— Miah, por quê essa tensão toda? Nós já fizemos sexo várias vezes antes — Jerome sorriu levemente ao notar o tom de nervosismo dela.
— Apague às luzes — Ela riu, chamando atenção dele — Eu mandei apagar às luzes, Elle.
— Okay mas você sempre gostou quê observasse tudo. O quê mudou agora?— Valeska deu de ombros,antes quê o quarto ficasse quase completamente escuro. Apenas á pouca luz vindo do lado de fora, através da janela quê tinhas às cortinas abertas.
Á jornalista engoliu em seco quando os quadris dele se chocaram contra os dela muito mais severamente do quê ela esperava, e descobriu quê gostava da sensação dos ossos do quadril pressionando quase dolorosamente um contra o outro. Jeremiah agarrou o queixo dela entre os dedos, apertando a mandíbula com força e pressionando a pele enquanto inclinava a cabeça para cima, de modo quê os olhos dela encontravam os dele.
— Você não se importa, certo?— Ele perguntou com um sorriso zombador nos cantos da boca.
Ela balançou a cabeça tanto quanto o aperto dele permitiria.
—Não — Elle respondeu, lambendo os lábios em antecipação.
— De modo nenhum eu imaginei isso, mas achei que seria rude não ter certeza de que você sabia exatamente no que estava se metendo — Ele rosnou antes de descer e imediatamente esmagar seus lábios nos dela como um animal faminto.
Os lábios dela estavam pressionando insistentemente, os dentes batendo juntos. A cabeça da jornalista estava inclinada para a esquerda, para que a língua pudesse alcançar o máximo possível na boca de Jerome enquanto os dois caíam na cama, fazendo Elle ficar por baixo dele. Os lábios e a língua estavam se movendo tão rapidamente quê levou seu corpo mais ou menos um minuto para alcançá-lo. Mas uma vez quê fez isso, Elle alcançou e agarrou o cabelo dele firmemente em suas mãos, tentando puxá-lo ainda mais perto. Jerome chupava a língua na boca e a mordeu bruscamente enquanto-a erguia um dos joelhos para empurrar os quadris para cima. O suficiente para ela sentir sua intimidado roçando a barra da calça dele, e se viu apoiando as mãos na parte de trás do pescoço dele para tentar usar um ângulo melhor para sua vantagem.
— Boneca está tão desesperadamente desesperada por isso, não é?— Valeska rosnou quando os quadris dele estavam desesperadamente contra os dela e ele conseguiu pegar uma das pernas, empurrando a coxa o mais alto possível e pressionando-a para o lado para abrir os quadris o máximo possível.
A jornalista podia sentir a ereção dele contra sua calcinha debaixo do vestido enquanto ele continuava beijando e mordendo os lábios. Jerome mordeu o lábio inferior e chupou com força, deixando os dentes penetrarem na pele sensível e a puxando para a boca. Elle engasgou e deixou a boca mais aberta, doeu e ela adorou. Kaye podia sentir a picada, mas também sentia o sangue começar a escorrer pelos lábios.
—Nós vamos nôs divertir muito juntos, boneca — Jerome disse e a promessa sombria em sua voz fez Elle tremer.
Valeska estava deixando contusões nôs lábios da jornalista, ela tinha certeza, e Elle simplesmente manteve a boca aberta e ofegou de prazer enquanto ele lambia a boca dela. Lábios vermelhos inchados limpos.
A ponta da língua de Jerome sondou os lábios macios e inchados enquanto ele agarrava os ombros dela, passando as pernas pelas costas dos joelhos dela e se virava para trás, de modo quê ele era jogado de costas, deixando-a firmemente em cima dele. Kaye rápidamente tirou o vestido e o sutiã de uma só vez, e ele seguiu o exemplo quase imediatamente, jogando sua camisa de botão pelo quarto em sua pressa e excitação. A bunda e a calcinha de Elle ficaram completamente expostas ao ar livre. Jerome aproveitou ao máximo, amassando as mãos na carne enquanto ela deitava completamente em cima dele, mordendo sua mandíbula e dando-lhe a própria parte justa de beijos.
Elle sabia que ele gostava disso, então era exatamente assim quê ela daria a ele.
— Você tem uma bunda bonita, baby — Valeska murmurou.
Os dois estavam ofegando fortemente contra os lábios um do outro, quase completamente sem fôlego, e ela podia ouvi-lo rosnar no fundo da sua garganta enquanto ele amassava a bunda dela. Em um momento, Jerome deixou as mãos baterem em na bunda e forçou os quadris por conta própria. O som era nítido e claro, e o grito quê Elle soltou em sua boca diminuiu em um gemido. Valeska estava rindo quando disse.
— Gostou, não foi?
Ela fechou os olhos quando as unhas dele cravaram impiedosamente na pele dela e desceram pela bunda. Kaye se sentiu aquecida com o tratamento cruel do corpo e não pôde deixar de acenar com a cabeça em resposta.
— Humm...
Jerome agarrou a barra da calcinha e a puxou para que o tecido subisse e revelasse mais carne. Ele passou os polegares lentamente pela pele antes de levantar as mãos e bater com as duas na bunda de Elle, sem calcinha para amortecer o golpe.
— As meninas más quê ficam com caras como eu merecem palmadas, elas não merecem ser tratadas muito bem se não tiverem respeito por si mesmas — Valeska zombou, seu tom cheio de veneno.
Á jornalista acidentalmente mordeu o lábio inferior de Jerome ao entrar em contato, e enfiou a língua na boca dele enquanto os quadris avançavam e esfregavam contra toda a extensão de seu pau.
Valeska se encolheu com a sensação repentina, mas riu sem fôlego em resposta ao puxar a palma da mão de volta para baixo novamente, desta vez atingindo-a ainda mais do que os últimos tapas, fazendo Elle quase gritar antes que os quadris dele instintivamente empurrassem para frente contra ela e sua intimidade arranhou deliciosamente tecido áspero de suas calças.
As mãos grandes agarraram firmemente embaixo das coxas, pegando Elle e batendo de volta as costas no colchão.
— Fique de joelhos por mim agora, docinho.
Jerome parecia tão sem fôlego e ansioso ao mesmo tempo, e Elle imediatamente obedeceu. Rolando e ajoelhando-se na cama.
— Agora essa é uma boa garota, de joelhos, onde você pertence — Valeska ronronou em aprovação.
Jerome puxou a calcinha para baixo até que ela se juntou em torno dos joelhos. Os dedos estavam cravando as costas nas mãos dele quando ele começou a alisar as palmas das mãos. Sobre a carne dela. Ele estava massageando á jornalista, circulando as pontas dos dedos em pequenos pontos antes de arrastá-las para baixo e traçar padrões até o topo das coxas. Elle sentiu sua pele se arrepiar em antecipação e quase quis se mexer um pouco só para chamar sua atenção, mas o ruivo parecia estar se demorando com alguma coisa, pensando ou apreciando ou meditando sobre suas próximas ações. Era angustiante, e Kaye tevê que morder os lábios quando ele começou a coçar a pele novamente.
— Eu preciso te marcar, assim todo mundo sabe que eu te reivindiquei, e que você só me pertence agora — Jerome murmurou as palavras, seu tom sério fazendo ela estremecer contra ele — Você é a minha garota pessoal para brincar agora, e eu sei que sua porra de buceta encharcada adora saber disso, não é?
— Sim — Elle respirou e assentiu com a cabeça, ouvindo a mão dele bater em sua bunda antes de sentir.
Queimou por um momento, e ela gemeu profundamente de dor. Mas depois da dor, sempre houve uma sensação pegajosa e quente quê a fazia querer esfregar as coxas e deslizar a mão entre as pernas.
— Eu diria que você é uma boa garota por aceitar o que eu vou escolher fazer com você, mas você não é, você é ruim, muito ruim e eu amo o quão patético você é — Jerome se inclinou para sussurrar as palavras no ouvido dela com voz rouca.
Elle estava gemendo de satisfação e podia ouvi-lo rindo divertido quando ele colocou a outra mão na outra banda da bunda. O tapa era tão alto que ricocheteou nas paredes da sala, e á jornalista nem se incomodou em gemer de dor dessa vez.
— Sim....— Elle gemeu ao inclinar os quadris para trás, para poder erguer a bunda mais alto — Mais — Ela pediu.
— Você não pede mais, você precisa ser grata por tudo o quê eu der, vadia — Jerome sussurrou, e ela sabia que era melhor apenas obedecer agora quê se meteu nessa bagunça.
Elle não achou que a dor seria tão agradável, mas a dor quê
Jerome ficava deixando para trás toda vez que sua mão batia bruscamente contra a pele, apenas fazia os nervos dela já sensíveis se iluminarem com doces sensações, e cada choque elétrico de dor sempre se transformava em uma excitação quente e vibrante que viajava diretamente por todo o corpo. Os barulhos dela estavam sendo abafados pelos lençóis da cama, e Jerome estava murmurando para si mesmo e xingando em descrença, parecendo um pouco surpreso quando esfregou a pele vermelha e dolorida.
Elle o viu brevemente se livrar das calças e da cueca, jogando-as de lado no chão em algum lugar. Jerome começou a esfregar seu membro quente e duro ao longo da fenda da bunda dela. O corpo dela tremia de excitação. Ele puxou os quadris contra os dela e se moveu contra Elle como se estivesse lentamente fodendo-a.
— Você parece tão bonita quando sua bunda está vermelha — Jerome disse em um sussurro.
Elle sorriu com o elogio quê aparentemente surgiu do nada e virou a cabeça para olhar para trás, e olhou para o rosto dele quando empurrou os quadris para trás como um desafio. Jerome apenas sorriu antes de tamborilar os dedos nas costas dela e sair da cama. Kaye estava prestes a questionar a ação antes de senti-lo agarrar seus quadris e puxá-lá de volta para ele até que seus joelhos estivessem na beira da cama.
Valeska estava ajoelhado no chão atrás de Elle, enquanto ela encarava a parde, e ela podia sentir seu hálito quente contra seus lábios molhados. Kaye ouviu e sentiu quando o ruivo inalou bruscamente e praticamente sentiu o cheiro dele. Os dedos estavam curvados e desenrolados em antecipação, enquanto o dedo indicador dele traçava delicadamente o centro da intimidade dela.
Jerome beijou as marcas de palma vermelhas brilhantes quê foram impressas na pele da jornalista, quê as pernas ainda mais. Valeska estava deixando beijos molhados e de boca aberta, enquanto a outra mão fazia o possível para acalmar a leve picada quê ainda estava na pele dela. Mas quando ele abriu a boca para dar outro beijo, ele mordeu a carne. Os olhos de Elle se abriram e ela gemeu alto quando ele começou a chupar a pele que ele mordeu. Jerome estava rolando a carne entre os dentes e sugando-a com força, deixando-a muito interessado. A dor estava começando a voltar, e Elle estava realmente agradecida pela sensação.
— Porra, J — Ela choramingou.
Jerome estava zumbindo contra a pele toda vez que deixava outro chupão, e parecia muito que ele estava saboreando uma refeição. As coxas dela estavam tremendo e estava absolutamente encharcada, algo quê Jerome aproveitou muito quando deslizou dois dedos rapidamente dentro dela sem nenhum problema.
Um gemido mais alto derramou dos lábios quando sentiu os dedos dele entrando e saindo dela, curvando-se levemente para baixo para atingir aquele ponto em suas paredes quê o ruivo sabiá quê faria para Elle atingir ao seu orgasmo.
Valeska mordeu asperamente e passou um dedo pelas marcas de mordida que deixou para trás. Kaye podia ouvir os sons úmidos e esmagadores dos dedos dele entrando e saindo dela, e os sons de lamber, chupar e beijar saindo de sua boca toda vez que ele deixava outra marca em sua pele. Elle sentiu seu orgasmo começar a surgir nela mais cedo do que o esperado, provavelmente devido à novidade de todas essas sensações e à excitação suja que fazia corpo dela correr em excesso absoluto. Mas uma vez quê ela começou a tagarelar e murmurar que estava prestes a gozar, os dedos de Jerome deslizaram imediatamente e ele afastou a boca com um último beijo. Kaye rosnou no colchão e bateu com o punho em frustração, o que o fez rir. Elle não podia mais inclinar os quadris.
— Por favor, me deixe terminar, por favor, estou te implorando — Elle implorou, as palavras saindo antes mesmo quê ela pudesse pensar nelas.
Jerome simplesmente bateu na parte interna da coxa dela e Elle se virou, deitando na cama. Os joelhos instantaneamente se abriram para ele.
— Ainda não, boneca, você precisa aprender um pouco de paciência e, como seu dono, tem quê obedecer a tudo o que eu digo — Valeska rosnou no ouvido dela em um tom ameaçador.
Kaye bufou e enfiou a mão entre as pernas para poder começar a circular no clitóris e encontrar seu orgasmo novamente. Elle estava arqueando para fora da cama e girando a umidade sobre as dobras antes que ele pegasse os dois pulsos, e os prendesse firmemente no colchão acima da sua cabeça.
—Oh, não, porra, não me teste mais uma vez, não brinque comigo — Jerome murmurou e por algum motivo Elle sabia quê seu noivo falava sério.
— Tudo bem, tudo bem, eu vou ficar bem — Ela choramingou, circulando seus quadris em frustração.
— Muito bem — Valeska rosnou, e puxou os pulsos, fazendo Elle subir rapidamente na cama até a cabeça está aninhada no travesseiro.
Jerome se inclinou e mordeu a clavícula, fazendo Elle quase gritar de dor antes que ele começasse a chupar, fazendo barulhos altos e lascivos enquanto passava e deixando mais alguns chupões no pescoço dela.
— Paciente, e eu posso deixar você vir....— Jerome enterrou o rosto no pescoço de Elle e mordeu a pele para mostrar como ele não estava muito satisfeito com a ação.
Kaye saiu e enrolou as pernas em volta dos quadris dele, empurrando-o em na direção dele enquanto ele deixava mordidas e contusões violentas por toda a pele. Jerome moveu os quadris para frente, deixando o eixo de seu membro deslizar sobre a fenda, agindo como se estivesse prestes a empurrar dentro dela antes de se afastar. As mordidas e chupões que ele deixou na pele ficaram imediatamente azuis com manchas vermelhas brilhando por onde o sangue estava se acumulando perto da superfície. Mas Elle estava amando a atenção e gemendo em seus ouvidos toda vez que ele encontrava um novo lugar. Kaye estava apertando as pernas mais apertadas contra ele e batendo seus quadris contra os dele, para poder sentir seu comprimento contra ela.
— Por favor amor, me foda, por favor, eu farei qualquer coisa — Ela choramingou, esperando se implorasse que ele o ouvisse.
As mãos dele ainda estavam apertando os pulsos dela, e Elle estava mexendo os dedos para tentar convencê-lo a soltar as mãos para poder tocá-lo. Mas quando ela puxou o aperto dele, Jerome simplesmente bateu a testa dele na dela. Valeska soltou um suspiro calmante e empurrou todo o caminho dentro de Elle sem aviso.
— Foda-se — Jerome fez uma pausa para soltar um grunhido tenso — Você está feliz agora, querida?
O alongamento foi um pouco rápido demais, e Elle sibilou ao sentir a grande circunferência dele a abrindo.
— Sim...— Kaye gemeu suavemente.
Jerome se apoiou nôs pulsos dela e usou a alavanca para empurrar de volta para dentro da jornalista bruscamente, fazendo-a gemer satisfação com a sensação dele rígido e quente dentro dela. Ele só deu alguns segundos esparsos para se ajustar ao tamanho dele antes que ele começasse a empurrá-lo a sério.
Jerome colocou os pulsos em uma das mãos e usou a outra para manter os quadris dela firmes enquanto ele saía dela com tanta força e velocidade. Valeska não estava perdendo tempo com desenvolvimento, gentileza ou paciência, e foi exatamente como ela queria.
Jerome estava batendo nela com tanta força quê todo o corpo dela estava empurrando na cama toda vez que seus quadris se encontravam.
Os ossos do quadril estavam batendo contra os dele, e Elle sabia quê isso deixaria tantas contusões pela manhã, mas ela não se importava, na verdade, ela amava quê ele a marcasse.
Elle queria tocá-lo tanto quê se sentiu desmoronando com o pensamento. Valeska estava ofegando o nome dela perto do ouvido da jornalista, mordendo seu pescoço e cravando as unhas nôs quadris, e ela não queria nada mais do que colocar suas próprias marcas nele, mas não achou que ele permitiria.
— Eu quero ver você se foder no meu pau — Jerome disse rispidamente, e Elle sabia o que isso significava.
Valeska se retirou do calor apertado e virou os dois para que ele estivesse deitado de costas no lugar de Elle na cama. Jerome permitiu quê ela escorregasse em cima do colo dele, e Elle estendeu a mão para segurar a cabeceira da cama. Kaye foi rápida em afundar em seu pau e começou a pular freneticamente nele no segundo em que ele estava dentro dela novamente. Jerome inclinou a cabeça contra os travesseiros, e Elle usou a cabeceira da cama como alavanca para ajudá-la a ganhar velocidade suficiente e usar força suficiente para fazê-lo gemer de novo e de novo. Ela foi capaz de puxá-lo tão profundamente dentro dela e tevê um grande prazer girando seus quadris em círculos e vendo a boca de Jerome se abrir com a sensação.
Kaye estava inclinando seu torso baixo perto da boca dele, e deixou distância suficiente para alcançar a cabeça dele e Jerome fechar os lábios em torno de um dos seios. Ele mordeu um e depois fez o mesmo com o outro, rolando a boca em torno dos montes carnudos, fazendo seu ritmo vacilar enquanto ela gemia através da sensação
— Continue indo, querida, não pare agora — Ele sussurrou.
Jerome estava chupando, mordendo, lambendo, beijando e deixando os seios dela vermelhos, duros e eriçados. O pescoço de Elle estava esticando e ele trabalhava a boca tão bem contra a pele quê parecia quê ela estava sentindo muitas coisas ao mesmo tempo. Elle não achou que seria capaz de durar muito tempo nesse ritmo. Kaye estava apertando suas paredes ao redor do pau dele, tentando fazê-lo desmoronar junto com ela, mas estava chegando àquele ponto desesperado em quê sentia tanto prazer, quê não sabia o quê fazer com as mãos e queria agarrar e puxar algo.
As mãos caíram da cabeceira e Elle pretendia coloca-las no peito dele, mas elas desceram exatamente no pequeno mergulho onde o pescoço dele terminava e os ombros começavam. Os dedos estavam curvados suavemente ao redor da base do pescoço dele, e Jerome ofegou ao sentir as mãos ali, parando momentaneamente o movimento dos quadris dele que antes estavam batendo de volta na jornalista. Elle levantou uma sobrancelha e moveu as mãos para cima, para que elas estivessem tão delicadamente enroladas no pescoço dele.
Jerome inalou bruscamente e sorriu brilhantemente com o movimento ousado, e Elle pensou quê essa era sua sugestão para cuidadosamente apertar seu aperto em volta do pescoço dele. Ela estava intimamente ciente de quanta força e pressão eram necessárias para causar danos, e estava muito atenta a aplicar apenas o suficiente para fazê-lo parecer perigosa e fazer a excitação e a adrenalina correrem agradavelmente pelo corpo dele.
Elle começou a mover os quadris novamente, mantendo as mãos apertadas suavemente ao redor da garganta dele, e seus gemidos e suspiros de satisfação estavam vibrando nas mãos dela. Elle estava aprendendo muito hoje, como se comportar, o quê fazer, o quê não fazer, e quê seu novo Jeremiah não se importava em se engasgar com o sexo, o quê á deixou surpresa. Os quadris dela subiram para atender todos os seus impulsos, e ele foi rápido em obter um ritmo frenético e selvagem novamente.
A visão dele olhando para ela com olhos famintos e lascivos fez Elle gemer alto e fez o coração palpitar de excitação.
Elle podia sentir seu orgasmo se aproximando, e ela deixou seus dedos apertarem um pouco mais em torno de suas veia aéreas enquanto inclinava a cabeça para trás e gemia através da repentina onda de prazer quê a inundou. Jerome estava gemendo sem fôlego, deixando as mãos voltarem aos quadris de Elle e empurrando-se para cima enquanto o corpo ainda passava pelas fortes ondas de prazer.
Elle continuou apertando seu pau enquanto os últimos remanescentes de seu orgasmo desapareciam, deixando-a sensível demais de uma maneira que era mais prazer do quê ela jamais imaginou ser possível. Não demorou muito tempo para quê ele batesse seu quadril com força com as duas mãos e grunhisse alto quando ele se derramou dentro de Elle.
Jerome estava gemendo e sibilando no ar, e Elle não achou quê tivesse visto algo tão erótico em sua vida. A vinda dele ainda estava bombeando nela quando ela desmoronou para a frente e deitou em cima do peito dele, deixando a bochecha descansar no ombro dele. Jerome se deu um momento para recuperar o fôlego e, enquanto Elle ainda estava fazendo o mesmo, mas Jerome afastou- se do corpo com uma risada antes de sair da cama para se vestir de novo.
— Onde você vai?— Ela murmurou ao se acomodar nos lençóis — Eu não quero ficar sozinha, você sabe disso.
— É claro quê eu sei — Elle sorriu para ele, o vendo se aproximar — Eu só preciso verificar umas coisas,me espere aqui — Kaye estava prestes á argumentar mas foi interrompida por um beijo — Eu não vou te deixar sozinha, boneca. Apenas fique aqui.
Elle concordou com um aceno,o beijando rapidamente antes de se deitar. Observando seu noivo sair do quarto e o sono começar lentamente á tomar conta dela.
~•~
N/A: Eu espero quê vocês tenham gostado e não tenha ficado confuso ʘ‿ʘ
Beijos meus e dá Brittalves ˘ ³˘
E.G ✿