WAKE THE DRAGON • House Of T...

By Vivi_RiddleHP

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Viserys II Targaryen, era o primogênito de Viserys I Targaryen com sua esposa Aemma Arryn. É o herdeiro do tr... More

CAST
ATO I
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
ATO II
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
ÁRVORE GENEALÓGICA
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
ATO III
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
Divulgação
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
ATO IV
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
EPÍLOGO
EPÍLOGO 2
AGRADECIMENTOS
BÔNUS I
BÔNUS II
BÔNUS III
BÔNUS IV
BÔNUS V
BÔNUS VI
CURIOSIDADES

CAPÍTULO 6

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By Vivi_RiddleHP

Capítulo 6

Vingança

Um dia havia se passado, Alicent tinha ficado todo o tempo agarrada a sua filha morta, até ser preciso a menina ser velada. Era uma cena que Viserys nunca iria se esquecer, Rhaella seria parecida com Helaena se tivesse a chance de nascer em seu tempo certo.

Alicent estava em estado entorpecido, enquanto encarava o corpinho de sua filha queimar, sua tão sonhada segunda filha, as lágrimas caiam silenciosamente. Viserys estava ao seu lado, o rosto sério, mostrando para todos que não sentia nada, mas por dentro estava destruído. Dois filhos em pouco tempo, foi devastador para os dois, e deixou Viserys destabilizado

— A princesa foi nomeada como Rhaella Targaryen. — Viserys falou, desviando os olhos da filha, seus olhos foram até seus servos, guardas e conselheiros.

Otto encarou sua filha desolada, Alicent não merecia perder seus filhos. Era um dia triste para eles, para os Targaryen e para os Hightower, Viserys acompanhou Alicent até o castelo, depois da cerimônia fúnebre.

— Acolhemos traidores em nossa casa, demos moradia, comida e  educação nobre. — Alicent comentou azeda para o marido.

— Gael, Rael e Layla Beesbury, três traidores que merecem a morte. — Viserys disse, deixando Alicent com Rhaenyra.

Ele saiu de volta para fora do castelo, para ir para perto das muralhas, onde tinha algumas masmorras. Era onde Layla Beesbury estava acorrentada, Sor Taynon olhava friamente para a esposa.

— Eu vou morrer, não é? — Ela questionou ao marido, quando os passos do rei se tornou ouvidos.

— Das piores formas como imagina. — Taynon respondeu agressivo. — Você tem ideia do mal que causou, Layla?

Layla abaixou a cabeça, assentindo.

— Então, por que fez isso? — Questionou agoniado.

— Casamento, nossa filha seria prometida para Rael Targaryen. A rainha ofereceu esse acordo se eu matasse Alicent Hightower, em troca nossa filha se tornaria princesa. — Layla respondeu, Viserys parou em sua frente tendo ouvido sua resposta.

— Poder, status, todo ser humano são atraídos pela ambição. É impressionante, que nenhum se salva.
— Viserys disse amargo, olhando furioso para os olhos assustados da antiga serva. — Ninguém quer se manter em sua posição. Você conseguiu se casar com o capitão de um grande exército, adquiriu o título de lady e se tornou uma das damas de companhia da que seria a futura rainha.

— Perdão, meu rei. — Layla sussurrou, Viserys revirou os olhos para a falsidade.

— Minha filha morreu e você a matou. E quer perdão? — Riu irônico. — Eu devo ter cara de idiota, para você ser a terceira pessoa a pedir misericórdia.

Viserys olhou para a mulher, a que ele viu tantas vezes ao lado de Alicent como também ao lado de Helaena, o perigo estava ao lado delas e ele não percebeu.

— Conte-me o que sabe, e eu dou seu perdão. — Viserys ordenou, em falsa intenção.

Layla o olhou esperançosa, pronta para contar todos os fatos.

— Alyssa vem se comunicando com Rael há seis meses, bem antes da petição de Sor Vaemond. A morte de Aegon foi arquitetado por ela e por lorde Corlys, eles descobriram que foi você que matou Sor Laenor e queriam se vingar....— Viserys ouviu atentamente. — Sobre a morte do segundo filho, é mais uma vingança, você pegou dois filhos dela e ela matou seus dois filhos. Era para a princesa Alicent morrer junto, mas eu não tive coragem de matá-la.

— Mais uma criança sim. — Viserys afirmou. — Nem eu sou tão monstro assim, mas vou me tornar. A morte de meus filhos não ficarão impune, e inocentes vão sofrer pelo seus erros e os erros dela.

Viserys se levantou. Olhou para a Taynon, quando deu a ordem.

— Mate-a dolorosamente, para ela se arrepender em cada dor que sentir, que essa dor não chegará perto da dor que Alicent foi forçada a sentir. — Taynon assentiu, sem sentir nenhum pouco de pena da esposa.

Viserys caminhou até a ilha, sua armadura negra reluzia no sol. Seu exército estava em formação, lanças e escudos em mãos, espadas na bainha e prontos para receberem as ordens.

— Eu quero que invadem King's Landing à força, se não recuarem, massacre-os o que ficarem no caminho. Na serei piedoso, vou pegar meu trono e honrar meu filho, Aegon, que morreu para trazer um aliado traidor ao nosso lado. — Viserys disse diretamente. — Com os dragões cercaremos a cidade e vocês irão mantê-la, vocês conhecem cada canto daquela cidade, sabem como mantê-la sobre controle.

Daemon ouvia tudo assustado, Viserys não estava raciocinando e se arrependeria de massacrar o povo que clama pelo seu rei legítimo.

— Viserys, isso é um pouco demais, eles vão acabar com tudo pela frente.
— Daemon tentou fazer seu sobrinho racionalizar.

— É a intenção, tio. — Viserys disse sincero.

— Você está com raiva, é compreensível, mas não age desse jeito. — Daemon deu sua opinião.

— Deixe o rapaz extravasar sua raiva, da forma que ele entende bem. — Otto se intrometeu na discussão.

Daemon revirou os olhos tão fortemente, que pensou que seus olhos não voltaria mais.

— Não se mete sanguessuga, isso não tem nada haver com você. — Daemon rebateu.

— Tem sim, pois dois netos meus morreram de uma forma que não mereciam. — Otto rebateu de forma simplista.

Daemon ignorou e voltou-se para o sobrinho que estava perdido em pensamentos.

— Viserys, um soberano jamais deve colocar em ação um exército motivado pela raiva, você não deve iniciar uma guerra motivado pela ira. — Daemon disse à Viserys.

Viserys o olhou de soslaio.

— Você perdeu dois filhos em pouco tempo, eu sei como se sente e palavras nenhuma de consolação vai aplacar a sua dor, mas pense com calma e vamos vencer essa guerra. Eu morrerei para te manter no Trono, que é seu por direito, meu filho.

Viserys respirou fundo e revogou à ordem, entrando no castelo. Se isolando em seu quarto com Alicent.
Retirou sua armadura e sentou na janela com a esposa.

— Aegon estava se despedindo, ele me abraçou de repente antes de ir. — Viserys comentou, segurando sua mão pálida.

— Meu lindo menino. — Alicent murmurou, encostando a cabeça no ombro dele, seu vestido preto farfalhando pelo movimento. — Ele era tão, Aegon não era ruim, tonto, mas não ruim.

— Os outros ainda não chegaram, será se morreram também? — Viserys perguntou já sem esperança, sem esperança dos filhos voltarem vivos.

— Que os deuses permitem que sim. — Alicent murmurou, não vendo três dragões chegando ao mesmo tempo, pois ela e Viserys estavam de olhos fechados.

Quando Bloodfyre, Tessarion e Vhagar, pousaram e seus montadores desceram, eles perceberam o clima fúnebre do castelo. Mantos Negros tão silenciosamente quietos quanto podiam, até seus movimentos tinha o menor barulho.

— Que clima de velório é esse? — Jaehaerys se perguntou tenso, desde do Norte que ele sentia uma sensação de falta em seu peito, como se uma parte de si tivesse isso embora, para nunca mais voltar.

— Não sei, mas aconteceu algo grave.
— Aemond respondeu, também confuso.

— E Aegon? Ele já chegou? — Daeron perguntou à um guarda, esse que somente abaixou a cabeça em respeito e em silêncio.

Eles haviam recebidos ordens para ficarem em silêncio, Viserys queria contar pessoalmente à morte de Aegon para eles. Daeron achou estranho o comportamento do guarda e caminhou para o castelo, sendo seguido pelos irmãos.

Lá dentro, eles encontraram os Hightower, os convide e Daemon discutindo algo. Eles pararam assim que viram os príncipes.

— Aconteceu algo em nossa ausência, avô? — Príncipe Jaehaerys questionou à Otto, o antigo lorde Mão, somente o olhou.

— Rapazes, é melhor que vocês conversem com o pai de vocês. — Otto respondeu o neto.

— Está bem, mas onde meu pai está?
— O primogênito perguntou. — Ele não deveria estar aqui? Em reunião sobre como ele iria tomar o trono? — Ele demonstrou sua confusão.

Otto trocou um olhar com Ormund, Aemond não deixou de perceber esse olhar, ficando desconfiado.

— Rei Viserys está em seus aposentos, com Alicent. — Otto respondeu.

Aemond assentiu, pegando Jaehaerys e Daeron pelos braços.

— Pai, mãe. — Daeron chamou, ao entrar no quarto.

Viserys e Alicent se levantaram rapidamente e correram para abraçar o filho, Alicent chorou abraçada ao filho. Jaehaerys e Aemond também entraram no quarto, e Viserys os olharam de cima à baixo, procurando algum ferimento aparente.

— Mãe, não é que não gosto de seus abraços, mas está me apertando e não vou sumir. — Daeron murmurou, Alicent folgou o abraço e se afastou, acariciando o rosto dele.

Logo Alicent abraçou Aemond e Jaehaerys, ao mesmo tempo. Daeron percebeu as roupas pretas em Alicent, em seu pai essa cor era comum, mas não em sua mãe.

— Meus bebês. — Alicent beijou ambas suas bochechas, antes de afastar-se.

— Vocês estão bem? Estão feridos? — Viserys perguntou, ainda os analisando.

— Estamos bem. — Jaehaerys respondeu, percebendo as olheiras e olhos vermelhos em ambos seus pais.

Aemond analisou sua mãe com o único olho, notando a falta da barriga. Ele estava curioso, uma barriga grávida não sumia do dia para a noite.

— O que aconteceu? — Aemond apontou para a barriga de sua mãe, os outros também olharam.

— É melhor se sentarem. — Viserys avisou, percebendo os olhos lacrimejantes de Alicent.

Os três fizeram exatamente o que foi pedido, as poltronas só estavam esperando por eles.

— Aegon foi para Storm's End, mas na volta ele foi atacado e morto. — Viserys disse sem rodeio, quanto mais rápido melhor.

Aemond, Daeron e Jaehaerys prenderam a respiração. O irmão deles estava morto e eles não estavam por perto para protegê-lo.

— Quem o matou? — Aemond perguntou, ele estava estabilizado emocionalmente.

— Rael, ele era um traidor, seu irmão também e por enquanto está preso. — Viserys respondeu com ódio.

Jaehaerys sentiu raiva dos gêmeos, os traidores, ele podia sentir o ódio na voz de seu pai, conforme Viserys explicava passo a passo, do começo ao fim.

— Então, Layla Beesbury, Dama de Companhia dá mossa mãe, a envenenou e causou um aborto e nossa irmã morreu. — Daeron repetiu o que escutou, ele ainda era um adolescente, mas era inteligente o suficiente para entender a gravidade de toda a situação.

— Estamos rodeados de traidores. Quem é o próximo a morrer por alguém que conhecemos e confiamos? — Jaehaerys se perguntou  indignado, com lágrimas nos olhos.

— Ninguém irá morrer. — O rei disse determinado. — Toda comida ou bebida que formos tomar, os servos irão experimentar e garantir que não está envenenada.

E planos para evitar serem mortos em ataques furtivos começaram a serem tratados.

.....

Todos achavam que Viserys e Alicent haviam enlouquecido, já fazia um mês da traição de Rael e Layla, um mês que Aegon e Rhaella foram assassinados. Viserys e Alicent falavam sozinhos em seus aposentos, era o que os servos diziam, mas era somente eles elaborando planos e mais planos.

Duas mentes trabalhando juntas, uma maquiavélica e outra vingativa. Viserys deu um livro de comandos em valirianos para Alicent, ela decidiu que mesmo não tendo sangue valiriano, ela tentaria montar Silverwing por ser mais dócil e Viserys aceitou.

Eles queriam exterminar cada Velaryon, cada traidor que escolheram o lado errado para lutar. Casas nobres serão extintas, não era só os Targaryen que tentaria se autodestruir. Viserys planejava erradicar as Casas Baratheon e Lannister, e declarar outras em seu lugar.

.....

"Filho por filho. Filha por filha"
Aegon e Rhaella serão vingados.

Foi o bilhete que o rei Viserys II Targaryen deixou para Daemon, antes
do príncipe rebelde ir conquistar Harrenhal. Daemon sabia que Viserys planejava algo, e seria um ato monstruoso até para sua própria índole, mas o outro lado tomou medidas extremas e Viserys também tomaria.

Viserys era conhecido como príncipe desonesto, seu rosto e suas risadas eram familiares para todos os
carteiristas, prostitutas e apostadores da Baixada das Pulgas. O agora rei
tinha conhecidos nos lugares mais periféricos de King's Landing, principalmente nas Casas de Prazeres onde ele frequentou com frequência em sua adolescência.

Sem que o rei usurpador Aenys, o Mão do Rei, que lorde Corlys foi nomeado e tal rainha puta, Alyssa, soubesse
Viúva soubessem, ele também tinha aliados na corte. E um intermediário, que ele conheceu entre as suas noites de bebedeiras em tabernas.

Viserys o conhecia bem, o via várias vezes entre as passagem da Fortaleza Vermelha e se escondia com facilidade entre as sombras da cidade da capital. Viserys mandou o procurar em todos os lugares e de forma silenciosa, por meios secretos e questionáveis, para botar em ação uma vingança terrível.

Uma vingança que ele não iria se arrepender, uma vingança que causaria tanta dor, quanto foi causado nele. Inocentes sofreria por erros de terceiros, ele não seria mais piedoso com os inimigos, eles não foram com ele e não será agora.

— Rhaella foi minha segunda filha com Alicent, e eles a mataram. Roubaram minha coroa, mataram minha filha e assassinaram o meu filho Aegon. — Viserys declarou furioso para todos os seus apoiadores. — E vão respondeu com sangue por isso, eles declararam guerra e essa guerra só irá acabar quando um dos líderes de cada time ir para o inferno.

Eles se ajoelharam perante ao verdadeiro rei, ao rei legítimo.

A Dança dos Dragões começaria a partir de agora e não teria mais volta.

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