𝙉𝙄𝙆𝙀𝙇𝙇𝘼 - Entre Toques...

By allyangellbr

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𝙎𝙄𝙉𝙊𝙋𝙎𝙀 Nikella Bianchi é uma jovem de 22 anos, muito romântica e que sonha viver um grande amor, igua... More

Capa
Recadinho
Personagens
SINOPSE
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
É Natal
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 34

CAPÍTULO 33

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𝑁𝐼𝐾𝐸𝐿𝐿𝐴 𝐵𝐼𝐴𝑁𝐶𝐻𝐼

Alguns dias depois

O calor de quase 30 graus pela manhã, me fazem transpirar em todas as partes do meu corpo.

Estou chegando da corrida que tenho praticado desde terça-feira. Esses últimos dias tenho estado agitada além do normal, a ansiedade tem mexido com minha mente e para diminuir um pouco os sintomas resolvi frequentar a academia da praça do bairro, onde uso praticamente todos os aparelhos disponíveis e corro o percurso da minha casa até a praça e vice-versa, o bom é que tem sortido efeito, acalmando meus nervos e pensamentos.

Sei, é hipocrisia eu me sentir magoada com o Dilipe pelo que aconteceu no sábado, porém não fico na frente dele beijando o Riel.

Entro em casa e vou direto para a cozinha tomar água, encontrando a Mama no cômodo.

— Estou quase desmaiando de calor, Mama — digo indo para a geladeira, pego a garrafa de água e um copo no escorredor de louça sobre a pia, o enchendo do líquido e tomo como se eu estivesse vindo do deserto. Passo a mão no pescoço tirando o excesso de suor e limpo a mão no short cotton preto.

— Imagino,amor, tomei banho a pouco e já estou queimando de calor. — Acabei de fazer sua vitamina, vá logo para o banho senão você não come antes de ir para o trabalho.

— Estou indo — Mama dá um tapa na minha bunda e saio apressada para o quarto, lhe mandando um beijo no ar.

Demoro mais ou menos meia hora no banho, me arrumo rápido e desço para comer. Mama está de saída com o Pedro, beijo os dois e eles se vão.

Faço tudo que tenho que fazer e sigo para o trabalho. Chego adiantada e aproveito para gastar uns minutos respondendo as mensagens do WhatsApp e ver algumas coisas do Instagram, que por sinal, não tenho postado nada ultimamente, muito menos no insta do salão.

Hoje vou saber se o senhor Conrado, o gerente da loja vai me da os quinze dias de férias que pedi no começo da semana. Quero um tempo para organizar a comemoração do meu aniversário, faço ano no dia 11 de junho, e cai no fim de semana da semana que vem.

Ainda não falei para o Riel sobre esse assunto, vou dizer quando nos virmos. Essa semana ele anda sem tempo de vir me ver e como não quero atrapalhar seu descanso noturno, não manifesto de ir ao seu apartamento, mas a gente se vê todos os dias por vídeo chamada.

Minha cabeça está tão cheia de perturbações, que até meu trabalho que eu gostava, está entediante por causa da Juliana. Ela sempre me olhou atravessada, mas, de duas semanas atrás para cá, ela está insuportável. Já pensei em prestar queixa no RH, porém não vou prejudicá-la, mesmo ela sendo a jararaca que é.

Não vi o senhor Conrado até agora, espero que ele esteja em seu escritório ou se não, que esteja no período da tarde.

Kelly acabou de chegar do seu intervalo de almoço, ela e a cobra, então eu e a outra atendente podemos sair para o nosso intervalo.

Quando chego na saída vejo uma silhueta conhecida, de costas, reviro os olhos. Simplesmente Dilipe não tem limites, não respeita o meu espaço.

Depois do encontro de sexta, que a tal garota lhe beijou, eu dei um "tempo" com ele.

Eu fiquei com ciúmes sim, porém com o acontecido vi a oportunidade de me afastar ainda mais dele, contudo está difícil, Dilipe me liga umas dez vezes por dia, desde do horário que saio do trabalho até de madrugada e quando amanhece e que pego o celular, tem ligações e mensagens dele, se eu não o respondo, ele vem na minha hora de almoço, como agora, na saída como fez na segunda-feira ou vai na minha casa, como nas duas vezes que foi e eu não quis lhe receber, ele é um pé no saco, mas sinto uma falta danada desse canalha.

Paro cruzando os braços, com cara de quem comeu e não gostou. Ele se vira para mim com a cara mais lisa e linda desse mundo, sorrindo descarado.

— Vou nem perguntar o que você tá fazendo aqui — dou um passo para frente, olho para dentro da loja para vê se a Juliana está espiando a cena e graças a Deus, nem sinal dela.

— Branquinha, meu amor, chega de me desprezar. Eu já pedi desculpas, mesmo não tendo feito nada de errado! Tô com saudades, amor — profere manso segurando nas minhas mãos, fita seus olhos vigorosos nos meus, o que amolece meu coração senvergonha.

Abro um sorriso para o Di, o que impulsiona ele vir para cima de mim, porém um rapaz interrompe o momento, quase levanto as mãos aos céus em agradecimento. Dilipe fecha a cara ao ver o moço, indo para trás de mim, me grudando nele ao me puxar pela cintura. Miro o rapaz com atenção.

O homen de olhos verdes, rosto harmonioso, alto, está usando uma calça jeans escura, uma camisa branca com botões, os dois primeiros de cima estão abertos revelando sua pele negra, tem uma grande bolsa preta pendurada no ombro esquerdo e outra menor de cor marrom, que imagino que seja uma câmera fotográfica pelo estilo da bolsa, atravessada no corpo. Dou uma checada nada discreta, pois fiquei admirada com a beleza dele.

— Oi — o homem abre um sorriso branco de dentes perfeitos para mim , e devolvo o gesto, faz um aceno com a cabeça para o Dilipe. — Me chamo Max, sou fotógrafo e sócio de uma agência de modelos.

" Acho que já foi modelo também, com essa beleza toda", penso.

— Oi — o cumprimento interessada.

— Então, estou a procura de um novo rosto para a campanha de maquiagem de uma revista famosa aqui do país, e você, se encaixa perfeitamente no perfil que estamos procurando... Te interessa? Já fez algum trabalho como modelo?

— Sim! — digo instantaneamente. — Quer dizer, me interessa sim, mas nunca fiz esse tipo de trabalho.

— Já tem uns dias que estou frequentando alguns shoppings, especialmente esse e tenho te observado, hoje decidi fazer o convite, vai que vem outro e te pega primeiro — Max brincou.

Senti o bufar do loiro em meus cabelos. Max abriu o bolso menor da bolsa preta , tirando um cartão negro e me entrega. Observo o pedaço de papel contendo o nome da agência, seu nome , número de telefone e endereço.

— Posso tirar uma foto sua? — Max pergunta já mexendo na bolsa da câmera esperando minha resposta.

— Não! — Dilipe responde antes de mim.

Desvinculo dele, mirando seu rosto com as sobrancelhas erguidas enquanto mordo os lábios. Viro para o Max que está olhando de mim para o Dilipe com cara de interrogação.

— Pode sim! — respondo com a voz firme.

Procuramos um cantinho onde não tinha muitas pessoas e Max tirou algumas fotos minha de rosto e corpo.

— Me liga o mais rápido que puder, porque as fotos são para esse mês ainda — Max estende a mão para mim.

— Pode deixar, Max — aperto sua mão, ele olha para o loiro e se afasta de nós.

— Você não pode aceitar essa porra Nikella, pode ser golpe!

— Vou pesquisar sobre a agência, aí vejo se é de confiança.

— Não gostei desse cara — reclama mexendo nos cabelos.

— Você não precisa gostar. — Vamos, que você tem muita coisa para me explicar.

Passei meia hora do almoço ouvindo a mesma ladainha do Dilipe reclamando por eu ter saído da academia sem o ter avisado, que ainda está magoado comigo por isso, o que me fez rir debochado, e ele está inconformado porque não "dormi" com ele na sexta. E nem sei se isso vai acontecer novamente, é o que pretendo seguir e espero cumprir.

Não tenho compromisso firmado oficialmente com nenhum dos dois, mas sinto como se estivesse e por mais que eu queira colocar um ponto final com o Dilipe, não consigo ser direta, honesta com ele. Eu sei que isso complica mais a situação, contudo não consigo agir.

Após o almoço, voltamos para o shopping, o loiro se despediu de mim no estacionamento. Porém não consegui sair sem que ele me beijasse e eu o beijei de volta, sem nenhuma relutância e ainda saí rindo para o tempo.

❨ ⦁⦁⦁ ❩

Estou na sala de TV, deitada com a cabeça no colo da Mama enquanto ela faz carinho nos meus cabelos. Pedro está do nosso lado assistindo algum programa de noticiário que não estou prestando atenção.

Depois que saí do trabalho, liguei para Alice vir para cá, só que hoje ela tinha treino. Diferente de mim, Alice está continuando seus treinos frequentando a academia que o Léo e o Riel treinam, então estou aqui, com minha mente fervilhando pensamentos e nenhum que faça sentido para resolver meus problemas sentimentais.

A campanhia soa e pulo do sofá.

— Deixa que vou ver quem é — digo e saio empolgada mesmo que eu não saiba quem é, para a cozinha, onde fica a câmera de monitoramento da casa.

Minha alegria aumenta quando vejo a pessoa na tela olhando a rua enquanto passa a mão no cabelo.

— Oiiii — digo melosa ao pegar o telefone da parede.

— Oi amor, vim te ver.

— Espera aí, já estou indo — nem esperei resposta dele, saí em disparada para fora de casa.

Destravei a tranca manual e eletrônica do portão dando acesso para ele entrar.

O sorriso gigantesco tomou conta dos nossos rostos e me jogo em seus braços.

— Hum, isso tudo é saudade? — pergunta com a cara enterrada em meu pescoço.

— Sim, muita — deixo um beijo no seu pescoço e encaro seus olhos, aproximando meus lábios dos dele. — Vem, vamos entrar! Você tá com pressa? A Mama e o Pedro estão em casa — disparo a perguntar.

— Vem cá, amor — ganho um beijo de verdade, bem gostoso, soltando um ruído lento de deleite, sentindo seu suspiro de prazer em meu rosto.

Entramos em casa, indo direto para onde a sala de TV.

— Olha quem está aqui, gente — anuncio ao entrar no cômodo.

A Mama e o Pedro levantaram-se surpresos cumprimentando o Riel.

— Querido, que alegria te ver, você sumiu rapaz — Mama abraça o Riel brevemente.

— Está bem, rapaz? — Pedro aperta a mão e dá um tapinha no ombro do Ri.

— Estou numa correria com a faculdade que só Deus pra me deixar respirar — sorri, voltando a pegar minha mão.

— Vamos para o quarto, tá Mama? Preciso conversar com o Riel sobre o meu aniversário — profiro e saio arrastando o Riel para fora da sala.

— Gatinha, você mal deixou eu falar com eles...

— Outro dia vocês batem papo, meu bem.

Passei a chave na porta e fui logo me jogando nos braços dele, Riel me segurou pela cintura e eu rodiei minhas pernas em volta do seu quadril.

— Você não respondeu a minha pergunta — falei com a boca na orelha dele, mordendo seu lóbulo macio.

— Qual, meu amor?

— Se você está com pressa para ir embora.

— Não, daqui vou para casa.

— Humm! Então temos tempo...

Eu estava com saudades do Riel, de sexo e da nossa bolha romântica e mágica.

Desci as pernas da cintura do Riel, o empurrando para minha cama, ainda pendurada no seu pescoço enquanto nossos lábios se devoravam gulosamente. Riel caiu sentado no colchão e eu montei em seu colo, puxando sua camiseta para cima, ele me ajudou a tirar a peça e trouxe suas mãos para remover meu top vermelho e o short estampado de algodão. Voltei a beijá-lo levando meus dedos ao cós do seu jeans, desabotoando o fecho metálico e abrindo o zíper com agilidade.

Instantes depois, trajando apenas a calcinha branca, esfreguei a vulva no volume apertado da boxer preta, gemendo sôfrega na boca do Riel, ele trouxe as suas mãos em conchas para meus seios amassando-os e depois seus dedos fez carícias nos mamilos empinados.

Eu estava queimando inteira, sentindo minha xerolândia febril. O Ri não estava indiferente, sentia a cada movimento, seu pau mais duro.

— Me come — implorei saindo de cima dele , acomodei-me no colchão enquanto livrava-me da minha calcinha. Vi um sorriso e uma interrogação na cara do Riel enquanto ele observava a cena. Ele ficou de joelhos entre minhas pernas, abaixou a cueca até metade das coxas e seu membro saltou pleno para o deleite dos meus olhos e da xerolândia que vibrou com a visão.

— Você tá bem, amor?

— Sim — sinto minha face esquentar.

— Está fogosa hoje — Ri comenta se aproximando do meu corpo, com o olhar fixado no meu.

Tenho um lampejo de timidez no momento, porém o fogo está me consumindo, então joguei a timidez para algum canto desse quarto.

Riel tomou o meu seio na boca alternando entre os dois, os sugando como quando suga a minha língua, elevo a cabeça para trás, enterrando meus dedos em seus cabelos negros, puxo-os quando sinto a cabeça do seu pau úmida, subindo e descendo com pressão da entrada do canal até o clitóris da minha parte íntima necessitada.

— Por favor, Ri, entra em mim — choramingo, me remexendo.

— Com todo prazer, amor!

Um grunhido saiu das nossas bocas quando Riel meteu em mim devagar. O senti apreciando o contato lento, no entanto eu queria rápido.

— Me come, Riel, com força — externei quando ele não atendeu meu pedido silencioso.

Outra vez, Riel me olhou surpreso.

"O que está acontecendo comigo? Será abstinência das safadezas do Dilipe?"

"Que se dane!"

Abracei o quadril do Ri com as pernas, o empurrando mais para dentro de mim, e, dessa vez ele veio com força. Com os braços apoiados em cada lado do meu corpo, Riel socava para dentro de mim numa velocidade e força que nunca aconteceu nas nossas transas de antes. Estava alucinante, e em cada metida eu queria mais, não contendo os gemidos.

— Amor, você tá gemendo alto — Riel sussurrou rouco no meu ouvido, mordeu e chupou o lóbulo.

— Não pense que você não está fazendo barulho também —falei ofegante, exibindo um meio sorriso. Mama e Pedro não vão subir agora, pode continuar.

— Você que quis assim, gostosa, agora aguente!

Dei um gritinho quando o Ri virou meu corpo de bruços e deitou sobre mim.

—Aiiiii, que susto, Ri! — gargalhei escondendo meu rosto no travesseiro.

Riel voltou a me penetrar, agora por trás deslizando suavemente para o meu interior enquanto seus lábios molhados espalhavam beijos dos meus ombros até o pescoço. Afastou meus cabelos castanhos para o lado, lambendo e chupando meu pescoço. Senti os pelos dos braços e do couro cabeludo eriçarem, causando frenesi no meu corpo todo.

— Não vai deixar marca aí...

— Não vou, amor, só tô sentindo o gosto da sua pele agridoce.

O bater da pélvis do Riel na minha bunda foi ganhando intensidade, juntamente com meus gemidos e os grunhidos dele.

Ele elevou minha bunda sem me desgrudar dele, ficou de joelhos e caprichou ao me penetrar sem piedade. Eu gritei no travesseiro, segurando nas pontas das laterais do mesmo enquanto empinava ainda mais a minha bunda, sentindo o pau do Riel pulsando dentro de mim a cada contração que eu fazia no canal vaginal.

A pele das minhas costas queimavam, gotejando suor pela minha coluna. A minha vagina espasmou violentamente e o Riel rosnou preenchendo meu interior com seu gozo quente, delicioso.

Esparramei molenga no colchão, o Ri veio junto e ficamos colados, saciados, inspirando o cheiro de sexo misturados com os nossos.

— Você está bem, amor?

— Uhum...

— Vamos para o banho? ...

— Não sei se consigo andar — digo com a voz arrastada.

— Hahahahah... Tá fraquinha, meu amor? — Riel diz cheirando meus cabelos, meu pescoço e minha face. — Vem, eu te ajudo.

❨ ⦁⦁⦁ ❩

— Dorme aqui hoje? — peço, com a cabeça pousada no peito do Riel enquanto minha mão espalmada em sua barriga faz carinho nos pelinhos. Riel tem um braço circulando minha cintura e o outro mexendo nos meus cabelos.

— OK, mas tenho que ir pra casa antes das seis — levanto a cabeça olhando para o Ri, já sorrindo. Sento sobre os calcanhares, aproximando meu corpo para lhe dá um selinho e começo a falar sobre o que quero fazer e sobre o local da festinha.

O Riel já sabia a data que faço ano, claro que a Alice tinha que lhe contar.
Ele ficou animado, me contagiando também, e eu lhe contei como queria os enfeites para a mesa do buffet, os acessórios para os convidados usarem e a singela lembrancinha que quero dar para quem comparecer na comemoração.

O papo rolou até quase onze horas, nunca fui tão falante com o Riel quanto fui hoje e ele pareceu gostar, me enchendo de perguntas. Meu estômago roncou, fazendo-me rir sem graça e tocar na barriga na hora:

— Meu Deus! — escondi minha face no pescoço do Riel, que estava gargalhando.

— Para Riel — pedi, com a voz abafada.

— Tem um monstrinho querendo se alimentar... Bem aqui — o Riel tocou nas laterais da minha barriga com os dedos indicadores repetidas vezes me fazendo saculejar de tanto rir, tentei me defender batendo nos seus braços, mas não adiantou, ele sentou sob minhas coxas continuando sua tortura de cócegas até que eu estou gritando e gargalhando ao mesmo tempo com os olhos lacrimejando.

— Aff, Riel! Não faça mais isso, seu seu cor... — falo sério limpando os cantos dos olhos.

— Seu o quê, gatinha braba? — Riel toma meus braços acima da cabeça, trazendo seu tronco e rosto para junto do meu, fixando o seu olhar no meu.

— Nada não — digo prendendo os lábios esticados um no outro sem desviar do seu olhar.

— Hum, sei... — o Ri mordeu meu queixo, depois deu uma chupadinha e veio para minha boca puxando meu lábio inferior com os dentes e meu beijou em seguida.

— Eu — beijo. Preciso — beijo. Comer —beijo — digo.

— Eu também — ele me dá um selinho e sai de cima de mim.

— Você já jantou, não é? Nem te perguntei antes... me desculpe.

— Sim, já comi, e aqui tive a sobremesa — disse, com cara de safado. Fiz que não entendi sua insinuação.

— Vou pegar um lanche pra nós. Quer leite, suco ou refrigerante? — perguntei caminhando para a porta.

— Pode ser suco ou qualquer outra coisa — olho para o homem sentado em minha cama com as pernas esticadas no colchão e as costas apoiadas em um travesseiro, forrando-as do contato com as grades da cabeceira tubular, e nem acredito que isso está acontecendo, novamente.

⊱♡⊰

See you soon, bye!👋🏻

24 de fevereiro 2023
𝐴𝑙𝑙𝑦 𝐴𝑛𝑔𝑒𝑙𝑙

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