𝘚𝘖𝘉𝘙𝘌𝘕𝘈𝘛𝘜𝘙𝘈𝘓 --(...

By Walker763

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Uma garota chamada Kyra Carington de 12 anos, que perdeu seus pais aos 6 anos por uma entidade Desconhecida e... More

<<𝙰𝙿𝚁𝙴𝚂𝙴𝙽𝚃𝙰ÇÃ𝙾>>
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 1: a caminho do exame Hunter
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 2: Killua Zoldyck
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 3 : atrás de você
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 4: desafio na cozinha
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 5: explorando a aeronave
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 6: mensagens dos mortos
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰: 7 disputa idiota
𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 8: TEMPO PARA LUTAR 1
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟵: TEMPO PARA LUTAR 2
𝖼𝖺𝗉í𝗍𝗎𝗅𝗈10: TEMPO PARA LUTAR 3
𝖢𝖺𝗉í𝗍𝗎𝗅𝗈 𝟣𝟣: MINHA HORA DE LUTAR!
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟯: O tempo
𝗰𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟰: Adeus sala fedida
𝗰𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟱: Lâmina oculta
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟲: placas
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟳: A Carta de William
𝗰𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟴: FAIXAS
𝗰𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟵: ÚLTIMA FASE 1
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟬: ÚLTIMA FASE 2
𝗰𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟭: ULTIMA FASE 3
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟮: O FIM DO EXAME
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟯: MELHOR AMIGO
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟰:ESTOU CHEGANDO, LULU
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟱: A ARENA CELESTIAL 1
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟲: A ARENA CELESTIAL 2
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟳: Reencontro com o diabo
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟴: NA ESPERA
ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO
ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO 2
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟵: semelhantes
𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟯𝟬: Gente Estranha

𝘊𝘢𝘱í𝘵𝘶𝘭𝘰 12: Pesadelos

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By Walker763


~Kyra's pov~

Killua, Leorio, Gon e Kurapika estavam cuidando dos meus machucados, eu estava feliz por se preocuparem comigo.

— Kyra— chamou Kurapika, e eu direciono meu olhar para ele— Me desculpe perguntar agora, mas oque foi aquilo que você fez? Você o fez se ajoelhar, certo? Como fez?

— Ora! É segredo— eu começo a rir ao ver uma  careta em seu rosto pela minha resposta.

Após cuidarem de mim, todos foram fazer oque bem entendessem, Gon e Killua brincavam com um skate e uma vara de pescar, Enquanto eu, Leorio e Kurapika estávamos lendo livros diferentes, e o Tonpa... ele e oque ele faz é irrelevante.

Eu pego o meu relógio de bolso o abrindo vendo por quanto tempo estávamos ali, Argh!, o tempo corria mais lento do que uma lesma. Todos estavam cansados, não aguentavam mais, então fomos dormir, eu estava jogada num colchão coberta dos pés a cabeça.

_______________________

Abro os olhos com dificuldade, cheiro de fumaça por todo lugar, eu inalava o ar poluído com muita dificuldade, tossindo a cada ar  inalado entrando em meus pulmões. Arregalo os olhos ao reconhecer o lugar, minha antiga casa estando em chamas em minha frente, levo a mão á boca, cerrando os olhos para enxergar.

Dou um viro de 90 graus, ouvindo gritos estridentes e desesperados, fiquei desnorteada andando sem saber meu rumo, o caos estava diante de mim e me deu um sorriso. Minha respiração tensa, meu peito subia e descia rapidamente, me escoro na quina de uma porta e me desespero ficando sem ar.

A imagem a minha frente me quebra por completo.
meus pais de sangue caídos na poça de sangue que ali se formava, ao lado do corpo vejo uma sombra de um homem, ele vira a cabeça e olha para mim, sua face não pode ser identificada, ele não parecia ter  nariz,ou sobrancelhas, não havia nada em seu rosto, apenas um sorriso longo de orelha a orelha com os olhos brilhando num tom violeta.

As sombras do local se movem saindo do chão e se se juntam a ele.

Como se tivessem
vida própria.

O homem faz um sinal com a cabeça, e as sombras correm ao meu encontro,
Me senti vulnerável, o medo transbordavam de meu corpo, eu apenas corri, para longe, mas parecia que estava correndo numa esteira, corria e corria mas sempre parava no mesmo lugar.

Meus pulmões rejeitavam o ar, meus cabelo que estavam presos afrouxam o amarro e se soltam, um exército de sombras viam atrás de mim, eu perdi a velocidade com o tempo, lugares que aparentavam ser curtos se alongavam piorando minha situação. Sombras em minha frente saíram do chão em me encurralaram, eu me via presa.

É só um sonho
É só um sonho
Eu preciso acordar

A garota murmurava para si mesma beliscando seu braço, tendo um resultado decepcionante.

O homem emergiu dentre as sobras se aproximando com aquele sorriso macabro e inapagável.

— Você ainda é fraca, Kyra— o homem diz rindo— Não sabe de nada, não?— sua mão pousa em minha bochecha depositando um carinho suave , eu não movi um músculo, aliás, as sombras me seguravam me incapacitando de me mover.— Sua mãe te tirou de mim uma vez, mas olhe pelo lado bom, ela nunca mais vai te tirar de mim se estiver morta— ele tira a mão da minha bochecha com um sorriso.— Mas antes..

Ele para sua fala, levantando uma de suas mãos. Uma dor forte no meu braço esquerdo surge, minhas pupilas dilatam, e grunho de dor, jatos de sangue jorram para todos os lados, a mão do homem agora havia algo que me pertencia. Meu braço esquerdo.

Meus olhos brilham com as lágrimas. Eu grito me contorcendo tentando sair do aperto das sombras, meus olhos brilham violeta e as sombras param.

As sombras afrouxam o aperto se rebelando contra o homem, uma sombra o ataca, porém ele a impede segurando sua cabeça e a explodindo com a mão, as sombras afundando no chão novamente, eu corro e uma trilha de sangue ficava onde eu passava.

Eu não morri,
Isso é a porra de um
Sonho, ele não me matou,

Eu corri o máximo que puder, e pelo medo de morrer nas mãos dele é maior do que o de morrer nas minhas próprias mãos.

Corro para o armazém abandonado de dois andares, suspiro aliviada ao encontrar uma corda amarrada no teto do segundo andar, subo com a dor forte ainda em mim, pego a corda com uma só mão, até porque, eu já não mais a outra.

Minha cabeça entrava perfeitamente no buraco da corda, ajusto ela em meus pescoço me virando para trás ao ouvir um barulho.

— Kyra, não!— o homem tenta chegar até mim, mas antes de qualquer coisa me jogo do segundo andar.

Enquanto cai
Só pude pensar em uma coisa.

De acordo com a lei da probabilidade, essa porra pode ser só um sonho, ou não.
A lei da probabilidade sempre havia alternativas, porém nunca podemos escolhê-las, é como o destino, porém menos desgraçado.

Por que estou pensando nisso quando estou prestes a morrer ou acordar?

A corda estava acabando e eu morreria ou acordaria agora

CRACK

—MERDA! meu pescoço! Meu braço!— grito abrindo os olhos, vendo meus amigos me observarem quase em cima de mim.

Dou um pulo correndo até o banheiro me vendo no espelho, parece tudo normal, passo a mão pelo meu pescoço e pelo meus dois braços, após me verificar abraço a mim mesma, soltando o ar que eu nem me lembro de ter segurado.

Killua se aproximou de mim preocupado.

— Um pesadelo muito ruim?— ele descansa a mão em meu ombro fazendo carinho ali mesmo.

— horrível— passo a mão no meu pescoço coberto com o tecido da minha blusa de dentro, me prevenindo para que os outros não possam ver a marca em meu pescoço.

O desespero nos meus olhos ainda estava presente, e Gon chega no local.

— Deve ser difícil pra você né Kyra?— ele põe a mão em meu outro ombro— não precisa ficar mais com medo.

Gon me abraçou, minha respiração estava se ajustando, e Killua apenas olhava, Leorio e Kurapika estava fora do banheiro observando pelo espelho.

Gon desfaz um pouco o abraço e puxa Killua até a gente o fazendo passar os braços pela minha cintura, e Gon volta apertando o abraço, Killua não hesitou em me abraçar também,
seja lá oque for toda aquela coisa sentimental eu gostei, me senti segura. Kurapika e Leorio vieram ao encontro, com Kurapika passando os braços pelos ombros dos dois garotos e Leorio puxando todos mundo apertando mais ainda o abraço.

Dou um longo suspiro quando saímos do abraço mais sentimental que eu já tive até agora, e todos fomos tentar dormir de novo, Claro que eu nos iria dormir tão rápido, então eu passei a noite conversando com Gon e Killua até dormimos amontoados juntos.

Eu acho eu não vou ter mais pesadelos essa noite.
E falta 45 horas para vazarmos daqui.


OBRIGADA POR LER, E POR FAVOR NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR E COMENTAR ISSO AJUDA MUITO, OBRIGADA MAIS UMA VEZ

curiosidade: Kyra quando foi começar a morar com o Jack, seu pai ( Jack ) lhe deu um treinamento militar,porém foi escolha dela passar pelo treino rigoroso do pai, e por isso que Aos seus seis anos de idade, a menina já sabia manusear uma arma perfeitamente

Palavras: 1233

Revisado? NÃO!!

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