Aceita uma bebida? | jikook

BellaVittory

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Livro físico pela editora epiphany em agosto. (Não foi corrigida) Jimin se muda para Seoul com o objetivo de... Еще

1- Aceita uma bebida?
2- Ele está acompanhado
3- O Diabo veste Prada
4- Mi fai impazzire
5- Apenas para você
6- Então Jeon, me dê um beijo
7- Seu pior pesadelo
9- Passar bem, Rose
10- Jimin, eu não vou pegar leve
11- Apenas uma prévia
12- O piloto da morte
13- Quer apostar?
14- Foi Jeon Jungkook
15- Que o inferno comece
16- Meu namorado?
17- Gire a garrafa
18- Eu aceito, Jeon Jungkook
19- Eu posso ser o diabo
20- Agora é a hora
21- Liberdade
22- Você é meu, Jeon
23- E Jeju, o que seria?
24- Sério, melhor do que eu?
25- Feliz ano novo, porra
26- Buonanotte amore mio
27- Código Vermelho
28- Então vença essa corrida
29- O que o piloto da morte fez?
30- Quer se casar comigo?
31- Talvez você ande
32- Te ensino a ser como eu
33- O inicio da guerra
34- Serei o advogado de Jeon
35- Um mafioso, amore mio
36- Park Jimin é um gênio
37- O novo lider
38- Me sinto preso em você
39- Corre, porra
40- Aceita uma bebida?
Extra - Por completo
Extra - Com amor, sua capitã
Livro físico + data da pré venda

8- Eu vou ter você para mim

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BellaVittory

Oii gente, demorei mas vim.
Como vocês estão?
Mandem a fanfics pros amiguinhos♡
Ia deixar a autora feliz.

Oq estão achando a fanfic até agora?

Bjbj, bom capítulo.

- - - - -

Hoseok tinha que admitir uma coisa. Quando Jungkook não estava na empresa, ele fazia questão de se sentar na cadeira do irmão, se sentindo um ser poderoso. Não queria de jeito nenhum o trabalho dele, bom, talvez o dinheiro, mas Jeon não tinha tempo para respirar e tinha que lidar com pessoas insuportáveis que Jung provavelmente daria um chute.

Gostava apenas de se sentar na poltrona confortável e roubar um pouco de cada bebida que o moreno fazia coleção, o sentimento de fazer algo que Jungkook odiaria com todas as forças era incrível. Mas, como alegria de pobre dura pouco, ele não estava sozinho na sala gigantesca do irmão, já tinha outra pessoa ali no sofá, encarando o teto. Kim Namjoon.

Segurava um copo cheio de tequila, a gravata estava jogada no chão e uma das pernas na mesa de vidro pequena que não aguentava tanto peso, mas estava firme.

-Namjoon? Sua folga não era hoje?

O homem mais alto o encara com um certo desânimo.

-Cara, eu sou um merda.

-Se você me disser que brigou com o seu marido eu vou embora, tenho cara de ouvinte?

Namjoon suspira colocando o copo agora vazio na mesa se deitando no sofá em seguida.

-Jungkook odiaria ver você deitado no sofá dele. - Hoseok diz cruzando os braços.

-Ele odeia muitas coisas, inclusive você.

-Cara, vou embora, melhoras aí.

-Hoseok não. Me escuta só dessa vez cara, eu queria entender o que tá acontecendo comigo.

Jung passa a mão pelos cabelos vendo o estado do amigo. Acaba por se sentar no sofá da frente, calado, apenas esperando a onda de desabafos. De verdade, não se casaria nunca.

-Ok, eu ia tirar o dia para descansar hoje, sabe? Ter o Jin para mim, comer para caramba, tudo certo. Até o momento em que eu sou acordado as oito da manhã sendo chamado de papai, porra cara, acordei bem.

-Namjoon eu realmente não precisava saber disso.

-Shiu. Eu pensei "Caraca ganhei meu dia", só que não cara, o Jin colocou na minha cara um cartão de um orfanato. Até então tranquilo, eu podia só ignorar ele e continuar dormindo sabe, morrer eu poderia morrer depois na mão dele. Mas ele me levantou e me obrigou a ir lá com ele.

-Tá, não entendi o problema.

-Era muita criança, puta que pariu, muita. Eu fiquei maluco. Não dá Hoseok, não me imagino sendo pai, não consigo, eu não sei cuidar de mim mesmo.

-Calma cara, você sabia que o Jin queria filhos desde o dia que se conheceram, por que não falou isso para ele antes de assumir um compromisso?

-Eu fiquei com medo de perder ele. Então eu disse que queria também.

-Cara...

Hoseok bate a mão na testa, não queria acreditar em tamanha burrice.

-Como você é burro. Falava que não tinha pensado antes nesse assunto, mas falar que quer? Me poupe sério. - Diz se levantando. - Vem, eu vou te levar para casa, você tá bêbado.

-Não quero ir para casa.

-Para ser infantil Kim Namjoon. Seja um marido.

Kim fica em silêncio. Apenas se levanta, pega sua gravata que estava no chão e segue Hoseok até o estacionamento entrando no carro do mesmo. Outro tapa na cara, os irmãos eram bons nisso.

Não demorou mais que dez minutos até que parassem em frente à casa de Namjoon. Jin aparece rapidamente na porta com uma expressão preocupada. Jung se sentia mal pela situação, mas preferia se manter neutro a situação.

O mais alto entra em silêncio na casa, Seokjin apenas abaixa a cabeça, estava cansado. Se aproxima do amigo, que o observava.

-Ele te deu trabalho? - Jin pergunta.

Kim Seokjin era um cara digamos exemplar, formado em gastronomia. Sempre ajudava todo mundo, era amável e carinhoso e ótimo em criar assuntos. Com o tempo parecia ir ficando mais desanimado, como se perdesse aos poucos seu brilho, Jung se perguntava se não era Namjoon que estava o apagando com o seu jeito frio e seu medo de ter uma família.

-Não, tudo bem. Você está bem?

-Não sei. Hoje de manhã eu estava animado, agora parece que um caminhão me atropelou.

-Você sabe que é meu amigo, não é? Eu e o Jungkook deixamos claro sempre que se precisar de algo nós estamos aqui.

-Eu sei obrigado por isso. Tá tudo bem, só tô lutando muito por esse casamento eu acho.

Jin suspira mordendo os lábios, era alguém péssimo para desabafar.

-Vai para casa Hoseok, logo logo Jeon volta da Itália e vai te fazer mil perguntas para ver se você cuidou bem da empresa dele.

-Ok, fica bem por favor.

Jin confirma com a cabeça vendo o carro se distanciar. Estava triste, paranoico e cansado, mas não deixaria transparecer para ninguém. Lutaria mais pelo seu casamento, mas não para sempre.

- - - - - -

Jungkook segura a mão de Jimin com força antes de levá-lo para fora do restaurante. Luan Fergorini ainda tentava apartar toda a situação, mas acabou desistindo, apenas gritando que ligaria para Jeon em um momento melhor.

Os repórteres já haviam ido embora, a rua estava calma. O motorista do moreno ainda estava na porta esperando até que o jantar acabasse. Jungkook abre a porta para Jimin que ainda em choque entra devagar. Seu ex namorado, Lee Jong min, estava o procurando, sabia que seria achado facilmente, já que provavelmente seu rosto estaria estampado no jornal do dia seguinte. Estava desesperado pensando no que o homem faria se o visse novamente, naquele momento, queria apenas chorar.

Jeon estava a todo momento ao seu lado, o acalmando, mas o loiro não conseguia falar, não conseguia pensar. Seu corpo tremia. Apenas ouviu o moreno dizer para voltarem ao hotel o mais rápido possível. Foi exatamente o que aconteceu já que em poucos minutos estavam no enorme edifício parados no elevador.

-Jimin não vou deixar você voltar para o quarto sozinho até eu ter certeza de que você está bem. - Jungkook diz o olhando.

O loiro apenas mantinha a cabeça abaixada em silêncio. Quando o elevador se abriu, saiu andando devagar, era sempre seguido por Jeon que acompanhava seus movimentos. Para de andar quando chega em frente ao quarto do moreno se virando em sua direção rapidamente. Olhava profundamente em seus olhos, pensando no que realmente queria dizer.

-Se está tão preocupado Jeon, cuide de mim esta noite.

Jungkook pela primeira vez parece surpreso. Esperava que Jimin dissesse que queria ficar sozinho ou que começaria a chorar ali mesmo no meio do corredor. Mas não, ele apenas se manteve forte.

Sorri pelo comentário repentino indo até a porta de seu quarto digitando a senha.

-Você primeiro. - Diz se encostando na porta vendo Jimin passar por si entrando no quarto sentando-se na cama logo em seguida.

Jungkook fecha a porta se aproximando novamente do loiro enquanto coloca suas mãos nos bolsos da calça preta. Ainda era encarado profundamente, se perguntou o que passava pela cabeça de Park.

-Como? - Jimin pergunta.

-O que Jimin?

-Pareceu que você sabia muito bem o que estava acontecendo. Como?

Jungkook suspira se sentando ao lado do loiro na cama, ficou nervoso pela primeira vez. Jimin conseguia despertar realmente muita coisa em si.

-Sua mãe, no hospital. Ela não me deu detalhes, mas eu percebi a situação na hora. Ela quer que eu te proteja.

-Não é sua obrigação Jungkook. Você entrou em coisa perigosa.

-Realmente não é uma obrigação. Eu não menti em nada que eu falei lá, faria porque eu quero.

Jimin abaixa a cabeça, seus olhos estavam lacrimejando e seu coração estava acelerado.

-Você não entende Jeon. Em pouco tempo eu consegui me importar muito com você, não quero que se machuque por minha causa.

Jungkook leva uma das mãos até o rosto de Park que o olha. Se perguntassem, o loiro diria não saber traduzir o que aquele olhar significa, mas se sentia seguro, muito. Se sentiu seguro no jantar e se sentia agora.

-Você que não entende Jimin. Durante toda a minha vida eu vi as pessoas de apenas duas formas. Para trabalho ou prazer. Nunca senti que alguém era importante o suficiente para eu ficar tão bravo como eu fiquei hoje. Eu juro que não retiraria nada do que eu disse esta noite, eu mataria seu ex namorado se fosse preciso. - Jimin fecha os olhos continuando em silencio. - Eu não sei o que eu sinto, é confuso e talvez cedo demais, mas eu faria qualquer coisa para te proteger. É o que eu quero, não tira isso de mim.

-Jungkook. Eu tenho medo. - Lágrimas insistentes começam a descer. - Que ele me encontre.

-Não se eu encontrar ele primeiro. - Diz envolvendo seus braços longos ao redor do corpo do loiro que aceita o contato escondendo o rosto do pescoço de Jeon.

-Promete não dizer nada até eu terminar de falar? Vai ser mais fácil.

-Tudo bem.

Jimin suspira antes de começar.

-Eu tinha quatorze anos quando o conheci. Ele era do meu colégio, tínhamos uma diferença de idade considerável então nos víamos apenas no intervalo. Ele sempre me dizia o quão bonito eu era, que eu o fazia bem e queria um futuro comigo. Eu cresci em um mundinho tão bonito e confortável que eu acreditei, em tudo que ele disse. Começamos a namorar quando eu fiz dezessete, descobri que minha mãe estava com câncer nessa época, ovário. Não tínhamos mais ninguém e era tão difícil achar um emprego. Eu ainda odeio o quão burro eu fui quando aceitei a proposta dele. Ele pagaria o tratamento dela se eu fosse morar com ele.

Jungkook continuava em silêncio, ouvindo com atenção.

-O que eu podia fazer? Ele tinha bastante dinheiro. Meu erro foi confiar. Acabou que eu fui morar com ele, me entreguei. No fim eu comecei a ver comportamentos suspeitos e as amantes dele ligavam na cara dura, ele nem queria esconder. Se eu reclamasse eu apanhava e no fim era abusado sexualmente até quando ele se cansasse para mostrar que ele conseguia me dominar. Aguentei isso por dois anos. Taehyung quando descobriu bolou todo um plano para que eu fugisse e fosse morar com ele. Eu fui, fui contratado por você e hoje eu to aqui, abraçando um homem que eu sinto no fundo, que não faria a mesma coisa e com medo de que minhas piores lembranças voltem. Por favor, só não tenha nojo de mim.

-Eu nunca teria nojo de você. Isso não foi culpa sua.

Jimin volta a olhar para Jungkook que sorri assim que encontra os olhos brilhantes do loiro.

-Tá tudo bem agora eu te prometo. Me espera ir até seu quarto pegar algo para você vestir e eu já volto?

-Como assim Jungkook?

-Você vai dormir aqui, vou ficar cuidando de você pelo resto da noite.

-Não precisa.

-Claro que precisa. Senha por favor?

-1102.

-Ok, um momento.

Jungkook sai do quarto, Jimin sorri se levantando. O quarto de Jeon era bastante organizado, nada diferente do seu, tirando alguns papéis em cima da mesa de vidro que tinha em frente a sacada. Neles havia vários tipos de contas matemáticas complexas para si que preferia escrever uma redação gigantesca a resolver um exercício.

Além dos números tinham desenhos do que parecia ser um dispositivo eletrônico moderno, Jimin não conseguia entender bem, mas sabia que era o próprio Jungkook que projetava tudo que saía de sua empresa. Park percebeu que ele apenas fazia o que ele era bom o que fazia o loiro pensar muito sobre se algum dia se encontraria ainda.

Nunca pensou em que faculdade faria, do que gostava de fazer. As vezes parecia que não se conhecia muito bem, e isso o frustrava totalmente. Sua sorte era que ainda era novo, teria oportunidades futuras, confiava nisso.

Foi distraído por uma música que começou a tocar fora do hotel, parecia ser uma serenata. Jimin abre as portas de vidro da sacada vendo um grupo de pessoas com diversos tipos de instrumentos começando uma música. Parecia ser uma banda local de rua, sorriam animadamente enquanto tocavam uma melodia lenta, romântica.

Apenas se encostou na barra de proteção e fechou os olhos admirando o som bonito que fez seu coração se sentir aquecido. Jungkook entra no quarto na mesma hora em silencio, observando Park. Seus cabelos moviam conforme o vento frio da noite. Tinha um pequeno sorriso no rosto, parecia feliz. O moreno sorri colocando as coisas do loiro em cima da mesa de vidro indo até o loiro.

Eles estavam aqui, na frente desse mesmo hotel quando eu vim a última vez. - Jungkook diz se encostando ao lado do loiro que agora o olhava.

-É tão bonito.

-Sim, eles vivem apenas disso. As pessoas que passam na rua costumam pagar, impressiona os viajantes.

A única mulher do grupo cantava em italiano, sua voz era angelical, combinava perfeitamente com a música.

-Dizem que eles tocam em frente a hotéis por ter uma grande quantidade de casais, é uma tradição que eles dancem no período que a banda toca.

-Deve ser divertido, compartilhar momentos assim.

-Bom, não somos um casal. Talvez nem sabemos dançar, mas aceitaria tentar comigo? - Jungkook pergunta esticando a mão para Jimin que sorri pelo convite pegando na mão do moreno.

Se aproxima colando o corpo do loiro ao seu. Umas das mãos vão até sua cintura enquanto a outra continua segurando a sua mão. Começaram a se mover no ritmo da música, sempre se olhando. Jimin não conseguia tirar os olhos do rosto do moreno que fazia a mesma coisa. Por um momento, Park sentiu como se estivesse dançando no meio de um baile com o seu príncipe. Não sabe qual foi a última vez que se sentiu assim, mas gostava da sensação.

Jungkook sorri colando sua testa a do loiro, solta com leveza a mão de Park, agora levando as duas para a cintura do mesmo que passava seus braços em volta do pescoço longo do moreno, como em um abraço. Jeon leva sua boca até o ouvido de Jimin que se arrepia com o ato.

-Sabe, a única coisa que eu mudaria nessa noite é ter impedido você de chorar. Mas eu não mudaria nada nesse momento, nada. Gosto de estar com você Park.

-Obrigado Jeon, não sabe como me senti seguro diversas vezes.

- Ti farò sentire sempre al sicuro. (Farei você se sentir seguro sempre.)

-Posso perguntar a tradução?

-Não. - Jungkook responde rindo.

-Poxa Jeon. - Jimin ri de volta. - Então, uma frase só, me diz só alguma coisa em italiano e traduz, só uma.

Jungkook se afasta do ouvido do loiro voltando a olhar profundamente em seus olhos.

-Só uma?

-Sim.

- Ti avrò ancora per me, Park Jimin.

-Ok, o que quer dizer?

-Eu vou ter você para mim, Park Jimin.

Jimin sente seu rosto queimar após a fala do moreno, morde os lábios levemente ainda o olhando.

-Não morda o lábio assim, me deixa louco. Eu terei você Park, não ainda, mas terei.

Jungkook se afasta assim que a música acaba se curvando, Jimin ri achando a ação engraçada e faz o mesmo logo em seguida.

-Tá cansado? - Jungkook pergunta.

-Sim.

-Ok, eu vou dormir no sofá, você fica na cama. Não vou te deixar voltar para seu quarto sozinho ainda.

Jungkook diz voltando para o quarto. Organizando as folhas na mesa que estavam espalhadas. Jimin se aproxima devagar pensando se realmente pediria isso, talvez o moreno pensaria algo ruim de si, mas precisava.

-Jeon...

O moreno para o que está fazendo e olha para o loiro.

-Diz.

-Dorme comigo? Eu ainda to inseguro pelo que aconteceu hoje. Se não quiser tudo bem, teria a total razão.

-Eu durmo Park. - Jungkook responde se encostando na mesa.

Jimin sorri leve pegando suas roupas que estavam na cama correndo até o banheiro. Estava morrendo de vergonha. Será que realmente conseguiria dormir? Toma um banho rápido e escova os dentes saindo do banheiro em seguida para que o moreno pudesse usar.

Park mal imaginava que Jeon estava ainda mais nervoso que si. Nunca dormiu com ninguém antes, nem com as pessoas que se envolveu. Era algo novo para si. Mas deveria admitir que não pensou duas vezes antes de concordar. Queria aquilo.

Depois de usar o banheiro arrumou sua cama colocando cobertores quentes para os dois. Jimin apenas estava calado, com vergonha, mas foi o primeiro a se deitar. Jeon apenas verificou se tinha e-mails importantes e apagou a luz se deitando logo em seguida, bem na ponta da cama.

O loiro podia sentir o quão distante o moreno estava naquela cama gigante. Toca seu braço esquerdo com leveza.

-Seria muito estranho pedir para você ficar mais perto?

-Eu posso? - Jungkook pergunta com voz grave o que deixa Jimin tímido.

-Sim.

Jungkook se deita mais perto, agora de lado, Park faz o mesmo. Podia sentir a respiração do mais velho em sua nuca. Apenas fecha os olhos sentindo a sensação.

Aos poucos sentiu um dos braços de Jeon envolver sua cintura com cuidado. O moreno sabia que ele podia, que Jimin queria isso, que se sentiria seguro. Se fosse qualquer outro cara o loiro fugiria e ficaria com medo, mas com Jungkook não. Gostava daquilo, gostava dos braços fortes o segurando sempre pela cintura. Se algum dia não o visse mais, sentiria falta daquilo.

-Durma bem Amore Mio.

E ali adormeceram, experimentando sensações novas que com certeza iriam querer novamente.

- - - - -

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