Emparelhamento: Bruce Wayne/Batman x Feminino!
Avaliação: Contagem de palavras explícitas
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Nota: gritando… eu amo esse capítulo pra caralho
Bruce semicerra os olhos para a luz do sol que queima seus olhos quando ele sai do carro. Ele está feliz por poder voltar a escorregar para as sombras depois dessa aparição por um tempo - pelo menos até Alfred dizer que é hora de ele mostrar seu rosto em público novamente. É tudo sobre o legado da família.
Ele está vestido com um terno todo preto, não tão chique quanto algo que ele usaria em um casamento ou evento de tapete vermelho, mas ainda é legal. Seu cabelo está puxado para trás e ele se sente nu. Seu corpo exposto. Seu rosto muito visível para os outros.
Esta foi uma gala anual para conseguir grandes perucas como a de Wayne para doar para vários projetos da cidade. Sabendo quantas pessoas de alto nível poderiam estar presentes, Bruce esperava fazer um pouco de trabalho de detetive. Isso pelo menos faria a noite não tão chata.
Ele descobriu que os outros simplesmente gostavam de se ouvir falar. Eles abordavam Bruce e falavam sobre ele ser um Wayne e o que isso significava; que ele é de uma família de filantropos, então divague sobre seus próprios interesses. Na maioria das vezes, Bruce não precisava dizer nada durante toda a conversa e a outra pessoa, de alguma forma, saía pensando que havia apenas uma discussão envolvente.
B
ruce olhou distraidamente para a multidão de pessoas, o sol finalmente se pôs. Alfredo apareceu ao seu lado. “Você não está procurando encrenca agora, está?”
Bruce o olhou de soslaio. Alfred sabia muito bem por que Bruce acabou sendo convencido a comparecer. Ele estava à espreita. Ele estava observando o prefeito, os líderes da polícia, membros da máfia, enquanto eles se reuniam dentro e fora da gala. Todos eles tinham dinheiro caindo de seus bolsos ou estavam desesperados para enchê-los. Era um terreno fértil para a extorsão. Era uma fossa de criminosos mascarados. E um site de destino para outros.
“Por que você não come alguma coisa?” Alfred insistiu.
Bruce relutantemente o seguiu até a parte interna do evento para pegar alguns refrescos.
Foi quando você chegou.
Você chegou um pouco mais tarde do que o resto da imprensa, seu metrô estava preso. Você estava caminhando rapidamente para a entrada, exibindo seu distintivo “PRESS” para o segurança e deslizando para o caos.
Você não estava exatamente emocionado por estar aqui, já que seria uma história muito chata, mas pelo menos você estava de pé novamente.
Seu chefe ligou para você esta manhã, informando que um de seus colegas de trabalho estava doente e não poderia comparecer à festa de gala. Você deveria tomar o lugar dele. Foi de última hora, mas você se preparou rapidamente.
“
E o projeto Renovação! Bruce Wayne está aqui e parece não ter interesse. Você pode-"
Você ouviu uma mistura de conversas da multidão enquanto caminhava. Talvez isso seja interessante. Você pode conseguir algumas informações sobre juicer, especialmente considerando quantas pessoas ricas e importantes estiveram aqui. Talvez você descubra algo sobre o que está acontecendo com o ressurgimento do Drops.
Você avistou uma potencial candidata a prefeito para a eleição do ano seguinte e foi até ela, preparando seu gravador e anotações.
–
Bruce apareceu do lado de fora, o céu da cidade agora totalmente escuro, as luzes ao seu redor ofuscantes. Ele mal podia esperar para ir embora.
Uma grande rajada de vento soprou pela gala, fazendo as coisas das mesas voarem.
Bruce olhou para cima e pôde ver nuvens de tempestade bloqueando o brilho da lua.
Você estava tentando entrevistar quando alguns outros jornalistas avistaram seu alvo e correram, basicamente empurrando você para fora do caminho e assumindo o controle.
"Ugh, o quê?!" Você reclamou quando foi arrastado para o lado. "Puta merda." Esta noite iria se arrastar se continuasse assim.
Minutos depois, você estava do lado de fora, procurando seu próximo culpado. Você sentiu pequenas gotas começarem a tocar seu rosto e olhou para cima. Estava começando a chover e isso era um sinal claro de que começaria a chover em Gotham. Claro, a única noite clara terminaria em chuva, afinal era Gotham. Você revirou os olhos e olhou para a multidão, alguns gritos à distância abafados em seus ouvidos enquanto você fazia isso.
B
ruce desceu valsando os degraus do prédio e chegou ao andar principal. Ele sentiu a chuva em sua pele exposta e sorriu - se chovesse, a gala estaria acabada.
Ele olhou em volta para encontrar Alfred. Enquanto seus olhos olhavam para a terrível multidão cheia de ratos e sanguessugas, ele se deparou com uma cabeleira familiar. Assim que ele percebeu quem era, você se virou e seus olhos caíram sobre Bruce Wayne. Ele estava longe do outro lado da gala, com os olhos fixos em você. Isso te pegou de surpresa e você deu um sorriso educado e tenso. Talvez você possa entrevistá-lo? Embora com base na fofoca que você ouviu antes, ele não era muito de falar.
Seus olhos se arregalaram ao te ver. A visão de você olhando para ele sem o capuz ou o terno. Você estava olhando para Bruce .
Seus olhos permaneceram em você, movendo-se nervosamente. Sua mandíbula estava tensa e sua frequência cardíaca estava aumentando dramaticamente. Você se virou para desviar o olhar, observando o queixo e os lábios dele enquanto o fazia, percebendo a falta de resposta dele ao seu gesto educado. Você se virou e começou a andar novamente, então parou no meio do caminho.
Você conhecia aqueles lábios. Aquele queixo. Essa barba por fazer. Ele pode estar longe de você, mas você pode identificar aquele rosto em qualquer lugar (pelo menos na metade inferior).
Você olhou de volta para Bruce, as pessoas passando e obstruindo sua visão, mas você pode ver que ele notou tensamente que você estava olhando duas vezes. Sua boca se abriu. De jeito nenhum .
Bruce percebeu pela expressão em seu rosto que você o reconheceu. Ele se aproximou de você, parado horrorizado enquanto você o observava com um olhar estupefato. Todos continuaram, sem perceber a maneira como vocês dois estavam enganchados um no outro no chão, o mundo parando momentaneamente.
Seus ouvidos abafaram o som e ele sentiu seu rosto esquentar. Você não se mexeu. Por que você não estava se movendo? Ele meio que esperava que você corresse e o confrontasse, mas você apenas ficou inexpressiva.
Sua boca vacilou, finalmente piscando rapidamente para se certificar de que você não estava vendo coisas. Bruce maldito Wayne?!
A chuva aumentou e começou a cair, seu cabelo e roupas imediatamente encharcados. Gritos e lamentos soaram à distância, seu corpo tentou bloqueá-los. Parecia que horas se passaram enquanto você observava Bruce, mas foram apenas alguns segundos. Seu coração caiu na boca do estômago, a expressão chocada de Bruce ainda procurando respostas em seu rosto.
Quando os gritos começaram ao seu redor, você finalmente se livrou de sua mente, quebrando o olhar fixo.
O vento rugiu e um relâmpago cintilou à distância. Sobre o que eram os gritos? Você rapidamente olhou em volta, então os viu. Homens vestidos com roupas escuras estavam invadindo a gala. Você se abaixou e cobriu os ouvidos ao ouvir os tiros. O que na Terra-
A multidão entrou em pânico e você foi pego no meio da agitação, sendo empurrado para a rua, mais longe de Bruce.
Quando Bruce ouviu os tiros, seu instinto foi correr até você, e ele tentou, mas muitas pessoas estavam bloqueando seu caminho. Seus braços tentaram passar pelos corpos, mas eram muitos. Sua cabeça saiu de sua vista, fazendo-o olhar em volta e ver o caos que estava explodindo.
Você caiu para trás, seu corpo deitado contra a estrada fria, a água passando por você. Corpos pisam em você em uma mania. Então tudo voltou.
_
Seus olhos se abriram e você não ouviu nada além da chuva caindo. Você se levantou - todos se foram. Quanto tempo você ficou fora?
Você estava sentado na beira do prédio, perto da calçada, todo o seu corpo encharcado de chuva. Você se levantou, firmando-se enquanto o fazia.
Estava escuro, a luz da rua ao seu lado piscando.
Você decidiu se afastar da gala, na esperança de encontrar um táxi. Você passou por um beco e ouviu o barulho da chuva. Você olhou e viu uma van estacionada no corredor escuro. Você inclinou a cabeça, tentando encontrar a origem do barulho.
As portas da van se abriram, quatro homens saíram, murmurando entre si em vozes profundas.
Você ficou chocado com as armas amarradas em suas costas.
Que má ideia ficar parado olhando como um idiota.
Um dos homens viu você: "Ei!"
Você rapidamente saiu correndo, o homem alcançando você em golpes rápidos, jogando você contra a lateral do prédio.
Você gemeu: "Parece que temos um clandestino".
Os outros homens se amontoaram atrás dele, olhando para você como se você fosse carne.
“Não temos tempo para isso”, gritou um dos outros homens na van.
"Vamos trazê-la conosco então!" Outro sugeriu.
Você começou a balançar a cabeça, seu corpo preso sob a força do homem mascarado à sua frente.
“Ah, a mocinha não gosta de nós,” ele brincou. Ele rudemente agarrou você pelos braços e arrastou você de volta para a van. Você viu sangue se espalhando na água perto da van quando ele a empurrou para dentro, de cabeça, o resto seguindo em sua perseguição. A porta da van se fechou e você se sentou entre cinco homens extremamente grandes, todos com pelo menos uma arma amarrada a eles.
O da frente começou a dirigir, gritando instruções para o homem no banco do carona.
"Tudo pronto?" Uma voz estática ecoou pelo que parecia ser um walkie-talkie.
Beep "Estamos a caminho", respondeu o motorista.
"Para onde você está me levando?" Você perguntou.
O homem ao seu lado falou: “Onde quisermos.”
Você olhou para a porta, estava destrancada. Você rapidamente estendeu a mão sobre o homem, socando-o no rosto, então agarrou a maçaneta da porta e tentou abri-la. Você abriu uma fresta até que os homens o arrastaram de volta.
“Não torne isso difícil!”
“Ah, não diga isso. Eu gosto quando eles brigam”, disse o homem que levou o soco, chicoteando o nariz, um pouco de sangue na mão.
Você sentiu um dos homens nos assentos atrás de você deslizar a mão ao longo de seu ombro exposto. Você se afastou do toque dele. Mas isso não ajudou muito, porque agora você estava apenas mais perto do homem sentado ao seu lado.
Um estrondo alto soou no teto do carro, assustando os homens lá dentro. Eles desviaram a atenção de você por enquanto.
"O que diabos foi isso?"
A janela lateral quebrou, lançando cacos de vidro. Você usou seus braços para proteger seu rosto. Os homens começaram a gritar, sacando suas armas e preparando-as. Um par de livros escuros entrou balançando pela janela aberta, trazendo gotas de água com ele. Ele caiu pesadamente sobre o homem à sua frente, socando-o e nocauteando-o.
Tiros disparados e você caiu no chão, cobrindo a cabeça. Você não podia ver nada enquanto seu rosto permanecia contra o chão acarpetado. Grunhidos e socos foram lançados. Os homens estavam gritando. A van continuou desviando, fazendo você rolar para frente e para trás.
Houve outra série de socos e o que parecia ser o cano de uma arma acertando a mandíbula de alguém.
A
van derrapou e bateu em algo duro, fazendo você voar contra o assento de metal à sua frente. Em pouco tempo, houve silêncio e quietude.
Você lentamente ergueu a cabeça, os homens ao seu redor caídos e sangrando. Você se sentou agora, espiando por cima do assento e o viu.
Homem Morcego.
Ele estendeu a mão enluvada e você a pegou hesitante. Ele ajudou você a rastejar para fora da van batida e para a rua. Seus pés colidiram com a água, a chuva se acumulando rapidamente e enviando água corrente pelas ruas de Gotham.
Você olhou para ele timidamente, quase envergonhada com a quantidade de problemas em que se meteu.
Ele examinou você rapidamente, verificando se havia ferimentos graves. Felizmente, você só teve alguns hematomas e um pequeno corte no lábio.
Você olhou para ele na chuva escura, a água obstruindo muito sua visão.
Nenhum de vocês disse nada.
Gritos altos e sons de explosão soaram à distância e Batman se virou para olhar naquela direção.
Ele olhou de volta para você. Você poderia dizer o que ele estava pensando. "Eu ficarei bem. Vá,” você disse a ele.
“Eu—“ Ele começou, não muito certo do que queria dizer, mas sabia que havia algo queimando em sua garganta.
"Ir!" Você disse com mais firmeza, estendendo a mão e empurrando-o ligeiramente.
Ele levou um minuto para olhar para você, depois para o seu entorno para se certificar de que não havia mais ameaças imediatas.
Você sorriu um pouco, pedaços de água ficando presos em seus cílios. A água escorria em seu capuz.
Ele relutantemente se virou e desapareceu na escuridão.
—
Você começou a correr. Você não estava prestes a se envolver em mais situações ruins durante a noite! Um foi o suficiente.
As ruas estavam livres de carros, a água acumulando muito alto para dirigir.
Seus pés chapinhavam na água enquanto você corria, o vento chicoteando seu cabelo molhado. A água espessa fez você tropeçar e raspou o joelho. Você se levantou, o vento empurrando seu cabelo sobre seu rosto.
Você estava tão longe de seu apartamento. Talvez houvesse um lugar onde você pudesse procurar abrigo até que a chuva parasse.
Um estrondo alto de trovão e um flash de luz atingiram acima de você, fazendo seus olhos se fecharem por um breve momento.
Espere.
Você estava extremamente perto da Torre Wayne.
Antes que você pudesse pensar adequadamente em sua decisão, você rapidamente mudou de direção e partiu em direção ao Wayne's.
—
Você levou apenas alguns minutos para chegar lá, se arrependendo rapidamente de sua decisão. O vento começou a soprar coisas maiores, uma grande lata de lixo passando por você.
Com um pouco de medo, você percebeu que não tinha outra escolha agora. Você subiu o lance de escadas e bateu na porta, esperando momentaneamente, e então sendo deixado entrar. Você invadiu o interior, a fúria ao ar livre sendo silenciada ao fechar a porta.
Você vomitou tentando desesperadamente recuperar o fôlego. Você ouviu duas vozes ao seu redor e muitos passos.
Momentos depois, uma toalha foi enrolada em seus ombros por uma velha baixinha.
V
ocê se levantou, sua respiração se estabilizando, e apertou a toalha ao seu redor. Você murmurou um 'obrigado' sem fôlego.
Um senhor mais velho em um terno úmido estava diante de você. Ele parecia ter sido pego pela tempestade também, embora já estivesse quase seco.
Seus olhos se arregalaram quando ele olhou para você. Você começou a se preocupar que talvez estivesse coberto de sangue ou tivesse o crânio quebrado. Sua mão se estendeu para tocar seu rosto.
O
homem suspirou seu nome. Seus olhos dispararam para ele, seu braço caindo lentamente para trás ao seu lado.
"Você sabe quem eu sou?"
Ele olhou para a mulher mais velha que se virou e marchou para longe e passou por uma porta atrás de você.
Seus olhos voltaram para você, um pequeno sorriso se formando em seus lábios.
“Sim,” ele fez uma pausa. "Eu faço."