𝗢 𝘀𝗲𝗾𝘂𝗲𝘀𝘁𝗿𝗼

بواسطة user1784638

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[Concluída] Pete Saengtham decidiu que queria gerar um filho do Alfa Lúpus com cheiro de bourbon que ia sempr... المزيد

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بواسطة user1784638

— Você enlouqueceu? — o Alfa o olhou atordoado, sem entender o que de fato estava acontecendo ali — Ter um filho meu? Você ao menos me conhece? — ele viu o ômega se levantar, com um sorriso no rosto, andando até estar de frente para si, em pé no pé da cama, tirando seu sobretudo devagar, sentindo os olhos do Alfa queimarem sobre si.

— Eu sei exatamente quem é você. — ele sorriu ladino, com seus cabelos negros divididos ao meio compondo o seu lindo e delicado rosto. Suas bochechas eram rosadas e sua boca era vermelha. Minho engoliu em seco — Você é Vegas Theerapanyakul... — ele disse, terminando de tirar o sobretudo, mostrando sua renda vermelha na parte de baixo e seu tronco completamente nu — ... Professor de física em uma das Universidades mais renomadas de Bangkok, pai de três gatos chamados Soonie, Doongie e Dori, solteiro, mora sozinho em um apartamento luxuoso em Bangkok, é um Alfa lúpus super gato que frequenta o mesmo café que eu há mais de seis meses e que vai ser o pai do meu bebê. — ele disse tudo engatinhando pela cama, até ter seu rosto rente ao do Alfa que engoliu em seco mais uma vez.

Pete colocou as pernas dos dois lados do quadril de Vegas, sentando bem em cima do seu membro, vendo uma expressão sofrêga passar pelo rosto do lúpus, logo se recompondo.

— O que vai fazer? Sentar em mim a força? — ele tinha o maxilar trincando, olhando as curvas do ômega sentado em cima de si. Aquela cintura fina, seus botões rosados implorando para serem tocados, aquela renda vermelha molhada de pré gozo e suas mãozinhas, agora em seus ombros.

— Acha que vou te estuprar? — sorriu ladino encostando seus troncos, sentindo o calor do lúpus em si, encostando os pequenos lábios em sua orelha — Não Alfa... — ele mordeu o lóbulo, vendo o corpo estremecer — Você vai implorar para me comer.

O Alfa esticou seus braços presos pelas grossas correntes e apertou a cintura do ômega com força, ouvindo um gemido sair dos seus lábios.

As correntes eram firmes, porém, não o impediam de mexer os braços, tanto para se recostar na cabeceira, quanto para deitar na cama e muito menos o impediam de tocar o ômega a sua frente, que parecia não ter medo de si.

Ele aproximou seus rostos e sentiu o hálito do ômega contra a sua boca, ele olhou bem nos olhos do menor e o viu suspirar.

— Isso nunca vai acontecer. — rosnou contra a boca do ômega, que lambeu seus lábios em seguida, fazendo o Alfa quase perder as estruturas com aquele gosto de morango sobre sua boca.

— É o que vamos ver, Alfa. — ele aproximou seus rostos, fazendo Vegas encostar as costas na cabeceira novamente, respirando pesado, sentindo aquela bunda farta apertar seu pau por cima da cueca.

O Alfa virou o rosto para o lado, tentando manter sua expressão séria, quando o ômega mordeu o seu maxilar levemente, logo descendo a língua e dando chupões em seu pescoço, apertando aquela bunda farta em seu pau.

— Filho da puta! — rosnou, cerrando os dentes, sentindo o aperto em cima de si e uma boca carnuda maltratar a pele do seu pescoço.

— Quer me comer, Alfa? — sussurrou contra a sua pele, sentindo o lúpus engolir em seco, agora apertando os lençóis da cama com seus dedos já brancos pela força.

— Não! — rosnou, sentindo o ômega sair de cima de si e ajoelhar entre as suas pernas. Ele olhou para o seu rostinho corado e o viu sorrir ladino.

Como alguém que parecia um pequeno anjo poderia ser, na verdade, o diabo em pessoa?

— Tem certeza? — ele levantou o corpo, ficando de joelhos no colchão, de frente para o Alfa, próximo ao seu corpo.

Vegas engoliu em seco quando viu suas mãozinhas descerem pelo próprio tronco, apertando o mamilo rosado. O ômega apertou os olhos com um gemido mudo.

— O que está fazendo? — rosnou, apertando os lábios, vendo aquele ômega entre as suas pernas, descendo a mão direita para dentro da renda vermelha.

— Me tocando, já que você não quer fazê-lo. — sussurrou, olhando nos olhos do Alfa, enquanto apertava sua própria glande e gemia fazendo movimentos de vai e vem em seu próprio membro — Puta merda. — gemeu sofrêgo enquanto apertava seu mamilo com uma mão e se masturbava com a outra.

O Alfa rosnou, sentindo seus olhos ficarem vermelhos e seu pau crescer dentro da cueca.

Inferno de ômega! — rosnou, tentando não olhar a cena do pequeno se tocando na sua frente, com aquele corpo que era um verdadeiro pecado. Sua barriga lisa, sua glande rosada aparecendo por cima da renda, aquele rostinho vermelho enquanto tinha a boca aberta em gemidos baixos.

— Alfa... Ahh... — gemeu de olhos fechados, sentindo uma pontada no seu baixo ventre. Aumentou a velocidade da sua mão, apertando o falo com força, enquanto seu corpo pegava fogo.

E mais uma vez o homem alto engoliu em seco, tentando não olhar, tentando, mas sem sucesso. Seus olhos estavam vidrados naquele mão, naquela boca, nos seus gemidos.

Caralho, filho da puta! — rosnou mais uma vez, se remexendo inquieto com aquelas correntes em seus pulsos.

— A-alfa... I-isso é tão b-bom... — gemia, enquanto se masturbava na frente do Alfa, sem nenhuma vergonha ou pudor.

Vegas mordeu o lábio inferior com força, até sentir o gosto do sangue, quando viu jatos saírem daquela glande rosada a sua frente, sujando todo o abdômen do ômega.

— Caralho! Ahhh!!! — ele gemia alto enquanto gozava na própria mão, sentindo sua lubrificação natural descer pelas pernas. Seu corpo tinha espasmos, seus olhos estavam lacrimejando quando finalmente o seu orgasmo findou.

Ele abriu os olhos e encarou o Alfa com a sua respiração descompassada, olhando para baixo e o vendo duro como pedra.

— Você é o próprio demônio. — Vegas cuspiu as palavras enquanto virava o rosto para o lado novamente, respirando fundo, se sentindo duro.

— Sou. — ele colocou sua mão por cima da ereção do Alfa, agarrando com força seu falo, vendo-o o encarar e rosnar com o aperto em seu pau — E ainda estou esperando você querer me comer.

Ele sorriu ladino e soltou o pau do Alfa, se levantando da cama e indo até o banheiro, se limpando e vestindo uma camisa, que era maior que seu corpo e ficava no meio das suas coxas grossas.

Ele saiu do banheiro e deu de cara com o Alfa com a cabeça recostada na cabeceira da cama, olhando para cima. Seu tronco era definido, suas pernas eram grossas, seu cheiro de bourbon era uma delícia. O ômega iria enlouquecer.

— Aonde você vai? — Vegas perguntou, abaixando o rosto para encarar o seu sequestrador que estava saindo do quarto.

— Buscar água e comida para o pai do meu bebê. — sorriu satisfeito, saindo dali, deixando para trás um Alfa emburrado e de pau duro.

— Desgraçado! — xingou, passando a língua nos lábios e apertando seu pau com força em seguida.

Não demorou muito e o ômega retornou, colocando um prato com frutas ao lado da cama, com uma jarra de água.

— É melhor comer um pouco, suas correntes não te prendem tanto ao ponto de você ficar imóvel. — ele sentou de lado na cama e cruzou as pernas, deixando-as expostas.

— Não estou com fome. — cuspiu as palavras e virou o rosto.

— O quê? Não quer comer frutas? — ele colocou dois dedos na coxa do Alfa, subindo com eles até perto da sua virilha, sentindo o corpo estremecer.

— Não. — respondeu, sentindo seu corpo ferver.

— Então, quer me comer? — sorriu ladino e passou os dois dedinhos em cima do pau rijo do Alfa, que mordeu o lábio inferior com força mais uma vez.

— Não! — rosnou, virando o rosto para o lado contrário.

Pete sorriu e se levantou da cama, sentando na poltrona de frente para o Alfa, tendo visão total do corpo esbelto a sua frente.

Ele colocou uma das pernas por cima do braço da poltrona, ficando exposto para o Alfa a sua frente, que viu uma nova rendinha, de cor preta.

Vegas apertou os olhos com força mais uma vez.

— Por que eu? — perguntou, olhando nos olhos do ômega a sua frente, que o olhava com luxúria.

— Porque eu gostei de você, não gosto de muitos Alfas por ai, mas gostei de você assim que te vi. — respondeu simples, analisando o corpo perfeito do Alfa a sua frente.

— E por isso me sequestrou? — perguntou, jogando a cabeça para trás — Para me fazer seu Alfa a força?

— Não quero te fazer meu Alfa, meu bem. — ele arqueou uma sobrancelha em direção ao outro homem a sua frente, vendo-o lhe fitar confuso — Quero um bebê seu. É pedir demais?

— Vai me dizer que se eu te foder e te engravidar você vai me deixar ir? — ele riu em escárnio.

— Exatamente. — respondeu sem hesitar.

— Que piada. — riu soprando, balançando a cabeça em negação.

— Piada? — ele se levantou da poltrona e abaixou sua renda, a tirando do corpo totalmente, jogando-a em direção ao Alfa, vendo ela cair em seu abdômen — Acha que eu estou brincando, Alfa? — caminhou até o armário próximo a porta, onde tinha uma mala que ele havia trazido consigo e de lá, tirou um vibrador de pelo menos 20cm, quando voltou a se sentar, colocando sua perna esquerda em cima do braço da poltrona novamente, fazendo Vegas suspirar ao olhar aquela entrada rosada a sua frente — Eu já disse, Alfa, você vai me comer, nem que seja a última coisa que você faça. — sorriu ladino e levou seu dedinho do meio a sua entrada, rodeando ele ali em cima, abrindo a boca em um gemido mudo mais uma vez.

— Seu filho da puta, você me paga! — rosnou, puxando as correntes com a mão, fazendo suas veias do braço e pescoço saltarem. Uma visão e tanto para o ômega, que sentiu sua lubrificação natural molhar seus dedinhos, escorrendo até a poltrona.

— Sou. — respondeu sofrêgo, enquanto enfiava dois dedos dentro de si, abrindo mais e mais a sua entrada — Eu mereço ser punido, hm? — mordeu o lábio inferior, vendo o Alfa olhando para seus dedos que entravam e saiam daquela entrada pulsante — Estou pronto para você Alfa, você quer? — segurou a banda da sua nádega e puxou para o lado, abrindo mais, dando visão total da sua entrada pulsante para o Alfa.

— Não! — rosnou, pois era mais fácil assim para não vacilar.

— É uma pena, Alfa. — falou, sofrêgo, sentindo seu corpo pegar fogo pela visão do homem a sua frente — Vou ter que me foder sozinho mais uma vez por sua causa.

Vegas rosnou, apertando os olhos, sentindo o cheiro de morangos invadir o quarto, fazendo cada célula do seu corpo estremecer.

Pete então pegou o seu consolo, passando a língua por toda a extensão. Ele não precisava lubrificá-lo pois já estava molhado o suficiente. Então encaixou o pênis de borracha na sua entrada, vendo o Alfa engolir em seco sem piscar os olhos e assim ele o enfiou, completamente, gemendo com seus olhinhos cerrados, sentindo cada centímetro dentro de si, entrando e saindo com rapidez, enquanto apertava com força o braço da poltrona. Seu corpo tinha espasmos cada vez que ouvia o Alfa rosnar, cada vez que o olhava e via seu pau cada vez mais duro por baixo da cueca, cada vez que via suas veias a mostra.

Eu te odeio!— rosnou, vendo o ômega sorrir em meio aos gemidos, enquanto olhava em seus olhos.

— N-não é o que s-seu pau diz. — falou sofrêgo, sentindo mais uma vez que iria gozar só com o Alfa lhe olhando daquele jeito.

Vegas rosnou alto mais uma vez quando o ômega gozou, estremecendo em cima da poltrona, com seu consolo saindo e entrando rápido, enquanto tinha espasmos e seus olhinhos saíam de órbita.

Ômega do caralho! — suas íris estavam em vermelho vivo quando o ômega o encarou, respirando pesado pelo orgasmo recente — Você quer que eu te foda até te partir ao meio? Quer que eu te coma até perder a capacidade de andar?

Ele rosnava, vendo o ômega abrir os lábios em um gemido mudo, sentindo seu peito subir e descer.

— Quero, por favor. — sussurrou, sentindo-se endurecer de novo, enquanto apertava a parte interna das próprias coxas.

— Você é uma vadia mesmo! — bufou, cerrando os dentes.

— Sou. — se levantou da poltrona, jogando seu consolo no tapete, indo até a cama, ajoelhando ao lado do corpo do Alfa, sentindo o cheiro forte de bourbon lhe invadir. Ele olhou para baixo e sorriu ladino, vendo o peito do lúpus subir e descer — Acho que não fui o único a gozar, não é, amorzinho.

22.04.2023

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