negligenciado.

Ele começou a meter com força, e permitiu a sensação maravilhosa se alastrar pelo seu corpo. Ele nunca mais tinha gozado tão deliciosamente assim, desde seu último encontro com seu marido. Ao que Harry veio, Louis veio também, grunhindo rouco, fazendo Harry admirar a cena que via pela tela de seu celular.

Você é tão gostoso, babe, se comportou tão bem. Queria que estivesse aqui para eu poder te dar um agrado.

— Eu queria tanto engolir a sua porra, senhor, queria muito sentir o seu sabor, estou com saudades.

Lamba todo o seu prazer, e mostre para mim.— Ele nem questionou, lambeu o seu gozo despejado na toalha, e mostrou em sua boca para Louis. — Tão branquinho e espesso, não é baby? Cuspa em sua mão, sim?— Ele fez. — Agora fique de quatro pro seu mestre, quero ver o estrago feito no seu cuzinho.

Harry ficou de quatro, e com uma das mãos, puxou uma nadega para Louis ver o quão aberto ele estava.

Olha como você está aberto, amor, todo arrombadinho. Só falta você ficar cheinho, huh? — O mais novo mumurrou um sim manhoso. — Agora despeje a sua porra dentro do seu cuzinho para mim.— Harry passou a mão cheia do líquido espesso misturado com saliva, na sua entrada. Começou a empurrar com os dedos até que tudo estivesse dentro de si. — Isso, babe boy, olha como você está  cheinho. Pegue o plug para deixar tudo aí dentro de você, quero que durma assim, bem cheio de porra.

— Sim, senhor, vou dormir cheio, não vejo a hora de ser sua gala dentro de mim.— Ele passava o plug na sua entrada judiada, até que enfiou dentro de si, sentindo um ardor pela área estar sensível demais.

Que porra de visão perfeita, não vejo a hora de ter você de novo, princesa.

— E eu não vejo a hora de ver você.— Sorriu, olhando para o seu marido do outro lado da tela. — Estou tão cansado...

Porque você não descansa? Vai dormir, pra acordar novo em folha amanhã, eu te faço companhia até pegar no sono.

Harry deixou toda a bagunça no banheiro, se preocuparia com isso amanhã. Deitou-se pelado na cama, e se cobriu com o edredom quentinho. Repousou o celular ao seu lado, dando a visão de seu rosto para Louis.

— Você fica tão lindo cansadinho assim, com esses olhinhos inchados, e esse rosto pós orgasmo.— O cacheado gemeu manhoso e feliz, dando um sorriso meigo. — Eu te amo tanto, babe.

— Eu também te amo, Lou, estou com tanta saudade, queria muito você comigo aqui. Eu sinto a sua falta...— Suspirou. — Eu amo fazer show, é a segunda coisa que eu mais amo na minha vida, porque a primeira é estar com você.

Oh meu bem, você também é a minha melhor coisa, te amo demais, eu estou morto de saudades suas. Prometo que logo logo irei te ver, onde quer que você esteja, certo?

— Promete de dedinho?— Estendeu seu mindinho para tela.

De dedinho, meu baby boy.— Sorriu genuíno enquanto estendia seu dedo. Ele era completamente apaixonado por Harry, e todas as suas pequenas coisas.

— Boa noite, Lou...— Disse mesmo que na Inglaterra fosse de dia.

Bons sonhos, meu docinho, espero que eu tenha sido seu "boa noite".

Você foi...

Aos poucos os olhos verdes foram se fechando, e o de olhos azuis passou algum tempo assistindo o menor dormir. Analisando seu rosto, cada mínimo detalhe, ele era simples e completamente apaixonado pelo cacheado manhoso.

Harry poderia ser o príncipe do pop, poderia ser um dos maiores artistas do mundo, mas para ele, Harry sempre seria seu o baby boy.

ֺ⭑ ˓𓄹 ࣪˖  ˖ ࣪ ִֶָ ⸰ 𖥔 ͙ࣳ  ⸰ֺ⭑

espero que tenham gostado do capítulo, e que tenha ficado legível!

até à próxima! beijinhos povo safado <3

xX Eve.

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