Perdoe o Passado | +18

By krislaineWatson

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Capa feita pela minha bff @MISS_kayffyer [De minha autoria] Livro 1 Sarah Becker é apresentada ao mundo sobre... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24

Capítulo 10

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By krislaineWatson

“Vampiro!”

Ele só pode estar de sacanagem com a minha cara!

– Eu pedi a verdade! – Digo zangada.

– Eu nunca mentiria para você – Ele respondeu calmamente.

– Suponhamos que seja verdade, e aquele cara do beco? É um vampiro também? E a fada do dente, existe? E o Esteban, é o quê? – Zombei.

– A fada do dente não existe, e aquele cara se chama Marcelo, e ele é um lobisomem. E Esteban é um vampiro também, assim como eu.

Balancei a cabeça, recusando-me a aceitar isso.

– Não. Vampiros e lobisomens não existem – Afirmei com convicção.

– Sim, existem sim.

Olhei para o chão e soltei um pequeno riso.

– O que esperava que eu fosse?! – Ele perguntou irritado. Olhei para ele novamente. – Você mesma viu lá no beco! Viu no que me transformei! Viu no que ele se transformou! E ainda assim, se recusa a acreditar?

– Eu não sei o que vi! – Respondi de imediato. Olhei novamente para o chão, recordando os acontecimentos.

Ele estava certo, eu vi no que eles se transformaram no beco. Daquela vez, no balcão, o cara que ele matou estava com os olhos amarelos, aí meu Deus! Aquele cara era um lobisomem! Vampiros existem! Lobisomens existem! Os caras que me sequestraram eram lobisomens! E ele é um vampiro, foi assim que ele me salvou: com suas habilidades de vampiro, as mesmas habilidades que se referiu no dia em que vim aqui, seus talentos.

– Sarah? – Voltei a mim, ele estava com sua mão em meu ombro. Como reflexo, me afastei dele.

Olhei para ele assustada, o meu coração disparado parecia que ia sair pela boca.

 – Você vai me matar? Vai beber o meu sangue? – Perguntei com medo.

– Não. Nunca – Ele disse, com surpresa em seu rosto.

– Só se o estoque de sangue acabar – Uma voz, atrás de mim, me fez arrepiar por inteira. Me virei rápido, era Esteban.

– É brincadeira dele – Sherwood disse zangado.

Esteban sorriu.

Eu não conseguia me mexer, estava respirando rápido e meu coração não queria desacelerar.

– Traga um copo d'água para ela se acalmar – Sherwood ordenou, enquanto aparecia na minha frente.

– Não! – Gritei enfim, antes de Esteban sair do quarto. – Não vou beber nada que vocês me derem. Você me dopou – Disse, apontando o dedo para Esteban.

– Sinto por isso – Desculpou-se.

Não respondi nada. Apenas o encarei.

– Eu vou deixar vocês a sós. Se precisarem de mim, estarei lá embaixo – Esteban disse e, num piscar de olhos, desapareceu.

– Ele é um vampiro – Digo, quase num sussurro, olhando para a porta onde Esteban estava, segundo atrás. – Você é um vampiro – Finalizo, olhando para Sherwood.

– É melhor você se sentar – Sherwood disse, enquanto indicava com a mão para a cama ao meu lado.

– Vampiros existem. Como isso é possível? – Questionei, andando pelo quarto.

– Eu não sei. Só sei que um dia, descobri esse mundo e nunca mais saí dele – Respondeu.

– Aqueles caras que me sequestraram? Você matou todos eles? E queimou os corpos?

– Eu só os matei, não me deram outra escolha, e não fui eu quem começou o incêndio.

– Então quem fez isso? – Passo a mão pelo meu cabelo. – Os corpos encontrados, a mulher no beco, os caras no carro, foi você quem os matou também? – Pergunto com medo da resposta.

– Se foi um vampiro que fez isso, não foi eu e nem Esteban – Ótimo. Tem mais vampiros por aí. Onde foi que eu me meti?

– Então, quem foi? – Essa é a minha chance de saber.

– Eu não sei e não quero saber. Não me importo com quem está fazendo isso, e muito menos com quem morre.

Pelo menos não foi ele, mas ainda tem um assassino a solta por aí, ameaçando a vida de todos.

Parei de andar em frente a um espelho enorme, do lado oposto da porta.

– E a Elizabeth? Se importa com ela? – Perguntei, olhando no espelho o seu rosto, surpreso ao ouvir o nome. – O cara do beco não parava de me chamar assim. Lembro-me de cada palavra, do medo que senti dele, da raiva dele por ela. Afinal, quem é essa Elizabeth? Ele parecia odiá-la.

Olho para ele, imóvel.

Eu me viro em sua direção. Ele fecha os olhos e respira profundamente, passa a mão pelos cabelos molhados e abaixa a cabeça.

– Ela era uma vampira do meu grupo – Respondeu, ainda de cabeça baixa.

– Não é mais? – Questionei, curiosa.

– Não – Ele levantou a cabeça e me olhou, triste. – Ela morreu faz muito tempo. Não pude salvá-la.

– Por isso me perseguia? Pensou que eu fosse ela? – Digo abraçando-me.

– Sim – Respondeu, balançando a cabeça. – Você se parece muito com ela.

– Por isso me salvou – Olho para o chão ao dizer isso. É estranho eu ficar triste ao dizer isso?

Ficamos em silêncio e eu o olhei novamente, não tinha reparado antes em como ele está bonito assim sem camisa. Sinto um calor crescer em mim. Viro meu rosto para o lado, resistindo a vontade de tocá-lo, “Meu Deus, o que há de errado comigo? Ele é um vampiro. Ele é perigoso, se controla caramba!”.

 Ele anda até sua cama, onde pega uma camisa e a veste.

– Por que você não me deixou matá-lo? Por que o poupou? – Ele se vira para mim novamente, com a camisa aberta, ainda mostrando seu abdômen.

Seus cabelos ainda úmidos estão molhando a gola da sua camisa azul, desço o olhar devagar até seu abdômen, respiro fundo sentindo minhas bochechas esquentarem, subo o olhar novamente para o seu rosto. Ele está sorrindo?

Um pequeno sorriso, como se gostasse de me ver assim.

– Gosta do que vê? – Perguntou em um tom brincalhão.

Pisco algumas vezes, voltando a outra pergunta que me fez, ignorando essa.

– Eu não quero presenciar mais nenhuma morte. A solução de uma briga não devia ser assassinato.

– Mas ele a machucou e a assustou, ele ia matá-la se eu não interferisse. Ele merecia morrer! – Seus olhos escureceram e sua pele ficou mais clara, eu me afastei para trás, com medo. – Ele merece morrer.

– Então por que não o matou? Por que atendeu ao meu pedido?

– Porque eu vi bondade em seus olhos – Seu rosto começou a normalizar. – E eu vi o medo que você sentia de mim, – Ele abaixa um pouco a cabeça e depois olha para mim. – o mesmo medo que sente agora.

Seu olhar é de remorso por me causar medo?

– E além do mais, você falou o meu nome, eu não estava esperando por essa – Ele soltou um pequeno sorriso.

Olho para ele, confusa.

Do que ele está falando? Eu não me lembro disso.

– Aliás, como descobriu o meu nome? – Ele endireita a postura e começa a abotoar a camisa.

Puta merda! Me lembrei! Eu falei mesmo o nome dele!

– Eu… Eu tenho um amigo na polícia, ele pesquisou pra mim e conseguiu encontrar o seu nome – Dou uma pausa, me lembrando do nome. – Victor Sherwood.

Ele fica em silêncio, abotoando lentamente um por um os botões de sua camisa.

Por favor, que ele não perceba que estou mentindo.

Eu pesquisei e não achei nada. Louis pesquisou e também não achou nada. Então como eu sabia o nome dele? Como?

Com a camisa abotoada, ele pegou o roupão do chão e caminhou até a porta, eu me afastei o máximo que pude dele, tentando manter uma boa distância. Ele fechou um pouco a porta e pendurou o roupão no cabide da porta.

Por favor, que ele não me tranque aqui, com ele.

Aproveitando que está de costas, procuro a arma na parte de trás da minha cintura.

Oh meu Deus!

Não está mais aqui!

Esteban deve ter pego quando eu desmaiei, quando ele me dopou.

Meu coração voltou a disparar.

Ele abre a porta novamente.

– Com quem conseguiu aquela arma? – Demoro a responder.

Soltei o ar dos meus pulmões, que nem sabia que estava segurando.

– É minha – Respondi, tentando parecer firme.

Ele se vira para mim e me olha, no fundo dos olhos.

– De quem comprou? – Vamos, pense em alguma coisa.

– Eu tenho faz um tempo. Não me lembro de quem comprei – Por favor, acredite.

– Está mentindo – Merda, merda, merda! Ele percebeu. – ou… está falando a verdade. É difícil saber, seu coração parece estar sambando em seu peito. Já faz um tempo.

Nunca fiquei tão feliz em alguém conseguir ouvir meu coração bater rápido.

– É… d-de medo… d-de... de você – Gaguejei as palavras.

– Entendo – Ele se vira e sai do quarto.

Respiro fundo, tentando me acalmar. Nossa! O que é isso? Que cheiro bom.

Olho para o banheiro, que ainda está com a fumaça quente do banho. Respiro mais uma vez, o cheiro é muito bom. O cheiro dele  é muito bom.

– Vai ficar no meu quarto até quando?

Pisco algumas vezes, voltando a mim. Tomo coragem e saio do quarto. Agora a luz está acesa, iluminando a escadaria. Ele me espera na escada.

– Quero a minha arma de volta – Exiji, ao me aproximar dele.

– Não.

– Como? – Digo surpresa.

– Não terá sua arma de volta – Respondeu calmamente e começou a descer a escada.

– Não pode fazer isso! – Digo indignada, o seguindo.

– Posso sim. Você está na minha casa, e eu não gosto que ninguém aqui ande armado. E ademais, você atirou em mim.

– Só porque você me assustou. Da próxima vez – Ele parou e se virou para mim, tão rápido que quase trombei contra seu peito. Me afastei um pouco e olhei no fundo dos seus olhos escuros. – É melhor não me assustar da próxima vez que eu estiver armada – Disse, e continuei a descer os degraus, o deixando para trás.

Quando chego ao final da escada, ele aparece na minha frente.

– Confesso que não pensei que fosse atirar em mim – Diz apoiado ao corrimão. – Já que não atirou quando estávamos no beco.

– Você havia acabado de salvar a minha vida e eu achei justo não atirar – Expliquei.

– Foi como eu disse antes, sabe? Antes de você atirar em mim, se você tivesse usado o carro que te dei, nada disso teria acontecido.

– Então a culpa é minha?! – Perguntei, revoltada.

– Só um pouco – Ele provocou, com um sorriso na cara.

Eu me senti pegando fogo de raiva.

– Certeza de que a culpa não é sua? Porque ele só veio atrás de mim depois que você veio primeiro – O sorriso em seu rosto começou a desaparecer. – Podia ter me deixado em paz, não precisava ter vindo atrás de mim.

– Se eu não tivesse ido atrás de você, estaria morta agora, teria morrido naquele galpão. Tudo que fiz, foi para evitar que você morresse, e ao invés de me agradecer, por mantê-la viva, você fica aqui, reclamando.

– Quero ir pra minha casa, agora – Digo, caminhando até a porta. – E quero a minha arma.

Sua mão segurou meu braço, exatamente onde o cara do beco machucou, e eu dei um grito de dor.

– Desculpe, eu não queria.. – Ele soltou meu braço na mesma hora. Vejo preocupação em seu olhar.

– Não foi você. Foi aquele cara, o Marcelo – Explico.

Sua expressão ficou séria novamente.

– Posso ir para a minha casa agora ou vai me impedir de novo? – Perguntei, ainda irritada.

Ele respirou fundo.

– Pode ir – Diz calmamente. – Na verdade, eu a levo de carro. Está amanhecendo e não é seguro para você lá fora a essas horas, sozinha. Pode ser? – “Será seguro ao seu lado? Afinal, você é um assassino”.

Ele inclinou um pouco a cabeça para o lado, com um pequeno sorriso voltando a surgir nos lábios.

A razão diz não, minha intuição diz sim.

– Pode ser – Escolho seguir minha intuição, ela não costuma falhar.

– Vou pegar a sua arma, pode me esperar na garagem – Ele se vira e caminha até a escada, de volta ao andar de cima.

Perfeito, terei minha arma de novo, solto um pequeno sorriso ao saber que terei de volta aquilo que pode machucar vampiros. Pelo menos, se ele tentar algo, sei que tenho como me defender.

Caminho rápido até o corredor, que leva a porta para a garagem, refazendo os passos da noite passada.

Paro em frente a uma porta, pouco antes da porta que leva à garagem.

Olho em volta e não vejo ninguém, a curiosidade toma conta dos movimentos do meu corpo. Minha mão vai até a maçaneta, eu a seguro e a giro.

Está trancado.

– Este é o meu escritório – Victor surge ao meu lado e eu me assusto, solto a mão da maçaneta o mais rápido que consigo.

– Eu pensei que era a porta da garagem – Expliquei, torcendo para que acredite.

– Não, não pensou – Ele mantém as mãos para trás, e solta um sorriso. – Não precisa mentir Sarah, sei que está curiosa para saber o que está atrás dessa porta.

Um silêncio se mantém entre nós, me deixando mais curiosa ainda.

Será o seu estoque de sangue, atrás dessa porta? Pessoas talvez?

– É só o meu escritório, eu quase não o uso, então, geralmente fica fechado – Ele quebrou o silêncio.

Será mesmo?

– Aqui, sua arma – Sua mão vem para frente do seu corpo, segurando minha arma. – Só não atire em mim de novo – Ele ri.

– Não me assuste – Brinquei, pegando a minha arma. Nossas mãos se tocaram e meu corpo arrepiou por inteiro. Não um arrepio de frio, já que sua mão é fria, foi um arrepio diferente. Nossos olhos se encontraram e eu senti um calor crescer novamente.

O que está acontecendo comigo? O que ele está fazendo comigo?

Soltei um pigarro, enquanto afastava minha mão da dele. O que aconteceu aqui? Que calor é esse?

Guardo a arma atrás da minha cintura, e então ele caminha até a porta certa da garagem.

Nós descemos e pegamos o mesmo carro que ele me deu.

– Esteban limpou. Está novo em folha outra vez – Victor disse antes de entrar no carro, se referindo ao seu sangue.

Respiro fundo e então entro no carro.

– Coloque o cinto – Ele ordenou, enquanto ligava o carro.

Fiz o que mandou e então saímos da garagem.

– Como sabia que eu estava mentindo? – Perguntei enquanto ele dirige, devagar aliás.

– O coração humano acelera quando mente – Victor respondeu, sem tirar os olhos da rua.

– Mas e se a pessoa for muito boa em mentir? Se o coração dela não acelerar?

– Em todos os anos de minha vida, eu não encontrei ninguém que fosse tão bom mentiroso assim – Ele soltou um sorriso glorioso, orgulhoso de si. – É claro que, se a pessoa estiver com medo ou assustada, fica mais difícil de saber se está mentindo ou falando a verdade.

Foi o que aconteceu comigo mais cedo, no quarto, quando ele perguntou sobre a arma, nunca fiquei tão contente de ter ficado com medo, isso mascarou a minha mentira, não quero que Victor saiba que foi Louis quem me deu a arma, sabe se lá o que ele, um vampiro, irá fazer com o meu amigo humano.

Nesse momento, Victor vira em uma curva e o sol bate no carro, em nós, nele.

– O sol! – Olho para ele, surpresa. Ele não se queimou! Como isso é possível? Vampiros queimam em contato com a luz do sol. Certo? Pelo menos, é o que as histórias dizem.

Victor olhou para mim e sorriu novamente.

– Eu posso andar sob a luz do sol sem me queimar.

– Como? Os vampiros são imunes ao sol?

– Nem todos. Só alguns vampiros têm esse prazer, e, felizmente, sou um deles, assim como Esteban.

– Como isso é possível?

Ele respira fundo.

– Sinceramente, eu ainda não sei como. Um dia bebi o sangue de um vampiro, que era diurno, e na manhã seguinte, eu também me tornei um. Ele sumiu sem me responder como conseguiu esse milagre, alguns dias depois o encontrei morto. Os lobisomens o mataram – Ouço nitidamente o ódio em sua voz ao dizer a palavra lobisomens.

– Por que bebeu o sangue dele? – Não sabia que vampiros podiam se alimentar de outros vampiros.

– Se eu não bebesse, eu morreria de sede.

– É por isso que você odeia os lobisomens? Por matar seu amigo?

– Eu não disse que ele era meu amigo – Victor olha para mim e respira fundo. Antes que eu possa dizer algo, ele continua. – Não, meu ódio por eles vem bem antes disso.

Ele desvia seu olhar para fora da janela, ao seu lado.

– O que foi que eles te fizeram? – Olho para as minhas mãos, acariciando a faixa que cobre o corte, a faixa que antes era branca e agora tem um tom de vermelho, de vermelho sangue, sangue de um vampiro.

Victor demorou a responder. Deve ser um assunto delicado para ele, e eu não vou insistir nisso.

– Mais alguém tem a chave da sua casa? – Victor finalmente disse algo, e eu franzi o cenho para isso.

– Não, por quê? – Eu o olhei, sem entender.

– A porta da sua casa está aberta.

Olhei para frente, já havíamos chegado. Eu nem ouvi o carro parar.

– Tem certeza? Para mim parece que a porta está fechada – Digo, após cerrar os olhos para ver se noto a porta aberta.

– Sarah, eu sou um vampiro, tenho a visão aumentada, enxergo e ouço o que os humanos não conseguem, estou vendo que a porta está aberta e estou ouvindo alguém lá dentro.

– É o Marcelo? Está sozinho? – Meu coração começa a acelerar de medo, só de pensar nele na minha casa, me esperando para terminar o que começou no beco.

– Só escuto um coração batendo – Victor respirou fundo. – Não é um lobisomem – Menos mal. Ele respirou novamente. – Eu conheço esse cheiro, só não consigo me lembrar de quem é.

Agora tá aí a verdade Sarah, agora todas as peças se encaixaram kkkk só algumas pelo menos, né?

A Sarah é meio doida, uma hora tá com medo do vampiro, outra hora tá brigando com o vampiro, que isso mulher!? Tem amor a vida não? Kkkkk eu que não brigava com um vampiro, cê é doido!

Quem será essa Elizabeth hein?

Por hoje é isso gente e até o próximo sábado, fui!

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