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By dearestay

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By dearestay


♡⃞ 𓈒 ﹚CAPÍTULO QUATORZE
todas as garotas
                que você já amou antes

esse capítulo contém
conteúdo explico.
caso não goste, não leia.
Você foi avisado.






LONDRES, EN
02:12 a.m || 6 de março 2023

Mordi meu lábio inferior ao acordar no meio da noite. O lado esquerdo da minha cama estava vazio, deixando que uma certa dúvida fizesse presente. Claro que, Kate, sempre costumava a ficar acordada durante a madrugada produzindo suas músicas enquanto estava em Los Angeles, e não seria diferente em Londres, principalmente quando têm essa cidade inspiradora.

Acho que estou sendo egoista quando falo que preferiria tê-la ao meu lado durante toda a noite — mesmo que ela fingisse dormir e levantasse quando soubesse que eu estava dormindo. E eu nunca estava dormindo de verdade. Talvez sejamos duas mentirosas. — Sei que é o trabalho dela e que ela está crescendo na carreira (o que Katie sempre quis) por isso me sinto uma idiota quando penso nessas coisas.

E bem, não foi tão diferente naquela madrugada.

O lado esquerdo da cama estava vazio, o lençol bagunçado e o travesseiro fora de lugar. Sabia que Katherine estava de pé, tendo maior certeza quando estreitei os olhos e percebi o pequeno feixe luminoso escapando pelo vão da porta. Não era possível ouvir nada de dentro do quarto, talvez fosse assim que não acordava com tanta facilidade assim com o som do meu violão vindo diretamente da sala de estar.

A minha única companheira era Skipper, que dormia em sua caminha de cachorro no cantinho do quarto. Pelo menos ela não faz músicas para me abandonar no meio da noite. Brincadeira, eu juro.

Se eu falasse que não levantei na mesma hora em que percebi que estava sozinha na cama, estaria mentindo, de novo. Simplesmente joguei as cobertas para o lado oposto e fiquei de pé naquela chão frio para um caralho. A única sorte era que o inverno já estava em sua época e ir embora, que bom, não aguentava mais tremer de frio ao ir para a cozinha beber água.

Enfim.

Encostei no batente da porta só chegar a sala, Katherine estava sentada no sofá, seus cabelos loiros caindo como uma cascata pelo seus ombros, com o violão no colo e o caderno de anotações na coxa direita. Seus dedos dedilhavam as cordas do violão devagar enquanto uma melodia suave ecoava. Ela não notou que eu estava em pé e encarando-a, isso até tentar me aproximar e bater meu dedinho mindinho na mesinha de centro.

Kate pulou de susto e eu xinguei até umas trinta gerações da família de alguém com meu dedo doendo. Kate se levantou em um sobressalto e correu até mim, me ajudando a sentar no sofá.

— Merda, você 'tá legal? Dói muito? — Ela se ajoelhou em minha frente e encarou meus olhos.

— Nah... está tudo certo. — Dei de ombros e a mesma pareceu aliviada. — Acho que não sou tão discreta, desculpe por te atrapalhar. O que escreveu até agora?

— Bem... ahn... — Katherine umedeceu os lábios e pegou seu caderno. — Não tem uma música pronta ainda.

— Sendo assim, lembro-me bem de algumas semanas atrás em que você queria me mostrar uma música chamada... this is me trying. Estou certo? — Comecei e ela me olhou. — Lembro que começamos a conversar e esquecemos da música, mas esses dias lembrei-me disso e, bem, se estiver com vontade...

Kate nem disse nada antes de pegar o violão do chão e seu caderno, passando algumas páginas rapidamente com os dedos. Alguns versos estavam rabiscados na folha em que se destacava o nome "This is me trying" escrito em caneta rosa brilhante.

Não sabia bem o que esperar vindo daquelas letras na caligrafia quase impossível de ler naquelas linhas do caderno, e sinceramente, as músicas de Lively são impossíveis de esperar algo, isso porque, você só sabe seu significado e peso quando ouve pela primeira vez. E ouvir aquela música vindo dela, às duas da manhã de uma segunda-feira, soou completamente diferente na minha cabeça.

Katie evitou fazer contato visual comigo a todo momento, e entendi assim que as primeiras letras foram cantadas por ela. Sua voz ecoava como um grande e espaçoso eco na minha mente e cada palavra dita, parecia cada vez mais que Lively iria cair no choro a qualquer momento.

Só foram algumas notas a mais e a música se finalizou. Kate ficou um tempo em silêncio antes de se virar novamente para mim e me encarar como se pedisse algum tipo de opinião.

— Uma obra-prima. Sério. — Respondi e ela riu. — Mas... você ainda se sente assim, Kate? Como se fosse difícil estar numa festa enquanto você se sente como uma ferida aberta?

— Na maior parte do tempo. Eu acho. E você?

— Também.

— Quer saber de algo? — Kate deixou seu caderno e o violão de lado. — Acredito que desde... bom, Jayleen me dar o pior fora da vida e você estar lá, me sinto como uma ferida recém cicatrizada. Por muito tempo acreditei que apenas o tempo poderia curar as coisas, mas estava errada.

— Estava? Por que?

— Porque, você me aceitou da jeito que sou, e não de um jeito que você queria que eu fosse. Entende? Sinto que não preciso fingir que não tenho inseguranças, medos e cicatrizes, porque sei que vai me aceitar de qualquer forma. Porque felizmente você é assim, Bella. E te admiro muito.

Não sabia o que falar depois disso.

Ficamos caladas por um tempo até eu falar.

— Eu amo você.

— O que? — Katherine arregalou os olhos e pareceu mais assustada do que minha aparição repentina no meio da noite.

— Eu disse que amo você.

As palavras ecoaram no ar, envolvendo-nos em um momento de profunda vulnerabilidade e conexão. Eu tinha acabado de dizer as três palavras que se acumularam em meu coração por algum tempo. Era como se uma barreira invisível entre nós finalmente se desfizesse, liberando uma torrente de sentimentos que estavam presos dentro de mim.

Kate me olhou nos olhos, seus lábios se curvando em um sorriso terno e caloroso. A intensidade daquele sorriso me envolveu, trazendo um calor suave à minha pele. Ela estendeu a mão, acariciando suavemente minha bochecha com o polegar, transmitindo um carinho e aceitação que derreteu qualquer dúvida que ainda pudesse existir.

Nossos lábios se encontraram em um beijo lento e apaixonado. A sensação era como uma dança suave, nossas bocas se movendo em harmonia. O calor do seu hálito se misturou ao meu, e cada vez que nossas línguas se tocavam, uma eletricidade percorria todo o meu corpo. Katherine deslizou as mãos pelo meu pescoço, traçando um caminho de fogo, até repousar em minha cintura. Suas mãos firmes me puxaram mais para perto, e eu me entreguei completamente a ela.

O beijo se aprofundou, nossas respirações se fundindo em uma só. As minhas mãos se entrelaçaram em seus cabelos, enquanto eu a puxava para mais perto, desejando sentir cada centímetro do seu corpo junto ao meu.

Nossos corpos se moveram em uma dança íntima, nossos desejos silenciosos sendo expressos através do toque. Não havia pressa, apenas o desejo ardente que consumia cada fibra do meu ser. Kate deslizou suas mãos para baixo, explorando minhas costas, e eu arfei em resposta, meu corpo se arrepiando com suas carícias sensuais. O calor entre nós era insuportável, uma tensão palpável que ansiava por ser liberada.

Suas costas se encontraram com a superfície macia do sofá quando a fiz deitar. Quando finalmente nos separamos, nossos olhos se encontraram mais uma vez, carregados de paixão e desejo. Segurei a barra de sua blusa e a puxei para cima, tirando a única peça de roupa que ela usava para cobrir seus seios. Suas bochechas tornaram-se vermelhas quase instantaneamente após isso, o que me fez sorrir.

Kate não demorou para também tirar meu top da calvin klein, o jogando para qualquer lugar da sala que não nos importamos de saber onde era. Era certamente engraçado ver como Katherine tentava ao máximo desviar os olhos dos meus seios para não me deixar desconfortável. Adorável.

Assim que meus lábios encontraram seu pescoço nu, Kate arfou e agarrou minha nuca com força. Minha mão esquerda deslizou por sua barriga lentamente, conseguia sentir como Lively se encontrava desesperada para mais.

— Bella... — Ela falou, sua voz rouca e falha. — Não provoca...

— Paciência, Lively.

Minha mão desceu o suficiente pelo seu corpo até chegar onde tanto Kate queria. Fui rápida em tirar sua peça íntima, deixando-a mais ansiosa do que já estava. Meu polegar fora de encontro ao seu clítoris, fazendo lentos movimentos circulares que enviavam ondas de prazer por todo seu corpo. Katherine gemeu baixo e levou seus dedos ao meu cabelo. Seus olhos azuis se fechavam cada vez que a excitação aumentava, e sua boca pressionava para conter os sons que ousavam sair. Eu prestava atenção em cada expressão que fazia.

Deslizei meus dois dedos para dentro dela, causando um gemido extenso e manhoso que não deu para ser contido como os outros. Suas unhas arranharam minhas costas, uma dor pequena, mas ao mesmo tempo excitante. A cada movimento que meus dedos faziam para dentro dela, um gemido deixava seus lábios avermelhados, suas costas arqueavam-se e seu corpo tentava ao máximo manter o maior tipo de contato existente. Meu nome tornou-se quase uma súplica naquele momento.

Quando atingi aquele ponto esponjoso dentro dela, Katherine fincou suas unhas sem dó na minha pele e senti-a apertasse cada vez mais ao redor de meus dedos. Não era segredo, Kate estava perto do orgasmo e obviamente, não a deixaria ter sua deixa tão fácil assim. Meus dedos deixaram seu interior e Lively abriu os olhos para encarar os meus.

— Por favor... não para... eu-

Eu a interrompi com um beijo não muito demorado, mas o que a fez calar-se. Meus lábios desceram por toda a extensão de seu pescoço, seu ombro direito, seus seios, sua barriga até chegar em sua boceta. Segurei em sua coxa para que suas pernas não se fechassem, e então, levei minha boca ao seu clítoris. Kate gemeu e agarrou fortemente uma das almofadas do sofá ao arquear suas costas em prazer. Suas palavras, que já não eram muitas, viraram apenas xingamentos e "Bella" centenas de vezes.

A respiração de Katherine estava tão descompassada quanto a minha, a todo momento que tentava abrir a boca para respirar, saiam apenas grunhidos. Os fios de cabelo grudados na testa de Lively pelo sour já deixava bem claro o quanto estava cansada e consequentemente, perto.

— Puta merda. — Ela disse em meio de suspiros.

Suas pernas tremeram e seu gemido fora mais longo quando finalmente atingiu seu orgasmo. Kate abriu os olhos e sorriu para mim. Deixei o meio de suas pernas e voltei para beija-lá, dessa vez algo menos desesperado e mais apaixonado.

— Eu te amo também. — Kate sorriu.

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