all for us - ashtray

By delreylanaaa

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"guilty or innocent my love is infinite..." *plágio é crime* More

cast + aviso
um.
dois.
três.
quatro.
cinco.
seis.
sete.
oito.
nove.
dez.
onze.
doze.
treze.
aviso sobre a segunda temporada!
prólogo 2⁰ temporada
um. 2⁰ temporada
dois. 2⁰ temporada
três. 2⁰ temporada
aviso!!
quatro. 2⁰ temporada
cinco. 2⁰ temporada
seis. 2⁰ temporada
sete. 2⁰ temporada
oito. 2⁰ temporada
nove. 2⁰ temporada
dez. 2⁰ temporada
onze. 2⁰ temporada
doze. 2⁰ temporada
treze. 2⁰ temporada
quatorze. 2⁰ temporada
aviso
prólogo 3° temporada
um. 3° temporada
três. 3° temporada
quatro. 3° temporada.

dois. 3° temporada

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By delreylanaaa

• madelyn perez

me assusto com o meu celular tocando e com o choro do meu afilhado.

— caralho! - eu sussurro só pra mim.

me levanto meio atordoada e vou até o meu afilhado e o pego no colo.

— tá tudo bem, passou... - eu tento acalmar ele.

isso é fome.

percebo que o meu celular ainda está tocando e pego o mesmo.

— número desconhecido. - eu falo pra mim mesma.

tento me concentrar no número, mas o liam berrou mais alto.

— tudo bem liam, vamos fazer o seu leite. - eu falo e jogo o celular de volta no sofá.

vou até a cozinha com o mesmo no colo e preparo o seu leite e fico mais aliviada porque a água já estava morna dentro da garrafa que era usada só para o leite do liam.

dou a mamadeira para o mesmo que parece que estava sem comer fazia dias.

— você é um poço sem fundo, né. - eu falo rindo da cara dele.

meu celular começa a tocar novamente.

me sento no sofá com liam e deixo o mesmo segurando a mamadeira.

pego o celular e atendo.

— alô? - eu falo.

— finalmente, pensei que não iria atender nunca. - alguém fala do outro lado da linha.

— quem é? - eu pergunto.

— não tá reconhecendo a voz? - a pessoa fala sarcástica do outro lado da linha.

— ASHTRAY?! PUTA MERDA.- eu grito assim que reconheço a voz.

liam dá uma resmungada.

— eu voltei, gatinha. - ele fala.

— onde você tá?! - eu pergunto eufórica.

— você sabe o endereço. - ele fala simples.

eu ainda fico sem falar nada e começa a passar na minha cabeça aquilo que lexi falou.

— preciso desligar agora, a gente se ver depois. - ele fala e desliga.

rue narrando.

o foda é que madelyn ainda sentia a mesma coisa que ela sentia quando tinha apenas 15 anos.

a mesma sensação de só ouvir a voz dele.

rue off.

— mas que merda. - eu falo.

— liam, sua mãe vai querer a minha cabeça, porém eu não posso deixar você só. - eu falo pra ele enquanto ele brinca com a mamadeira vazia.

me levanto do sofá e vou até o quarto onde cindy dormia com liam.

pego uma peça de roupa e começo a vestir o mesmo e depois vou pentear seus cabelinhos loiros e liso.

logo pego o mesmo no colo e vou até o meu quarto para me arrumar.

(...)

— acho que é aqui. - eu falo parando o carro e viro para olhar o banco de trás onde liam estava na cadeirinha e o mesmo estava em um sono profundo.

— agora liam? sério? - eu falo.

saio do carro com um certo medo.

aqui é um bairro muito distante do centro de los angeles e é muito perigoso aqui para esses lados.

mesmo de dia ainda dá medo.

pego liam da cadeirinha delicadamente para não o acordar, pego a bolsa dele e vou até a casa com o número que estava no endereço.

vejo que tem uns 5 homens mau encarados sentados logo na escadinha da entrada da casa fumando e ouvindo alguma música de rap.

— o que a princesa deseja? - um deles pergunta me olhando de cima a baixo.

— o ashtray tá? - eu pergunto ajeitando liam no meu colo.

ele confirma com a cabeça e levanta entrando na casa.

os outros continuam olhando.

— o que que tu é dele? - um deles pergunta.

— eu- - eu ia falar porém sou interrompida.

— mulher, ela é a minha mulher. - ouço a voz dele.

ele estava um pouco mais forte, com mais tatuagens, com uma cicatriz perto do olho e uma no canto da boca.

— caralho, o muleque tem dezoito anos e já tem mulher e filho. - um deles fala rindo.

ele faz sinal com a cabeça pra eu entrar e logo os que estavam na passagem dão espação para eu passar.

dou graças a deus que liam ainda permanece quietinho no meu colo dormindo.

entro na casa e tem mais homens na sala e logo a atenção e vinda toda pra mim.

— quem é ela? - um cara bem mais velho que estava sentado em uma poltrona com uma cerveja na mão pergunta.

— minha mulher, patrão. - ashtray fala enquanto eu paro ao lado dele.

— filho de vocês? - ele pergunta desconfiado.

— sim senhor. - ashtray fala e eu faço uma cara estranha.

— bela família. - ele fala.

— obrigada, patrão. - ashtray fala.

— pode levar ela lá, rapaz. - ele fala.

ash coloca uma de suas mãos no meu ombro e me guia em um corredor estreito com algumas portas e logo ele abre uma delas.

entro no quarto minúsculo com uma cama de solteiro, uma mesinha de madeira, com um mini armário de duas gavetas e o local era apenas iluminado por um abajur que ficava em cima da mesinha.

— esse é o filho da cindy? - ele pergunta trancando a porta.

— sim. - eu falo.

— como conseguiu fugir? - eu pergunto e deixo a bolsa de liam em cima da cama.

— uns parceiros me ajudaram... - ele fala.

rue narrando.

ashtray comeu o pão que o diabo amassou naquele presídio pra tá vivo.

ele caiu em uma cela sem o fezco.

acabou caindo em uma cela só com gente da barra da pesada.

logo no primeiro dia já levou porrada.

mas com o tempo ele conseguiu fazer amizade com um deles e esse um deles era nada mais e nada menos que um dos grandes chefes do tráfico dos estados unidos.

o cara era o poderoso lá dentro e aqui fora.

com isso teve a rebelião e eles conseguiram sair ilesos.

rue off.

— posso deitar ele aqui? - eu pergunto e ele confirma com a cabeça.

com uma mão pego o trocados dele que estava fácil e coloco forrando onde ele vai deitar.

lá sabe quanto tempo esse colchão ou se trocaram esse lençol.

eu deito o mesmo que ainda está em um sino profundo.

— cadê o fezco? - eu pergunto.

— eu também não sei... - ele fala sério.

— como assim?! ele não saiu junto com você?! - eu pergunto preocupada.

— se ele tivesse junto comigo estaria aqui, porra. - ele fala.

rue narrando.

mil e uma coisas se passavam pela cabeça da madelyn.

mas uma delas era "por que eu ainda não o abracei como sempre fazia quando ele sumia?"

talvez a antiga madelyn estivesse morta?

provavelmente ela só esteja escondida entre sentimentos e lembranças do passado.

rue off.

— a gente precisa conversar. - eu falo.

— pode falar. - ele fala prestando atenção em mim.

— eu não sei se eu posso continuar assim... com você sumindo e aparecendo anos depois. - eu falo.

— quer desistir da gente depois que eu consegui sair do presídio? - ele pergunta sarcástico.

— não é isso... é que eu não tenho mais tempo pra estar com você assim, fugindo de polícia e eu chorando desesperada na postar de delegacia. - eu falo.

— então por que você veio? - ele pergunta.

— porque eu queria falar com você pessoalmente e você pediu pra eu vim? - eu falo em um tom óbvio.

— então você quer terminar? - ele pergunta.

rue narrando.

óbvio que ela não queria terminar.

mas madelyn estava sem saída.

rue off.

— eu não quero terminar, eu quero te perguntar uma coisa. - eu falo.

— fala. ele fala.

— você sairia dessa vida por mim? - eu pergunto.

percebi que ele muda a feição totalmente.

— é impossível eu sair dessa vida madelyn porra, eu to foragido e era pra eu tá cumprindo 10 anos de prisão! você quer que eu fique mais de 10 anos na cadeia? - ele fala nervoso.

— se for pra você sair dessa vida, sim. - eu falo.

eita que essa madelyn tá que tá hein 🗣️

não se esqueçam de votar e comentar muito!!

me perdoem pelos erros ortográficos.

até o próximo capítulo 😘😘

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