Hotch sentiu o buraco apertado e úmido ceder apenas contra a ponta de seu pênis duro e latejante.
O Omega se contorceu e engasgou, lutando sob ele enquanto tentava moer e capturar o pau de Hotch dentro dele. Ele deve sentir o quão perto de amarrar ele estava. Este Omega já estava absolutamente desesperado, apesar de quão fresco seu calor claramente era. Hotch pressionou o corpo com mais força na terra, agarrando aquele cabelo comprido com força. Um grito escapou da garganta do Ômega, seguido por um doce e suave gemido.
"Ficar. Ainda."
Hotch sussurrou perigosamente, encontrando aquela garganta branca e macia com a mão, segurando-a com força. Ele olhou para a vagabunda desesperada. Suas pupilas estavam dilatadas com o incontrolável desejo Ômega, o calor queimando-o por dentro, seu rosto brilhando com uma fina camada de suor que fez Hotch se inclinar e lamber ao longo de sua bochecha esculpida até sua orelha.
Ele mordiscou o lóbulo macio, respirando com dificuldade quando o Omega ganiu novamente como um cachorrinho chutado. Então ele se afastou e olhou para aqueles grandes olhos castanhos redondos com um olhar dominador.
Tão lindo.
Spencer não conseguiu manter o contato visual por mais de um segundo antes de choramingar pateticamente e piscar para conter as lágrimas carentes. Ele olhou para baixo para tentar ver o pênis longo e cheio de veias que tanto desejava. Se seus braços não estivessem presos sob ele pelo Alfa brutalmente forte cuja aura o cativou tanto, ele o teria agarrado e empurrado para dentro de si.
Os fazendeiros já haviam tentado criar Spencer antes. Várias vezes. Nenhum Alfa poderia se espremer em seu buraco seco e apertado. Seu cio havia apresentado apenas uma vez, quando ele era jovem, apenas o suficiente para confirmar seu status de Ômega... mas desde então... ele tinha sido um fracasso como criador.
Seu Alpha Master só o manteve porque ninguém o compraria. E ele era bom com números. Spencer havia tomado muitas decisões financeiras sábias para seu velho e cruel Mestre.
Além de manter os livros em ordem, tudo o que ele servia era o trabalho servil de Beta nos jardins e cozinhas. A vida tinha sido miserável e monótona para Spencer desde que ele foi tirado da escola em sua apresentação e vendido para o rancho. Ele não conseguia nem produzir filhotes, a única conquista significativa disponível para Ômegas nesta parte do mundo. Ele era inútil.
Então, ser segurado pelo corpo forte do Alfa, tão jovem e em forma, tão poderoso, ser olhado com aquele desejo intenso e desenfreado pela primeira vez enquanto o grande pau do estranho Alfa se contorcia bem em sua entrada não utilizada, molhada e pronta …
Foi um sonho tornado realidade para Spencer.
Ele se mexeu novamente, gemendo baixinho, as lágrimas escorrendo pelo rosto com a intensidade de sua necessidade.
Finalmente, ele encontrou suas palavras. Seu súbito calor estava tornando tudo desconexo, impossível de entender, apesar de quão inteligente ele costumava ser.
"Por favor... preciso de você dentro de mim, dói, por favor m-faça isso melhor..." ele sussurrou, seu pedido suave e agudo intoxicando Hotchner ainda mais.
Aaron apertou ainda mais aquele lindo pescoço pálido e rosnou.
Então ele finalmente cedeu e empurrou seu pênis com força contra o anel úmido de músculos tensos encharcados com manchas e cheirando a feromônios tão doces que Hotch se preocupou que pudesse dar um nó nele imediatamente.
Ele saboreou o grito agudo do Ômega antes de abafá-lo rudemente com a mão contra aqueles lábios carnudos.
O corpo abaixo dele começou a tremer violentamente enquanto ele afundava todo o seu comprimento em seu canal apertado e encharcado. Ele se afastou do impulso claramente doloroso e longo, mas Hotch o segurou firmemente no lugar.
O Omega ainda estava gritando contra sua mão, seus olhos fechados com a sensação de ser completamente aberto tão de repente.
Hotch gemeu quando estava totalmente dentro dela, permanecendo ali por um momento de delicioso prazer enquanto saboreava os tremores que passavam por sua conquista.
Então ele se lembrou do leilão, seu objetivo, toda a sua razão para fazer isso, deitado no chão como um adolescente, recém-apresentado Alfa sem autocontrole.
Ele estabeleceu um ritmo furioso enquanto bombeava dentro e fora daquele pequeno buraco apertado, cada estocada extraindo outro grito agudo de dor e prazer de seu cativo. Aqueles lindos lábios carnudos se separaram entre cada choro para lamber a palma da mão de Aaron, finalmente levando-o a enfiar três dedos na boca quente e úmida.
“Chupe,” ele rosnou, empurrando mais forte. Ele sentiu o início de seu nó descendo, aproximando-se do ponto sem volta. O Omega sentiu isso e apertou involuntariamente.
Ele nunca desistiu de seu aperto em sua garganta quando finalmente deu um nó na pequena vadia da fazenda de cabelos compridos. O Ômega teria gritado se não estivesse se engasgando com os dedos de Hotch. Hotch apenas grunhiu com a sensação de estar tão intrinsecamente conectado a este estranho, este corpo milagrosamente não reclamado, não utilizado, tão apertado e quente ao seu redor.
Ele se lembrou de sua necessidade de pressa e finalmente tirou a mão da garganta, deixando para trás sua impressão para que todos pudessem ver.
“Você vai gozar quando eu te tocar, vadia. Entender?"
O ômega abriu os olhos cheios de lágrimas e assentiu o melhor que pôde enquanto Hotch bombeava os dedos dentro e fora da boca. Outro tremor de corpo inteiro o atingiu quando Aaron agarrou o pequeno pênis rosa firmemente em seu punho, esfregando o polegar sobre a ponta vermelha que chorava apenas uma vez antes de jorrar longas cordas de grosso e branco sêmen.
O Omega se engasgou lindamente nos dedos de Hotch com a intensidade de seu prazer e choramingou enquanto cavalgava os violentos tremores secundários. Seu canal encharcado se apertou com tanta força ao redor do nó que Hotch viu sua visão brilhar antes de gozar, sua semente derramando profundamente dentro do útero virgem da pequena vagabunda. Demorou um pouco para Hotch esvaziar completamente. Seu pau duro enterrou-se de novo e de novo no oprimido Omega que quase desmaiou com a primeira foda brutal, sua cabeça pendendo na terra enquanto seu corpo continuava tremendo e tremendo.
Hotch desabou em cima do corpo esguio abaixo dele, cavando mais algumas vezes em seu buraco bem quebrado antes de sentir a liberação e sair com um gemido satisfeito.
Ele se levantou rapidamente, enfiando-se em seu jeans e tirando a poeira. Ele ajustou o coldre da arma e pegou o chapéu do chão ao lado do trêmulo Omega que apenas ficou ali resmungando incoerentemente.
Aaron regulou sua respiração e deu uma boa olhada no corpo que compraria naquele dia para si mesmo. O torso longo e esguio afinando para os quadris estreitos. O pintinho rosa todo molhado de esperma descansando na barriga lisa. Ele era alto, mais alto que Aaron, mas metade de seu tamanho independentemente, faltando muita definição muscular, exatamente como ele gostava de seus Omegas.
Como no mundo ele conseguiu ficar tanto tempo sem ser reclamado, Aaron não tinha ideia.
Ele não teve muito tempo para refletir sobre isso. Vozes soaram do outro lado do celeiro e ele achou melhor deixar a área. Ele não queria que suas ações fossem conhecidas. Amarrar o Omega de outro homem nesta região pode resultar em um tiroteio. Hotch absolutamente iria tão longe para reivindicar o que era seu por direito de domínio, mas preferia esperar um pouco primeiro. Ele odiava desperdiçar balas.
Antes de desaparecer atrás das estufas, ele se inclinou e gentilmente puxou as calças finas do exausto Omega de volta, depois a camisa que quase rasgou ao meio em seu fervor. Ele pressionou um beijo áspero na testa quente de sua linda companheira.
“Eu estarei de volta, querida. Você é meu agora .”
Spencer apenas choramingou e suspirou antes de adormecer em êxtase.
…
“Hotch, aqui!”
Morgan acenou para ele ir até o canto empoeirado da casa de leilões, onde ele e Rossi discutiam a última rodada de vendas. O clamor dos Alfas gritando seus lances, a fala rápida do leiloeiro e os gemidos necessitados dos criadores encurralados em seus cercados eram ensurdecedores, mas familiares para Hotch enquanto ele abria caminho pela multidão.
“Você achou aquele Ômega? Como saiu das bancas?” Rossi perguntou, notando o aroma potente de um Omega recém fodido no cio em seu parceiro de negócios.
Hotch olhou com raiva e gesticulou para eles ficarem quietos.
“Não é um Ômega normal. Bale deve estar guardando para si mesmo, estava livre nos jardins, vestindo roupas… e sem dúvida era virgem.”
“Foi, sendo a palavra chave ali. Você pegou o Omega de outro homem, Hotch? Isso é imprudente, até mesmo para você,” Morgan disse, mais do que um pouco irritado por Hotch ter afirmado seu domínio e tomado para si mesmo.
“Eu tive que fazer isso, estava no calor e desesperado, qualquer coisa poderia ter acontecido com ele em um estado como aquele apenas vagando durante um dia de leilão”, insistiu Hotch, tentando não trair seu desejo instantâneo de reivindicar totalmente o lindo e estranho pequeno Ómega.
Ele não era conhecido por ser tão descuidado e muito menos por exigir a companhia de uma companheira. Seu status de lobo solitário lhe concedeu uma vantagem todos esses anos. Era enervante sentir-se tão compelido a reivindicar um agora.
Rossi viu em seus olhos e sentiu o cheiro no ar.
“Você vai tentar comprá-lo, Hotch?” ele perguntou baixinho, olhando em volta rapidamente antes de continuar: "Ou estamos em um confronto?" Dave manuseou sua pistola por pouco.
Morgan estreitou os olhos, seus pelos arrepiados com a perspectiva de uma arma de fogo. Já fazia um tempo.
Os olhos de Hotch escureceram quando o próximo leilão começou e ele se virou para a frente. Ele encontrou o homem que ele teria que desgastar sentado em sua cadeira semelhante a um trono no canto do palco da casa de leilões, examinando seus bens astutamente com aqueles olhos frios e negros como carvão.
Atticus Bale não era um bom homem e um fazendeiro ainda pior, Hotch sabia disso muito bem. Seu gado era magro e seus criadores estavam tão fodidos que mal conseguiam andar. Ele realizou este leilão como uma forma de avaliar sua crescente concorrência. Hotch estava ansioso para mostrar sua força. Ele também estava ansioso para jogar o belo e não reclamado Omega do homem nas costas de Diego e cavalgar de volta pelas montanhas que ficavam entre suas duas vastas propriedades.
"O que você está pensando, Hotch?" Morgan perguntou, ficando impaciente com sede de sangue mal saciada, sem dúvida exacerbada por sua raiva pelo triste estado dos criadores. Morgan era um Alfa suave no coração. Seus criadores eram praticamente alimentados com melaço e esbanjados com guloseimas em suas pequenas barracas elegantes.
Aaron olhou para seu jovem pupilo com uma piscadela e uma ponta do chapéu.
“Estou pensando em ter uma longa conversa com Bale em breve. E estou pensando que é melhor você carregar suas armas.