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By girIsaturn

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By girIsaturn

IDADE:  todos são maiores de idade.
GÊNERO: romance e hot.
CLASSIFICAÇÃO: +18
AVISO: eu já tinha postando antes essa história antes, caso alguém não lembre. Eu vou repostar todas as histórias que eu tinha colocado aqui 💀

៹𝖽𝗈𝖼𝖾 𝖼𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈 🍒

O LOIRO CAMINHAVA de um lado para o outro totalmente irritado. Coisas banais o tiravam do sério, uma delas é o fato de que Deku existia. Ninguém nunca entendeu o porque Katsuki odiava tanto o garoto de cabelos verdes. Quando novos, eles eram tão unidos, com o tempo, por algum motivo Katsuki começou a sentir uma certa raiva do esverdeado, mas ele nunca contou o real motivo do seu ódio.

— O que houve dessa vez Bakugou? — perguntou seu amigo Kirishima. — Você se estressa por tão pouco. — suspirou.

— Eu não estou estressado. — o loiro rosnou, seu rabo balançava freneticamente. O ruivo riu ao notar que o amigo não aceitava que estava sentindo raiva.

— Não é o que está parecendo. — revirou os olhos — Me diz, o que o Midoryia fez pra você dessa vez? — o ruivo pegou um pedaço generoso de frango e começou a comer igual um animal esfomeado. O que se esperar de um garoto que se transforma em um dragão?

O loiro respirou fundo, suas orelhas se mexiam as vezes, ele tanta controlar sua raiva mas nada estava dando certo.

— Ele queria sair da aldeia e ir pra cidade grande. Eu disse que era perigoso e que poderia colocar todos nós em risco caso algum humano o visse, ele discordou e depois disse que nada iria acontecer se nos disfarçar. — os olhos scarlet de Katsuki brilhavam de ódio ao lembrar de um certo esverdeado o desafiando.

— E porque você acha isso, Kacchan? — o ruivo riu mais uma vez ao ver seu amigo bufar. — Você quase sempre sai da aldeia e vai até a cidade grande.

— Não me chame assim, e eu não vou até lá. Eu apenas fico vendo as pessoas do alto da montanha. — cruzou os braços. — Ir até lá seria perigoso, já disse.

— Hm, eu já vi você saindo Katsuki. — Kirishima sorriu maldoso ao lembrar daquele dia. — Era a noite, você lembra? Você queria seguir uma certa garota...Você chegou a conhecer, uh? — o rosto do loiro ficou totalmente vermelho ao lembrar daquele dia.

Um cheiro um tanto gostoso, doce, o atraiu. Ele seguiu o cheiro até parar fora da floresta, era a noite e ele queria seguir aquela garota. Mas sabia que era perigoso demais, mas sua curiosidade era mil vezes maior, então contou até dez e quando tomou toda a coragem.

— Cala boca Kirishima, ou eu vou te matar. — o garoto avançou em seu amigo, fazendo o mesmo cair e derrubar sua comida.

— Katsuki...p-para. — ele dizia em meio a risada, sua barriga já chegava a doer.

— Seu idiota de merda. — ele tentou acertar mais um soco no garoto, porém foi falho. Ele saiu de cima já irritado e correu pra fora da aldeia.

— O quê? Katsuki, onde você está indo? — Kirishima gritou ao ver seu amigo se afastar cada vez mais e se perdendo em meio ao mato.

ENQUANTO ISSO;
NO LAGO.

Aquele era o lugar favorito da garota, não era nem muito longe e nem muito perto da sua casa. Ali era onde ela poderia descansar e relaxar.

Ela caminhou até a árvore, se encostou no tronco e foi deslizando até finalmente sentar debaixo da mesma. A brisa gostosa batia no corpo da garota, acalmaria e a linda imagem da água cristalina fazia com os olhos da mesma fossem se fechando cada vez mais. Depois de um dia intenso de trabalho no campo, o corpo dela pedia por aquilo.

— Isso...é tão bom. — sussurrou antes de finalmente cair num sono profundo.

Já distante da aldeia, Katsuki passou a andar calmamente pela floresta, subiu em uma árvore, deitando em uma dos galhos. Antes que ele pudesse finalmente dormir, aquele cheiro doce invadiu suas narinas de novo, fazendo com que ele abrisse seus olhos imediatamente e descesse da árvore.

— E-Esse cheiro? — o garoto encheu seus pulmões e logo soltou. — É tão delicioso. — por algum motivo o corpo do garoto relaxou ao sentir aquele cheiro novamente, e sem perder tempo começou a seguir aquele aroma simplesmente gostoso. Ele correu o mais rápido que pode até chegar onde finalmente queria. E lá estava a dona daquele cheiro maravilhoso, o coração do loiro batia freneticamente, sua respiração estava bastante ofegante e seu peito subia e descia rapidamente. Ele se aproximou da garota que domina tranquilamente, mesmo com o rosto corado, ele continuou a se aproximar pra enfim sentir mais ainda o cheiro da garota. Seu nariz raspava de leve sobre o pescoço da garota o que fazia o corpo da rapaz se arrepiar com o mísero toque. — O seu cheiro...ele me deixou louco desde aquela noite. — engoliu em seco. — Tão linda.

Ele se afastou, olhou em volta pensando em um jeito de poder ficar mais próximo da garota. Então teve a seguinte ideia: com muito cuidado Katsuki afastou o corpo de [nome] da árvore, foi pra traz dela, e com muito cuidado o loiro se sentou com o corpo encostado na árvore e colocou sua garota deitada em seu peitoral descoberto. O corpo dela era quente, mas não tão quento quanto o do lobo. O rosto da [nome] ficou na curva do pescoço de Katsuki, o que fazia-o ter arrepios a por conta da respiração calma da menina.

Com bastante calma, ele decidiu fazer leves carinhos pelo corpo da jovem. Então, com apenas as pontas de seus dedos, ele passou a acariciá-la pelos braços descobertos, bem lentamente, e que logo foi descendo até finalmente chegar nas coxas da menina.

— Isso é errado. — sussurrou pra si mesmo. Ele nunca tivera tocado em alguma mulher da forma que ele estava tocando aquela garota. Era como se o seu lobo interno gritasse pra que ele fizesse essa garota somente dele. Apenas o cheiro dela era capaz de acalmar a fúria de Katsuki Bagukou. Um dos lobas mais ferozes daquela aldeias, que todo mundo tem medo até mesmo os humanos. As pessoas acreditavam que O Lobo Katsuki Bakugou era apenas um mito, ninguém nunca chegou a vê-lo de verdade, e quem já o viu não estava vivo pra contar a história.

Um dos motivos pelo qual Katsuki tinha raiva de Deku, era o fato dele ser muito bonzinho, ele sabia que se um dia Izuku Midoryia fosse até a cidade grande, ninguém iria temer-lo assim como temem do Katsuki.

Engolindo o nó que se formou em sua garganta, ele continuou com suas carícias, os dedos fizeram um carinho gostoso sobre as coxas da menina. A respiração dele voltou a ficar pesada. Ao ver as coxas de menina expostas o seu corpo passou a ficar mais quente que o normal.

"O que está acontecendo? É melhor eu parar ou isso pode ficar pior." — pensou, mas antes que pudesse se afastar, seu pulso foi agarrado.

— O que é isso? — a voz manhosa da menina soou. Os olhos de Bakugou se arregalaram, sabia que a reação da garota não seria das melhores. — O quê? — ela olhou para as pernas que estavam em volta da mesmo. — M-Mas o-o que é isso? — ela olhou pra traz e viu o corpo do loiro apenas coberto por uma capa vermelha e uns cordões estranhos. — Meu deus. — ela se afastou rapidamente do corpo do homem, o coração da garota disparava, parecia que iria parar. — Quem é você? O que fez comigo? — ela dizia desesperadamente. Não tendo respostas, ela perguntou outra vez. — Vamos, me responda. Quem é você e o que fez comigo? — Katsuki tinha seu rosto escondido entra suas pernas, e mais uma vez não respondeu. — Você consegue me entender? — o lodoso concordou.

A garota passou a observar o jovem rapaz a sua frente, suas roupas estranhas, marcas em seu corpo, seu rabo que balança freneticamente e sua orelhinha que estava baixada. Espera, rabo e orelhas? Por que ele está vestindo desse jeito?

— Eu me chamo Katsuki Bakugou. — a voz grossa do rapaz fez com que os pelos do corpo da garota se arrepiassem. — E eu não fiz nada a você, e nunca faria. — seu rosto foi exposto pra ela.

"Deus, que homem lindo." — pensou a garota, que logo teve seu rosto corado.

— Por que v-você estava fazendo isso? — ela perguntou.

— Eu não estava fazendo nada de mais, tsc! — ele virou o rosto e cruzou os braços.

— Eu não sei se posso acreditar em você. — falou baixo, mas ele conseguiu ouvir.

— Tanto faz. Você não me disse seu nome. — ela voltou a encarar o rosto do garoto a sua frente ainda desconfiada.

— Bem, meu nome é [nome]. — falou, ela se levantou. Movimento que fez o garoto a olhar rapidamente. — E-Eu preciso ir. — ela começou a andar pra ir embora.

— Ei, espera. — ele disse calmo. — Você já vai? — ela assentiu. — S-Será que eu poderia ver você de novo?

— O quê? — ela perguntou assustada. Como assim esse desconhecido queria encontrá-la de novo? — Me encontrar de novo?

— Sim. — ele deu um pequeno sorriso, o que não era comum pro grande Kacchan. — Eu queria conhecer você um pouco mais, eu sentir o seu cheiro e fiquei bastante...é...— ele passou a mão pelo cabelo, nervoso. O que está havendo? — Bem, não importa. Será que você poderia me encontrar aqui? Hoje a noite? — a menina fez uma careta, e ele bufou. — Eu prometo que não irei lhe fazer mal, eu juro. — ela continuou a encara-ló. — Olha, eu não sei se isso vai fazer alguma diferença, mas eu não costumo, na verdade eu não gosto que me chamem assim, mas como prova de que pode confiar em mim, eu deixarei você me chamar de Kacchan.

— Kacchan? — ela disse baixo, foi a primeira vez que Katsuki adorou ser chamado daquela forma. — Tudo bem, eu venho lhe encontrar. — sorriu. Antes que pudesse ir embora, a menina continuou a encarar o rosto do garoto. Aquelas orelhas que se mexiam eram de fato estranhas e fofas ao mesmo tempo.

— Quer toca-las? — ele perguntou ao notar o foco em seus orelhas.

— E-Eu posso?

— Sim.

Ela foi esticando seus braços lentamente para poder tocar naquelas orelhas felpudas do garoto. O mesmo estava com esperanças de receber finalmente um carinho.

— Ah, não. Eu preciso ir embora.  — ela recolheu os seus braços. — Eu vejo você mais tarde.

— Tudo bem. — respondeu com um leve biquinho em seus lábios.

— Até mais tarde, Kacchan. — ela se despediu do garoto e foi embora pra sua casa.

Com um incrível sorriso no rosto, Katsuki se sentou no chão e ficou por lá até que chegasse a hora de encontrar sua garota novamente.

O objetivo de Katsuki era ficar ali até que ela chegasse novamente, mas a fome falou mais alto e voltou pra sua aldeia pra poder comer, todo mundo ficou se perguntando o motivo do garoto ter sumido por horas e porque estava, de certa forma, feliz?

Sim, ele tava feliz. Ninguém tinha visto aquele Lobo raivoso feliz há muito tempo, o que estava acontecendo?

Sem dar qualquer explicação, ele comeu e foi até seu quarto tirar um cochilo.

ALGUMAS HORAS DEPOIS;
JÁ DE NOITE.

[Nome] estava sentada debaixo daquela mesma árvore de hoje mais cedo, esperando o Kacchan aparecer, temia que ele estivesse mentindo e que não iria aparecer mais. Ficou um certo tempo esperando o rapaz e logo se cansou da demora.

— Idiota. — falou baixo, se levantando, tirou a sujeira que ficou em sua roupa e já estava se preparando pra ir embora até ouvir um barulho de galhos sendo quebrados.

— [nome]! — Katsuki falou em meio a floresta, ele tinha sentindo o cheiro dela e sabia que ela estava lá.

— Kacchan? — sussurrou e logo o mesmo apareceu um tanto ofegante. — Você veio correndo? — ele concordou.

— Eu iria ficar aqui te esperando, mas...— puxou o ar e soltou. — Eu fiquei com fome, então voltei pra minha aldeia e acabei dormindo, me desculpa. — ele disse envergonhado e ela sorriu.

— Tudo bem, fiquei com medo de que você não viesse mais.

— Sério?

— Sim

— Mas é claro que eu iria vir, não era meu plano me atrasar desse jeito. — suspirou.

— Eu já disse que está tudo bem. — ela sorriu e se sentou novamente. — Vem, sente-se aqui, eu preparei algumas coisas pra você comer. — disse com o rosto corado. — Espero que esteja com fome. — os olhinhos de Katsuki brilharam ao ver uma cesta com bastante comida. Seu rabo começou a abanar de um lado pro outro e suas orelhinhas ficaram caídas. Ok, ele parecia um cachorrinho quando um dono oferece comida pro mesmo, era fofo demais.

— Sim, eu estou. — ele se sentou ao lado da menina.

— Espero que você goste, eu fiz uns sanduíches e uns doces pra você. — ela tirou de lá um pote lindinho com vários sanduíches. — Coma, por favor. — o garoto assentiu, pegou o potinho, colocou em suas pernas e começou a comer. — Como está? Está gostoso?

— Uhum. — falou enquanto mordia um sanduíche e tinha um outro na mão. Ela riu com a cena e ficou feliz ao saber que ele tinha gostado.

— Coma mais devagar, por favor. — ela disse entre risos. — Você pode acabar se engasgando. — ele a encarou com a as bochechas cheias, aquilo de fato estava sendo a coisa mais adorável. — Fico feliz que tenha gostado. — comentou tirando um docinho de dentro da cesta e mordendo um pedaço. O cheiro do doce atraiu a atenção dele, era o mesmo cheiro que ele sentiu mais cedo e quando a viu pela primeira vez.

— O que você está comendo? — perguntou chegando mais perto da menina.

— B-Bem, é um docinho que eu fiz. — ele chegou mais perto da menina sentindo cheiro gostoso.

— Tem o seu cheiro, é gostoso. — ele disse de uma forma manhosa. — Posso provar? — sussurrou.

— Uhum. — desnorteada com o que acabara de ouvir, ela levou o docinho que estava comendo até a boca de Katsuki, o mesmo abriu sem hesitar pondo a língua pra fora e encarando os olhos da garota. Quando o docinho já estava em sua boca, o mesmo fechou sua boca com o docinho e os dedos da moça, chupando-os. — K-Kancchan...— ela sussurrou.

— É tão gostoso. — sussurrou manhosamente. — Será que é que sua boca tem um gosto tão bom quanto esse doce?  — ela disse se aproximando cada vez mais do rosto da garota. Ele sorriu de lado ao ver as reações de mulher a sua frente. — Me deixa provar sua boca também, uh? — já perto o suficiente do rosto dela, a língua de Katsuki encostou na boca dela, deslizando sua lingua do lábio inferior até o superior, lambendo-os bem lentamente. — Seus lábios tem um gosto maravilhoso. — ele ficou de joelhos diante a menina. — Mas eu quero provar sua língua agora. — sorriu ao ouvir um gemido sair da boca dela.

Sem conseguir esperar mais um segundo, a boca de Katsuki estava colada com a da garota. O lobo beijava a garota de um jeito feroz, um jeito que ela não conseguia acompanhar direito – era seu primeiro beijo – ele sugava a língua da menina e logo em seguida voltava a beijar-la ferozmente. O pulmão da menina implorava por ar já que o mesmo não se afastava pra que ela pudesse respeitar.

— Katsuki...— ela se afastou, mas logo sua boca estava sendo atacada de novo. — Katsuki, eu preciso de ar...— ela dizia com dificuldades, e mais uma vez sua língua estava sendo sugada pela boca quente do lobo.

— Não, eu não quero parar de beijar você. — ele finalmente deitou o corpo da menina no chão e voltou a atacar seus lábios.

Kacchan, eu preciso respirar um pouco. — disse ofegante e afastando o garoto. Um fia de saliva se fazia presente em ambos lábios.

Então o garoto deixa os seus lábios de lado e foi para seu pescoço, enchendo o mesmo de saliva e marcas de chupões. A língua dele deslizando habilmente pelo seu pescoço deixando cada pelinho existem arrepiado.

Era uma sensação nova e simplesmente deliciosa. Ninguém nunca havia lhe tocado desse jeito.

— Você está excitada, eu sinto seu cheiro daqui...— ele deslizou a mão pra debaixo do seu vestido e logo tocando em sua calcinha levemente molhada. — Ficar cada vez mais forte. — a ponta do dedo dele começou a fazer movimentos levemente circulares por cima do seu clítoris.

— K-Ka-Tsuki...o-o que você está fazendo? — suspirou deleitosa ao sentir mais uma nova sensação invadir seu corpo.

— Apenas querendo te dar prazer e fazer você gozar bem gostoso nos meus dedos. — sussurrou bem pertinho do seu ouvido. — Você está gostando, não é? Sua calcinha ficou ainda mais molhada quando eu passei a massagear aqui por cima. — riu. — O que acha de sentir melhor o meu dedo, uh? — ele afastou a sua calcinha pro lado, logo em seguida pôs seu dedo na boca o deixando bem lambuzado de saliva, afastou bem suas pernas e em seguida deslizou seu dedo lambuzado do seu clítoris até sua entrada, fazendo a mesma piscar de tesão. O loiro repetiu o processo até finalmente penetrar o dedo dentro de você. — Se só com um dedo você está me apertando dessa maneira, imagina quando eu colocar meu pau bem gostoso dentro dessa buceta gostosa.

O pau de Katsuki doía por estar preso dentro daquela calça jeans apertada, então sem parar os movimentos com seu dedo, ele rapidamente abriu seu jeans.

Kacchan...— você gemia de uma forma manhosa, o que fez Katsuki a penetrar o dedo com mais rapidez. — Kacchan..awn...I-isso é-é muito bom.

— Porra! — rosnou ao ouvir os seus gemidos. Ainda com os movimentos dentro de você, ele voltou a tentar retirar sua calça mas o máximo que ele conseguiu foi abaixar um pouco, e logo deu o mesmo rumo em sua cueca deixando seu pau duro de fora. Ele não pensou nem duas vezes antes de começar a se masturbar ao o seu interior apertar cada vez mais forte o dedo dele. O rabo de Katsuki não parava quieto, se enrolava na perna do mesmo toda vez que ele sentia uma forte onda de prazer. — Garota, eu quero chupar essa buceta molhada, então abre bem as pernas pro seu lobinho, hm. — você gemeu alto ao sentir o dedo dele sair do seu interior.

Antes que ele pudesse finamente te chupar, ele pode enfim retirar sua calça e sua cueca ficando somente com aquela capa vermelha e felpuda em cima. Ele não precisava daquilo, mas você agradeceu por ele ter ficado porque deixava-o ainda mais sexy.

Com as pernas bem abertas, Bakugou tratou de retirar sua calcinha jogando em qualquer canto, admirando o tanto de líquido que escorria por sua buceta e o quanto a mesma piscava, ele lambeu os lábios e a atacou.

— Meu deus. — gritou, mas logo tratou de tapar sua boca com as mãos. A sensação de ter aquela língua habilidosa e que te deslizando por toda sua buceta era incrível, as vezes ele coloca língua dentro de você, as vezes ele chupava somente seu clítoris, mas nunca desviava o olhar.

Era incrível pra ele ver as suas expressões de prazer, sabia que a qualquer momento você iria gozar na boca dele.

— Você vai gozar, não é amor? — ele se afastou pra falar, mas logo voltou a te chupar com mais intensidade. Um formigamento começou a se fazer presente

Kacchan...eu não aguento mais...

Goza na minha boca, uh! Vamos, goza bem gostoso pra mim, goza bem gosto na boca do seu lobinho safado. — Katsuki dizia coisas obscenas pra que a garota se sentisse ainda mais excitada, e estava dando certo.

Meu lobinho safado...— você sussurrou olhando nos olhos vermelhos de Kacchan.

— Sim amor, eu sou seu lobinho safado. E o lobinho safado aqui está louco pra foder essa bucetinha gostosa. — ele voltou a atacar sua intimidade.

— P-Para Katsuki, espera, eu...— o mesmo não deu ouvido a você que logo gozou na boca do loiro, que tratou de chupar tudinho. O prazer foi tão intenso que lágrimas começaram a sair.

— Vamos, retire esse vestido, eu quero ver o seu corpo. — Ele ajudou você  a retirar a roupa e ficou surpreso ao ver que a mesmo não usava sutiã. — Você tem um corpo maravilhoso. — deu um lambida rápida em cada biquinho dos seus seios. — Eu não consigo segurar mais, [nome]. Eu preciso foder você. — o garoto se sentou, encostou-se na árvore e lhe chamou com os dedos. — Você vai sentar bem gostoso no meu pau, tá bom? — a você concordou, mas logo lembro de que aquilo era sua primeira vez.

— Bakugou, eu nunca fiz isso. — disse baixo enquanto se aproximava do corpo do maior. Ele sorriu.

— Eu também não, então vamos ter nossa primeira vez juntos. — ela sorriu, colocou cada perna envolta da cintura de Katsuki, o mesmo segurou seu membro duro, e antes que você pudesse sentar, ele esfregou a cabecinha do pau dele na sua intimidade arrancando gemidos manhosos de ambos. — Senta devagar pra não doer muito, tá bom? — você concordou, e foi sentando bem devagar. — Puta que pariu! — a cabeça do loiro tombou pra traz ao sentir o pau dele tão apertado dentro de você. Os olhos estava fechados com força e gemidos saiam cada vez que ia mais fundo.

Você mordia os lábios por sentir aquela coisa grande e grossa entrar cada vez mais fundo, era uma dor bem chata, mas sabia que poderia aguentar um pouco mais.

— E-Está tudo dentro, Kacchan. —  disse ao ter finalmente o pau do garoto completamente dentro de você.

— E-Eu sei, eu poderia gozar somente com você apertando ele desse jeito. — as mãos de Bakugou apertavam sua cintura com força – certeza que ficará cheia de marcas amanhã –, o loiro queria se mover, mas tinha medo de te machucar, então ficou parado até ter certeza de que não machucaria você.

Uns segundos depois você mesma começou a rebolar no colo do loiro, arrancando suspiro pesados do mesmo. Ambos começaram a gemer baixo.

— V-Você consegue ir mais rápido? — ele perguntou.

— Uhum. — você colocou as mãos no ombro dele pra ter um apoio e começou a sentar com mais rapidez.

Isso, porra, senta no meu pau amor. — o rabo de Kacchan fazia cócegas em sua mão, então você logo tratou de segurar na mesma e puxar. — M-Meu rabo...amor, não puxa assim ou eu vou gozar rápido demais. — você passou a sentar com mais rapidez ao ponto de fazer um barulho com os corpos de chocando.

Kacchan, você gosta quando eu puxo o seu rabinho? — você perguntou enquanto encarava o rosto corado do lobo. Ele estava com sua boca entra aberta e um filete de saliva estava pra escorrer. — Você tão sexy, Kacchan.

— Garota, você não sabe com quem está brincando. — ele retirou você de cima dele, colocando-a de lado, uma de suas pernas ficaram pra cima e logo um corpo quente se chocou com o seu. — Eu vou te foder de ladinho agora. — sem esperar uma resposta sua, o pau do garoto lhe invadia deliciosamente. O rabo dela dessa vez estava enrolado seu sua perna, uma de suas mãos desceu até sua buceta e começou a massagear enquanto lhe fodia de ladinho.

lobinho, você consegue ir mais fundo? — perguntou de um jeito manhoso, enquanto olhava as feições de prazer do Katsuki. Ele apenas sorriu e concordou, indo mais rápido e fundo. — Isso lobinho, fode. — olhos de Bakugou reviravam toda vez que você falava algo obsceno pra ele.

— Caralho garota, desse jeito que não vou aguentar mais. — rosnou.

— Vamos lobinho goza dentro de mim, por favor. — você passou a fazer carinho no rosto de Kacchan enquanto ele ia rápido e acertando seu ponto. — Isso Kacchan, acerte mais vezes nesse lugar, por favor. — choramingou. Ele segurou seu rosto e começou a lhe beijar na boca de um jeito desengonçado por conta dos movimentos bruscos que fazia. Seu ventre começou a formigar e aquela sensação maravilhosa volta a lhe invadir. — Eu vou gozar..

— Eu também vou. — ele disse ofegante.

— Goza tudinho dentro de mim, por favor. — disse em meio às gemidos. Ele passou a ir muito mais rápido – se é que é possível.

— Que buceta gostosa, me aperta mais. — gemeu. — Vou te encher com minha porra, sua vadia. — um tapa foi desferido em sua bunda. — Caralho! — foi a última coisa que disse antes de finalmente gozar dentro de você. Ele continuou a se mover até que você pudesse enfim gozar, o que não demorou muito.

Logo você começou a esguichar, molhando todo o corpo de Katsuki, e ainda sim ele não parou o que fazia com que você o molhasse ainda mais. Um "gemido" mudo saia por seus lábios, sem perder tempo os dedos de Bakugou passou a apertar os biquinhos dos seus seios.

— Estou sensível, Kacchan. Pare, por favor. — você disse baixo.

— Desculpa amor, mas é que é gostoso demais dentro de você. — estocou mais algumas vezes e logo retirou o membro de dentro de você. O rosto do loiro ficou apoiado sobre o seu enquanto ambos respiravam de uma forma cansada. — Isso foi incrível. — ele disse.

— Você tirou minha virgindade. — você lembrou.

— E você tirou a minha também, então estamos quites. — ele riu.

— Isso foi tão de repente.

— Isso foi o destino. — o lobo disse.

— Destino? — perguntou um tanto confusa.

— Eu sinto que sim. Quando eu lhe vi pela primeira vez, algo em mim dizia que você deveria ser minha pra sempre. Eu sempre quis ir atrás de você e te fazer finalmente minha, mas eu não podia sair da floresta. As pessoas tem medo de mim. — suspirou. Ainda nus, ele colou o corpo dele com o seu e usou a capa vermelha pra que pudesse cobrir ambos.

— Por que teriam medo de você?

— Você não conhece a história do Lobo Katsuki Bakugou? — riu.

— Sim, mas eu não acreditava muito. — você riu. — Eu achava que era mentira.

— Não é mentira, eu não o Katsuki da história.

— Você é bastante diferente do que as pessoa costumam dizer. — você virou seu corpo, ficando de frente pro mesmo. — Ainda bem que eu nunca acreditei nelas. — ele sorriu com suas palavras.

O loiro passou a fazer um leve carinho no seu pescoço com os lábios.

— Eu preciso te fazer minha.— sussurrou. Você engoliu em seco e antes que pudesse responder, sentiu uma certa dor no pescoço. Ele tinha lhe mordido.

— Katsuki...— você apertou o braço do garoto. A dor passou de algo suportável pra algo muito insuportável. — P-Para, está doendo demais, para. — ela tentava se separar do corpo dele, mas não conseguia pela fato dele ser muito mais forte. — Kacchan...— aos poucos seus olhos foram se fechando e logo apagou.

Depois de apagar, Katsuki se separou de você e a viu desacordada.

— Me desculpa, amor. Eu precisava fazer isso. Agora você irá ser minha pra todo sempre. — sorriu.

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