Era um dia normal como qualquer outro, Marinette tinham passado o dia na sua loja e voltando pra casa teve uma pequena surpresa, a porta do seu apartamento estava aberta.
— Meu Deus!! — ela entrou desesperada, tudo estava fora do lugar, correu pro seu quarto e estava tudo revirado. — Quem será que fez isso?
— Nooroo!! — Tikki chamou o Kwamin mas ele não apareceu, Marinette achou estranho já que ele sempre aparecia quando ela chegava.
— Procura pelo o Nooroo, que eu vou olhar o que levaram.
— Tá bom.
Marinette começou a olhar suas coisas e foi ai que ela percebeu o que tinha acontecido.
— Tikki! — a Kwamin vermelha apareceu na sua frente.
— O que foi Marinette?
— Levaram o miraculous da borboleta e o livro. - a mestiça sentou-se na cama e começou a chorar.
— O livro dos miraculous? — Marinette afirmou com a cabeça. — E agora?
— Eu preciso descobrir quem foi. — ela se levantou. — E eu tenho uma suspeita. — Tikki transformar.
[...]
Natalie e Emilie estava conversando no escritório da mansão Agreste.
— Eu acho melhor você contar pro Adrien.
— Tem certeza que é uma boa ideia Natalie?
— Tenho sim. Ele tem que saber que o pai dele era um vilão.
Ladybug invadiu o escritório com uma cara não muito boa interrompendo a conversa delas.
— Foi você que pegou? — Ladybug encarou Natalie.
— Não sei do que você está falando. - Natalie respondeu.
— O livro e o miraculous da borboleta, foi você que pegou?
— Eu não peguei nenhum dos dois e nem sai de casa hoje.
— Isso é verdade Ladybug, ela não saiu de casa hoje. — Emilie disse.
–— Alguém invadiu a minha casa e roubou o miraculous, eu espero mesmo Natalie que não tenha sido você. — Ladybug disse séria e em seguida saiu.
A heroína foi para o alto da torre Eiffel estava se sentindo muita raiva de si por não ter conseguido proteger o miraculous e o Nooroo.
— Eu sou um fracasso como Ladybug. — disse pra si mesmo enquanto as lágrimas rolaram pela a sua face.
— Não, você não é! — o gatuno apareceu e a heroína virou pra ele, ela não precisou dizer nada para Cat entender que ela precisava de um abraço e foi isso que ele fez. Ele aconchegou ela em seus braços e a heroína afogou sua cabeça no pescoço do gatuno e desabou em choro.
Alguns minutos se passaram com eles abraçados.
— Já está mais calma? — ele a afastou um pouco só para olhar nos olhos dela.
Ela assentiu um sim com a cabeça.
— Pode me dizer o que aconteceu? — Ladybug suspirou.
— Invadiram meu apartamento e roubaram o miraculous da borboleta e o livro. — Cat arregalou os olhos.
— Como isso aconteceu?
— Eu não sei. Estava no meu trabalho e quando cheguei em casa a porta estava aberta e tudo revirado.
— Você tem alguma suspeita de quem foi?
Ladybug suspirou.
— Não.
— Você sabe que quem roubou o miraculous sabe que você é Ladybug né? — A heroína arregalou os olhos, ela não tinha pensado nisso também estava tão preocupada em achar o Nooroo que não conseguia pensar em mais nada.
— Eu não tinha pensado nisso. — colocou as mãos no rosto. — E agora Cat?
— Acho que você vai ter que tomar mais cuidado de agora em diante e vamos ter que nos preparar para o pior.
— Eu sou um fracasso mesmo. — ele colocou a mão no ombro dela e olhou em seus lindos olhos azuis cintilantes que estava marejados.
— Não, você não é, e nunca foi. Não importa o que aconteça eu vou está aqui do seu lado e vamos enfrentar tudo. Somos nós contra o... — ele parou de falar pra ela completa a frase e fez o sinalzinho do zerou.
— Mundo! — ela sorriu batendo o punho e selando o sinal do zerou. — Obrigada por está comigo sempre que eu preciso.
— Eu sempre vou está pra você. — ele a puxou para um abraço.
[...]
— Quem imaginaria que era você. — a mulher sorriu maléfica. — Marinette você enganou a todos heim. — ela olhou pro miraculous da borboleta em sua mão.
— O que você vai fazer? — Nooroo perguntou.
— Até agora eu não sei.
— Você não pode usar o miraculous para o mau, eles não foram feitos pra isso e sim para fazer o bem.
— E é isso que eu vou fazer meu querido. Vou fazer o bem e colocar uma heroína muito melhor do que a Ladybug. — sorriu e o pequeno Kwamin a olhou com medo, ele não queria ter que passar por tudo que passou com o Gabriel.
Ladybug por favor vem me salvar. — disse o pequeno Kwamin em seu pensamento.
[...]
Luka estava esperando uma pessoa na frente do cinema, a mesma estava atrasada e ele estava esperando do lado de fora.
— Desculpa a demora. — Zoe chegou e deu um beijo na bochecha dele. — Estou muito atrasada?
— Não muito. — sorriu. — como foi o teste. — eles começaram a caminhar pra dentro do cinema.
— Não sei ainda, o diretor disse que se eles gostasse do jeito que eu interpretei eu consigo a vaga pra protagonista.
— Que legal, tenho certeza que você se saiu muito bem. — ela sorriu.
— Obrigada. — eles pegaram a pipoca e foram pra sala se sentando nas cadeiras detrás. — Ainda está nos trailers.
— Assim nos não perdemos o filme. — sorriu e pegou na mão dela.
Depois que saíram do cinema Luka foi levar Zoe em sua casa.
— Obrigada por me trazer até aqui. — ela agradeceu com um sorriso no rosto.
— De nada. Foi um prazer.
Ela mordeu os lábios inferior e sorriu.
— Boa noite então. — disse entrando no hotel.
— Boa noite. — Luka sorriu. Eles nem perceberam que estava sendo observados.
Zoe se jogou em sua cama e sorriu, estava feliz por está conseguindo realizar seu sonho de ser atriz, era seu primeiro teste pra um papel importante, torcia para que conseguisse passar.
— Como foi lá? — Chloé apareceu na porta do seu quarto?
— Não sabe bater? — Zoe se sentou na cama.
— Preciso? — a loira a encarou.
— Você nunca respeita meu espaço mesmo. — ela deu com os ombros se levantando da cama. — E respondendo sua pergunta, eu ainda não sei.
— Como não sabe? — Chloé deu uma revisada de olho. — Você foi bem no teste?
— Claro né. Mas eles ainda não me deram uma resposta.
— Hum. — Chloé se sentou na cama. — Tenho certeza que você vai conseguir, você atua muito bem.
— Obrigada maninha. — sorriu. — Agora se me der licença, preciso tomar banho.
— Como quiser Mademoiselle. — Chloé saiu do quarto fechando a porta atrás de si.
— Você acha que ela mudou mesmo? — Pólen apareceu no campo de vista de Zoe.
— Acho que sim, mas não devo confiar 100%.
— Entendo.
— Fica a vontade que eu vou tomar banho. — Zoe saiu em direção ao banheiro.