06/08/1976 sábado, 06:51, Bairro Smith, DENVER EUA
Eu acordei em um lugar diferente, as paredes eram mofadas e exalava um cheiro péssimo o chão era cheio de manchas pretas. Aqui claramente NÃO é a minha casa mesmo ela não sendo lá essas coisas... Tentei me levantar mas pelo visto eu estava preso com correntes maravilha, agora está explicado o motivo de tudo em mim doer tanto, tentei de todas as maneiras possíveis folgar porém fez meus pulsos doerem mais ainda, ouvi o barulho da maçaneta abrindo fingi dormir, porém como quase nada da certo na minha vida é claro que me descobriram. E a tal pessoa ainda mandou eu parar de mentir, forçado eu abrir os olhos me deparando com uma figura totalmente indescritível e por minha visão está embaçada piora ainda mais.
— Quem é você? E por que estou aqui? - finalmente tomei coragem para dizer alguma coisa
??— Bom, está aqui por ordens do Sr Arellano.
Eu não estou compreendendo, eu não faço mal a nenhuma mosca, por que eu fui sequestrado? 'Tá pelos filmes que eu assisto com a Gwen, quando um gangster lhe sequestra ou ele tem uma obsessão por você ou você irá conhecer Cristo cedo. E eu particularmente acho que é a segunda opção... Os olhares que ele manda em alguns momentos para mim na sala não são de ódio são apaixonados! Porém ao mesmo tempo possessivos.
??— Irei remover essas correntes de você, não ouse tentar fugir.
Como se isso fosse possível, tem correntes da grossura de uma madeira que a uns minutos atrás me prendiam, uma porta de ferro e pra compensar a única janela possível é uma que está cheia de proteção apenas com médios buracos para entrar ar e eu não morrer e a outra é lá nas alturas que apenas da para ver a luz solar.
— Nem se eu quisesse... Mas você poderia me dizer ao menos seu nome?
??— Fui mandado eu vir aqui apenas para trazer comida e água para você. Nada mais e nada menos que isso. - respondeu se levantando
Só consegui ouvir o barulho imenso da porta se fechando novamente, eu apenas queria sair dali. Cara como que alguém pode ser tão obcecado por alguém a ponto de o sequestrar? Sério eu e o Arellano somos completamente diferentes em todos os sentidos possíveis, tem tantas pessoas mais bonitas naquele inferno, mas não Deus me odeia tanto a ponto de fazer isso comigo. Espero que isso seja um pesadelo e quando eu acordar estiver no meu quarto com minha irmã do lado e eu precisar acorda ela para irmos até a escola!
Meu plano foi efetuado com sucesso,
novidade, foi tudo minimamente pensado eu já sabia que esse seria o reultado, ao menos quando eu chegar em casa cansado de tantas coisas para serem resolvidas terei algo para relaxar.
Donna— Finalmente aquilo acabou! Não aguentava mais, minhas costas estão doloridas vou precisar de uma massagem - reclamava. - mas então primo está feliz com sua vitória?
— Ainda pergunta? Claro que estou, o Blake agora pertence à mim.
Donna— Como vai ser em relação a... 'Cê sabe!
— Donna está tudo resolvido eu já lhe disse não tinha como isto falhar, agora vamos entrar dentro de casa descansar que amanhã temos aula.
Ela concordou, cada um foi para seu quarto, eu só tomei um banho nem jantei apenas queria ver meu troféu, qual é eu tenho o mínimo direito. Abrindo a porta do porão me deparei com o meu menino dormindo, tão belo, estava dando o meu máximo para não fazer nada com ele, me agachando para o ver mais de perto analisei cada parte do seu belo corpo principalmente as vestimentas que ele usava o deixavam mais atraente do que ele já era, passei meu polegar em seus lábios finos eles são perfeitamente desenhados por Deuses. Por favor Deus me ajude nesse momento para não perder todo meu auto controle e atacar esse menino!
— Tão perfeito... Não se preocupe meu amor, um dia você poderá saber de tudo. - acariciei seus lindos cabelos loiros deixando um leve beijo em sua bochecha antes de sair do porão.
Ao dia seguinte Finney ouviu o barulho da porta sendo aberta, de forma calma ele se levantou, porém não era a mesma pessoa de antes nem desconhecida... A claro tinha que ser o Arellano, não sentia medo dele mas não queria ele por perto então se afastou o máximo possível.
Robin— Vamos, eu já vi seu belo rosto mi amor. - riu
Finney— O que você quer comigo?
Robin— Vim te levar para tomar um banho, ou quer ficar fedido?
Finney optaria por ficar fedido, porém no estado que ele estava era melhor tomar banho, acenou com a cabeça sentia um desconforto em dizer alguma mínima fala com o Mexicano, depois disso foi amarrado um pano em seus olhos, aparentemente Robin não queria que ele visse nada da casa logo pegou Finney e o pondo em seu ombro é claro que de início ele se assustou por sentir as mãos gélidas em seu corpo.
Robin— Já lhe foi dito que você é muito atraente desta forma? - as bochechas do loiro viraram uma paleta cor de rosa.
Apenas sentiu o medo ir embora quando ele foi colocando no chão e Robin removeu o pano de seus olhos Finney demorou para se acostumar com a claridade.
Robin— Bem tem tudo nescessário aqui para você, depois trago novas vestimentas.
A porta foi fechada e ao mesmo tempo trancada, já Finney olhou aos arredores notando algo havia uma janela ela não era muito alta nem muito baixa, era perfeita para poder escapar... Ele ligou o chuveiro para passar a impressão que tomava banho e sem dificuldades pulou a janela começando a correr ao máximo que podia. Arellano foi abrir a porta para entregar as roupas de Finn se assustou vendo a janela aberta não perdeu tempo já chamou a todos para caçarem o garoto que agora deveria estar bem distante porém não suficiente. As árvores atrapalhavam sua fuga ouvia barulhos de cachorros latindo possivelmente a procura dele, poderia tudo dar certo se uma pedra não estivesse no caminho o fazendo cair e ferir seu joelho, os barulhos de cachorros diminuíram ele suspirou pensando que estava bem olhando o estado do seu joelho que parecia mais uma cachoeira de tanto sangue que estava saindo, seus olhos encontraram a figura morena que caminhava de forma lenta em sua direção novamente ficou desesperado, nem podia se levantar pois já que as forças estavam indisponíveis naquele momento vendo cada vez mais Robin se aproximar, ele não aguentaria ficar ali levantando com restante de forças voltando a correr isso se Robin fosse devagar... Ele parecia um predador querendo sua presa. Por sorte Finney conseguiu se esconder, tampando sua boca para se controlar, seus olhos começaram a encher de lágrimas, apenas queria ir para casa, SUA casa, ver sua irmã, poder a proteger quando seu pai tivesse um surto e fosse descontar tudo na garota... Mas agora estava ali sendo perseguido por um psicopata.
Robin— Finn, não sinta medo meu amor... Eu apenas quero te proteger, por favor saia. - a voz era calma.
Finney chorava ainda mais ele não podia ter a mínima certeza de que aquilo era um truque, ouviu os passos pararem, então se acalmou por um tempo seu coração batia rápido sua respiração em alguns momentos falhava, se assustou em ver a sombra do Arellano, aquele era seu fim.
Oi oi moranguinhos gostaram desse daqui? Desculpa demorar estou doente e com suspeita de dengue :( Mas prometo tentar me recuperar o máximo possível e vocês terem seus amados capítulos um beijão e até FUI!