Dancer; JM

bngtwc_ द्वारा

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Anos após de ter tido seu sonho destruído por alguém, Park Jimin decide voltar a praticar dança e ganha uma b... अधिक

avisos e elenco
capítulo um: DREAM
capitulo dois: LOST
capitulo três: TEACHER
capitulo quatro: TROUBLEMAKER
capítulo cinco: IN LIMIT

capítulo seis: MY FAVORITE DANCER

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bngtwc_ द्वारा

PARK JIMIN

Depois do show de horrores, não dei nem muito tempo para que meus amigos viessem até mim, apenas peguei minha bicicleta e pedalei até cansar. Falando sinceramente, não pensei que ela fosse capaz de fazer isso comigo, mas ela parecia mais estar com medo do que estar sendo chata.

Acho que eu não deveria ter cuspido aquelas palavras na cara dela. Por Deus Park Jimin, esqueceu que você iria tentar conhecer a Minari de verdade?

Aquela não era ela, aquela não era a Mina que pegou minha vaga, não era a garota que me xingou no estacionamento no meu primeiro dia aqui e muito menos era aquela Mina que me aconselhou a descansar nos ensaios. Ali não era Myoui Mina. Ali era a jacaré feiosa, vulgo Mina chama de mãe.

Entretanto mesmo que eu acredite que aquela não seja ela, não posso fingir que não saí magoado daquela aula, meu sonho sendo interrompido novamente e dessa vez, a culpa é minha por ser um bebê chorão. Eu apenas não sei se conseguiria continuar aqui, talvez sim, talvez não. Meu lado covarde vive atacando, desculpa mãe e pai, porém eu não controlo isso.

Enquanto vou a caminho do bar em que trabalho, meu celular toca e eu vejo "Tzuu" na tela. Atendo e ouço Tzuyu chorando – novidade –, ela não deixa eu falar, apenas diz que se eu for embora, ela vai me encontrar e me agredir fisicamente com uma bota, ela apenas encerra a ligação após a ameaça.

Quando entro no bar, vejo Seulgi vindo em minha direção e pedindo desculpas pela atitude da japonesa.

— Ela nunca fez algo do tipo nas aulas, até os alunos estão espantados, só quero garantir a você que ninguém pode te deixar de fora por errinhos bobos — a mais velha explica — Então... Não desista, ok? — apenas assenti e a professora se despediu de mim.

Se a professora Kang veio falar comigo, será que foi por que Mina pediu? Por que ela simplesmente não pode vir me dizer coisas assim? Não é possível que até nessa situação, o ego tome conta dela.

É melhor eu parar de pensar nisso, preciso focar no trabalho. E desse jeito caminhou minha vida em Nova Iorque. Continuei ajudando Jihyo na dança, continuei me encontrando com meus amigos e tentando me decidir se eu voltava ou não para a dança, enquanto também tomava a decisão se eu voltaria para Seul.

E Minari? Soube que ela não têm ido às aulas, pelo que parece, ela machucou o pé e não está podendo dar aulas. Taehyung disse - me que o único dia que ela foi dar aula com o pé machucado, ela estava falando baixíssimo, sem manter contato visual, a voz firme dela tinha sumido, o brilho nos olhos também, Taehyung me disse que parecia que ela estava sempre querendo chorar. Coisa qual eu morri de preocupação.

Eu trouxa? Óbvio que sim, mas nunca vou deixar de me preocupar com alguém que infelizmente, eu tenho um certo tipo de carinho.

Mesmo que do jeito frio e arrogante dela, a japonesa me fez bem quando morava em Seul, eu me sentia protegido perto dela e de certa forma, valorizado. Sim, ela tinha e tem esse negócio de "não ser digno de um sonho, de uma conquista e etcetera", mas eram coisas que vinha da sra. Jacaré Myoui e ela apenas repetia. Como se ela fosse facilmente influenciável pela mãe, pode ser que tenha algo haver com o pai dela, Mina nunca me falou sobre o pai dela, só falou que a mãe disse que ele as abandonou para todo sempre.

E aqui estou eu novamente pensando em coisas sobre ela, sendo que eu tinha que estar focado somente em mim. Se isso o que eu sinto um dia irá passar, temo que não seja hoje, nem amanhã, nem depois de amanhã e assim sucessivamente.

(...)

Antes de finalmente sair do trabalho e voltar para casa, vejo a Chou lá na porta do bar, acho que me esperando. Fui até ela que me olhou com cara feia, ainda estava brava por eu ter saído do estúdio de dança, por eu cogitar ir embora e por eu nunca contar sobre o ocorrido com Lalisa para ela.

— O que foi? — pergunto.

— Você não vai a escola, mas eu trago ela até você, gravei a aula e você vai aprender os novos passos — ela responde me deixando confuso até demais — Momo está dando aula para nossa turma no lugar de Minari, ter aula com a grandiosa Hirai era seu sonho, não? — provoca me fazendo ficar de cabeça baixa.

Tzuyu me leva até os fundos do bar, que é onde minha bicicleta fica e me obriga a ir andando até a casa dela, enquanto ela vai pedalando com a bicicleta. Chegando no local, Taehyung e Jihyo também estavam presentes, pronto para mais algumas horinhas de prática.

— Você é tão mal professor — a morena diz a Taehyung o dando um tapinha no braço — Graças aos céus, vocês chegaram, não aguentava mais esse professor de quinta categoria — o Kim revirou os olhos fingindo estar ofendido, enquanto a garota ao seu lado voltava a gravação da aula para o começo.

— LET'S GO?! — a taiwanesa dá uma de bilíngue e grita.

E foi assim que passamos algumas semanas treinando.

MYOUI MINA

Estou de cama há semanas, pois tive uma fratura no pé e tudo por culpa da mamãe. No dia em que fui "obrigada" a expulsar Jimin, minha mãe ficou comigo depois de eu dispensar meus alunos e eu estava sem saber o que fazer. Em minha vida inteira, as pessoas achavam que eu era a maioral, mas eu não tenho nem voz contra as ações ruins da minha própria mãe.

Será que ela sabe o quanto aquela situação poderia me afetar? Tento ser legal com meus alunos até onde posso e devo, mas nunca vou poder ser legal se eles me olham com impressões ruins. Queria que voltassem a me olhar como uma professora de respeito e não como uma ladra de vagas – que é basicamente o que eu sou –, e mamãe não gostou nada do fato de eu ignorar - lá por isso, então ela invadiu minha casa novamente.

— Minari, eu não acredito que você trocou a fechadura novamente — foi a primeira coisa que ela disse quando me acordou naquela manhã — Olha só a hora Myoui, acorde! O que aconteceu com você?

— Mãe, são seis da manhã, de sábado — eu avisei enquanto me levantava da cama contra minha própria vontade — Você não pode controlar o sono de ninguém.

— Como pode falar isso? Não estou querendo controlar seu sono, estou querendo que você acorde já, olha a hora — ela me mostrou a tela do celular, com o brilho nas alturas me deixando quase cega — Você tem que acordar, comer coisas saudáveis e ir fazer exercícios.

Apenas revirei os olhos e fui logo ao banheiro, tomei banho, vesti roupa de academia, comi comidas saudáveis e fui fazer o que ela queria. Naquela altura do campeonato, apenas estava aceitando as coisas e tentando não explodir de vez. Na nossa corrida a pé para a academia em que ela frequenta, minha mãe falou um monte de coisa sobre Jimin.

— Se tudo der certo, farei ele voltar para a Coréia e você finalmente irá ficar em paz — ela disse, eu abri a boca para falar algo, mas naquela hora preferi desistir — E há mais uma surpresa, mas só lhe conto depois.

Respirei fundo, sem saber o que estaria vindo por aí. Mamãe é previsível ao mesmo momento que é imprevisível. Quando ela fala algo assim, não dá para saber o que ela vai fazer, porém já dá para ter uma ideia de que provavelmente não é algo bom.

Após uma hora e meia na academia, voltamos para o meu apartamento, fui direto ao meu quarto e mamãe veio logo atrás de mim.

— Agora vamos para a surpresa — ela bateu palmas e deu pulinhos de alegria — Lembra daquele imóvel que você comprou? Pois bem, eu o vendi e comprei uma casa para nós morarmos juntinhas — apenas paralisei.

Isso está longe de ser uma notícia boa. Aquele imóvel era importante para mim.

— Você vendeu meu futuro estúdio próprio? — questionei só para saber se eu não estava louca e ela apenas confirmou que vendeu — Mãe, aquele lugar era meu, você não pode vender coisas que não lhe pertencem assim.

— "Que não lhe pertencem?" Eu te ajudei a pagar.

— A única merda que você pagou foi 50 dólares para eu conseguir dar entrada no imóvel, a porra de 50 dólares que eu fiz questão de lhe devolver, como você pode? — lágrimas já se faziam presentes sob meu rosto, eu não podia acreditar nisso — TE ODEIO! — Naquele momento pude sentir um tapa sendo dado em meu rosto e em um momento impulsivo, eu devolvi o tapa com toda força que pude.

Mamãe chocou - se e tentou me agredir, porém eu fiquei desviando e andando para trás, mas quando cheguei perto da escadinha que me leva até a sala, minha mãe aproveitou que eu estava tentando não cair e pegou em meu cabelo, me empurrando para que eu caísse da escadinha.

Não era uma escada grande o suficiente para que eu me machucasse muito, mas ela era pequena o suficiente para que eu fizesse ralados e sentisse uma dor horrível no pé. Mamãe foi embora e me deixou jogada no chão, sem conseguir levantar de jeito nenhum, apenas liguei para o faxineiro do prédio em que eu moro, ele veio me socorrer rápido até demais.

E quando cheguei ao hospital, tive a pior notícia do que aconteceu, acabei torcendo meu pé e não posso fazer esforço. Contudo eu não respeitei muito essa parte e fiz esforço, o que não foi nada bom já que piorou. E tudo isso me leva até o dia de hoje. Estão construindo um restaurante no imóvel onde eu estava planejando fazer um estúdio, e só por isso, vou fazer campanha para o restaurante rival.

Nesse momento, estou chegando na escola de dança, com dificuldade pego minhas muletas e saio do carro. Vou até a diretoria, preciso conversar com meus superiores. Basicamente, estou à procura de um novo imóvel e como eu sei que não vou ter o dinheiro que minha mãe roubou de mim de volta, eu preciso fazer algo porque preciso ir juntando para um novo negócio.

E infelizmente, ninguém pôde fazer nada por mim, eu estou com a porcaria do pé machucado e por isso não posso fazer o que amo. Então o carma realmente existe, pois essa situação não é nada mais e nada menos que carma por conta dos meus erros passados.

— Universo, não foi porque eu quis, tá legal?! — falo sozinha entrando no carro novamente e indo para uma praça próxima.

Eu realmente estou arrependida de tudo que eu fiz, e por sorte, Seulgi, Momo e Hoseok me ouviram quando falei sobre tudo da relação entre minha mãe e eu. E sim, eu quero me redimir com Jimin, todavia como faz isso depois do acontecimento desastroso?

Sento em um banquinho da praça e vejo Chou Tzuyu vindo em minha direção, sentando - se ao meu lado.

— Não que eu esteja tão arrependida, mas quero pedir desculpas por ter te agredido e te xingado — ela diz envergonhada eu apenas digo que está tudo bem — Olha, Jimin é meu melhor amigo e eu amo ele, estou fazendo isso por ele, percebi que ele parece ainda gostar de você de jeitos diferentes, além como professora. Ele não quer voltar a dançar lá e eu preciso que o convença.

— Não que eu não queira, mas não sei como pedir perdão, sinceramente falando, nunca me ocorreu de ter que pedir perdão a alguém. Porém eu só queria dizer que não sou uma pessoa tão ruim quanto pareço ser, nunca quis fazer aquilo com Jimin e eu até pensei em devolver a vaga para ele, porém minha mãe é um grande problema na minha vida e nunca permitiu que eu fizesse isso. Ela ainda me domina bastante apesar de eu já ter chegado na fase adulta, não tenho voz contra ela — explico tentando não chorar — Enfim, eu irei pensar no melhor jeito de pedir desculpas, espero que ele aceite e não me odeie.

— Você vai ter que pensar nisso rápido — fico confusa após sua fala — Ele está se preparando para ir ao aeroporto agora mesmo e infelizmente não consegui o convencer de ficar aqui.

— Por que não falou isso antes? — pergunto desesperada e ela fica sem jeito. Peço o endereço de Jungkook e ela me entrega, ando rápido de muleta até o carro, dando partida rapidamente.

Vou até o apartamento do Park, pergunto para o porteiro sobre ele, mas ele responde que Jimin não está, então eu apenas vou até o aeroporto procurar pelo garoto, mas eu fiquei rodando o local de embarque por uma hora e nada. Começo a chorar de desespero.

"Mina sua burra, por quê demorou tanto?", Penso.

Já desistindo, volto para o meu carro e dirijo até o bar, estou há dias sem álcool, preciso de um pouco numa situação como esta. Quando chego no estacionamento dos fundos, começo a chorar aliviada, vejo Jimin com dois sacos pretos em mãos e vou abraçar - ló.

— Hey, o que aconteceu? — ele pergunta sem devolver o abraço por conta dos dois sacos que segura. Não o respondo, e apenas digo que ele está fedendo a lixo — Estou segurando sacos de lixo, não posso fazer muito.

Dou um sorriso, desfazendo o abraço para que ele consiga fazer o que tem que fazer. Fico bebendo, enquanto Jimin continua trabalhando. Decidimos conversar depois que dele terminar o expediente. Alguns minutos depois ele me chama dizendo que já acabou, então nós dois vamos até minha residência com o meu carro, após chegarmos, o garoto me carrega e me leva até meu andar, ele entra junto comigo e nós dois ficamos sentados no sofá, olhando um para o outro.

Pedi um tempo para que eu pensasse no que dizer, agora estamos em silêncio por uns quinze minutos já.

Finalmente pronta para falar, respiro fundo e começo:
— Não sou boa nisso, então não sei o que fazer além de confessar que estou extremamente arrependida e que sinto muito, por tudo, tudo mesmo. Perdoe - me pela minha mãe, perdoe - me por não conseguir contrariar as vontades dela, perdoe - me por ser a pior pessoa do mundo para você. Eu tentei fazer tudo certo, te devolver a vaga, mas eu não pude, porque minha mãe estava impossível, ela havia me agredido algumas vezes por coisas bestas como eu querer me reconciliar contigo, por eu errar em algumas coisas, por eu não seguir todos os passos delas. E-eu apenas... Quero que me perdoe e se você não puder fazer isso, pelo menos não deixe nada dessa situação chata lhe atrapalhar, volte para o estúdio, por favor.

Jimin pega a minha mão e a acaricia, uma forma de me passar conforto, talvez.

— Como machucou o pé? — pergunta e eu explico o que minha mãe fez apontando para a pequena escada de cinco degraus que me leva até meu quarto — Taehyung me disse que mesmo sendo recomendado para você não fazer esforço, você estava fazendo, devia se cuidar mais.

— Por que você estava no bar? Tzuyu contou -me que você estava indo embora para Seul — o moreno dá risada e eu percebo que caí numa mentira da garota — Ela me enganou?! Você sabia disso?

— Não fazia ideia, eu já tinha decidido que não iria embora tão cedo assim e ela sabia disso — ele explica — Mas que bom que ela mentiu, agora posso finalmente fazer o que sempre quis — Park se aproxima de mim, me beijando. Paraliso na hora, mas logo relaxo e apenas me jogo na onda. Não beijei muitas pessoas na vida, nunca namorei, mamãe nunca nem sequer permitiu.

Mas minha mãe não me controla mais, agora sou dona do meu próprio caminho!

Interrompemos o beijo e eu vi Jimin corar, dou um sorriso e o abraço, finalmente poderemos superar tudo que aconteceu no passado, eu poderei ser perdoada, Jimin poderá conhecer a Myoui Mina de verdade. 

(...)

Sinto que posso dar sorrisos sinceros novamente, desde que recuperei Jimin e meu pé curou - se, fazendo com que eu possa dar aula novamente. Desde que eu contei para ele sobre como eu machuquei o pé, ele começou a me ajudar com o dinheiro para o meu futuro estúdio. E eu não consigo expressar o quanto me sinto grata por isso.

Ele deixou de ser meu aluno por conta do nosso quase namoro, eu não conseguiria mais ser dura com ele para ser sincera, então ele foi para a turma da Momoring. Sobre a mamãe, eu não sei onde ela está, mas de verdade, eu espero que ela possa aprender com os erros assim como eu, se é que ela tem jeito.

Então hoje que é finalmente o dia  da grande apresentação que sempre tem no final de ano.

— Você vai ter que vestir isso? — questiono ao garoto — Achei muito revelador, você tá praticamente pelado, odiei.

— Mina, é só uma blusa meio aberta — ele diz sorrindo.

Preciso dizer, mas Jimin mudou, deixou de ser tímido e anda com um mente maliciosa demais, mas a cada dia que passa fico mais surpresa. Então me espanto mais que o normal quando ele me agarra pela cintura.

— Hey, aqui não — digo, mas não é como se fosse adiantar algo. O Park me prensa contra a parede  me beija sem qualquer calma, ele leva a mão até a minha cintura apertando de leve, me fazendo ofegar, logo ele desce mais a mão e apertar a minha bunda, dessa vez me fazendo gemer.

— Gente, está na hora — Seulgi entra no camarim, nos assustando, Jimin ri baixinho e eu dou um tapa nele — Desculpe-me por me intrometer, mas já está na hora.

Assentimos, ajeito a blusa dele e a minha roupa, saímos do camarim, dou um beijo de boa sorte em Jimin e vou para a plateia.

E permito - me ficar emocionada durante a apresentação, eu tenho um orgulho imenso tanto dele quanto dos meus alunos. Não há ninguém como Park Jimin na minha vida. Eu amo tanto ter a atenção dele, como eu amo prestar atenção nele.

Nosso amor pela dança e nosso amor um pelo outro, essa é umas das minhas coisas favoritas no mundo.

Eu sou a dançarina favorita dele e não há nada no mundo que eu ame mais que isso.

E ele? Sempre foi e eu espero que sempre seja meu dançarino favorito nesse mundo.

FIM.

[ 🖇️ ]

e chegamos ao fim do nosso bebê, quero agradecer aos que apoiaram e quem vier apoiar meu neném. aliás 100 quadrilhões de leituras, avisem que a fama chega pra todos.

e uma pesquisa rápida aqui: quais shipps bangtwice vcs mais gostam?? 👀👀

e por fim, já votou??? hein hein? é pra deixar o voto visse!!! se não é marretada na cabeça de todo mundo !!

beijinhos da andyvaaaaaa ❤️

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