Meu arquiteto - Livro 6 da sé...

By GabyDuarte009

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Hillary Salvatore sempre teve tudo o que desejou. Decidida, focada e bastante teimosa está acostumada a ter a... More

Personagens
Prólogo
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 1
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 2
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 3
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 4
𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5
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𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 30 ( Bônus )
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Epílogo

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By GabyDuarte009

Cheguei ao hotel bastante cansada e depois de um belo banho, eu apaguei. Acordei já era quase noite, tomei mais um banho e pedi comida no quarto. Enquanto a minha janta não chegava, eu fui me arrumar para a reunião e aproveitei para conversar com minhas irmãs por chamada.

Ligação On:

— Eu não acredito, isso só pode ter sido alguma armação do Lucca.

A Hally disse depois que contei para elas sobre o Theo estar aqui.

— Ou talvez, ele não tenha dito nada porque pensava que você iria desistir.

— Eu não sei qual a intenção dele, só sei que eu terei que suportar o Theodore por uma semana.

— Ah, maninha, uma semana passa rápido e cá entre nós, se eu fosse você aproveitava, porque vamos combinar que ele não é de se jogar fora, o cara é o maior gato, um pedaço de mal caminho, eu iria aproveitar essa semana e aproveitaria bastante o corpinho dele, quando chegasse aqui em Nova York, fingiria que nada tinha acontecido.

— Hally, eu não vou transar com o Theodore.

— Então, tá.

A Hellem diz.

— Até você Hellem? Acha que eu transaria com ele?

— Eu não falei nada.

— Eu tô perdida.

Elas dão risadas da minha cara.

— Ah, irmã, depois conversamos sobre isso.

A Hally diz.

— Meu pai! Eu vou desligar, meninas, minha janta acabou de chegar e daqui a pouco eu tenho que sair pra minha penitência, beijos, amo vocês.

— Beijos, também te amamos.

Ligação Off.

Eu não vou transar com o Theodore, jamais!

Depois de me arrumar, saí do quarto e desci para a recepção para esperar o Theodore. Ele não demora a descer e por mais difícil que seja, devo confessar que ele é um gato, um pedaço de mau caminho, se não fosse tão babaca, eu pagava ele.

No que você está pensando Hillary? Você não pegava nada.

— Cheguei, querida, sentiu minha falta?
Ele pergunta com um sorriso debochado.

— Óbvio, se eu pudesse, não teria me afastado, acredita?

— Tenho algo pra te falar.

— O quê?

— O Lucca me ligou assim que chegamos ao hotel e ele me disse que o senhor Suzuki, só fecha negócios com homens e de preferência que sejam casados, ou tenham algum tipo de relacionamento sério.

— Então ele deveria ter vindo com a Brooke, agora tudo está perdido.

— Nem tudo, podemos fingir que temos um relacionamento.

Olho para ele e começo a rir.

— Você tá louco? Nunca que eu teria um relacionamento com você.

— Ô furacão ruivo, eu não tô te pedindo em namoro não, estou pedindo para fingirmos ter um relacionamento.

— Isso não vai dar certo, Theodore, eu não te suporto, você não me suporta, eu não aceito namorar com você nem de brincadeira.

— Você é difícil, hein, esquentadinha.

— Podemos falar a verdade pra ele, e pedir pro Lucca vir fechar o negócio.

— Hillary, já estamos aqui, o que custa? E outra, não precisamos estar colados, você sabe o quanto esse projeto é importante para Miller e pra Smith.

— Eu sei, mas...

Sou interrompida quando um senhor chega até onde estamos.

— Boa noite, suponho que vocês sejam Theodore Green e Hillary Salvatore, representantes da Miller e Smith.

— Boa noite, somos sim.

— Me chamo Hayato Suzuki.
Nos cumprimentamos — Vocês são casados?

Antes que eu pudesse falar o Theodore é mais rápido.

— Ainda não, estamos noivos.

Ele pega minha mão e dá um beijo nela.

— Que maravilha, então vamos ao nosso jantar, a propósito, esqueci de apresentar, essa é minha filha Saori.

— Nos conhecemos hoje pela manhã, papai. Almocei com o senhor Green, já que o restaurante estava cheio e só tinha um lugar vago que era justamente na mesa dele.

— Ah, vocês não vieram juntos?

— O Theo veio primeiro e eu vim depois, estava resolvendo algumas coisas.

Ele assente meio desconfiado.

Fomos para a mesa que estava reservada para nós, e o Theodore entrelaça sua mão à minha.

Eu mato ele.

Começamos nossa reunião e a Saori não para de me olhar.

— Você não é casada com outro cara?

Ela pergunta fazendo todos me olharem.

— Não, você deve está me confundindo com minha irmã, ela que é casada e tem dois filhos.

— Então, você tem uma irmã gêmea?

— Duas, eu sou trigêmea, então se virem alguma notícia saindo por aí sobre farras e baladas, é a minha irmã Halynna, ela que curte essas coisas, a Hellem é mais caseira, igual a mim, que gosto de estar em casa com o meu querido noivo.

Olho para o Theodore sorrindo falsamente.

— Entendi, desculpe tá fazendo esse monte de perguntas, é que não somos muito de redes sociais, somos muito ocupados.

— Tudo bem, sem nenhum problema.

Depois de algumas horas, a reunião chegou ao fim. Ficamos de nos encontrarmos novamente para finalizarmos o nosso acordo.

Entramos no elevador juntos e eu encaro o Theodore furiosa.

— O que você tem na cabeça? Como pode falar pro senhor Suzuki que temos um relacionamento?

— Eu falei pra você.

— Sim, mas eu não concordei com isso.

— Você nunca concorda com nada do que eu digo.

— Claro, eu tenho minhas opiniões.

— Você é muito teimosa, isso sim.

— Tudo bem, eu aceito isso, mas nem pense em encostar em mim quando não estivermos com o senhor Suzuki.

— Pode deixar, querida, não tenho o menor interesse em ficar perto de você.

O elevador chegou ao nosso andar e fomos cada um para seu quarto.

Babaca, babaca, ele é um tremendo de um babaca.

Assim que entro no meu quarto, tiro minha roupa e jogo de qualquer jeito no quarto e vou em direção ao banheiro.

Tomo um banho bem relaxante e após sair do banheiro, eu ligo para a Halynna.

Ligação On:

— Oi, maninha, como foi a reunião?

— Você não vai acreditar no que aconteceu?

— Você beijou o Theodore?

Corro em direção a porta e dou três batidas.

— Credo, ficou louca?

— Ué, você já beijou ele uma vez.

— Na verdade, ele quem me beijou.

— Humm, tá. Mas me conta, o que aconteceu?

— Tivemos que fingir que éramos um casal, porque o cliente só fecha negócios com homens e de preferência que tenham algum relacionamento sério, agora me diz, por que diabos o Lucca não veio?

Escuto ela rir do outro lado da linha.

— Provavelmente ele tá querendo dar uma de casamenteiro.

— Então ele tá fazendo isso com a pessoa errada.

— Relaxa Hillary, curte essa viagem e o seu namorado.

— Eu não sei porque te conto as coisas.

— Porque você me ama.

Conversamos mais um pouco e logo depois eu desliguei a chamada.

Ligação Off.

Fico encarando o teto e pedindo aos céus forças para não matar o Theodore durante essa viagem. Ah, mas quando eu chegar em Nova York, o Lucca vai me ouvir.

Por que diabos ele fez isso? Ele sabe que o Theo e eu não nos suportamos.

Agora temos que fingir sermos namorados para conseguir esse contrato.

Tudo pelo bem da empresa, Hillary, tudo pela empresa.

Olá, meus amores!

Mais um capítulo disponível pra vocês!

E as trocas de farpas continuam... Eu amo demais KKK. Sou suspeita pra falar, né?

E vamos concordar com a Hillary, que tudo é pelo bem da empresa...

Votem e comentem, por favor!

Volto ainda hoje com mais um capítulo ❤️

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