o melhor amigo do meu pai 2

By gdempeo_

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2° temporada "O futuro que sonhamos está desaparecendo" "Eu vejo o para sempre nos seus olhos" As vezes o "p... More

apresentação da 2° temporada
capítulo 1
Capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
Capítulo 5
capítulo 6
Capítulo 7
capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
Capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18
Capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 29

Capitulo 26

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By gdempeo_

PATRICK

Hoje era sábado, Ellen saiu depois do almoço, quase nesse estante.

Ela saiu com Kate e Sandra, fiquei em casa com os nossos filhos, daqui a pouco eu tinha que levar Angel para a sua aula de natação. Enquanto ela se arrumava eu estava no meu escritório com Henry. Ele estava pedindo pra sair com os seus amigos para andar de skate na praça.

-Filho, vamos na aula de natação com a sua irmã.-falo com ele.

-Ah não pai, eu preferiria sair com os meus amigos- diz.

-Mas você está de castigo, lembra mocinho?!- falo

-Fiquei de castigo injustamente- resmunga.

-Não, você sabe muito bem o porquê de está de castigo- falo suspirando e encaro ele- Henry está acontecendo alguma coisa? Você sabe que pode falar com o papai- falo e ele abaixa a cabeça.

-Claro que não- diz.

-Ultimamente você vem se envolvendo em muitas brigas na escola, está tirando nota baixa. Está muito respondão, não conversa comigo ou com a sua mãe- falo- então repito, está acontecendo algo que você precise me falar?- pergunto novamente.

-Não pai, não está acontecendo nada.. nem eu sei o porquê disso- diz.

-Você sabe que pode contar comigo pra tudo né-falo e ele concorda.

-Não aguento mais ficar em casa, me tira do castigo pai, por favor- pede e penso.

-Deixarei passar dessa vez, mas se tiver a próxima vez, terei que infelizmente pegar pesado Henry, sabe que eu só quero o seu melhor. Se continuar do mesmo jeito não vai dar- falo

-Não irá acontecer mais, prometo me alinhar na escola- diz dando um sorriso de lado.

-Assim espero- falo me levantando.

-Então posso sair com os meus amigos?-pede sorridente

-Pode- falo e ele me abraça, meu garotão.
Lembro de quando ele era apenas um bebê e agora já está quase um homem crescido. Falta pouco para seu aniversário de dezoito anos.

-Te amo meu filho-falo e ele me encara.

-Também.. pai- abraço ele e logo saímos do meu escritório.

-Vamos pai, já estou pronta- Angel fala aparecendo na sala- Sai, seu cabeção- ela murmura quando henry bagunçou seus cabelos.

-Vamos- falo pegando a chave do meu carro em cima da mesinha- Henry, qualquer coisa me ligue, cuidado viu!- falo e ele concorda logo sumindo pelo corredor.

-Pai, depois que saímos da minha aula de natação, vamos na sorveteria que a gente sempre vai?- pede enquanto fomos para a garagem e entramos no meu carro.

-Irei pensar- falo e coloco o cinto, Angel estava sentada do meu lado.

-Credo, o que o sutiã da mãe tá fazendo aqui?!- fala enquanto pega o sutiã que estava debaixo do banco e jogando no banco de trás do carro.

-faço a mínima ideia- me faço de sonso enquanto tiro o carro da garagem. Olho ao redor do carro vendo se tem mais algum vestígios da nosso noite de ontem.

Minutos depois ja estávamos no clube onde Angel começaria a sua aula de natação. Ela foi ao banheiro para trocar de roupa e colocar sua roupa de banho. Estava sentado no primeiro assento das arquibancadas, junto com outros pais que trouxeram seus filhos para a aula.

-Pai, fiquei com um cabeção com essa touca-Angel fala aparecendo na minha frente e acabo rindo- para de rir-diz.

-Você tá linda princesa- falo.

-Mente muito mal viu pai- diz rindo e me entrega a sua mochila que estava com as suas coisas.

Escutamos a professora chamar, junto com outras instrutoras.

-Vai lá filha-falo e ela se afasta.

Minutos se passavam e a aula continuava, minha atenção estava dividida em Angel e no celular, conversava com Eric e Kevin sobre o jogo de futebol que iria acontecer mais tarde. Eu e Éric estávamos torcendo para o mesmo time, enquanto Kevin estava torcendo para o time oposto.

Pego um saco de pipoca doce que Angel trouxe, abro e começo a comer. Bateu uma fome.

-Tio, me dá uma pipoquinha- o menino que estava no colo da mãe ao meu lado pede, ele deve ter no máximo uns quatro anos.

-Ben, para com isso, não pode meu filho- a mãe diz.

-Não se preocupe- falo rindo e estendo o saco de pipoca para a criança que pega duas. Ele é um fofo.

-Esse menino ainda me mata de vergonha- diz rindo- não pode vê ninguém comendo que pede, sinto muito- fala.

-Normal, crianças são assim- falo e vejo a criança sorrir pra mim e acabo sorrindo pra ele- Meus filhos também eram assim, principalmente a Angel- falo apontando para a Angel que estava ao lado de um menino.

-Sua filha é linda, meu filho é aquele que está ao lado dela- diz sorrindo orgulhosa para o filho.

-Ela é sim, puxou a mãe- falo sorrindo olhando para a minha menina.

-Enquanto meus filhos nasceram igual ao meu marido, esperei nove meses para isso- diz e acabo rindo.

-Tio, eu quelo mais- o menino pede sorridente descendo do colo da mãe e se escorando na minha perna.

-Ben, você tem a sua própria pipoca na bolsa- a moça fala enquanto balança a cabeça-Filho, não pode ficar pedindo as coisas para os outros, pede desculpa para o moço- diz

-Desculpa tio- diz baixinho e acho uma graça.

-Toma- entrego o saco de pipoca para ele.

-Não precisa, ele tem a própria pipoca, é....- trava

-Patrick- falo.

-Lily- diz sorrindo simpática- Bom, eu trouxe o lanche dele, mas até agora ele não queria até vê a sua pipoca- fala.

-Crianças gostam de tudo o que é do outro-falo, Ben estende os braços para que eu pegue ele e sento ele em meu colo.

-Sinto saudades de quando meus filhos eram desse tamanho-falo.

Não vejo a hora de ellen ter mais um bebezinho nosso, mas depois da perda dos nossos dois anjinhos ela sempre fica com um pé atrás quando falamos de ter mais um filho. E também a chance dela conseguir engravidar depois dos dois abortos é pequena.

-Eles crescem tão rápido-diz e concordo, Ben brinca com o meu relógio que estava em meu pulso.- meu marido implora para a gente ter mais, porém chega de criança, são muito fofos mas dão muito trabalho- fala.

-Verdade, mas ter uma mini cópia da pessoa que você ama, é uma sensação de outro mundo- falo suspirando.

-Pelo jeito você quer ter mais um filho né- pergunta rindo.

-Sim, terei que convencer a minha mulher- falo com humor e lily rir.

Escuto a risada doce de Angel e vejo ela rindo com o menino e fico de olho.

-mamãe, quelo aguinha- Ben pede e sua mãe pega dentro da sua bolsa.

Uma hora depois a aula se encerrou, Angel se aproxima com o filho da lily, Ben já dormia pesadamente em seus braços. Minha menina pegou a sua bolsa comigo e foi para o vestiário se trocar.

Alguns minutos ela voltou, me despedi de lily e Angel e eu fomos para o carro.

-Quem era aquela moça que o senhor estava conversando o tempo todo?- pergunta enquanto entramos dentro do carro.- eu estava olhando- diz.

-É a mãe do menino que estava com você, você estava sorrindo demais não acha mocinha?- falo e vejo seu rosto ficar vermelho.

-Pai- diz envergonhada e encaro ela arqueando a sobrancelha- vamos para a sorveteria?, aquela que a gente smelre vai??!- fala mudando de assunto.

-Tô de olho em você- falo apertando o olhar pra ela que revira os olhos, acabo rindo e dou um beijo em sua cabeça- Não acha melhor eu pedi pra entregarem la em casa?? Ou você quer ir na sorveteria?- falo.

-Eu quero ir, minhas amigas estão la- diz sorrindo-O senhor pode me deixar lá e ir pra casa- diz.

-Não mocinha, essa sorveteria é um pouco longe de casa pra você ficar lá sozinha, apenas com as suas amigas-falo enquanto presto atenção na estrada.

-Mas eu já tenho quinze anos- diz.

-Não mocinha, se quiser eu fico lá com você o tempo que puder, mas não vou deixar sozinha-falo.

-Mas pai...-tenta argumentar.

-Angel..-falo

-Tá bom, já entendi- diz e deita a cabeça no meu braço.

****

Depois de quase uma hora com Angel na sorveria com as suas amigas, nós dois fomos para casa. Angel foi logo para o seu quarto e eu fiquei na sala esperando o jogo começar. Assim que chegamos Henry estava saindo, mandei ele se cuidar e qualquer coisa me mandar mensagem. Também conversei com ellen e ela me disse que daqui a pouco já estaria chegando.

-Pai- Angel fala aparecendo na sala.

-Oi princesa- respondo e ela para na minha frente, estava com dois frascos de esmalte na mão.

-Deixa eu testar esse esmalte na sua unha, ele muda de cor quando fica escuro- fala se sentando do meu lado.

-Não-respondo.

-Por favor paizinho- me implorar com aquela olhos azuis que são idênticos aos meus.

-Não filha, espera sua mãe chegar aí você testa na dela- falo.

-Não pai, o senhor sabe que ela não vai querer- diz- se realmente muda de cor, eu tiro esse esmalte que já tá na minha unha, se for ruim aí eu nem preciso tirar o meu esmalte- diz.

-Isso sai rápido?- pergunto.

-Sai- diz sorridente e puxa a minha mão, logo passa na unha do meu dedo midinho.

Ela falou um monte do esmalte, falou que era ruim e um monte de coisa, logo ela tirou da minha unha e se retirou da sala.

O jogo já tinha começado faz um tempinho, e o time que torço já estava perdendo. Porcaria!

Jogo tem o poder de me deixar estressado.

Estava concentrado assistindo o jogo quando sinto mais finas adentrar em meu cabelo e um beijo sendo depositado na minha bochecha.

-Cheguei-Ellen fala no meu ouvido.

-Chegou que eu nem percebi-falo a olhando mas logo volto a minha atenção para a tv.

-Claro, você tá aí todo entretido ai nesse jogo- diz e fica na minha frente, impendido que eu assista o jogo.

-Amor-praquejo tentando assistir.

-Olha pra mim, o que tem de diferente em mim- pergunta e a olho.

-Sua unha está com outra cor de esmalte s você fez a sobrancelha- falo rápido e estico o pescoço para poder olhar a tv.

-Não é só isso-diz com a mão na cintura-me da atenção-fala.

-Meu amor, eu posso te dar toda atenção do mundo pra você assim que o jogo terminar, espera só mais um pouquinho- falo e vejo de relance que meu time fez um gol, comemoro.

-Você é um idiota, tomara que seu time perca- diz e sai da sala pisando firme no chão.

Depois terei que enfrentar a fera, mas por enquanto comemoro com o jogo, ainda da tempo de empatar e meu time ganhar depois.

quarenta minutos depois o jogo acabou e meu time perdeu, caralho, que ódio.  Kevin ligou debochando, falando que o time dele era melhor. Não pude evitar de xingá-lo.

Porra, o meu time jogou mal pra cacete.

Escuto as vozes de Angel e Maria na cozinha. Desligo a tv e caminho para o me quarto e de ellen. Ela estava deitada na cama apenas de lingerie, seus cabelos estavam úmido.

-Acho bem feito o seu time ter perdido, não me deu atenção- falo rindo quando me ver e reviro os olhos.

-Para- murmuro e ela gargalha alto.

-Isso que acontece quando não dá atenção para a esposa- diz enquanto mexe no celular, me aproximo para beija-la mas ela se afasta-Nem vem- diz.

-Você é chata- murmuro me deitando na cama e aliso as minhas têmporas. Esse jogo só me trouxe raiva. Ellen gargalha olhando pra mim- Tá rindo de que?!- pergunto.

-se torcesse para time bom isso não aconteceria- diz rindo.

-Vai a merda- murmuro bufando.

-Não aguenta ouvir verdades, você que torce para time ruim- diz e me ajoelho na cama a puxando para mim. Deixo ela debaixo do meu corpo.

-Você é muito chata sabia?- falo colocando as suas mãos acima da sua cabeça e tento beijar seus lábios, mas ela vira o rosto.

-Não beijo gente perdedora- diz tentando não rir e reviro os olhos.

-Você tá me deixando com raiva- falo encarando os seus lábios.

-Sabia que você fica muito sexy assim?- diz entrelaçando as suas pernas na minha cintura.

Tento beijar seus lábios novamente, mas ela vira a cabeça. Sussurra nos meus lábios me provocando.

-Amor..-suplico tentando beija-la. Em um movimento rápido e ágil ela me faz ficar em baixo de seu corpo.

-Isso é pra você aprender a não me dá atenção por causa de jogo- diz roçando os seus lábios nos meus e sai de cima de mim.

-Vem aqui- tento puxa-la mas ela se levanta da cama.

-Não, vai assistir o seu jogo- diz.

-Sua chata- murmuro.

-Torcedor de perdedor- diz rindo e a encaro com os olhos semi cerrados-Patrick, não-diz quando percebe que vou me levantar.

Corro atrás dela, ela tenta fugir mas a pego em meus braços.

-Me solta- diz rindo tentando sair do meu braço. A coloco na cama e fico por cima, mordendo de leve o seu pescoço, fazendo ela sentir cócegas-Para.....- diz entre as gargalhadas.

-Vai me dar um beijinho?- pergunto

-Não- diz tentando recuperar o ar e então volto a fazer cócegas, só que agora na sua barriga. Acabo rindo ao ouvir sua risada contagiante.-Tá bom, chega- fala ofegante.

-Quero o meu beijinho- falo.

-Você não merece beijinho- diz suspirando, ainda tentava recuperar o fôlego.

-mereço sim- falo e mordo o seu queixo. Imploro para um beijo mas ela não me beija, minutos depois saio de cima dela e vou para o banheiro tomar um banho. Relaxar um pouco.

Depois do banho vesti apenas um calção, ellen estava deitada de bruços mexendo no celular, me aproximei e dei uma mordida na sua bunda.

-Sai- ela resmunga e dou outra mordida-virou cachorro agora?- fala e acabo rindo. Saio distribuindo beijos pela suas costas até chegar em seu pescoço.

-Linda- beijo sua bochecha e me deito ao seu lado.

-Henry me falou que você tirou ele do castigo, que milagre foi esse?- fala.

-Dei uma chance pra ele- falo.

-Que bom- diz- ele merece-diz.

-agora me fala o que você fez, eu só percebi a sua unha e a sobrancelha diferentes- falo.

-Só fiz isso mesmo, falei o resto só pra você me dar atenção mesmo- diz apoiando o queixo no meu peito-Como foi a natação da Angel?- pergunta.

-Foi bom, ela gostou.. ficou de conversinha la com um menino, rindo até demais e quando eu falei sobre ela rir demais com ele, ela ficou vermelha- falo e ellen rir.- não ri- falo.

-O Henry foi pra onde? Ele me mandou mensagem falando que iria sair, mas chegava cedo- fala.

-Disse que iria sair com os amigos, passear de skate na praça- falo.

-Nosso menino está um rapaz, já vai fazer dezoito anos- ellen fala pensativa- se passou tão rápido- diz e concordo.

-Quando foi que ele cresceu tão rápido assim?- falo. Lembro como se fosse ontem do meu menino bem pequeno, não sabendo nem andar ainda.

Ellen e eu ficamos conversando por um bom tempo na cama. Já falei o quanto eu amo conversar com a minha mulher?.

Lembro da minha conversa com lily no clube, sobre ter mais um filho.

-Amor.. o que acha da gente ter mais um bebê?- pergunto com um pouco de receio.

-Não sei, Patty- diz me olhando. Ela estava deitada em cima do meu braço.- Não é que eu não queira ter mais um bebê, é que as chances de eu ter um é bem pequena, você sabe- diz meio cabisbaixa.

-Amor..-faço carinho no seu rosto.

-A gente na maioria das vezes transamos sem proteção alguma e até agora nada. Acho que não consigo mais ter um bebê-falo e vejo seus olhos marejados.

Por que eu fui falar desse assunto?!

-Não chora amor. Talvez não seja o momento certo de vim um bebê-falo- será tudo no tempo. E se caso não vim nenhum, nossos dois filhos já basta. Somos felizes e uma família perfeita-falo e beijo a pontinha do seu nariz.

-Sou tão feliz por ter você- diz e finalmente me beija.

Não precisamos de outro filho, só nos quatro basta..mas se caso vim mais um bebê, ele será mais do que amado..

Capítulo não revisado, se tiver erros me desculpem

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